Colocado por: José BarrosConcordo que a culpa possa ser dos dois: mas eu, vendedor, nunca me passou pela cabeça que o terreno tinha uma área diferente da constante nos documentos oficiais. O comprador viu o terreno, disse que era aquilo que queria, nunca se preocupou em medir antes do negócio, foi medir depois, se ia medir, porque não mediu antes? Visitou o terreno várias vezes e comprou exactamente aquilo que viu..
Colocado por: B SantosAntes do negócio, as áreas têm de ser confirmadas pelas duas partes.
O que vale é o que consta da escritura. Agora, se há menos m2 do que os que vendeu, terá de ver quem os comeu.
Resumindo: os prédios são para ser medidos, assim como o dinheiro é para ser contado.
Colocado por: marco1Diogo
não seja ingénuo
Colocado por: marco1muitas estão
e quem está no meio sabe isso muito bem que isso acontece por variadíssimas razões.
até nos loteamentos que devia ser algo rigoroso isso acontece e não é fácil imputar responsabilidades ao documento oficial que derivou do projeto de loteamento aprovado na camara e registrado na conservatória.
aqui o mais provável que aconteceu foi que a área em falta ate 'deve ter sido cedida ou mesmo vendida, a propriedade foi demarcada ou vedada com menos área e não houve lugar a alterações de registos por alguma conveniência.
Colocado por: rafael gomescomprador, baseado nesse facto, pode pedir a anulação da escritura
Colocado por: Palhava
Há alguma lei que diga isto?
Colocado por: marco1ouça
eu estou a debater um assunto com civilidade e a dizer-lhe que por experiencia própria já me passaram n situações em que os documentos não batiam certos nem para um lado nem para outro por n razões. NÃO DUVIDE
onde que chegar? eu não chamei parvo a ninguém, ser ingénuo sobre determinado assunto quer dizer não ter conhecimento.
está enervado porquê?
e quanto mais aqui neste caso não se trata para já de imputar responsabilidades ( culpados) mas sim de fatos que são o que são devido a fatores que até desconhecemos mas não implica que alguma das partes não se tenha que chegar á frente pois as coisas não batem certo.