Iniciar sessão ou registar-se
  1.  # 1

    infelizmente a nossa economia está no caos por causa destes banqueiros oportunistas e gananciosos.
    A que se deve a crise financeira mundial ? penso que a estes manipuladores agiotas.
  2.  # 2

    Tretas !! Uma alteração de 1,5% para 4% supõe dados novos sobre o comprador.
    • Giba
    • 20 outubro 2009

     # 3

    Tretas !
      imagesCA35HFKH.jpg
  3.  # 4

    ?
  4.  # 5

    Duas coisas:

    - é por coisas destas que mesmo tendo uma avaliação 20 % ACIMA do valor de compra, um spread de 0.8%, continuo sem conseguir dormir, receosa que algo corra mal até a escritura. É que o que hoje é amanhã já não é, e ouvimos dizer com cada uma.

    - Eu vou habitar antes da escritura, e tenciono deixar habitar antes da escritura (temos de ser uns para os outros e os outros para os uns), serei uma raridade?
    • Giba
    • 20 outubro 2009

     # 6

    Colocado por: mafgod?


    Um lugar que tenha muita corja poderiamos chamar de Corjarium.

    Colocado por: luisvvTretas !! Uma alteração de 1,5% para 4% supõe dados novos sobre o comprador.


    Francamente Luisvv favor ler atentamente todas as citações antes de pronunciar uma afirmação destas! Sff.

    Giba
  5.  # 7

    Colocado por: Sramimi- Eu vou habitar antes da escritura, e tenciono deixar habitar antes da escritura (temos de ser uns para os outros e os outros para os uns), serei uma raridade?
    Não.
    É apenas mais uma pessoa que se sujeita a uma multa.
  6.  # 8

    Caro Giba, bom dia !

    Se já tem um fedd back fidedigno sobre a avaliação inicial do Banco e a provável certeza que o spred foi inflacionado sem razão aparente, penso que conjuntamente com o promitente comprador dever-se-à deslocar a essa instituição e pedirem uma cabal explicação para esse facto, permita-me esta sugestão mas em virtude de um negócio realizado ser uma união de consensos e de interesses mútuos, justifica-se plenamente, no meu entender, nada ter a opor o comprador se na realidade estiver a apresentar argumentos verdadeiros e realmente quiser o imóvel.
    Também como é lógico sugiro que o comprador se ponha a mexer junto de outras instituições de crédito, estando sempre o Giba em cima da situação e vendo a celeridadde com que tudo se desenvolve.
    Agora se na realidade tiver provas concretas sobre o mau funcionamento do banco neste sentido e se a pessoa fizer tudo por tudo para conseguir empréstimo noutras instituições e não conseguir, competirá à sua consciencia chegar a um acordo com a pessoa sobre o sinal.
    Se vier a constatar que simplesmente está a tentar desistir da compra sem motivo fundamentado, aí (e no caso anterior também) a sua consciêcia poderá respeitávelmente alegar o direito de não proceder à devolução do sinal.
    Veja a melhor maneira e boa sorte
    Vá-nos mantendo informados

    Diniz
    •  
      FD
    • 21 outubro 2009

     # 9

    Lembrei-me disto:

    O Provedor do Cliente do Millennium bcp assegura aos clientes um serviço independente para análise e resolução das reclamações ou queixas apresentadas.
    Nesta área tem acesso a um conjunto de informações relacionadas com a actividade da Provedoria, visando, de uma forma célere, dar solução às legítimas causas expostas pelos clientes do Millennium bcp

    http://www.millenniumbcp.pt/site/conteudos/provedor/index.jhtml

    É uma questão de ver a justificação que tal entidade apresenta para o sucedido.
  7.  # 10

    Acho um pouco estranho essa situação... No meu caso o meu credito foi aprovado em março e a escritura so se realizou a 17 de setembro com as condiçoes previamente acordadas...
  8.  # 11

    Francamente Luisvv favor ler atentamente todas as citações antes de pronunciar uma afirmação destas! Sff.



    Francamente, Giba !! Como qualquer pessoa com um mínimo de senso comum percebe, uma alteração tão significativa das condições do empréstimo tem forçosamente uma causa racional.. Pode optar pela conversa de taxista e decidir que os bancos isto e os bancos aquilo, ou pode reflectir durante 1 minuto e perceber que um banco não propõe spreads de 4% a um cliente, a não ser que não lhe queira conceder o crédito. Ora, se em determinado momento o banco quis conceder crédito e mais tarde deixou de querer, algo aconteceu entretanto.

    O resto é treta.
    • eu
    • 21 outubro 2009

     # 12

    luisvv, quem escreve assim... não é gago ;)
    • Giba
    • 27 outubro 2009

     # 13

    Luisvv não vale a pena tentar convence-lo de algo que categoricamente não quer acreditar.

    Simplesmente você colocou na cabeça que o tal banco, zero publicidades, verificou passados 60 dias que o cliente “X” já não interessa. Não consigo compreender sua citação “conversa de taxista” mas denota uma certo menosprezo ou pior ainda relega para um plano inferior esta classe trabalhadora, mas enfim, o certo é quê com mais conversa ou menos conversa o comprador já possui crédito aprovado em outro banco com spread inferior ao inicialmente proposto pelo banco X na N.

    Portanto conversa da treta é acudir o maior e deixar que o menor caia no precipício e…. Se houver algum corajoso que o vá buscar.
    Só porque é pequeno, conforme sua leitura, o grande é que tem razão. baah caso para estudos!
  9.  # 14

    Eu não queria entrar nesta polémica, mas cá vai.

    Ainda hoje tive uma «interessante» experiência num reputadíssimo banco britânico instalado num espectacular palacete entre o Saldanha e o Marquês de Pombal, numa cidade algures na Peninsula Ibérica.

    Assinei há 5 anos um contrato que o Banco NUNCA cumpriu. Sempre alegaram que «directivas superiores...» exigiam o que não estava previsto exigirem. Mas o documento que eu tenho, assinado pelas partes, não menciona essas directivas superiores e dá-me razão.

    Ao fim de quase uma hora em que a conversa quase azedava, foi-me amável e explícitamente dito o seguinte:
    «Se reparar bem, em todos os contratos feitos pelo Banco existem cláusulas que prevêem que o Banco pode em qualquer altura denunciar o contrato, ou alterar as condições relativamente a (...) unilateralmente».

    Não me posso esquecer de passar a incluir cláusulas nos MEUS contratos dizendo que eu posso alterar todas as cláusulas sempre que me apetecer!
  10.  # 15

    Colocado por: Giba Simplesmente você colocou na cabeça que o tal banco, zero publicidades, verificou passados 60 dias que o cliente “X” já não interessa.


    Não coloquei na cabeça - é uma mera evidência. Qualquer funcionário de qualquer banco lhe diz isto: um spread de 4% só se propõe a um cliente ao qual não se quer conceder crédito.

    Não consigo compreender sua citação “conversa de taxista” mas denota uma certo menosprezo ou pior ainda relega para um plano inferior esta classe trabalhadora, mas enfim,


    o certo é quê com mais conversa ou menos conversa o comprador já possui crédito aprovado em outro banco com spread inferior ao inicialmente proposto pelo banco X na N.


    Óptimo para si, para o cliente, para o banco novo...e provavelmente para o Banco Mau...

    Conversa da treta é acudir o maior e deixar que o menor caia no precipício e…. Se houver algum corajoso que o vá buscar. Só porque é pequeno, conforme sua leitura, o grande é que tem razão. baah caso para estudos!

    Releia o que escrevi. Não se trata de tamanho, nem de estar certo ou errado. Trata-se de explicar racionalmente algo que você atribuiu a uma malvadeza do Banco.
  11.  # 16

    Colocado por: Luis K. W.
    Ao fim de quase uma hora em que a conversa quase azedava, foi-me amável e explícitamente dito o seguinte:
    «Se reparar bem, em todos os contratos feitos pelo Banco existem cláusulas que prevêem que o Banco pode em qualquer altura denunciar o contrato, ou alterar as condições relativamente a (...) unilateralmente».

    Não me posso esquecer de passar a incluir cláusulas nos MEUS contratos dizendo que eu posso alterar todas as cláusulas sempre que me apetecer!


    2 aspectos a ter em consideração:
    1) a eventual nulidade de cláusulas desse tipo (assumindo que se trata de um contrato dito "de adesão" - previamente elaborados por uma das partes, sem possibilidade real de negociação).

    2) O facto de existir uma figura muito vaga na legislação em vigor, cujo nome não recordo agora, que de forma simplista prevê a possibilidade de incumprir contratos em caso de alteração significativa e imprevisível das circunstâncias em que o contrato foi assinado.
    • Giba
    • 14 janeiro 2010

     # 17

    Devemos tomar cuidado para não tornarmo-nos incompetentes. Profiro esta afirmação devido ao facto de sentir na pele este sentimento.
    Passados seis meses, hoje realizou-se a escritura. Todos gozaram, desde gabinetes de arquitectura, imobiliária, cliente e até o banco. Acrescento ainda que todos já receberam.

    Já edifiquei milhares de metros quadrados, nunca algo parecido tinha acontecido me.

    Não devemos dizer “nunca mais” mas posso afirmar que jamais permitirei que alguém habite um imóvel edificado pela minha empresa sem escritura-lo, isto é, quando construir novamente.

    Devemos ter muito cuidado…
  12.  # 18

    Por curiosidade "quase" profissional qual foi o spread que o cliente conseguiu? no mesmo banco ou teve de facto de ir a outro?
    • Giba
    • 14 janeiro 2010

     # 19

    Moraisdd,

    O Cliente

    Desvinculou-se do processo através do Millennium bcp onde fora proposto uma revisão de spread antes da contratação para 4% e obteve financiamento através do BPI com spread de 0,8%. Mais não sei.

    Importante: Não estive presente na escritura, deleguei poderes a outrem para não ouvir baboseiras de pessoas sem palavra e de empresas com nítida falta de competência, situação vulvar actualmente em Portugal em quase todos os domínios.
  13.  # 20

    O que a gente gosta é de uma boa "situação vulvar"!
 
0.0219 seg. NEW