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  1.  # 41

    Colocado por: Sirruper
    Está a comparar taxa fixa com prestacao fixa?
    Estas pessoas agradeceram este comentário:Soract


    Tem razão, lapso meu.
  2.  # 42

    Colocado por: smart

    Humm...
    com todo o respeito..
    não leve a mal
    mas isso é futurologia...
    eu a olhar para os graficos bolsistas até diria que poderiamas ter atingido o topo e estar iminente uma crise
    mas o iminente pode demorar anos em estagnação com sucessivos maximos nos mercados..
    mas uma vez mais
    isto é futurologia..
    protejam-se
    vejam o gráfico:
    quando quebrar a base do canal, fujam...
    afinal, é o que move a economia...
    SP 500: onde estão cotadas as maiores 500 empresas americanas .., cuja variação da cotação tem reflexos em todo o mundo..
      SP 500.png


    É futurologia certamente, mas cenários de crise económica (não monetária) vêm sempre acompanhados de taxas de juros mais baixas como forma de estimmulo à economia..
    Concordam com este comentário: smart
  3.  # 43

    Colocado por: Jpires76

    É futurologia certamente, mas cenários de crise económica (não monetária) vêm sempre acompanhados de taxas de juros mais baixas como forma de estimmulo à economia..
    Concordam com este comentário:smart


    Poderá o BCE baixar as taxas de juro de referência e a euribor subir/manter-se na mesma? Na última crise houve um desfasamento de aproximadamente 1,5% entre a taxa de juro de referência e as taxas euribor.
  4.  # 44

    @ LuisDS

    Eu estou a comprar um prédio com quatro fracções. No Santander eles combram uma comissão (-1K) e faço uma escritura (~700€), no Bankinter pedem quatro comissões (~4K) e quatro escrituras (~2,8K), assim a diferença são ~5,1K...

    @ Smart

    Sim, é só uma questão de tempo, provavelmente menos de dois anos até termos uma nova "crise" em mãos. Mas talvez nesse momento os juros desçam ainda mais, afinal os juros representam a esperança no futuro e essa não tende a crescer com a economia estagnada há dez anos e a nova riqueza essencialmente entregue à finança... Seja como for isto são só teorias e eu preferirei pagar mais e poder rir de mim próprio se afinal estas teorias não se confirmarem.
  5.  # 45

    Colocado por: Jota Sá@ LuisDS

    Eu estou a comprar um prédio com quatro fracções. No Santander eles combram uma comissão (-1K) e faço uma escritura (~700€), no Bankinter pedem quatro comissões (~4K) e quatro escrituras (~2,8K), assim a diferença são ~5,1K...


    Ok, é um caso especial que só se aplicará a quem comprar mais de uma fracção.
    Relativamente à transferência de crédito, o prazo obrigatório de "permanência" são 2 anos após a escritura. Após esses 2 anos pode transferir o seu crédito.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: NMGS, Jota Sá
  6.  # 46

    @ LuisDS

    Obrigado pela info. Dois anos parece-me perfeito.
    • NMGS
    • 1 novembro 2019 editado

     # 47

    A taxa fixa ou variável é a dúvida,entre muitas outras, que me assombra nos últimos tempos.Que óptimo tópico! A meu ver, é claro que os primeiros sinais de abrandamento econômico estão dados... Várias economias em declínio (EUA, Alemanha...), incerteza de mercados (brexit, conflitos no médio oriente -diretamente relacionado com o preço do petróleo que beneficia estes e os EUA,afinal os eléctricos ainda são uma minoria, os transportes de mercadorias ainda são a combustão logo o preço de tudo aumenta por sua vez a inflação aumenta), taxa de desemprego a aumentar, consumo a diminuir, bancos a pressionar para subida de taxas para compensar perdas (embora as comissões estejam a contornar esta situação), inversão no mercado bolsista para bear, está instalada a calda perfeita para crise. A existir crise o crescimento econômico diminui e diminui o consumo, inicia ciclo de recessão (ciclos econômicos por norma são de 10 anos, estamos no limite).Exemplo disto a habitação/automovel que já iniciaram o seu declínio este ano.Ao existir menos consumo por mais que os bancos baixem os juros vão tentar reter a fuga de capitais do mercado bolsista com taxas de juro mais altas. Por outro lado a existir crise muitas empresas não aguentam a mesma, sendo que alguns produtos vão diminuir em quantidade e preços aumentam pela oferta-procura. A inflação por sua vez aumenta, a taxa de juro terá que aumentar. Não será por acaso que nos EUA a FED não é unânime em baixar a taxa de juro...A subida pode estar para breve...No BCE a descida ocorreu mas não sei se a nova presidente tem apoio para descer mais...Por outro lado, sendo a média da Euribor 2,5-3% nas últimas décadas, num crédito 100.000 cada aumento de 1% na taxa reflete um aumento do valor final de aproximadamente 20.000,em 2% seria um total a pagar de 140000(valores totais e não dá replicação direta da percentagem de 1%).Esta é a minha opinião pessoal, visto não ser da área econômico-financeira aceito todo o tipo de críticas que ajudem a tomar a decisão. Não deixa de ser interessante os alertas de alguns elementos do fórum para melhor perceber as letras pequenas das taxas fixas..os alertas que apareçam para decisões mais objectivas e amigas da carteira
  7.  # 48

    Eu também estou em processo de contrair crédito para empréstimo de 135900 para 35 anos.

    Ora o que sabemos todos nós? A taxa variável é calculada pela soma do spread e da taxa Euribor (média das taxas de juro praticadas em empréstimos interbancários em Euros por cerca de 25 a 40 dos principais Bancos europeus), sendo portanto um valor de referência a nível europeu. Como indica o nome, a taxa final é variável, sendo que no início do contrato o banco fixa o seu spread (e este manter-se-á inalterado ao longo do contrato, desde que não existam alterações contratuais) e um indexante da Euribor, traduzindo-se num valor mensal a pagar pelo crédito habitação. Sendo a taxa variável, a sua prestação mensal vai variar ao longo do tempo porque a Euribor irá variar ao longo do tempo.

    A taxa fixa é um valor sempre igual ao longo do contrato, fazendo com que a sua prestação mensal seja sempre a mesma no período determinado.
    Geralmente as taxas fixas não são aplicáveis à duração total do contrato (30 ou 40 anos), mas sim por 5 ou 10 anos. Como o valor mantém-se o mesmo independentemente do ciclo económico, os bancos acabam por dar uma taxa fixa superior a taxas variáveis que se podem encontrar noutras propostas.

    As taxas mistas são taxas com um período de taxa fixa (habitualmente entre 1 e 5 anos) e depois o empréstimo passa a ter taxa variável até ao final do contrato, sendo que no inicio do contrato fica estabelecido qual a Euribor e spread que irá vigorar após o final do período de taxa fixa.

    Para mim, e visto que estou a começar um processo de crédito com a atual taxa Euribor negativa creio que me compensa, para já, e no primeiro ano, fazer um empréstimo com taxa variável.


    Porque quando comparamos a taxa variável com a taxa fixa no cenário atual, a taxa variável apresenta vantagens em relação ao valor da prestação mensal a pagar.

    No atual ciclo económico, o dinheiro está mais barato e os bancos estão a fazer mais créditos. No que concerne ao crédito habitação, as taxas Euribor a 3,6 e 12 meses estão negativas, pelo que a sua taxa de juro final é inferior ao spread contratado. Quando a taxa Euribor começar a subir gradualmente e ficar positiva, irei pagar mais pelo mesmo empréstimo, pelo que devo acautelar os pagamentos com uma boa gestão orçamental e uma poupança mensal para fazer frente a imprevistos.

    A taxa mista poderá ajudar na previsibilidade do pagamento e na gestão do orçamento familiar nos primeiros anos do contrato, ajudando no curto prazo e sabendo quanto irei pagar no período de taxa fixa. Assim, poderei criar uma folga orçamental e pagar sempre o mesmo valor todos os meses. MAS, as taxas de juro fixas são habitualmente superiores às taxas variáveis, ficando mais barato ter uma taxa de juro variável.

    Poderei ainda equacionar uma taxa de juro mista para não ter o aumento da prestação mensal nos primeiros anos, mas a médio prazo (após o final da taxa fixa) não é possível prever se a taxa variável que o meu empréstimo irá assumir implicará um aumento significativo da prestação mensal, por inerência da subida previsível da Euribor.

    Portanto as minha conclusoes

    Fazer um empréstimo de 135900 a 35 anos com taxa variável para Já com o banco que me der o melhor spread - tenho o Santander a oferecer 1% com um total de despesas iniciais + impostos a rondar os 5500€. Ou posso ir pelo Crédito Agricula que me oferece grande parte das despesas iniciais (abertura, avaliação e processo) mas com spread de 1,2%.

    Durante esse tempo procurar fazer uma poupança como se estivesse em contrato com o banco numa taxa fixa.

    Quando e se o cenário mudar drasticamente terei duas opções:

    1 - Faço uso dessa poupança para desafogo nas novas prestações
    2- faço alteração de crédito para banco com melhores propostas amortizando grande parte com o dinheiro arrecadado ao longo dos anos.

    Ou, num mundo ideal a Euribor pode não oscilar demasiado em 30 anos e ao fim desse tempo terei uma poupança interessante face a estar a guardar a diferença da taxa variável contratado com a hipotética taxa fixa que iria contratar inicialmente.

    Sou muito leigo em tudo isto. Não tem nada a haver com a minha aérea. Portanto. Estarei a pensar bem?
    Estas pessoas agradeceram este comentário: NMGS
    • NMGS
    • 1 novembro 2019 editado

     # 49

    Colocado por: ruipcsousaEu também estou em processo de contrair crédito para empréstimo de 135900 para 35 anos.

    Ora o que sabemos todos nós? A taxa variável é calculada pela soma do spread e da taxa Euribor (média das taxas de juro praticadas em empréstimos interbancários em Euros por cerca de 25 a 40 dos principais Bancos europeus), sendo portanto um valor de referência a nível europeu. Como indica o nome, a taxa final é variável, sendo que no início do contrato o banco fixa o seu spread (e este manter-se-á inalterado ao longo do contrato, desde que não existam alterações contratuais) e um indexante da Euribor, traduzindo-se num valor mensal a pagar pelo crédito habitação. Sendo a taxa variável, a sua prestação mensal vai variar ao longo do tempo porque a Euribor irá variar ao longo do tempo.

    A taxa fixa é um valor sempre igual ao longo do contrato, fazendo com que a sua prestação mensal seja sempre a mesma no período determinado.
    Geralmente as taxas fixas não são aplicáveis à duração total do contrato (30 ou 40 anos), mas sim por 5 ou 10 anos. Como o valor mantém-se o mesmo independentemente do ciclo económico, os bancos acabam por dar uma taxa fixa superior a taxas variáveis que se podem encontrar noutras propostas.

    As taxas mistas são taxas com um período de taxa fixa (habitualmente entre 1 e 5 anos) e depois o empréstimo passa a ter taxa variável até ao final do contrato, sendo que no inicio do contrato fica estabelecido qual a Euribor e spread que irá vigorar após o final do período de taxa fixa.

    Para mim, e visto que estou a começar um processo de crédito com a atual taxa Euribor negativa creio que me compensa, para já, e no primeiro ano, fazer um empréstimo com taxa variável.


    Porque quando comparamos a taxa variável com a taxa fixa no cenário atual, a taxa variável apresenta vantagens em relação ao valor da prestação mensal a pagar.

    No atual ciclo económico, o dinheiro está mais barato e os bancos estão a fazer mais créditos. No que concerne ao crédito habitação, as taxas Euribor a 3,6 e 12 meses estão negativas, pelo que a sua taxa de juro final é inferior ao spread contratado. Quando a taxa Euribor começar a subir gradualmente e ficar positiva, irei pagar mais pelo mesmo empréstimo, pelo que devo acautelar os pagamentos com uma boa gestão orçamental e uma poupança mensal para fazer frente a imprevistos.

    A taxa mista poderá ajudar na previsibilidade do pagamento e na gestão do orçamento familiar nos primeiros anos do contrato, ajudando no curto prazo e sabendo quanto irei pagar no período de taxa fixa. Assim, poderei criar uma folga orçamental e pagar sempre o mesmo valor todos os meses. MAS, as taxas de juro fixas são habitualmente superiores às taxas variáveis, ficando mais barato ter uma taxa de juro variável.

    Poderei ainda equacionar uma taxa de juro mista para não ter o aumento da prestação mensal nos primeiros anos, mas a médio prazo (após o final da taxa fixa) não é possível prever se a taxa variável que o meu empréstimo irá assumir implicará um aumento significativo da prestação mensal, por inerência da subida previsível da Euribor.

    Portanto as minha conclusoes

    Fazer um empréstimo de 135900 a 35 anos com taxa variável para Já com o banco que me der o melhor spread - tenho o Santander a oferecer 1% com um total de despesas iniciais + impostos a rondar os 5500€. Ou posso ir pelo Crédito Agricula que me oferece grande parte das despesas iniciais (abertura, avaliação e processo) mas com spread de 1,2%.

    Durante esse tempo procurar fazer uma poupança como se estivesse em contrato com o banco numa taxa fixa.

    Quando e se o cenário mudar drasticamente terei duas opções:

    1 - Faço uso dessa poupança para desafogo nas novas prestações
    2- faço alteração de crédito para banco com melhores propostas amortizando grande parte com o dinheiro arrecadado ao longo dos anos.

    Ou, num mundo ideal a Euribor pode não oscilar demasiado em 30 anos e ao fim desse tempo terei uma poupança interessante face a estar a guardar a diferença da taxa variável contratado com a hipotética taxa fixa que iria contratar inicialmente.

    Sou muito leigo em tudo isto. Não tem nada a haver com a minha aérea. Portanto.Estarei a pensar bem?
    Estas pessoas agradeceram este comentário:NMGS

    Poderá ser uma opção, mas uma coisa é certa, com o aumento dos impostos no próprio país, o aumento da dívida pública, sem considerar outras coisas, é inegável que vá acontecer a curto prazo um aumento da inflação, ao subir o limite da inflação é 2%,as taxas de juro vão ter que subir. A minha dúvida é se sobe em 1 ou 4 anos...Em compensação espero que a mão de obra da construção baixe...mas deve ser num horizonte superior á construção que pretendo fazer...espero arrancar a meio do próximo ano..Nas simulações que fiz os bancos a considerar são mesmo o Bankinter (spread 1%) e Santander(a negociar mais próximo de 1%)... No Bankinter no momento em que fiz (1 mês) a taxa fixa estava semelhante á taxa variável.... Compensava, excepto se tivesse letras pequenas não lidas no momento. Nos restantes bancos não tinham taxa fixa para comercializar. No Novo Banco a TAEG apresentada era a mais baixa, exclui de primeira análise por não englobar os seguros na totalidade...mas bem vistas as coisas pode compensar visto considerar fazer seguros fora do banco... conheço um caso em que a conjugação crédito Santander taxa variável mais seguros tranquilidade foi a opção mais econômica. Existem seguradoras do ramo vida com opções de cobertura mais abrangentes e ao mesmo preço ou mais barato...vi por alto o caso da prevoir se não me engano no nome... Alguém com experiência neste tipo de seguradoras? Pelo que percebi também podemos fazer alteração do seguro para uma companhia posteriormente visto a bonificação do spread ser sobre ter seguro e não sobre a exclusividade de ser no banco...
  8.  # 50

    @NMGS

    Quando subir a inflação nada nos garante que a taxa de juro também suba...
    • NMGS
    • 3 novembro 2019

     # 51

    A inflação tem o limite teórico-prático nos 2%, os bancos centrais fazem tudo para a controlar abaixo deste valor. A forma mais comum de controlar a inflação que se encontra em fase de crescimento é aumentar a taxa de juro. Com isto menos crédito a família/empresas, logo menos moeda em circulação, que leva a menos procura de bens e produtos e os preços baixam, por sua vez a inflação baixa.
  9.  # 52

    Colocado por: NMGSA inflação tem o limite teórico-prático nos 2%, os bancos centrais fazem tudo para a controlar abaixo deste valor


    Nos últimos anos os bancos centrais fazem tudo para a aproximar daquele valor, pois há um excesso de capacidade produtiva que gera deflacção. Se vier a haver inflacção, por exemplo por crise da energia, não é claro que o plano seja de subir os juros. Pelo contrário os juros provavelmente vão continuar muito baixos, será preferível corroer as poupanças do que travar a economia...
  10.  # 53

    A menos que haja um conflito de larga escala não me parece que haja muita possibilidade das taxas de juro subirem vertiginosamente.
    Agora, a taxa de juro não aumentar não quer dizer que não haja aumento de spreads para empréstimos futuros...
    Concordam com este comentário: NMGS
  11.  # 54

    Boa tarde,
    No meu caso vou escriturar um apartamento no valor de 165k e pedir 90% emprestado.
    Estou como vocês com a dúvida da taxa fixa ou variável.
    Confesso que tenho boas propostas:
    Taxa Variável - Spread 1% 30 e 40 anos com seguros fora;
    Taxa Fixa - TAN (Spread + Swap) = 1,4% para 30 anos com seguros fora;

    Já ouvi falar de TAN para taxa fixa de 1.3%.
    Alguém tem boas condições para taxa fixa?

    No meu ponto de vista acho que a Euribor só vai para valores positivos daqui a uns 7/8 anos.
    Daí estar na dúvida sobre qual taxa fazer, mesmo a fixa parecer boa.
  12.  # 55

    Colocado por: renato_mBoa tarde,
    No meu caso vou escriturar um apartamento no valor de 165k e pedir 90% emprestado.
    Estou como vocês com a dúvida da taxa fixa ou variável.
    Confesso que tenho boas propostas:
    Taxa Variável - Spread 1% 30 e 40 anos com seguros fora;
    Taxa Fixa - TAN (Spread + Swap) = 1,4% para 30 anos com seguros fora;

    Já ouvi falar de TAN para taxa fixa de 1.3%.
    Alguém tem boas condições para taxa fixa?

    No meu ponto de vista acho que a Euribor só vai para valores positivos daqui a uns 7/8 anos.
    Daí estar na dúvida sobre qual taxa fazer, mesmo a fixa parecer boa.


    Qual é o banco que consegue essas taxas? E quais as condições que exigem?
  13.  # 56

    Achei deveras interessante reler esta discussão em abril de 2022. Up
    Concordam com este comentário: simaoguim, NMGS
    • NMGS
    • 22 abril 2022

     # 57

    Por acaso é interessante analisar estes comentários com mais de 2 anos....
  14.  # 58

    Colocado por: Sirruper
    Vamos fazer um exercicio.
    Uma taxa fixa a 30 anos de 1,5% vs taxa variável com spread de 1%.
    O banco vai receber na modalidade fixa sempre 1,5%.
    Na modalidade variavel vai ter de aplicar o indexante a 12 meses de -0,31%, logo a TAN fica em 0,69%.
    As taxas vão andar no negativo pelo menos mais 10 a 15 anos. Agora perguntem porque razao querem os bancos fixar?
    Na primeira metade do emprestimo é quando se paga mais juros. Quando as taxas aumentarem, já o cliente poupou na taxa variavel. Na taxa fixa na primeira metade já comeu o banco.
    Enquanto nao aumentarem os salarios, nao existe crescimento económico para fazer subir o consumo e subir a inflacao. Sem isso vamos ter as taxas negativas e proximas de zero.
    Com todos os medicamentos do Banco Central, e mesmo assim o crescimento da UE é mediocre e agora até vamos ter abrandamento economico.
    O medo é incutido nas pessoas para os bancos ganharem dinheiro.
    Os bancos arranjam formas de ganharem dinheiro a todo custo.
    Estão a abrir outra vez o credito ao consumo.
    Margens de 0,7% num financiamento a 40 anos, é mesmo para quem quer dar um tiro no pé.
    Mais uma vez querem apresentar numeros no curto prazo.
    Isto vai correr mal outra vez aos bancos caso haja um aumento do desemprego e as pessoas comecem a entrar em incumprimento.
    Hoje qualquer pessoa com a quarta classe antiga geria melhor um Banco que os banqueiros que lá estão.
    Os Grandes gestores das empresas a primeira coisa que fazem quando reestruturam empresas é despedir pessoas para reduziram os custos e escravizarem os que lá ficam. E assim justificam os aumentos dos lucros.
    Os banqueiros aumentam as comissoes das contas, porque fazem creditos ruinosos que nao dão margens sustentadas.
    Concordam com este comentário:NMGS


    Futurologia <3
  15.  # 59

    Colocado por: ferreiraj125

    Futurologia <3

    Pois. Mas isto foi antes de uma pandemia e de uma guerra. Se nao fossem estes dois fatores ainda hoje estavamos como ha 3 anos atrás.
    Cag@r postas de pescada depois dos resultados qq um faz. Nao faltam padrinhos depois do baptizado
  16.  # 60

    Mas por isso é que é futurologia...

    As centrais nucleares no Japão também eram um expectáculo, até acontecer aquilo em Fukushima.
    "Ah e tal, mas se não fosse o sismo estava tudo bem."...

    É o que é.
    Concordam com este comentário: ferreiraj125, simaoguim, *cc
 
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