Iniciar sessão ou registar-se
  1.  # 201

    Colocado por: enf.magalhaesÓbvio que se todos com experiência emigrassem ao mesmo tempo , tinham de meter só enfermeiros sem experiência naquela área e aquilo durante uns anos a qualidade prestada ia descambar mas ninguém é insubstituível. A qualidade é que descamba durante uns tempos .

    Está a chegar lá, mas isso numa instituição pública o pessoal nem ia notar :-))
    Numa pequena empresa seria bem diferente.

    Já agora acrescento que os meus funcionários merecem todos os euros que ganham
  2.  # 202

    Colocado por: JoelMMais uma vez pergunto, o que que vai fazer se um deles sair? Fechar a empresa?

    O Magalhães já explicou.
    • RCF
    • 19 fevereiro 2020

     # 203

    Colocado por: PicaretaNo meu caso não arranjo ninguém para os substituir, somos uma empresa pequena e há trabalhos que são feitos por apenas um funcionário.

    Tem que melhorar essa gestão...
    • Nelhas
    • 19 fevereiro 2020 editado

     # 204

    Colocado por: RCF


    É possível no seu caso ir tendo empregados mais novos , com menores remunerações iniciais e sem vícios, que vão aprendendo com os mais experientes e competentes, sendo "moldados" a sua forma de executar os trabalhos?

    Pergunto no sentido de preparar o futuro da sua empresa.
  3.  # 205

    Colocado por: RCFTem que melhorar essa gestão...

    Como é que se faz isso sem aumentar o quadro do pessoal?
    • BJo
    • 19 fevereiro 2020

     # 206

    A freguesia de São Sebastião não é assim tão pequena, tanto podemos estar a falar do bairro da Bela Vista como de Monte Belo.



    O Bairro da Bela Vista é o tal Bairro polémico onde pessoas decentes preferem náo viver?
    • RCF
    • 19 fevereiro 2020

     # 207

    Colocado por: Picareta
    Como é que se faz isso sem aumentar o quadro do pessoal?

    Só terá que aumentar se tiver um único funcionário, no total.
    Não tendo, há que preparar uns para poderem substituir outros em eventuais ausências destes. Quanto mais não seja, há férias e convém que a empresa não pare quando um funcionário estiver de férias...
    A partir do momento que um funcionário é indispensável, passa ele a mandar...
  4.  # 208

    Colocado por: Nelhas

    Que afirmação tão genérica, trivial, cheia de lugares comuns e sem ponta de verdade alguma no panorama global do país.


    É a visão duma pessoa com formação em economia, e a visão correcta de como funcionam os mercados, inclusive o de trabalho.
  5.  # 209

    Se uma pessoa sai e a que entra não consegue fazer o mesmo trabalho não pode dizer que conseguiu substituir o trabalhador, apenas remediou a situação.
  6.  # 210

    Colocado por: JoelM

    Ninguém é indispensável!
    Concordam com este comentário:Nelhas


    Verdade!

    Mas há uns mais fáceis de substituir que outros. Substituir alguns funcionários tem custos altos.
  7.  # 211

    Colocado por: Picareta
    Isso é o que tu pensas....eu tenho vários funcionários indispensáveis, ganham o que querem.


    Não quer dizer que sejam insubstituíveis...mas quer dizer precisamente o que mencionei: são valiosos e substituí-los pode ter custos bastante altos em tempo e dinheiro.
    • Nelhas
    • 19 fevereiro 2020 editado

     # 212

    Colocado por: carlos_miguel_gomesÉ a visão duma pessoa com formação em economia, e a visão correcta de como funcionam os mercados, inclusive o de trabalho.


    Carlos, só tenho de respeitar a sua opinião.
    È a visão que vêm nos livros de teorias, quando estamos sentados em cima de uma boa profissão ou de uma boa vida e há muito achamos que a realidade que vemos é a realidade que existe.
    Atenção, 90% da minha família pensa igual.

    O Problema é que o mundo real não funciona assim.
    O mercado de trabalho só funcionaria assim se a oferta para cada posto de trabalho fosse sempre superior a procura, o que não acontece em 80% das profissões em Portugal.

    Logo, se juntar a isso casa e filhos para sustentar, o trabalhador , por mais bom que seja, encontra-se sempre em posição de ter de se sujeitar a situação em que se encontra.
  8.  # 213

    Colocado por: enf.magalhaesVejo o mercado a pagar bem a quem nada produz .


    Isso acontece em mercados de trabalho disfuncionais, como o nosso. Existe alguma tendÊncia para isso, fomentada e inspirada no funcionalismo público (que alastra e contamina o sector privado). COntudo isso tem custos muito altos para as organizações. O estado comporta esses custos porque tem recursos financeiros quase ilimitados (impostos), nas organizações privadas esses funcionários já pesam mais, mas algumas organizações são tão "pesadas" e grandes que acabam por ter quase os mesmos tiques do estado e também recursos muito grandes.
  9.  # 214

    Colocado por: RCF
    Só terá que aumentar se tiver um único funcionário, no total.
    Não tendo, há que preparar uns para poderem substituir outros em eventuais ausências destes. Quanto mais não seja, há férias e convém que a empresa não pare quando um funcionário estiver de férias...
    A partir do momento que um funcionário é indispensável, passa ele a mandar...

    Boa ideia, amanhã já ponho o contabilista a lacar móveis de cozinha :-))
  10.  # 215

    Colocado por: enf.magalhaesÉ óbvio que a competência e experiência fazem a diferença , mas em Portugal não tenho noção que seja habito premiar isso com salários elevados ...
    Concordam com este comentário:Nelhas


    O mercado de trabalho português não é meritocrático.

    Funciona mais inspirado na função pública e arreigado a regimes de obediência e conveniência.
    • RCF
    • 19 fevereiro 2020

     # 216

    Colocado por: Picareta
    Boa ideia, amanhã já ponho o contabilista a lacar móveis de cozinha :-))


    Pois, pois... e deve ter um contabilista apenas para fazer a contabilidade do homem que laca os móveis...
    Se tem contabilista, é porque não tem assim tão poucos funcionários...

    Mas, não estou aqui para ensinar a missa ao padre...
  11.  # 217

    Colocado por: JoelM

    Mas não concordo com isto, pode dizer que produzem pouco e aí vou concordar, mas dá experiência que tenho na minha área, produzem pouco porque os patrões não investem nem em formação nem em ferramentas actualizadas para se poder ser produtivo!
    É sempre melhor comprar um carro para a empresa no fim do ano para pagar menos impostos do que investir na formação dos funcionários!

    Eu trabalho muito menos agora e produzo bem mais...


    Não discordo da sua visão. Mas os patrões não são os únicos responsáveis.
    Concordam com este comentário: Nelhas
    • SMBS
    • 19 fevereiro 2020

     # 218

    Eu tenho 5 anos de experiência na indústria alemã e mais 2 pela Europa fora.

    Posso dizer que os funcionários mais preguiçosos que tenho encontrado tem sido na Alemanha e principalmente não indústria automóvel. São extremamente produtivos porque o equipamento de trabalho é excelente.
    Concordam com este comentário: TicMic
    • Nelhas
    • 19 fevereiro 2020 editado

     # 219

    Colocado por: carlos_miguel_gomesMas os patrões não são os únicos responsáveis.


    Completamente de Acordo.
    Há empregados que valem 0.
  12.  # 220

    Colocado por: Nelhas

    Carlos, só tenho de respeitar a sua opinião.
    È a visão que vêm nos livros de teorias, quando estamos sentados em cima de uma boa profissão ou de uma boa vida e há muito achamos que a realidade que vemos é a realidade que existe.
    Atenção, 90% da minha família pensa igual.

    O Problema é que o mundo real não funciona assim.
    O mercado de trabalho só funcionaria assim se a oferta para cada posto de trabalho fosse sempre superior a procura, o que não acontece em 80% das profissões em Portugal.

    Logo, se juntar a isso casa e filhos para sustentar, o trabalhador , por mais bom que seja, encontra-se sempre em posição de ter de se sujeitar a situação em que se encontra.


    A sua visão é uma visão absolutamente real. O problema é a visão do mercado de trabalho nacional vista apenas pela óptica da oferta de mão obra e não da procura. Esse equivoco é relativamente comum.

    O mercado de trabalho em Portugal tem profissões onde a falta de mão de obra é gritante...mas o mercado (ou seja as pessoas) teimam em ignorar isso.

    Qualquer técnico de ar condicionado, electricista, técnico de redes, programador, canalizador, técnico de automação, médico (oftamologiista, gastroentrologista, neurocirurgião, cirurgião geral, dermatologista), soldador, ferreiro e outras profissões, sobretudo técnicas, ganha o que quiser! Tem trabalho de farta e escolhe para quem trabalha!

    Só que as pessoas continuam a insistir em ir tirar cursos, sobretudo superiores, que o mercado não absorve! Porquê?!

    Chama-se memória colectiva...Como os primeiros licenciados eram poucos e ganhavam muito, as pessoas desse tempo acham que ser licenciado é que dá dinheiro...só que já não é necessariamente assim!

    O mercado manda e fala...é preciso "ouvi-lo".
 
0.0472 seg. NEW