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  1. Colocado por: enf.magalhaes
    Falta a paciência? O Sr é que insistia na igualdade do vínculo entre CTFP e CIT ! Só demonstrei que esta afirmação sua é incorrecta !


    Se passa da base para o meio e ainda se vai embora, vais esperar que queira esgrimir argumentos, de forma honesta?
    • RCF
    • 19 agosto 2019
    Colocado por: JotaPSe passa da base para o meio


    Colocado por: Nelhas

    Também fiquei sem perceber
    Concordam com este comentário:JotaP

    O que eu percebi é que, estava na base e passou para o meio da carreira, mas ficando a ganhar o mesmo... e como prejuízo teve o facto de ficar com menor margem de progressão. Enquanto que antes tinha todo um caminho pela frente, depois ficou apenas com meio caminho...
    Mas, se não for assim, a AMVP que corrija
    •  
      NTORION
    • 19 agosto 2019 editado
    Sinceramente o que falta nos serviços públicos é reorganização ou seja capacidade, e terem liberdade (aqui mexe em muitas quintas) por lei,de fazerem mais funções, depois tb é necessário concentrar os serviços em menos locais (estão tão divididos que só os custos fixos de funcionamento são absurdos), e provavelmente, apesar da concentração de serviços, uma descentralização para atrair funcionários para fora de grandes cidades.

    No caso agora das maternidades que fecham à vez, Faz algum sentido? É preferível concentrar logo tudo num local.
      Screenshot_20190818-224055.jpg
  2. Colocado por: RCFestava na base e passou para o meio da carreira, mas ficando a ganhar o mesmo... e como prejuízo teve o facto de ficar com menor margem de progressão


    Depende do ponto de vista.
    Se sobes na hierarquia , provavelmente assumes uma posição de chefia ou de maior responsabilidade.
    Mesmo que fiques a ganhar o mesmo , significa que deves pensar em sair, mas podes durante uns tempos acumular experiencia , mostrar resultados e procurar obter da mesma entidade a retribuição monetária equivalente. Caso não seja do entendimento do patrão, então a subida de carreira e o tempo a desempenhar tal função é mais um ponto a favor na procura de outro emprego.
    • AMVP
    • 19 agosto 2019
    Colocado por: NTORIONSinceramente o que falta nos serviços públicos é reorganização ou seja capacidade, e terem liberdade (aqui mexe em muitas quintas) por lei,de fazerem mais funções, depois tb é necessário concentrar os serviços em menos locais (estão tão divididos que só os custos fixos de funcionamento são absurdos), e provavelmente, apesar da concentração de serviços, uma descentralização para atrair funcionários para fora de grandes cidades.

    No caso agora das maternidades que fecham à vez, Faz algum sentido? É preferível concentrar logo tudo num local.
      Screenshot_20190818-224055.jpg


    Toda a razão.. mas aí colide com os interesses de alguns profissionais de saúde. Mas eu não escrevi isto...
    • AMVP
    • 19 agosto 2019
    Colocado por: JotaP

    Se passa da base para o meio e ainda se vai embora, vais esperar que queira esgrimir argumentos, de forma honesta?


    Claro. Eu fiquei a ganhar o mesmo a carreira é que foi desvalorizada. Acha que ficou atrativa? O resultado é que neste momento a capacidade de atração é muitíssimo reduzida e a taxa de saída é mt elevada. Aliás, quem está no inicio ou no meio sai (e menos que não consiga de todo, e olhe que não facilitam a vida a ninguém para sair).
    • RCF
    • 19 agosto 2019
    Colocado por: NelhasSe sobes na hierarquia , provavelmente assumes uma posição de chefia ou de maior responsabilidade.

    Pois, mas, no caso, a interpretação que faço é que nem terá subido na hierarquia, mas apenas no escalão remuneratório. Portanto, terá havido uma reorganização no estatuto de carreiras e, teoricamente, fica melhor, mas na prática fica a ganhar o mesmo.
    Mas, como referi, a AMVP que explique...
    • AMVP
    • 19 agosto 2019
    Colocado por: RCF
    Pois, mas, no caso, a interpretação que faço é que nem terá subido na hierarquia, mas apenas no escalão remuneratório. Portanto, terá havido uma reorganização no estatuto de carreiras e, teoricamente, fica melhor, mas na prática fica a ganhar o mesmo.
    Mas, como referi, a AMVP que explique...

    Não ocorreu qualquer ajustamento no meu escalão, o que aconteceu é que anteriormente começava no meu escalão e agora começa com valores considerávelmente abaixo.
    • RCF
    • 19 agosto 2019
    Colocado por: AMVP
    Não ocorreu qualquer ajustamento no meu escalão, o que aconteceu é que anteriormente começava no meu escalão e agora começa com valores considerávelmente abaixo.

    sim, foi essa a interpretação que fiz... e, se calhar, antes, na progressão horizontar podia ir até mais 1000 do que ganha, por exemplo, e agora, como está a meio, já só poderá progredir mais 500. Se não foi o seu caso, é o caso de muito boa gente...
    • Neon
    • 19 agosto 2019
    Colocado por: NTORIONdepois tb é necessário concentrar os serviços em menos locais (estão tão divididos que só os custos fixos de funcionamento são absurdos), e provavelmente, apesar da concentração de serviços, uma descentralização para atrair funcionários para fora de grandes cidades.


    Exatamente

    A descentralização da concentração

    :D
  3. Mais uma greve "suicida" Mais uns mesitos e a maioria está a festejar a entrada no desemprego...
    https://jornaleconomico.sapo.pt/noticias/governo-decreta-servicos-minimos-para-greve-na-ryanair-sindicato-considera-despacho-abusivo-480359
  4. Colocado por: CarvaiMais uma greve "suicida" Mais uns mesitos e a maioria está a festejar a entrada no desemprego...
    https://jornaleconomico.sapo.pt/noticias/governo-decreta-servicos-minimos-para-greve-na-ryanair-sindicato-considera-despacho-abusivo-480359

    A Ryan air não cumpre a lei portuguesa em território português... O trabalhadores levam com serviços mínimos, e se calhar no segundo dia de greve levam com requisição civil !
    Ps : afinal os privados também fazem greve !
  5. Se calhar ainda vão meter elementos da força aérea a fazer os voos afectados. ( ironia)

    Já agora , andamos a pagar a militares para distribuir mercadorias da responsabilidade de privados , quem vai pagar a esses homens? O estado ?
    Então os privados não se auto regulam e não precisam do estado para nada?
  6. Exato, não sei o que veio o estado meter o bedelho numa greve privada... Que eles tivessem garantido o combustível para os meios de emergência e transportes públicos ainda vá que não vá, agora que também tenha assegurado para a população acho demais...
  7. Colocado por: enf.magalhaesJá agora , andamos a pagar a militares para distribuir mercadorias da responsabilidade de privados , quem vai pagar a esses homens? O estado ?

    O Estado está a defender o seu negócio. Mais de 60% do custo dos combustíveis é lucro do Estado que serve entre outros para pagar aos militares.
    Prontes, a gente sabe que os privados são meros contribuintes para alimentar o "monstro" que quanto mais engorda menos faz.
  8. Colocado por: manelvcExato, não sei o que veio o estado meter o bedelho numa greve privada... Que eles tivessem garantido o combustível para os meios de emergência e transportes públicos ainda vá que não vá, agora que também tenha assegurado para a população acho demais...


    e os votozinhos senhor, os votozinhos,,.
  9. Colocado por: manelvcagora que também tenha assegurado para a população acho demais...

    Assegurar um mínimo á população de facto é um escândalo. Esses gajos para além de pagarem mais de 60% do custo do combustível não merecem nem o ar que respiram (que ainda não é coletado).
    • Carvai
    • 20 agosto 2019 editado
    Colocado por: enf.magalhaesSe calhar ainda vão meter elementos da força aérea a fazer os voos afectados. ( ironia)

    Se vivesse nos Açores ou Madeira e se a Ryannair fosse a única a voar para lá se calhar precisava da Força Aérea.
    Aliás muitos dos Pilotos dessas companhias são Militares da Força Aérea na reserva que ganham nos 2 carrinhos (aviõezinhos)
    Afinal de os Militares não são uteis numa crise para que servem ? Andar a ganhar bons subsídios em missões que ninguém sabe onde ficam nem para que serve.
    Concordam com este comentário: Vítor Magalhães
 
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