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  1.  # 221

    Mesmo a calhar em tempo de eleições!

    Força camionistas.
  2.  # 222

    Os médicos e os enfermeiros fazem greve dia sim, dia também e tem algum impacto, mas a malta mais ou menos doente sempre vão trabalhar quase todos... agora estes, se prolongarem mais do que 1 semana vai ser o fim do mundo em cuecas :)
  3.  # 223

    Não me chateio nada..façam a vontade.
  4.  # 224

    Colocado por: GT_racingOs médicos e os enfermeiros fazem greve dia sim, dia também e tem algum impacto, mas a malta mais ou menos doente sempre vão trabalhar quase todos... agora estes, se prolongarem mais do que 1 semana vai ser o fim do mundo em cuecas :)

    Mas na saúde em dias de greve só não se faz as cirurgias programadas e alguns procedimentos que podem ser feitos noutros dias ... tudo, mas tudo o resto é feito ... são pessoas que estão ali , por isso o impacto não é muito significativo .
  5.  # 225

    Temos de esperar para ver, mas acredito que ainda vá ser desconvocada, ainda falta muito.
    E estava aqui a pensar, nao pode é faltar combustível aos bombeiros senao é o fim do mundo
  6.  # 226

    Caros Foristas
    Sou motorista de materias perigosas e muitas barbaridades tenho lido e passo a explicar
    Vencimento 630€
    subsidio de turno 63€
    subsidio de risco - 7,5€ dia
    clausula 61 - cerca de 300€ (onde me obriga a fazer diariamente 2h extras)
    subsidio de almoço 8€
    Sabados a 200%

    Agora facam contas

    Mas o problema e a revolta surgiu a cerca de um ano quando a fectrns se VENDEU aos patroes criando a clausulas 61 e eliminando as horas extras. Sabem o que aconteceu?? passei a receber cerca de 200€ a menos e o meu patrao (se calhar a maior empresa do norte em transporte de combustiveis) agarra-se a clausula, e poe-me a trabalhar 13/14 e mais horas por dia
    Trabalho semanalmente entre 65h a 70h.
    tenho meses em que o que ganho dividindo plo numero de horas, ganho a menos de 5€ á hora
    Ouvem falar de 1300/1400 mas não contam o numero de horas que trabalhamos.
    esta é a realidade, subsidio de natal 630€, mes de Ferias 630€, subsidio de ferias 630€
    Tinha tanto pra falar mas fico por aqui
    Concordam com este comentário: BM_18, Mário Piedade, Marcopom
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Pedro Azevedo78, skypt, Saki, Mário Piedade, Oliveirafabio, NTORION, BM_18
  7.  # 227

    Fez bem explicar aqui,bem me parecia que a realidade era mais pra esses valores..
    Nos transportes a chatice é as horas a que são obrigados..seja onde for.
  8.  # 228

    Colocado por: firebladeCaros Foristas
    Sou motorista de materias perigosas e muitas barbaridades tenho lido e passo a explicar
    Vencimento 630€
    subsidio de turno 63€
    subsidio de risco - 7,5€ dia
    clausula 61 - cerca de 300€ (onde me obriga a fazer diariamente 2h extras)
    subsidio de almoço 8€
    Sabados a 200%

    Agora facam contas

    Mas o problema e a revolta surgiu a cerca de um ano quando a fectrns se VENDEU aos patroes criando a clausulas 61 e eliminando as horas extras. Sabem o que aconteceu?? passei a receber cerca de 200€ a menos e o meu patrao (se calhar a maior empresa do norte em transporte de combustiveis) agarra-se a clausula, e poe-me a trabalhar 13/14 e mais horas por dia
    Trabalho semanalmente entre 65h a 70h.
    tenho meses em que o que ganho dividindo plo numero de horas, ganho a menos de 5€ á hora
    Ouvem falar de 1300/1400 mas não contam o numero de horas que trabalhamos.
    esta é a realidade, subsidio de natal 630€, mes de Ferias 630€, subsidio de ferias 630€
    Tinha tanto pra falar mas fico por aqui
    Concordam com este comentário:BM_18,Mário Piedade
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    Obrigado pelo seu esclarecimento e contributo.
    Podia explicar-me como funciona o subsidio de turno no vosso sector e quantos sábados fazem por mês?
  9.  # 229

    Colocado por: firebladeCaros Foristas
    Sou motorista de materias perigosas e muitas barbaridades tenho lido e passo a explicar
    Vencimento 630€
    subsidio de turno 63€
    subsidio de risco - 7,5€ dia
    clausula 61 - cerca de 300€ (onde me obriga a fazer diariamente 2h extras)
    subsidio de almoço 8€
    Sabados a 200%

    Agora facam contas

    Mas o problema e a revolta surgiu a cerca de um ano quando a fectrns se VENDEU aos patroes criando a clausulas 61 e eliminando as horas extras. Sabem o que aconteceu?? passei a receber cerca de 200€ a menos e o meu patrao (se calhar a maior empresa do norte em transporte de combustiveis) agarra-se a clausula, e poe-me a trabalhar 13/14 e mais horas por dia
    Trabalho semanalmente entre 65h a 70h.
    tenho meses em que o que ganho dividindo plo numero de horas, ganho a menos de 5€ á hora
    Ouvem falar de 1300/1400 mas não contam o numero de horas que trabalhamos.
    esta é a realidade, subsidio de natal 630€, mes de Ferias 630€, subsidio de ferias 630€
    Tinha tanto pra falar mas fico por aqui
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    Tudo certo na vossa luta. Força.
    Mas há aí um pormenor que na minha opinião é uma grande benece que têm face aos demais: subsídio de risco. Todas as profissões têm risco; na saúde temos o risco biológico, físico e o desgaste prematuro pelo stress e turnos; aqui no fórum o pessoal da construção tem o risco da penosidade da profissão, as cargas, as alturas a que se sujeitam. Em todas as profissões há riscos!
  10.  # 230

    Bom dia,

    Tenho acompanhado esta discussão, respeito todas as profissões e o caminho que cada um quer seguir - entenda-se como profissão que escolhe. Em Portugal (a realidade que melhor conheço) há profissões que nem sequer equacionei por dois motivos: não tenho "perfil" e por serem teoricamente mal remuneradas: pegando no exemplo da Policia e nos bombeiros - duas profissões que são vitais para o nosso dia a dia e que ninguém dá o devido valor. Eu nunca aceitaria ser policia num pais onde os "criminosos" prevalecem sobre os policias. Não tenho perfil para isso pois em muitas situações não tenho o auto-controlo necessário e mais depressa estaria a responder por me defender e a ter de indemnizar "alguém" que estaria a fazer algo de errado: vejamos o caso do policia condenado por atingir numa perseguição o filho de um dos criminosos. No meu dia a dia sou uma pessoa pacifica e não me meto em confusões, mas quando toca à segurança pessoal ou da minha família por vezes "saio do sério".

    Em relação à greve dos camionistas, acho que todos temos o direito de procurar melhores condições. Trabalho na área das tecnologias e sinceramente muitas vezes sinto-me injustiçado/cansado das minhas condições - são fases de trabalho mais árduo, mas como não posso fazer greve o que faço é em fases mais calmas procurar outras oportunidades. Fazer greve no meu caso não iria servir de nada, pois amanhã estaria alguém na minha secretária e provavelmente por um valor inferior (mas tb com um nivel de conhecimentos mais junior).

    Não é por estar um dia em frente a um computador que não corro riscos - o cansaço intelectual é muito mais difícil de prever e de recuperar do que o físico (tenho experiência de trabalhar na hotelaria nos extras e apesar de fazer muitas horas diárias, a recuperação era muito mais rápida). Já tive dias de trabalho a entrar as 07H30 da manhã e a sair de madrugada (2H/3H) e no dia seguinte igual - nestes dias nem sei como chegava a casa (fiz o caminho de casa em modo "sono") e sei que tive sorte por nunca ter tido nenhum acidente. Isto para dizer que todos corremos riscos, uns mais visíveis e presentes no dia a dia do que outros.

    No meu caso especifico, tenho na minha componente salarial uma rubrica que me "dá" 25% do valor base para efectuar uma hora diária como extra. Todas as restantes horas que faço são bónus para o patrão e não são assim tão poucas mensalmente.

    Claro que não estou a falar de um valor base tão reduzido, mas as politicas dos patrões são semelhantes apesar de áreas tão distintas.

    Outros dos temas que aqui tem sido referido é os descontos: aqui já foi referida a área da agricultura. Vivo na zona Oeste e conheço muitos agricultores que descontam sobre o salário mínimo, mas na realidade levam para casa mais do dobro. Isto claro na idade da reforma irá ter consequências, mas ao longo da vida não foram apenas coisas más: foi bom para o patrão mas tb para as pessoas (mais dinheiro disponível ao final do mês). Não nos podemos esquecer que o não declarar não tem apenas impactos na reforma: conheço casos em que têm boas casas, bons carros (Mercedes recentes, BMW...) e depois como declaram o salário mínimo têm os filhos a receber abonos, na creche e nas escolas pagam pouco e têm subsídios - muitas destas pessoas têm mais condições do que eu mas eu como desconto sobre quase tudo o q recebo pago muito mais de creche e não tenho direito a receber nada - quase que me consideram "rico" - o que é uma realidade desajustada em relação à verdade das coisas.

    Todos queremos ganhar mais e considero que o salário de muitas profissões é desajustado à sua importância e ao trabalho em si.
    Posso dar o exemplo da minha esposa: é educadora de pré-escolar e recebe mensalmente menos de 800€ (limpos) - Todos acham que é uma profissão super simples e que não trás problemas. Conheço o seu dia a dia e sinceramente nem a ganhar o meu ordenado queria as funções dela ( e o meu ordenado é bem superior ao dela) - é problemas com os pais que exigem que faça coisas que deviam partir de casa, é o problema de não puder repreender ninguém senão os pais ficam muito chateados se o filho foi colocado a "pensar" no que fez. Haja paciência - tenho uma filha e sei que os miudos são terríveis, mas não vou atrás de justificar tudo e aceitar tudo o que faz de errado.

    Termino dizendo, que todos devemos lutar por melhores condições mas tendo em conta o bom senso.
  11.  # 231

    Colocado por: JoelM

    Daqui a pouco está a comprar o risco de ser bombeiro ou polícia com o "risco" de trabalhar como carpinteiro ou outra profissão qualquer... Comprar o risco de levar um tiro ou morrer num incêndio com o risco de se aleijar no trabalho....


    https://www.pordata.pt/DB/Portugal/Ambiente+de+Consulta/Tabela
  12.  # 232

    Colocado por: JoelM

    Daqui a pouco está a comprar o risco de ser bombeiro ou polícia com o "risco" de trabalhar como carpinteiro ou outra profissão qualquer... Comprar o risco de levar um tiro ou morrer num incêndio com o risco de se aleijar no trabalho....

    No meu trabalho, tenho o risco em mãos de “matar” alguém. Tenho ainda o risco de me “matar” a mim e aos meus se contraio algo. Subsídio de risco? Não há.
    Atenção que não estou contra quem o tem.
    • Nelhas
    • 25 julho 2019 editado

     # 233

    Colocado por: nhenriquesBom dia,

    Tenho acompanhado esta discussão, respeito todas as profissões e o caminho que cada um quer seguir - entenda-se como profissão que escolhe. Em Portugal (a realidade que melhor conheço) há profissões que nem sequer equacionei por dois motivos: não tenho "perfil" e por serem teoricamente mal remuneradas: pegando no exemplo da Policia e nos bombeiros - duas profissões que são vitais para o nosso dia a dia e que ninguém dá o devido valor. Eu nunca aceitaria ser policia num pais onde os "criminosos" prevalecem sobre os policias. Não tenho perfil para isso pois em muitas situações não tenho o auto-controlo necessário e mais depressa estaria a responder por me defender e a ter de indemnizar "alguém" que estaria a fazer algo de errado: vejamos o caso do policia condenado por atingir numa perseguição o filho de um dos criminosos. No meu dia a dia sou uma pessoa pacifica e não me meto em confusões, mas quando toca à segurança pessoal ou da minha família por vezes "saio do sério".

    Em relação à greve dos camionistas, acho que todos temos o direito de procurar melhores condições. Trabalho na área das tecnologias e sinceramente muitas vezes sinto-me injustiçado/cansado das minhas condições - são fases de trabalho mais árduo, mas como não posso fazer greve o que faço é em fases mais calmas procurar outras oportunidades. Fazer greve no meu caso não iria servir de nada, pois amanhã estaria alguém na minha secretária e provavelmente por um valor inferior (mas tb com um nivel de conhecimentos mais junior).

    Não é por estar um dia em frente a um computador que não corro riscos - o cansaço intelectual é muito mais difícil de prever e de recuperar do que o físico (tenho experiência de trabalhar na hotelaria nos extras e apesar de fazer muitas horas diárias, a recuperação era muito mais rápida). Já tive dias de trabalho a entrar as 07H30 da manhã e a sair de madrugada (2H/3H) e no dia seguinte igual - nestes dias nem sei como chegava a casa (fiz o caminho de casa em modo "sono") e sei que tive sorte por nunca ter tido nenhum acidente. Isto para dizer que todos corremos riscos, uns mais visíveis e presentes no dia a dia do que outros.

    No meu caso especifico, tenho na minha componente salarial uma rubrica que me "dá" 25% do valor base para efectuar uma hora diária como extra. Todas as restantes horas que faço são bónus para o patrão e não são assim tão poucas mensalmente.

    Claro que não estou a falar de um valor base tão reduzido, mas as politicas dos patrões são semelhantes apesar de áreas tão distintas.

    Outros dos temas que aqui tem sido referido é os descontos: aqui já foi referida a área da agricultura. Vivo na zona Oeste e conheço muitos agricultores que descontam sobre o salário mínimo, mas na realidade levam para casa mais do dobro. Isto claro na idade da reforma irá ter consequências, mas ao longo da vida não foram apenas coisas más: foi bom para o patrão mas tb para as pessoas (mais dinheiro disponível ao final do mês). Não nos podemos esquecer que o não declarar não tem apenas impactos na reforma: conheço casos em que têm boas casas, bons carros (Mercedes recentes, BMW...) e depois como declaram o salário mínimo têm os filhos a receber abonos, na creche e nas escolas pagam pouco e têm subsídios - muitas destas pessoas têm mais condições do que eu mas eu como desconto sobre quase tudo o q recebo pago muito mais de creche e não tenho direito a receber nada - quase que me consideram "rico" - o que é uma realidade desajustada em relação à verdade das coisas.

    Todos queremos ganhar mais e considero que o salário de muitas profissões é desajustado à sua importância e ao trabalho em si.
    Posso dar o exemplo da minha esposa: é educadora de pré-escolar e recebe mensalmente menos de 800€ (limpos) - Todos acham que é uma profissão super simples e que não trás problemas. Conheço o seu dia a dia e sinceramente nem a ganhar o meu ordenado queria as funções dela ( e o meu ordenado é bem superior ao dela) - é problemas com os pais que exigem que faça coisas que deviam partir de casa, é o problema de não puder repreender ninguém senão os pais ficam muito chateados se o filho foi colocado a "pensar" no que fez. Haja paciência - tenho uma filha e sei que os miudos são terríveis, mas não vou atrás de justificar tudo e aceitar tudo o que faz de errado.

    Termino dizendo, que todos devemos lutar por melhores condições mas tendo em conta o bom senso.


    Trabalhei na mesma área.
    Não há direito a greve.
    Ninguém a faria a não sermos nós.
    Não há sindicato.
    E diga lá se ainda se mantem as vezes entrar as 09:00 e sair as 4 da manhã em cliente ou escritório? O As vezes , é regularmente principalmente inícios do ano e fim.
    Só abranda um pouco no Verão.
    Salario base alto? Sim. Alguns bónus? Sim
    Horas a maluca para o patrão? Milhares.
    Horas extra? Não havia
  13.  # 234

    Colocado por: ANdieseltenho o risco em mãos de “matar” alguém. Tenho ainda o risco de me “matar” a mim e aos meus se contraio algo. Subsídio de risco? Não há.


    Também a minha mulher quando quer agarrar no carro! Subsidio? Zero!
  14.  # 235

    Colocado por: Wardruna

    Também a minha mulher quando quer agarrar no carro! Subsidio? Zero!


    =)
  15.  # 236

    Nelhas,

    São fases e projectos. Quando o "patrão" assume datas, elas têm de ser cumpridas, ou no máximo só não são cumpridas após muitas tentativas para o fazer.

    O verão já foi mais calmo, e é mais calmo quando se trabalha muito com a FP, mas qdo são clientes empresariais aproveitam as férias dos funcionários para as grandes mudanças de infraestrutura e de sistemas.

    O salário base alto não quer dizer nada, pois no final do mês o valor Hora pode ser curto na mesma ( e os descontos maiores :) )
    • Nelhas
    • 25 julho 2019 editado

     # 237

    Colocado por: nhenriquesNelhas,

    São fases e projectos. Quando o "patrão" assume datas, elas têm de ser cumpridas, ou no máximo só não são cumpridas após muitas tentativas para o fazer.

    O verão já foi mais calmo, e é mais calmo quando se trabalha muito com a FP, mas qdo são clientes empresariais aproveitam as férias dos funcionários para as grandes mudanças de infraestrutura e de sistemas.

    O salário base alto não quer dizer nada, pois no final do mês o valor Hora pode ser curto na mesma ( e os descontos maiores :) )


    Está igual.
    Para a FP é mais tranquilo, mas também eram mais desorganizados.
    O valor hora, em certos meses era ridículo, Mac style.
  16.  # 238

    Eu so quero perceber é afinal quanto é que ganham por mês.
    Vou esperar que o Fire me de aquelas informações sobre sábados e subsídios de turno.
  17.  # 239

    Colocado por: NelhasEu so quero perceber é afinal quanto é que ganham por mês


    Entre 1300 e 1400 euros (excluindo sabados).
  18.  # 240

    Com o passar do tempo tenho "aprendido" algumas coisas e tenho conseguido de alguma forma "educar-me". Tive projectos em que abdiquei de "horas a fio" com a família/amigos para cumprir prazos e a empresa não sofrer penalizações. Hoje em dia faço as coisas mais racionalmente e tento minimizar estas situações: há sempre imprevistos e sem ir ver os registos do software de assiduidade presumo que por mês faço no mínimo 220H no local de trabalho, mais as assistências que faço via telefone e remotamente. Claro que ao longo do meu percurso fui "lutando" por mim e o ordenado que tenho hoje não tem nada a ver com o que tinha há 5 anos atrás, mas tive de lutar muito e mostrar aos superiores que o merecia (coisa que devia ser visível no dia a dia).
 
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