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1. •  
     NTORION
   • 20 setembro 2018

    # 61

   Colocado por: pauloagsantosdepois tb existe aqueles que pensam que a obra fica por 150k, e como o dinheiro é curto começam logo a poupar no projecto e depois acabam com a obra nos 200k

   
   
   Mas isso o problema é mesmo 'pensar', sem QQ base que custa 150...
   
   No meu caso defini um valor (antes do projeto de 160k), com o projeto já o alterei para os 200k, vamos ver se chega...
2. •  
     NTORION
   • 20 setembro 2018

    # 62

   Colocado por: ADROatelierPara mais, ao explicitar e insistir, por vezes pensam logo que o arquitecto quer fazer o PE para ganhar mais dinheiro....

   
   
   Aí, o arquiteto tem de provar (n basta explicar), que o DO pode até ganhar dinheiro com isso, além da qualidade controlada.
3. •  
     ADROatelier
   • 20 setembro 2018

    # 63

   Colocado por: NTORION
   
   Aí, o arquiteto tem de provar (n basta explicar), que o DO pode até ganhar dinheiro com isso, além da qualidade controlada.

   
   
   é verdade. Mas ainda assim, lá como cá, o PE não é contratado.
4. • zedasilva
   • 20 setembro 2018

    # 64

   Colocado por: NTORIONAí, o arquiteto tem de provar (n basta explicar),

   
   O que não é fácil, pelo simples fato de não haver 2 obras iguais nem uma cultura de gestão nas nossas empresas do setor

   Concordam com este comentário: Pedro Barradas
5. • pauloagsantos
   • 20 setembro 2018

    # 65

   Colocado por: NTORIONMas isso o problema é mesmo 'pensar', sem QQ base que custa 150...
   
   No meu caso defini um valor (antes do projeto de 160k), com o projeto já o alterei para os 200k, vamos ver se chega...

   
   
   isso porque está certamente a fazer projecto de execução, e está a ver que coisas que durante a arquitectura não sabia quantificar o seu custo, estão agora a serem quantificadas.
   
   se subiu de 160k para 200k é porque tem capacidade financeira para isso, como tal ia aguentar o trambolhão durante a obra, mas o problema é aqueles que não tem capacidade financeira para isso, não aguentam o trambolhão , ficam com a obra a meio e muitas provavelmente com a situalão financeira de tal forma penhorada que nunca mais se levantam.
6. • CMLS265
   • 20 setembro 2018

    # 66

   Colocado por: ADROatelierPara mais, ao explicitar e insistir, por vezes pensam logo que o arquitecto quer fazer o PE para ganhar mais dinheiro....

   
   Porque muitas vezes é mesmo isso que acontece. Já trabalhei em algumas revisões de projecto e ás vezes fico com a impressão que se vendeu resmas de papel para enfeitar o estaleiro de obras.
7. •  
     antonylemos
   • 20 setembro 2018 ^editado

    # 67

   Colocado por: ADROatelieré verdade. Mas ainda assim, lá como cá, o PE não é contratado.

   depende, como referi anteriormente, depende daquilo que o cliente espera de nós, seja cá como lá. depende da qualidade da obra e as exigências da mesma. ao fazer uma obra de 2 ou 3 milh´õesas exigências não são as mesmas que uma de 150mil. (embora deveria ser pois o € custa a ganhar a todos. talvez a té custou mais a ganhar ao que tem menos.
8. •  
     NTORION
   • 20 setembro 2018

    # 68

   Colocado por: pauloagsantos
   
   isso porque está certamente a fazer projecto de execução, e está a ver que coisas que durante a arquitectura não sabia quantificar o seu custo, estão agora a serem quantificadas.
   
   se subiu de 160k para 200k é porque tem capacidade financeira para isso, como tal ia aguentar o trambolhão durante a obra, mas o problema é aqueles que não tem capacidade financeira para isso, não aguentam o trambolhão , ficam com a obra a meio e muitas provavelmente com a situalão financeira de tal forma penhorada que nunca mais se levantam.

   
   
   Por acaso ainda não estou, pois se a fiscalização me faz todo o sentido, o PE já não me faz tanto, se o projeto de arquitetura e estabilidade tem as peças desenhadas, os elementos e materiais, parece que o PE só me deixa refém do empreiteiro, principalmente se indicar quantidades.
   
   Mas ainda vou bem a tempo.
9. •  
     Pedro Barradas
   • 20 setembro 2018

    # 69

   Por isso se deve fazer um ou mais detalhes construtivos a 1:20 ou inferior do edificio... com isso tudo exemplificado.
   Em fase de licenciamento, os meus projectos tem sempre já isso devidamente coordenado, pelo menos 1 corte a 1:20 a mostrar isso tudo, cobertura, janelas/ porta, fundações... um corte daquele edificio, e não um qq desenho tipo, ou bocados de desenhos... aliás o meu promenor é enviado para o projectista da termica, que além dos nos standard, junta tam´bem o corte da arquitectura onde se demonstra toda essa envolvencia exterior.

   Concordam com este comentário: Anonimo1710, VCAC
10. •  
      NTORION
    • 20 setembro 2018

     # 70

    Não podia concordar mais consigo JoelM, mas como referi, o que preocupa mesmo são as fundações, estrutura, isolamento e impermeabilização. Isto é o que eu nao percebo, não vejo e não controlo e é difícil de corrigir no futuro.

    Concordam com este comentário: Anonimo1710

    Estas pessoas agradeceram este comentário: Anonimo1710
11. •  
      Pedro Barradas
    • 20 setembro 2018

     # 71

    Parece que sim, mas eu não acho, acho que isto que eu faço deveria ser o mínimo que qualquer arquitecto deveria fazer. Como é obvio os elementos estruturais, estão somente com secções estimadas, mas normalmente não falha muito, ou falhando não põe em causa nada de relevante...

    Concordam com este comentário: Anonimo1710, ADROatelier