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1. • HAL_9000
   • 12 agosto 2019

    # 1

   Colocado por: rjmsilva
   
   Não tenho que dizer nada, os concursos são públicos, basta consultar o DR.

   Os concursos são públicos, mas muitos não são verdadeiros concursos, são concursos feitos à medida do candidato. Falo com bastante experiência de causa
2. • enf.magalhaes
   • 12 agosto 2019

    # 2

   Colocado por: HAL_9000Na verdade impede, a quantidade de impostos que empresas privadas e respectivos funcionários têm de pagar para que o estado possa manter as condições diferenciadas que dá aos seus funcionários em troca de uns votos.

   
   Está a falar dos 30 mil milhões de euros doados aos patrões da banca ?
3. • HAL_9000
   • 12 agosto 2019

    # 3

   Colocado por: AMVP
   
   Depende das áreas, há áreas em que o Estado já tem muita dificuldade em recrutar.
   
   Não deveria generalizar.

   Que áreas são essas? Mera curiosidade
4. • Wardruna
   • 12 agosto 2019

    # 4

   Colocado por: enf.magalhaesEstá a falar dos 30 mil milhões de euros doados aos patrões da banca ?

   
   
   Doados pelo estado.
5. • HAL_9000
   • 12 agosto 2019 ^editado

    # 5

   Colocado por: enf.magalhaes
   Está a falar dos 30 mil milhões de euros doados aos patrões da banca ?

   Tanto quanto passa nas notícias não é uma doação, mas um empréstimo, se eu acredito nisso? Não! Mas o que disse é apenas mais um exemplo de dinheiro mal gasto de impostos.
   
   O que queria dizer a título de exemplo é: se 1200 euros para um enfermeiro no público é pouco? É sim senhor, mereciam mais. Mas no privado ganham 800-900 e trabalham mais horas, e podem ser despedidos, recebem ao dia 8 do mês seguinte muitas das vezes e não ao dia 23 do mês corrente, etc..., Logo não posso concordar com um aumento dos primeiros para 1600 euros, antes de os segundos terem uma melhoria de condições. Quem diz enfermeiro diz professor, etc.
6. • Carvai
   • 12 agosto 2019 ^editado

    # 6

   Colocado por: enf.magalhaes
   Está a falar dos 30 mil milhões de euros doados aos patrões da banca ?

   
   Não foram 30 mas quase 20. Parte já recuperados - 20% - e outra grande parte a recuperar ainda.
   E as instituições financeiras têm cerca de 65 Mil milhões da divida publica - a tal que os fofinhos dizem que não é para pagar - portantes não sei quem deve mais a quem…
   https://www.dinheirovivo.pt/economia/apoio-nao-correspondido-portugal-recuperou-menos-de-20-das-ajudas-a-banca/
7. • Wardruna
   • 12 agosto 2019

    # 7

   Colocado por: HAL_9000Tanto quanto passa nas notícias não é uma doação, mas um empréstimo, se eu acredito nisso? Não? Mas o que disse é apenas mais um exemplo de dinheiro mal gasto de impostos.
   
   O que queria dizer a título de exemplo é: se 1200 euros para um enfermeiro no público é pouco? É sim senhor, mereciam mais. Mas no privado ganham 800-900 e trabalham mais horas, e podem ser despedidos, recém ao dia 8 muitas das vezes e não ao dia 23, etc..., Logo não posso concordar com um aumento dos primeiros para 1600 euros, antes de os segundos terem uma melhora de condições. Quem diz enfermeiro diz professor, etc.

   
   
   Isso não corresponde á realidade. Todos sabem que são filas de enfermeiros em Portugal a querer sair do publico para ir trabalhar para os privados.

   Concordam com este comentário: HAL_9000
8. • AMVP
   • 12 agosto 2019

    # 8

   Colocado por: Mário Piedade

   
   
   Não percebi se o seu comentário é irónico ou sincero, no entanto o que a Sra, afirmou na reportagem é a pura realidade e com uma agravante, esta obrigatoriedade é protegida por lei.
   .

   
   
   O meu comentário era mesmo sincero. Não podem trabalhar 20h/dias, colocam em risco a vida deles e a dos restantes. É UM RISCO ENORME!
9. • Carvai
   • 12 agosto 2019

    # 9

   Colocado por: WardrunaIsso não corresponde á realidade. Todos sabem que são filas de enfermeiros em Portugal a querer sair do publico para ir trabalhar para os privados.

   
   E a emigrar em maior numero que no tempo da troika. Ainda vão ter saudades do Passos Coelho...
10. • AMVP
    • 12 agosto 2019

     # 10

    Colocado por: HAL_9000Que áreas são essas? Mera curiosidade

    
    
    Neste momento, e apenas baseado na realidade que conheço: Economia/Gestão e Sistemas de Informação.
11. • Mário Piedade
    • 12 agosto 2019

     # 11

    Colocado por: jorgferrEntão em vez de falarem em aumentos, façam greve por esses outros motivos. O sindicato na entrevista da SIC foi muito claro, como base de 900 euros cancelavam a greve. Agora pergunto, com o aumento para 900 euros no base resolvem-se esses problemas que para mim sim são muito mais graves?

    
    
    Respondo apenas porque me citou, se ao falarem em aumentos que é transversal a todos os portugueses não existe entendimento imagine se viessem para comunicação social com todos os pormenores inerentes a uma actividade que não diz nada á maioria dos portugueses, como questões técnicas e algumas de grande complexidade.
    
    Soube esta semana e não tem nada a ver com camionagem, que uma das reivindicações dos enfermeiros e médicos aquando das suas greves também passava pela gestão e reposição de materiais cirúrgicos e medicamentos, da escassez de meios para o desenvolvimento de actos medicos, da falta de medicamentos para doentes internados em que houve casos de serem prescritos medicamentos que os familiares tinham que adquirir no mercado.
    
    Você ouviu algum comentário sobre isso?
    
    A comunicação social omitiu e os profissionais de saúde estão impedidos legalmente de prestar essas informações sob o manto do processo disciplinar e o consequente e imediato despedimento, até porque são FP e têm regras mais rígidas e porque como todos os trabalhadores querem manter o seu sustento familiar.
    
    Em todas as greves há sempre mais alguma coisa do que o que é passado para a opinião publica.
    
    Quanto á história dos 900€ e do levantamento da greve deve ler outras entrevistas anteriores, deve aprofundar a questão e voltar a ouvir as mesmas declarações para perceber se é realmente isso que foi dito.
12. • AMVP
    • 12 agosto 2019

     # 12

    Colocado por: Mário Piedade
    
    
    Soube esta semana e não tem nada a ver com camionagem, que uma das reivindicações dos enfermeiros e médicos aquando das suas greves também passava pela gestão e reposição de materiais cirúrgicos e medicamentos, da escassez de meios para o desenvolvimento de actos medicos, da falta de medicamentos para doentes internados em que houve casos de serem prescritos medicamentos que os familiares tinham que adquirir no mercado.
    
    .

    
    
    Quando se ouve apenas uma parte nunca se sabe a verdade toda.
    
    

    Colocado por: Mário Piedade
    
    Quanto á história dos 900€ e do levantamento da greve deve ler outras entrevistas anteriores, deve aprofundar a questão e voltar a ouvir as mesmas declarações para perceber se é realmente isso que foi dito.

    
    
    
    Ouvi o mesmo do presidente do sindicato.
13. • AMVP
    • 12 agosto 2019

     # 13

    Mário Piedade, os Bolds foram por acaso, sem intenção alguma. Peço desculpa.
14. • Mário Piedade
    • 12 agosto 2019

     # 14

    Colocado por: AMVPO meu comentário era mesmo sincero. Não podem trabalhar 20h/dias, colocam em risco a vida deles e a dos restantes. É UM RISCO ENORME!

    
    
    Esta proteção legal é imposta por um regulamento comunitário 561/2012 onde define todas estas funções de trabalho.
    
    Um das grandes lacunas desta atividade passa tambem por aí enquanto um motoristas só pode conduzir 9H diarias e pode fazer mais 6H de outros trabalhos (no geral não remunerados) e prefaz um total de 15H uma tripulação mista (2 motoristas) em conjunto podem fazer 19H de condução.
    
    As tripulações mistas são utilizadas em transporte internacional enquanto que um só motorista a fazer 15h é no tráfego nacional, no entanto nas mistas, nos dias de cargas e descargas por vezes estas são efetudas durante o periodo do descanso e estes motoristas chegam a estar 60H em trabalho continuo, mas pensa que se fosse esta uma das bandeiras da greve algum português se ia preocupar com isso? é que nem ligavam e levavam com mais um dos autocolantes do "só andam lá porque querem", mas esquecem que os trabalhadores podem mudar de patrão mas não mudam de ladrão.
    
    E um sector sem regulamentação onde os terceiros intervenientes (logisticas) tem grandes interesses ocultos para a maioria e onde o mexilhão é o mesmo.
    
    Até ao ano passado a frase patronal " a porta da rua é a serventia da casa, quem não está bem muda-se", era uma frase useira nesta atividade, como cada vez há menos motoristas a conversa muda de figura e agora já pode afetar toda a gente.
15. • Carvai
    • 12 agosto 2019

     # 15

    Aparentemente nem sequer era um problema dos motoristas quererem ganhar mais. O que está em causa é que era maioritariamente pago de forma a fugir aos impostos. Isto dura á dezenas de anos e é transversal a muitas actividades. E sempre foi aceite pacificamente por ambas as partes.
    O problema actual é que as pessoas estão a descobrir que quando se reformam ficam com rendimentos muito baixos e o que amealharam ao fugir aos impostos não rende nada e desaparece em pouco tempo.
    A questão que se coloca agora é que os motoristas querem ganhar o mesmo ou um pouco mais mas limpos de impostos. E isso para os patrões representa duplicar os custos. E quem tem contratos de transporte já negociados ao ano ou plurianais é complicado.
16. • AMVP
    • 12 agosto 2019

     # 16

    Colocado por: CarvaiAparentemente nem sequer era um problema dos motoristas quererem ganhar mais. O que está em causa é que era maioritariamente pago de forma a fugir aos impostos. Isto dura á dezenas de anos e é transversal a muitas actividades. E sempre foi aceite pacificamente por ambas as partes.
    O problema actual é que as pessoas estão a descobrir que quando se reformam ficam com rendimentos muito baixos e o que amealharam ao fugir aos impostos não rende nada e desaparece em pouco tempo.
    A questão que se coloca agora é que os motoristas querem ganhar o mesmo ou um pouco mais mas limpos de impostos. E isso para os patrões representa duplicar os custos. E quem tem contratos de transporte já negociados ao ano ou plurianais é complicado.

    
    
    Pois… isso é o que percebi até agora. Mas convenhamos, tal não é possível. Seria um aumento brutal de encargos com pessoal e que se iria reproduzir na economia toda e objetivamente a economia do país não aguenta. Por esse processo, daqui a pouco vêm os trabalhadores todos para Portugal pq o salário seria o maior da Europa.
    Em todos estes processos deveria haver bom senso de todas as partes. Percebo que queiram descontar sobre o que recebem, já não entendo é que queiram o mesmo liquido.
17. • Mário Piedade
    • 12 agosto 2019

     # 17

    Colocado por: AMVPQuando se ouve apenas uma parte nunca se sabe a verdade toda.

    
    
    O problema não passa por ouvir apenas uma parte ( minha opinião), passa por não se poder informar devidamente a opinião publica da realidade dos factos, passa por processos cíveis e criminais se se proferir uma frase que seja considerada ofensiva pela outra parte, passa pelo facto de se pôr ou não uma virgula num acordo e os entendidos em direito dizerem que está descontextualizada, passa pela liberdade de expressão amordaçada, passa por uma censura selectiva e colectiva da manipulação da informação, e mesmo que se ouça ambas as partes nunca conseguimos ter uma perceção real das coisas, temos informações avulsas consoante o maior ou menor interesse.
18. • AMVP
    • 12 agosto 2019

     # 18

    Colocado por: Mário Piedade
    As tripulações mistas são utilizadas em transporte internacional enquanto que um só motorista a fazer 15h é no tráfego nacional, no entanto nas mistas, nos dias de cargas e descargas por vezes estas são efetudas durante o periodo do descanso e estes motoristas chegam a estar 60H em trabalho continuo, mas pensa que se fosse esta uma das bandeiras da greve algum português se ia preocupar com isso? é que nem ligavam e levavam com mais um dos autocolantes do "só andam lá porque querem", mas esquecem que os trabalhadores podem mudar de patrão mas não mudam de ladrão.
    
    .

    
    
    Conclusão desta história, a distribuição de longo curso terá de ser assegurada por ferrovia ou fluvial.
19. • AMVP
    • 12 agosto 2019

     # 19

    Colocado por: Mário Piedade
    
    O problema não passa por ouvir apenas uma parte ( minha opinião), passa por não se poder informar devidamente a opinião publica da realidade dos factos, passa por processos cíveis e criminais se se proferir uma frase que seja considerada ofensiva pela outra parte, passa pelo facto de se pôr ou não uma virgula num acordo e os entendidos em direito dizerem que está descontextualizada, passa pela liberdade de expressão amordaçada, passa por uma censura selectiva e colectiva da manipulação da informação, e mesmo que se ouça ambas as partes nunca conseguimos ter uma perceção real das coisas, temos informações avulsas consoante o maior ou menor interesse.

    
    
    Eu sobre camionistas não sei nada, mas acredite que sobre o modo de funcionamento dos hospitais sei alguma coisa. Concordo que a população deveria ser informada, mas…. o Estado teria de informar convenientemente a população e se calhar esta mesma população passava a ter uma visão diferente (mais bem informada) sobre os profissionais de saúde.
20. • loverscout
    • 12 agosto 2019

     # 20

    Colocado por: Mário Piedademas esquecem que os trabalhadores podem mudar de patrão mas não mudam de ladrão.

    
    
    o que eu gostava era de ver os trabalhadores tornarem-se patroes....isso é que era....