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  1.  # 101

    Muito se modificou e melhorou no sector na construção nos últimos 15 anos.

    Antes, era muito, mas mesmo muito, pior - a todos os níveis. Qualidade, segurança - nem quero pensar.

    Muito há a fazer, é certo.
  2.  # 102

    Colocado por: zedasilva
    Para isso já existe o fórum da casa.


    Telefónico e presencial!
  3.  # 103

    Colocado por: PalhavaJá agora com um apoio online.


    Apoio Psicológico SOS.Linha 24 horas.
  4.  # 104

    Colocado por: PalhavaEstá caro!

    25 euros ou mais pagava eu para não vir a ter certas dores de cabeça.
  5.  # 105

    Colocado por: zedasilvaPedido de licença de utilização

    zé da silva, desculpe que mal lhe pergunte, a minha curiosidade prende-se com o pedido de licença de utilização: como DO totó, estamos na fase de requerer essa licença; acontece que estamos de candeia às avessas, com o "construtor", por causa dos acabamentos finais que tardam, parece-me que por "birra" e má vontade do «empreiteiro» , mesmo quando lhe garantimos que obra terminada, dinheiro na conta dele. Abalou, nunca mais nos contactou para acabar os pendentes ( minudências, é disso que se trata ) e por essa razão falta completar a última tranche - foi absolutamente necessário salvaguardar os nossos interesses -, porém, disse-nos, com muita arrogância, que não comunicaria à Câmara ( mostrou-nos, de relance, um documento que nem conseguimos ler para perceber do que se tratava ) o fim da Obra. Que implicações tem o facto de não termos a licença de utilização? Nós, DO, não podemos pedir directamente à Câmara, sem passar pelo empreiteiro, independentemente da obra ainda não estar terminada, embora tenhamos contrato definito de água e luz e vamos utilizando a casa quando é preciso? Mil agradecimentos, creia!
  6.  # 106

    Colocado por: branco.valterEu comprava esse livro sem pensar muitas vezes.

    Faço minhas as palavras do valter, com a ressalva de que o compraria sem pensar duas vezes.
  7.  # 107

    Colocado por: Anonimo06082021que formadores?...acha-se capaz de formar um verdadeiro pedreiro?

    Por que não, Anonimo06082021? E você estaria disponível para ajudar ( mesmo que sendo pago ) a formar um verdadeiro canalizador? A prática é absolutamente necessária, mas os livros técnicos (ou da especialidade) também são precisos para a formação, sejam eles em papel ou digitais, não importa.
  8.  # 108

    Colocado por: Anonimo06082021acha-se capaz de formar um homem a fazer telhados típicos em Ardósia/Lousa?

    James, na minha terra diz-se: "cada macaco no seu galho". Por isso é que as várias "especialidades" passam pelas mãos dos respectivos profissionais, certo?
  9.  # 109

    Colocado por: Anonimo06082021responda se conseguir..?

    James, polémicas à parte, a maioria dos que estamos a seguir o tópico estamos agradados com a ideia do zé da silva.
    Atreva-se, você James, a pôr em prática uma ideia semelhante. Tenho a certeza que teria muitos interessados em seguir as suas orientações passadas a livro.
  10.  # 110

    Colocado por: FlavitaPois. Em termos de câmaras então é cada uma funciona de uma maneira e até mesmo dentro da câmara é cada cabeça sua sentença. Mas ainda assim há muita coisa que pode ser explorada para benefício do DO. Nada como ir bem preparado para esta aventura!

    É por isso que o arquitecto e o engenheiro acompanham o DO em reuniões de Câmara para os primeiros esclarecimentos, a fim de elaborarem o projecto em sintonia com o DO. Quanto mais informação "teórica" este tiver (lá está o tal futuro livro do zedasilva) mais perguntas pode fazer a uns e outros, porque no caso da Câmara estará presente, também, um engenheiro ou engenheira.
  11.  # 111

    Colocado por: maria rodrigueszé da silva,desculpeque mal lhe pergunte, a minha curiosidade prende-se com o pedido de licença de utilização: como DO totó, estamos na fase de requerer essa licença; acontece que estamos de candeia às avessas, com o "construtor", por causa dos acabamentos finais que tardam, parece-me que por "birra" e má vontade do «empreiteiro» , mesmo quando lhe garantimos que obra terminada, dinheiro na conta dele. Abalou, nunca mais nos contactou para acabar os pendentes ( minudências, é disso que se trata ) e por essa razão falta completar a última tranche - foi absolutamente necessário salvaguardar os nossos interesses -, porém, disse-nos, com muita arrogância, que não comunicaria à Câmara ( mostrou-nos, de relance, um documento que nem conseguimos ler para perceber do que se tratava ) o fim da Obra. Que implicações tem o facto de não termos a licença de utilização? Nós, DO, não podemos pedir directamente à Câmara, sem passar pelo empreiteiro, independentemente da obra ainda não estar terminada, embora tenhamos contrato definito de água e luz e vamos utilizando a casa quando é preciso? Mil agradecimentos, creia!

    Quem comunica o fim de obra é o dono de obra, não é o empreiteiro, e não é nenhuma comunicação de final de obra, é o pedido da autorização de utilização. Os documentos necessários estão na portaria 113/2015, mas como cada câmara tem a sua lista, o melhor é perguntar na sua Câmara o que é que é necessário entregar, pode consultar no site da câmara.
    Um desses documentos é o livro de obra, quem é que o tem?
    Regra geral os DO apoiam-se no projectista para tratar disto.
    Concordam com este comentário: zedasilva
    Estas pessoas agradeceram este comentário: maria rodrigues
  12.  # 112

    Em abono da verdade, precisa do termo de responsabilidade pela conclusão da obra.... logo, precisa do empreiteiro....
    Estas pessoas agradeceram este comentário: maria rodrigues
  13.  # 113

    Colocado por: ADROatelierEm abono da verdade, precisa do termo de responsabilidade pela conclusão da obra.... logo, precisa do empreiteiro....

    Não, isso não é preciso para nada.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: maria rodrigues
  14.  # 114

    Um livro desses pode ter a sua utilidade se o seu conteúdo for bem orientado às questões em que o DO médio mais sente dificuldade:
    - Que técnicos são necessários e que funções específicas exercem, relações entre os diferentes intervenientes na obra e entre estes e o DO, relações com as entidades licenciadoras, responsabilidades do DO perante a administração pública, etc., etc.

    Depois, breves noções arquitetónicas e técnicas, sem se entrar em demasiado detalhe porque corre-se o risco de perder o interesse do DO, que apenas quer uma casa em condições; e porque para os interessados nestes assuntos não falta literatura técnica específica.
  15.  # 115

    Incrivel a quantidade de profissionais que dizem que liam o livro para perceber as dificuldades dos DO, acho que está tudo dito.
    Concordam com este comentário: Anonimo06082021, silvacastro
  16.  # 116

    Por cá, o processo não avança sem esses documentos.
    Não estou a falar de pedir a LU.

    Colocado por: Picareta
    Não, isso não é preciso para nada.
    Concordam com este comentário:****
  17.  # 117

    Colocado por: ADROatelierPor cá, o processo não avança sem esses documentos.
    Não estou a falar de pedir a LU.

    Qual processo?
    Então está a falar de quê?
  18.  # 118

    Colocado por: maria rodriguesNós, DO, não podemos pedir directamente à Câmara, sem passar pelo empreiteir

    É o DO que faz esse pedido não o empreiteiro.
    Dependendo da obra pode necessitar de alguns docs que deveriam ser da responsabilidade dele, mas nada que não se resolva.
    Mande-me um mail com mais pormenores que certamente se arranja uma solução
    Estas pessoas agradeceram este comentário: maria rodrigues
  19.  # 119

    Colocado por: Picareta
    Qual processo?
    Então está a falar de quê?


    Livro de obra preenchido e carimbado.

    Termo de encerramento do director de obra, ao serviço por conta do empreiteiro.

    Pelo menos isto é necessário para encerrar a obra, mas nalgumas câmaras só exigem o termo do fiscal, por isso pode ter sorte. Mas o livro de obra é sagrado.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: maria rodrigues
  20.  # 120

    Colocado por: Marcopom
    Refiro-me ao sistema, anda mais ou menos a 80€ m² com junta preenchida, só mão de obra...


    Um relógio japonês com mecanismo de quarto oferece maior precisão que um relógio de mecanismo suiço, o valor do relógio suiço está na mão-de-obra altamente qualificada e especializada que oferece um produto final diferenciado. Porque, do pouco que sei de relojoaria, o relógio de quartzo japonês até é mais preciso.

    Os artistas pagam-se. E acho bem que assim seja.
 
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