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1. • zed
   • 6 agosto 2020

    # 1

   Colocado por: sputnik33já Selos foram imitidos
   com fotos de zonas Rurais de Turismo, Fragas de são Simão, Aldeias de Xisto etc...

   
   
   Eh pá, não sabia disto. Isso muda tudo!
2. • smart
   • 6 agosto 2020 ^editado

    # 2

   hum..
   O homem não deixa de ter alguma razão...
   existe quem compre casa para viver, previligiando a proximidade do centro, local de trabalho e escolas, mas tb quem as venda em procura com o mesmo dinheiro, de paz, tranquilidade, segurança, lazer, estando simultaneamente perto dos centros urbanos...quero dizer a 30 minutos...
   Foi o que aconteceu recentemente em Lisboa, com a explosão demográfica em Mafra e Oeste..
   cada vez mais as pessoas vão para mais longe, uma vez que com o mesmo dinheiro, compram mais...
   O problema é que depois perdem 1 hora para cada lado na viagem e gastam 1/4 do ordenado em combustivel de carro próprio...
3. • buraburamono
   • 6 agosto 2020

    # 3

   Colocado por: sputnik33Eu acho é que a bolha está arrebentar é em Lisboa
   com o número de casas por vender a preços irrisórios
   Aumento de criminalidade em Lisboa, deslocar-se de carro tornou-se num Inferno
   Estacionamentos etc... ou andas de Bicicleta ou a pé
   a ver o crescimento do turismo Rural,a ver a procura dos Turistas já para outros sítios em
   Portugal como Figueiró dos Vinhos,Praias Fluviais,Zonas lindíssimas do país,o Sol é Igual
   a qualidade melhor, Paisagens Lindíssmas quando se pensa que Lisboa é estar na Moda isso já é passado
   o estar na Moda é ser Futurista e pensar no Futuro, o Próprio Presidente da Republica já começou a apassar
   férias nas Zonas Rurais , o Aumento de Turismo no Centro aumentou enormemente,o Fugir das grandes cidades
   o Fugir dos Algarves das enchentes do Medo das Pandemias, Covid e o que virá no Futuro, está a fazer
   as pessoas comprarem casas no Centro perto de Lisboa a 1h de distancias, já Selos foram imitidos
   com fotos de zonas Rurais de Turismo, Fragas de são Simão, Aldeias de Xisto etc...
   Algum confinamento perante pandemias obrigava a isso, já antes era procurado por Brasileiros,Chineses
   e agora ainda mais. o Turismo Rural é um dos negócios que tem levado os
   empreendedores a investir em projetos diferenciadores. O Futuro caminha para aí
   Hoje muitos empregos já se conseguem fazer em casa por Internet, o Crescimento de satélites GPS um
   monte de aplicações tecnologias futuristicas .
   Quem tiver olhinhos futuristicos é comprar casas perto de Rios,Praias Fluviais,Famosa pela sua gastronomia,Cultura
   com Festas e Romarias que os Turistas tanto gostam e que cada vez mais Descobrem, desde franceses, Alemaes etc..
   O Futuro passa por isto.
   Abraço a todos

   
   
   o futuro de portugal passa por continuar a entrujar os estranjas.. mas agora fora das cidades! esta malta não aprende :)
   
   já conseguiu vender a casa "tradicional" em cascos de rolha de cima?
4. •  
     RRoxx
   • 6 agosto 2020

    # 4

   Colocado por: smartO problema é que depois perdem 1 hora para cada lado na viagem e gastam 1/4 do ordenado em combustivel de carro próprio...

   
   
   e 1/2 da sanidade mental e da relação em stress e problemas conjugais.
5. • pguilherme
   • 6 agosto 2020

    # 5

   Se o emprego exige uma presença física diária na cidade (independentemente da razão) pode sempre procurar-se uma alternativa num local mais próximo de onde se gostaria de viver.
6. • FFAD
   • 6 agosto 2020

    # 6

   Creio que com o aumento de teletrabalho iminente no futuro próximo, mesmo após era covid, há quem pondere se afastar de Lisboa, pois ir 1x ou 2x por semana a Lisboa é bem diferente do que ir 5x/semana.
   
   Por mim falo...

   Concordam com este comentário: jcfcid
7. • Nelhas
   • 6 agosto 2020

    # 7

   8 anos a fazer 150 km todos os dias.
   Solteiro? Faz-se.
   Com família?
   So se não gostarem de passar tempo com eles.
   
   É simplesmente tempo perdido e inutilizado.
   
   E não há activo mais valioso do que tempo.

   Concordam com este comentário: ricat, Vítor Magalhães, nagashi, Gambino, RRoxx, zed, ClioII, Lupan
8. •  
     Vítor Magalhães
   • 6 agosto 2020

    # 8

   First world problems.

   Concordam com este comentário: eu
9. • Gambino
   • 6 agosto 2020

    # 9

   Colocado por: Nelhas8 anos a fazer 150 km todos os dias.
   Solteiro? Faz-se.
   Com família?
   So se não gostarem de passar tempo com eles.
   
   É simplesmente tempo perdido e inutilizado.
   
   E não há activo mais valioso do que tempo.

   Concordam com este comentário:ricat,Vítor Magalhães,nagashi,Gambino

   
   
   Concordo.
10. • Nelhas
    • 6 agosto 2020

     # 10

    Colocado por: Vítor MagalhãesFirst world problems.

    
    
    São os únicos que posso discutir Vítor.
    Se bem que em termos de percepção afectam com a mesma intensidade que problemas de terceiro mundo a habitantes de terceiro mundo.
    Ambos desconheçem o outro lado.

    Concordam com este comentário: Vítor Magalhães
11. • Nelhas
    • 6 agosto 2020

     # 11

    Colocado por: GambinoConcordo.

    
    
    Só aceito esse principio, de forma a mudar de um apartamento na cidade para uma moradia mais longe de modo a dar mais conforto á família.
    Ai é um sacrifício que qualquer pai diz SIM
12. •  
      Vítor Magalhães
    • 6 agosto 2020

     # 12

    Tem alturas em que invejo a ambição individual de muitas pessoas que preferem viver no meio do caos urbano, a ambição de querem ser mais e melhor, no entanto nalguns casos a justificação dizem ser para dar mais à familia, a familia precisa é de tempo, tempo para estarem juntos. O que mais vejo são os bens materiais, as crianças entretidas nas consolas, nos tablets e smartphones topo de gama que o papá ou a mamã deram porque se "preocupam" com os filhos. Valerá a pena investir tanto para "apoiar" a familia ou será mais uma forma moderna de egoísmo?

    Concordam com este comentário: Nelhas, carlosj39
13. • pguilherme
    • 6 agosto 2020

     # 13

    Colocado por: NelhasE não há activo mais valioso do que tempo.
    [...]
    Só aceito esse principio, de forma a mudar de um apartamento na cidade para uma moradia mais longe de modo a dar mais conforto á família.
    Ai é um sacrifício que qualquer pai diz SIM

    
    
    Sem dúvida. E para estar com família, tempo de qualidade!
    
    Se a solução é um apartamento na cidade para poupar tempo no comute para o trabalho ou apostar numa moradia afastada mas com mais espaço e paz, já depende de cada um. Não há uma resposta certa.
    
    
    
    

    Colocado por: Vítor MagalhãesFirst world problems.

    
    
    A bem dizer, deverá ser dos temas menos desse género. Qualquer dos debates de PRH vs AC, perfil minimalistas, tipos de madeira para o soalho, etc, são muito mais "first world problems" do que este, que explora a conciliação de duas grandes necessidades: forma de rendimento e habitação.
    
    Aliás, todo este fórum assenta em "first world problems", ou estarei a ver mal?
14. • devidamenteinscrito
    • 6 agosto 2020

     # 14

    Colocado por: GambinoBoas!
    
    Ando há algum tempo para adquirir um casa.
    
    Com esta situação da crise os preços estão finalmente baratos?
    
    Tenho andado a ver...mas a impressão que tenho é que há poucas variações...

    
    
    Caro Gambino,
    
    Neste tópico do fórum, pelo que já vi, encontra três tipos de comentários:
    a) algumas tentativas de explicação honestas, que tentam ajudar quem pergunta. Podem evidentemente não o conseguir, mas pelo menos mostram espírito colaborativo.
    b) respostas que não são para levar a sério; simples faits divers. Por vezes até têm piada.
    c) uma espécie de comentário curto, ou frase agressiva, aparentemente feita por quem têm pouca ocupação e cultura. É um tipo de participação que contraria a intenção e espírito deste Fórum, mas cujo autor poderia ser aconselhado por quem faz a gestão do site, a dedicar-se a discussões na taberna, onde certamente se sentirá no seu verdadeiro ambiente.
    
    Quanto ao preço dos imóveis:
    Se ler entrevistas ou opiniões publicadas nos jornais especializados, tais como os de economia, de investimento, relatórios de imobiliárias, associações de proprietários, de exploração hoteleira ou alojamento local, vai constatar que têm uma intenção clara: não pôr em pânico a sua classe e actividade, na tentativa de levar a que os preços de arrendamentos e transacções se mantenham, para que a bolha, a especulação e os seus lucros continuem sem perturbação.
    É evidente que dos 90 000 AL existentes, uma percentagem significativa não vai sobreviver a dois anos sem receita (vi vários em Lisboa e Porto, que de 80 ou 90 Euros/dia estão a oferecer agora por 25). Alguns terão mesmo de os vender, pois contraíram empréstimo que agora não conseguem pagar. No entanto o arrendamento de longa duração será uma alternativa, visto permite-lhes esperar uns 5 anos a ver o que isto dá...
    Como sabemos os Bancos 'oferecem' moratórias: seis meses ou até mesmo mais. É evidente que além de dilatar o tempo de amortização, ainda irão cobrar os juros correspondentes a essa espera forçada. Mas isto não será ad eternum; a meio de 2021 acaba. O problema está naqueles proprietários de imóveis que passada a fase de moratória, depois de um layoff ou despedimento temporário, não retomam a actividade ou o fazem em piores condições de remuneração.
    Esses vão ter de vender e os bancos (cuja vocação é comprar e vender dinheiro e não imóveis) vão entregar a carteira a imobiliárias. No entanto, repare, os Bancos na maioria dos casos, já embolsaram parte dos empréstimos e insistir no preço de mercado a acrescer ao que já receberam, não me parece realista (não digo moral, porque é coisa que não existe na Banca).
    A oferta de usados a preços mais razoáveis começará sim a aparecer, mas nunca antes do meio do próximo ano.
    Em 2021 haverá certamente menos vendas de novos. Os estrangeiros não vão vir como faziam, quer porque nos seus países a pandemia continua a assustar e vão eventualmente ver mesmo agravar-se o problema no final deste ano e início do próximo e há ainda o receio de viajar e poder vir a adoecer em país estranho. As vendas dificilmente se manterão (eram no total 500 transações por dia em 2019), quer porque há outras prioridades, quer porque muitos portugueses sentiram a necessidade de ter poupança, ou porque lhes ficou o receio de que algo inesperado aconteça de novo a médio prazo prejudicando o emprego ou porque simplesmente perderam receita.
    Neste momento, se eu quisesse vender o meu apartamento ou moradia, claro que também esperava, para ver o que dá.
    Apenas quem estiver desesperado porque já tem obrigações a cumprir, contando com a venda do imóvel actual, vai baixar preços no imediato.
    Se tiver paciência tome nota, num desses sites do imobiliário mais completos, dos preços de umas dúzias de apartamentos e mais tarde compare. Vai ver, como eu já vi desde 5 de Maio quando por curiosidade tomei nota de umas dezenas deles, que já aparecem com baixas de preços (exemplo: de 125k para 115k; de 150k para 137,5; de 132 para 127...). É ainda uma coisa tímida, mas espere mais um ano e verá esta tendência acentuar-se.
    Tenha um bom dia.

    Concordam com este comentário: ricardo.rodrigues, prcsc

    Estas pessoas agradeceram este comentário: jg231
15. •  
      Vítor Magalhães
    • 6 agosto 2020

     # 15

    Colocado por: devidamenteinscrito
    
    Neste tópico do fórum, pelo que já vi, encontra três tipos de comentários:
    a) algumas tentativas de explicação honestas, que tentam ajudar quem pergunta. Podem evidentemente não o conseguir, mas pelo menos mostram espírito colaborativo.
    b) respostas que não são para levar a sério; simples faits divers. Por vezes até têm piada.
    c) uma espécie de comentário curto, ou frase agressiva, aparentemente feita por quem têm pouca ocupação e cultura. É um tipo de participação que contraria a intenção e espírito deste Fórum, mas cujo autor poderia ser aconselhado por quem faz a gestão do site, a dedicar-se a discussões na taberna, onde certamente se sentirá no seu verdadeiro ambiente.
    

    
    
    Faltou a alinea d) :)

    Concordam com este comentário: ferreiraj125
16. • eu
    • 6 agosto 2020

     # 16

    Colocado por: devidamenteinscritoSe ler entrevistas ou opiniões publicadas nos jornais especializados, tais como os de economia, de investimento, relatórios de imobiliárias, associações de proprietários, de exploração hoteleira ou alojamento local, vai constatar que têm uma intenção clara: não pôr em pânico a sua classe e actividade, na tentativa de levar a que os preços de arrendamentos e transacções se mantenham, para que a bolha, a especulação e os seus lucros continuem sem perturbação.

    
    
    Ora, nem mais. Na mouche !
    
    E até neste fórum há a mesma atitude.

    Estas pessoas agradeceram este comentário: devidamenteinscrito
17. • ferreiraj125
    • 6 agosto 2020

     # 17

    É o que penso, vai demorar meses até os preços começarem a descer, e será sempre ao longo de muitos meses e não uma única queda dum mês para o outro.
    
    Não acredito numa retoma milagrosa recorde do turismo quando ainda nem sequer se sabe quando ou se vai haver vacina.
    
    O turismo ainda está muito limitado e é preciso um milagre para no próximo verão já estar a recuperar a sério.

    Concordam com este comentário: devidamenteinscrito
18. • NunoMRPinto
    • 6 agosto 2020

     # 18

    Vou deixar o meu input, uma vez que ando de novo há procura de casa no mesmo local onde moro(desta vez para os meus pais)...
    
    Reparo que em relação há ano e meio/dois anos quando comprei a minha, e tenho sensivelmente o mesmo orçamento, que há menos casas disponíveis, muito menos... presumo que a fase do optimismo levou muita gente a investir/trocar de casa, mesmo casas desabitadas e com problemas que estavam há anos há venda, já não estão...
    
    
    Reparo também que os bancos estão a cortar muito mais o acesso ao crédito e também são mais conservadores nas avaliações... Muitos que pensam que têm ouro na mão vêm o optimismo gorado pelos bancos, resta-lhes os investidores ou pessoas com dinheiro na mão.
    
    Na minha experiência já noto algumas pessoas a ajustarem o valor dos imóveis de acordo com a avaliação. Isto dentro do que procuro, onde procuro... é um ajuste pequeno, mas é para baixo e não para cima.

    Concordam com este comentário: devidamenteinscrito

    Estas pessoas agradeceram este comentário: zed
19. • devidamenteinscrito
    • 6 agosto 2020

     # 19

    Colocado por: NunoMRPintoNa minha experiência já noto algumas pessoas a ajustarem o valor dos imóveis de acordo com a avaliação. Isto dentro do que procuro, onde procuro... é um ajuste pequeno, mas é para baixo e não para cima

    
    
    É verdade o que diz.
    Nos sites de imóveis que pescam automaticamente anúncios e republicam de forma organizada, nota-se alguma moderação nos preços e alguns deles até com uma seta a indicar redução. Ou seja, apesar de 80% das imobiliárias estarem em estado vegetativo, conhecem o mercado, sabem o que é realista e possivelmente exercem uma acção pedagógica sobre exageros de alguns proprietários, explicando-lhes que com tais preço assustam possíveis compradores. Ainda por cima, ao procurar por local e tipologia, imóveis semelhantes aparecem próximos e é fácil fazer comparações...
    Já se for ver no OLX, onde muitos anúncios são colocados pelos próprios, há gente completamente sem noção que pede pelo usado um valor em função dos preços altamente especulativos dos novos! Já lá vi anunciados na margem sul do Tejo, para a mesma rua, mesmo andar, mesma tipologia, em prédios distantes escassas centenas de metros, um apto por 150k e outro por 127,5k que até pelas fotos de interiores se via que têm o mesmo layout.
20. • ferreiraj125
    • 7 agosto 2020

     # 20

    Colocado por: devidamenteinscrito
    
    É verdade o que diz.
    Nos sites de imóveis que pescam automaticamente anúncios e republicam de forma organizada, nota-se alguma moderação nos preços e alguns deles até com uma seta a indicar redução. Ou seja, apesar de 80% das imobiliárias estarem em estado vegetativo, conhecem o mercado, sabem o que é realista e possivelmente exercem uma acção pedagógica sobre exageros de alguns proprietários, explicando-lhes que com tais preço assustam possíveis compradores. Ainda por cima, ao procurar por local e tipologia, imóveis semelhantes aparecem próximos e é fácil fazer comparações...
    Já se for ver no OLX, onde muitos anúncios são colocados pelos próprios, há gente completamente sem noção que pede pelo usado um valor em função dos preços altamente especulativos dos novos! Já lá vi anunciados na margem sul do Tejo, para a mesma rua, mesmo andar, mesma tipologia, em prédios distantes escassas centenas de metros, um apto por 150k e outro por 127,5k que até pelas fotos de interiores se via que têm o mesmo layout.

    
    
    Que sites?