Colocado por: loverscout
o que eu gostava era de ver os trabalhadores tornarem-se patroes....isso é que era....
Colocado por: AMVPConclusão desta história, a distribuição de longo curso terá de ser assegurada por ferrovia ou fluvial.
Colocado por: Mário Piedade
Neste aspecto já é um fenómeno com uns anos que é o transporte em contentores, com uma serie de benefícios ambientais retirando muitos camions das estradas ficando mais confinados ao trafego nacional, o problema passa pelas logisticas que querem reduzir prazos de entregas aos seus clientes, querem reduzir custos e todas estas reduções são á custa das transportadoras e dos motoristas são estes que suportam os custos dos beneficios dos clientes das logisticas e como as leis e legislações têm tantas "brechas" facilmente se manipula a nosso bel prazer consoante o interesse pessoal.
Colocado por: loverscout
o que eu gostava era de ver os trabalhadores tornarem-se patroes....isso é que era....
Colocado por: RCF
já vimos isso acontecer... a seguir ao 25 de abril aconteceu isso. Está à vista (de quem quiser ver) o que fizeram ao tecido empresarial português.
Colocado por: Carvai E sempre foi aceite pacificamente por ambas as partes.
A questão que se coloca agora é que os motoristas querem ganhar o mesmo ou um pouco mais mas limpos de impostos. E isso para os patrões representa duplicar os custos. E quem tem contratos de transporte já negociados ao ano ou plurianais é complicado.
Colocado por: AMVP Concordo que a população deveria ser informada, mas…. o Estado teria de informar convenientemente a população e se calhar esta mesma população passava a ter uma visão diferente (mais bem informada) sobre os profissionais de saúde.
Colocado por: loverscouto que eu gostava era de ver os trabalhadores tornarem-se patroes....isso é que era....
Colocado por: AMVPMário Piedade, só para clarificar eu não estava a defender os profissionais de saúde. Aliás estava a fazer o contrário.
Colocado por: enf.magalhaes
Já que tem uma opinião bem fundamentada esclareça lá os Portugueses sobre os profissionais de saúde...
Colocado por: AMVP
Eu? o Senhor é enfermeiro, talvez devesse esclarecer.
Deveriamos tentar ser isentos no que dizemos sobre as profissões que exercemos.
Mas volto a dizer, sim conhece alguma coisa do setor e sim haveria muito a dizer sobre o mesmo, como em todos os setores há interesses diversificados nos profissionais que os exercem, a saúde é um setor como tantos outros, se assim não fosse não havia saúde privada.
Colocado por: CarvaiAparentemente nem sequer era um problema dos motoristas quererem ganhar mais. O que está em causa é que era maioritariamente pago de forma a fugir aos impostos. Isto dura á dezenas de anos e é transversal a muitas actividades. E sempre foi aceite pacificamente por ambas as partes.Eu tenho dúvidas nisso da reforma basta ver o recibo postado onde a seg social é retida é sobre muito mais de 630 euros. A isenção de horário por exemplo é taxada em seg social logo conta para a reforma
O problema actual é que as pessoas estão a descobrir que quando se reformam ficam com rendimentos muito baixos e o que amealharam ao fugir aos impostos não rende nada e desaparece em pouco tempo.
A questão que se coloca agora é que os motoristas querem ganhar o mesmo ou um pouco mais mas limpos de impostos. E isso para os patrões representa duplicar os custos. E quem tem contratos de transporte já negociados ao ano ou plurianais é complicado.
Colocado por: JoelMAqui o estado poderia controlar melhor, se não há necessidade de enfermeiros poderia reduzir um pouco o número de vagas no ensino publico. Em contrapartida talvez aumentar em medicina
são filas a sair de portugal, isso é certo! Os outro países agradecem, mão de obra especializada a custo 0!
https://observador.pt/2019/08/09/ha-mais-enfermeiros-a-pedir-para-emigrar-este-ano/
Colocado por: JoelMEm relação as reinvindicações vi o debate entre sindicatos e a antram na SIC. Claramente muito mal os representantes dos sindicatos e depois queixam-se da opinião pública
mas ja leu as noticias sobre o numero de profissionais a trabalhar? se não contratarem ninguem, de certeza que vão continuar a sobrar pessoas... depois temos 1 enfermeiro para 2 ou 3x o numero indicado de utentes.
de novo, já leu as reivindicações?
Colocado por: JoelM
são filas a sair de portugal, isso é certo! Os outro países agradecem, mão de obra especializada a custo 0!
https://observador.pt/2019/08/09/ha-mais-enfermeiros-a-pedir-para-emigrar-este-ano/
Colocado por: JoelMJoelM as ajudas de custo que você fala é a rubrica da isenção de horário (são duzentos e tal euros, não chega aos 300), obviamente os patrões não a querem no base porque depois tem de pagar horas extra. A rubrica da isenção de horário é para o caso de quando fazem as taís 10h por dia que já se falou aí, as 8+2. Ou seja, não é so ir para o base, é também aumentar depois o custo em horas extra para fazer as 2h acima das 8, não sei se dá para perceber.
eu não vi o debate, apenas li nos jornais a lista de reivindicações e onde li, passar a receber o salário por inteiro (em vez das ajudas de custo) era uma das principais reivindicações. Admito que possam haver discrepâncias entre o debate que viu e o que eu li.
Colocado por: JoelMSão horas extra que foram no anterior acordo de trabalho com os sindicatos incluídos/transferidos para a rubrica de isenção de horário. Se não querem fazer essas 2h também não vejo problema mas entendo que deveriam perder a isenção de horário e o rendimento que vem daí. Se fizerem horas extra seriam pagas como tal.
não se se estamos a falar do mesmo, mas admitindo que essas horas são horas extra, porque motivo nao hão de ser pagas como tal?!?!
segundo entendi as ajudas de custo (pagar ao KM) é o estratagema que muitos patrões arranjam para não pagar impostos (até eu já recebi parte do salário assim e nem motorista sou, é usado em muitas outras áreas) e o que fazem é, imaginemos que acordei 1000euros por mes com o meu patrão e ele paga-me 600euros no recibo de vencimento e os restantes 400 "em KM".
Colocado por: Macneonainda vão arranjar maneira de serem obrigados a dormir e comer onde os patrões mandam e apresentar faturas e acabou-se a mama...devem pensar que todos nascemos hoje e não sabemos como era antigamente e é agora...etc...é o normal nunca estamos satisfeitos.Onde trabalho, multinacional antes a ajuda de custo era fixa em função de cada país de deslocação. Agora tem limite máximo também por pais MAS temos de apresentar as faturas. Se comer mais baratos que o máximo também recebo menos