Colocado por: joni
Quanto ao IPCC não ser um grupo de cientistas... Mentira. São um grupo de cientistas. Que analisam trabalhos de outros vários cientistas. Quem anda e conhece a comunidade cientifica. Sabe. Ou Devia saber, a dificuldade que é publicar um trabalho ate chegar ao nivel do IPCC. Para os dados lá chegarem foram vistos e revistos por vários colegas. Até mesmo uma simples tese é sempre analisada por um painel minimo de 3 professores. Contudo, qualquer um pode publicar um estudo cientifico. Ter o mesmo aprovado e reconhecido pelos vários colegas ai sim é difícil. Dai que os relatórios do IPCC sejam da maior confiança.
Irrita me ter estudado sobre grandes mentes da engenharia do ambiente, que se dedicam de alma e coração à área. E ver este tipo de pessoas que preferem a teoria da conspiração. Porque é sempre maisnfacil por a culpa nos noutros.
Uma coisa que sempre me ensinaram foi. Primeiro és engenheiro. Só depois vem o ambiente. Tudo o que fizeres tem primeiro que ser validado com números. E as pessoas pensam que se fala do ambiente porque sim. Que as coisas surgem do nada. Que se inventa
Colocado por: NTORION
Colocado por: AlarmesdoMecoEra uma vez uma formiga que vivia no alcance electromagnético de um poste de alta tensão e os filhos tiveram leucemia, e ela acabou por ter cancro...afinal o insecticida era outro.
Colocado por: AlarmesdoMecoA terceira é a minha opinião e acredito que as reformas e as políticas utilizadas nas energias renováveis nos últimos anos são um falhanço total em termos de balanceamento de investimento e retorno económicos.
Colocado por: AlarmesdoMecohttps://www.cmjornal.pt
Colocado por: eu
O objetivo destas políticas tem que ser analisado em duas vertentes: económicoe ambiental.
Porque se fosse só económico, teríamos centrais a carvão um pouco por todo o lado e não havia nem eólicas nem fotovoltaico.
Colocado por: AlarmesdoMeco
Observado a vertente economica e a ambiental, neste caso a Noruega..
Se os carros são os grandes culpados do tal aquecimento do planeta, dos elevados dos níveis do C02, porque é que na Noruega em que 40% do mercado actual são Veículos eléctricos, mas não se tem verificado mudanças no clima ao longos dos últimos anos :
Nem a Descida de Temperaturas
Nem a descida dos níveis de C02
Nem descida de niveis de neve
ps: Note-se que 90% da electricidade gerada na Noruega é Hydropower.
fontes:https://pluginamerica.org/wp-content/uploads/2018/02/Nordic-EV-Summit-1.2-Feb-2018.pdf
https://www.statista.com/statistics/449787/co2-emissions-norway/
https://www.worldweatheronline.com/lang/pt/oslo-weather-averages/oslo/no.aspx
Colocado por: enf.magalhaes
Não percebi onde quer chegar ?
O co2 produzido por um país fica restringido ao seu espaço geográfico???
Analisar 8 anos de gráficos não nos diz nenhuma tendência.
CO2 levels are measured by hundreds of stations scattered across 66 countries
Oslo was the city in Europe with the worst air quality on Monday afternoon. Air pollution is also at health hazard levels in Drammen, Fredrikstad, Grenland, Moss, Bærum and Kristiansand.
The website Airqualitynow.eu compares air quality in several European cities, and on Monday afternoon Oslo was the city with the highest air pollution around busy roads. Stockholm has only slightly lower levels than Oslo.
Norwegian Institute for Air Research monitoring stations showed red pollution levels in the cities of Oslo, Drammen, Fredrikstad, Grenland, Moss, Bærum and Fredrikstad on Monday afternoon.
When air pollution is at a red level, it is considered a considerable health risks.
Children with respiratory conditions such as asthma, and adults with serious heart, vascular or respiratory illnesses should reduce outdoor activities and not spend time in the most polluted areas.
The main sources of pollution in Norwegian cities, are emissions from transport and wood fuel. The air quality tends to be worse on cold days in winter.
In Elverum, Gjovik and Hamar the air pollution is at orange level, which means moderate pollution.
Source: NTB scanpix / Norway Today
Colocado por: JoelM
isto só pode ser piada... como se a noruega tivesse uma cúpula de vidro onde só CO2 do país ficasse aqui... Além de estar a avaliar um espaço temporal de 10 ou 20 anos é simplesmente ridículo!
Pequeno detalhe, são 40% dos carros novos VENDIDOS, não são 40% dos carros em circulação... É o que dá comer gelados com a testas...
Road traffic is the largest source of emissions in Oslo. Climate emissions in this category decreased by 32,500 tonnes In the period 2009-2015, the emissions from road traffic were about stable.
The market share for battery electric vehicles (BEVs) was 20.8 % and 18.4 % for plug-in hybrids (PHEVs), 39.2 % in total for 2017 in Norway.
Colocado por: AlarmesdoMecoSe os carros são os grandes culpados do tal aquecimento do planeta, dos elevados dos níveis do C02, porque é que na Noruega em que 40% do mercado actual são Veículos eléctricos, mas não se tem verificado mudanças no clima ao longos dos últimos anos :
Colocado por: euHá pessoas que não confiam nos cientistas.
Só vão acreditar nas alterações climáticas quando forem atingidas por um fenómeno inusitado, sei lá, tipo... um furacão em Portugal...
Na História Meteorológica Portuguesa respeitante ao séc. XX figuram dois fenómenos raros, extremos e complexos, que têm a curiosidade de terem ocorrido no mesmo mês (Fevereiro) mas separados por 42 anos. O primeiro ocorreu há 77 anos, no dia 15 de Fevereiro de 1941, e ficou popularmente conhecido como «O Ciclone de 1941». Na verdade, tratou-se de uma tempestade de vento, determinada por uma perturbações extratropical, com fortes gradientes barométricos e intensa actividade convectiva.Esta tempestade terá sido a mais violenta desde que há recolha de registos meteorológicos (finais do século XIX): as rajadas máximas atingiram no Porto 130 km/h, em Coimbra 133 km/h, em Penhas Douradas 148 km/h, em Lisboa 127km/h e em Portimão/Tavira 150 km/h. Já os quantitativos de precipitação foram relativamente reduzidos, a oscilar entre os 7,8 mm de Coimbra e os 16,5 mm de Lisboa.A imprensa da época divulgou, nos dias seguintes à tempestade, os efeitos nefastos que se fizeram sentir um pouco por todo o território destacando, além do elevado número de vítimas mortais, os milhares de árvores arrancadas, as inúmeras estradas intransitáveis, as casas destelhadas, as povoações isoladas, a rede elétrica destruída e as ligações telegráficas e telefónicas interrompidas. Os prejuízos foram, então, avaliados em cerca de um milhão de contos.
Lisboa 2 de Fevereiro de 1954, nevou em Monsanto , com neve até 50cm de altura