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  1.  # 421

    Colocado por: Bricoleiro
    O boletim de voto tem mais partidos....


    que em nada diferem dos "grandes"..... solução? nao votar....
  2.  # 422

    Colocado por: loverscout

    que em nada diferem dos "grandes"..... solução? nao votar....


    Não se sabe, nunca lá estiveram. Enquanto se pensar assim nunca vamos saber.
    •  
      larkhe
    • 23 junho 2016 editado

     # 423

    Colocado por: BricoleiroO povo queixa-se que isto é feito só para os grandes, os grandes roubam à vontade e estão em todo o lado patati patata....
    e depois vão às urnas votar outra vez mais do mesmo = nos grandes.
    O boletim de voto tem mais partidos....


    Como já foi falado no Post #4356346456 os que querem ir para lá são todos iguais .

    Nenhum apresenta credibilidade, e respectivamente soluções para os problemas .

    Para apresentar as soluções necessárias ao Pais é necessário ser Anti popular e isso ninguém quer ser
  3.  # 424

    Colocado por: Bricoleiro

    Não se sabe, nunca lá estiveram. Enquanto se pensar assim nunca vamos saber.


    Mas precisa de os por lá para saber? isso é que é fé......

    Basta ouvi-los sem nunca la terem estado....já dá arrepios!


    Mas oh bricoleiro eu nao defendo nenhum, nem grandes nem pequenos! enquanto nao houver um politico que me inspire, o não voto está garantido! votar por votar nao irei fazer nunca!
    Concordam com este comentário: larkhe
  4.  # 425

    Colocado por: larkhePara apresentar as soluções necessárias ao Pais é necessário ser Anti popular e isso ninguém quer ser


    Falta aí a resposta, porquê que ninguém quer ser? Porque o povo depois não vota neles, percebe?
    A culpa é do povo, que prefere os pop's. Sem eleitorado nenhum político vence.
    Concordam com este comentário: larkhe
  5.  # 426

    Colocado por: loverscoutMas precisa de os por lá para saber? isso é que é fé......


    Um dia disseram-me isto "faz o que eu digo e não faças o que eu faço" :)
    Fé... bem isso é uma grande incógnita, o meu lado racional diz-me que não mas o meu lado optimista diz-me que devo tê-la.
    Eu até sou muito crítico em relação ao "sistema democracia", vejo-lhe muitos defeitos, irá sempre ao sabor dos burros desde que em maioria, é um sistema onde 10 inteligentes e correctos não pescam 1 peixe na mesa de 11 burros.
    • Neon
    • 23 junho 2016

     # 427

    Colocado por: J.FernandesO enorme perdão de dívida concedido à Grécia em 2012, trouxe-lhes algum benefício duradouro?


    Não pagar aquilo que se deve é um beneficio (para quem deve, claro está)
    Concordam com este comentário: Bricoleiro
  6.  # 428

    Colocado por: Neon

    Não pagar aquilo que se deve é um beneficio (para quem deve, claro está)

    Parece que nem a Grécia nem a Argentina tiveram grande beneficio com isso. O que era mesmo benéfico para a saúde de qualquer País é não gastar mais do que o que tem. E alguém que queira fazer isso nunca chega a ser politico quanto mais ganhar votos. Conhecem alguma criança que diga ao pai não compres mais brinquedos que já tenho muitos???
  7.  # 429

    Colocado por: CarvaiO que era mesmo benéfico para a saúde de qualquer País é não gastar mais do que o que tem. E alguém que queira fazer isso nunca chega a ser politico quanto mais ganhar votos


    Pois.
    E porquê que a saúde tem que dar lucro? É suposto a saúde pública dar lucro num sistema onde se paga para tê-lo? Há muitos outros sectores onde podem ir buscar dinheiro para fazer face à saúde. Na minha maneira de ver, um sistema de saúde público jamais deveria dar lucro, ele existe para servir uma população que o paga e mais "n" impostos.
    Querem por o SNS a concorrer com os privados? Não o fizessem obrigatório. Mais valia! Quem quer paga mas ao menos era bem servido.
    • Neon
    • 23 junho 2016 editado

     # 430

    Colocado por: CarvaiParece que nem a Grécia nem a Argentina tiveram grande beneficio com isso. O que era mesmo benéfico para a saúde de qualquer País é não gastar mais do que o que tem

    Isso é obvio, agora não me diga que um perdão de divida não é sempre bem visto pelo devedor!
  8.  # 431

    Mais que bem visto, permite ao devedor tirar partido disso como se de um contador parcial se tratasse, assim faz o reset e começa de novo... até à próxima dívida! Não os habituem muito que eles gostam e depois não querem outra coisa.
  9.  # 432

    Colocado por: Bricoleiro

    Pois.
    E porquê que a saúde tem que dar lucro? É suposto a saúde pública dar lucro num sistema onde se paga para tê-lo? Há muitos outros sectores onde podem ir buscar dinheiro para fazer face à saúde. Na minha maneira de ver, um sistema de saúde público jamais deveria dar lucro, ele existe para servir uma população que o paga e mais "n" impostos.
    Querem por o SNS a concorrer com os privados? Não o fizessem obrigatório. Mais valia! Quem quer paga mas ao menos era bem servido.


    nao sei porque , mas acho que o bricoleiro confundiu a questão da "Saude" que o Carvai refere...... Parece-me!
    Concordam com este comentário: Bricoleiro
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Bricoleiro
    • Carvai
    • 23 junho 2016 editado

     # 433

    Pois é o costume, quando se fala no despesismo do Estado, os fofinhos falam logo do SNS. Mesmo no SNS há dinheiro mal gasto e muita trafulhice, mas o Estado não é só isso. O ensino público é outro cancro de custos muito elevados para a qualidade apresentada. Depois temos dezenas de serviços públicos inúteis e replicados por todo o sitio. Temos umas FA que nada serve, e forças de segurança para todas as cores - uma ou 2 policias não chegava? Pagam mal aos Agentes para depois multiplicarem as chefias e serviços de apoio.
    Tudo isto é conhecido e falado mas se alguém esboçar um pequeno gesto para mudar é logo cilindrado.
  10.  # 434

    Colocado por: Carvaios fofinhos falam logo do SNS

    O último que me chamou fofo era gay!


    Colocado por: CarvaiMesmo no SNS há dinheiro mal gasto e muita trafulhice, mas o Estado não é só isso

    Concordo, e embora eu tivesse interpretado mal a saúde de que falava em cima, o que eu escrevi não invalida haver ou não trafulhice, é outra coisa.



    Colocado por: CarvaiTudo isto é conhecido e falado mas se alguém esboçar um pequeno gesto para mudar é logo cilindrado.

    Se calhar porque andam bocas grandes a comer mais que a conta....
  11.  # 435

    http://observador.pt/2016/06/22/nigel-farage-para-seu-bem-quanto-mais-cedo-portugal-sair-do-euro-melhor/

    "É triste, é lamentável, o que aconteceu a Portugal e ao povo português. Vocês foram inscritos numa zona monetária para a qual nunca tiveram condições de entrar. Não posso prometer-vos salvação mas acredito que o terceiro resgate à Grécia vai provocar um grande debate”
    • Neon
    • 23 junho 2016

     # 436

    Colocado por: CarvaiE alguém que queira fazer isso nunca chega a ser politico quanto mais ganhar votos


    Hoje em dia muitas autarquias já o conseguem
    Concordam com este comentário: Carvai
  12.  # 437

    Colocado por: CarvaiPois é o costume, quando se fala no despesismo do Estado, os fofinhos falam logo do SNS. Mesmo no SNS há dinheiro mal gasto e muita trafulhice, mas o Estado não é só isso.


    E qual é a solução? Ainda na última semana foram presos mais uns médicos, ou seja, apesar das falhas do sistema, ainda há quem tente apanhar alguns. O SNS tem muitas falhas, disso ninguém tem dúvidas, mas um dos problemas é a pouca vergonha de médicos e enfermeiros a trabalharem tanto no Público como no Privado que usam o sistema para se beneficiar. Para mim ou eram de uma coisa ou da outra. Isso seria uma forma de acabar com algumas situações.

    Colocado por: CarvaiO ensino público é outro cancro de custos muito elevados para a qualidade apresentada.


    Certo. Apresente soluções.


    Colocado por: Carvai Depois temos dezenas de serviços públicos inúteis e replicados por todo o sitio. .


    Quais?

    Colocado por: CarvaiTemos umas FA que nada serve, e forças de segurança para todas as cores - uma ou 2 policias não chegava? Pagam mal aos Agentes para depois multiplicarem as chefias e serviços de apoio.


    Desde que não façam como na Bélgica tudo bem, é que eles uniram a PSP, a GNR e a PJ lá do sitio numa única força e só deu foi porcaria. Penso que antes disso deveria-se começar a estabelecer sinergias entre as várias forças, tanto na formação como até unidades conjuntas. Por exemplo a GNR tem unidades que já existiam nos Bombeiros, PSP, Policia Marítima/Marinha de Guerra Portuguesa, etc. Porque é que se tem duas unidades de escalão Brigada no seio da PSP e GNR que fazem exactamente a mesma coisa? Porque é que tanto a GNR, como a Policia Marítima como a Marinha têm lanchas de fiscalização? Com isso não estou a dizer que a GNR é a má da fita, apenas que pode e deve haver unidades conjuntas que partilhassem os recursos humanos/materiais e informações entre as várias forças.
    Concordam com este comentário: Bricoleiro
  13.  # 438

    Colocado por: branco.valterPorque é que se tem duas unidades de escalão Brigada no seio da PSP e GNR que fazem exactamente a mesma coisa?

    É para "caberem" todas as chefias militares e para-militares e para dar para todos ...
  14.  # 439

    A resposta dada pelos próprios é que cada uma tem a sua área de intervenção... eu já estive a apoiar a UI da GNR numa acção que fizeram aqui quando estava nos Bombeiros e fiquei impressionadíssimo com os fulanos, mas verdade seja dita, para mim não faz qualquer sentido haver esta concentração de forças em Lisboa. Se há uma UI da GNR então eles que vão para o interior onde a GNR é rei se senhor.

    Agora dito isto, se alguém escrever X eu irei escrever Y e com novas ideias, novas perspectivas, etc. Na prática eu podia estar aqui a mandar postas de pescada o resto do dia, porque isto já foi debatido noutros sítios até ao esgotamento do assunto. Na prática só quem pode decidir é que pode fazer seja o que for.
  15.  # 440

    Colocado por: NeonNão pagar aquilo que se deve é um beneficio (para quem deve, claro está)

    Como está demonstrado por alguns casos por esse mundo fora, não só não é um benefício como acredito que se torne um malefício, já que vai adiando a resolução do verdadeiro problema: o corte na despesa para valores que estejam assegurados pelas receitas.
 
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