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  1. Politica à parte. Eu nao tenho medo do covid. Mas temo-o por causa dos meus pais e sogros e familiares mais velhos.
    Nao estou preparado para os perder para este vírus.
    Isto tudo afecta-nos psicologicamente. Vamos sair disto com mazelas internas. Mas sair disto com a morte de pessoas proximas que nos sao importantes sera devastador.
    Os meus ainda sao muito importantes nesta altura da vida. Se tivessem 90 ou mais anos era mais facil de aceitar, mesmo senso penoso.
  2. 59 mortes em Portugal equivale a quase 2000 nos EUA.
    • J D
    • 5 novembro 2020
    Colocado por: rjmsilva59 mortes em Portugal equivale a quase 2000 nos EUA.


    Eu neste caso sou um pouco mais radical, dificilmente a populaça em geral, e alguns membros mais em particular, vão ficar impressionados com o nr de mortos até batermos num nr significativo, qual vai ser esse nr passa por futurologia.

    A minha previsão da Maia : 100 mortos , assim que se bata nos 100 mortos, especialmente se forem um par ou dois de dias seguidos, a postura de muitos, incluindo comentadores nos media, vai mudar de forma marcante.
    Concordam com este comentário: Gambino
  3. O problema não será de morrer de uma doença ou outra mas sim de tirar pressão do SNS porque está entupido de doentes com COVID-19.

    Quantas "COVIDS" não terão já surgido e só não tiveram este mediatismo porque os media não acompanhavam em tempo real e colocavam assim pressão nos governos para tomarem decisões...
    • J D
    • 5 novembro 2020
    Colocado por: CarvaiMorrer alegadamente de Covid é um horror. Morrer de cancro é mais fofinho.
    https://poligrafo.sapo.pt/fact-check/cerca-de-15-mil-casos-de-cancro-terao-ficado-por-diagnosticar-por-causa-da-pandemia


    Como já lhe explicaram diversas e variadas vezes, a questão não é essa. A questão é que se continuarmos com os nrs actuais, o SNS entra em modo de triagem, os fofinhos que tanto defende, vão para o fundo da lista porque são os que menos probabilidades vão ter de sobrevivência. Isto não é propriamente um segredo, quando os recursos esgotam, são prioritizados casos, primeiro 80+ não são ventilados, depois bmis altos ou baixos, depois baixamos para 70, depois acrescentar patologias diversas como diabetes etc etc até se estabilizarem os recursos.
    • J D
    • 5 novembro 2020
    Colocado por: Vítor MagalhãesO problema não será de morrer de uma doença ou outra mas sim de tirar pressão do SNS porque está entupido de doentes com COVID-19.

    Quantas "COVIDS" não terão já surgido e só não tiveram este mediatismo porque os media não acompanhavam em tempo real e colocavam assim pressão nos governos para tomarem decisões...


    Devemos ter tido varias de certo, alias, ali o enf Magalhaes pode lhe dizer já qual foi a diferença da fofinha com a gripe suína comparado com isto. Mas vamos fingir que isto é algo perfeitamente normal e controlável mas que não passa de histeria dos media, os que morreram já iam morrer afinal de contas.
  4. Isto não é histeria.

    Isto é mau, e Portugal é o país errado para lidar com um problema de saúde pública como este.
    Concordam com este comentário: eu
  5. Colocado por: J D

    Eu neste caso sou um pouco mais radical, dificilmente a populaça em geral, e alguns membros mais em particular, vão ficar impressionados com o nr de mortos até batermos num nr significativo, qual vai ser esse nr passa por futurologia.

    A minha previsão da Maia : 100 mortos , assim que se bata nos 100 mortos, especialmente se forem um par ou dois de dias seguidos, a postura de muitos, incluindo comentadores nos media, vai mudar de forma marcante.
    Concordam com este comentário:Gambino


    A primeira triagem já é feita.

    Tudo o que é actividade não urgente está novamente suspenso.

    Actividade não urgente não quer dizer que não sejam patologias muito graves.
  6. Colocado por: GambinoIsto não é histeria.

    Isto é mau, e Portugal é o país errado para lidar com um problema de saúde pública como este.


    O governo e o PR andaram o verão todo a vender que isto era um maravilha para não assustar os turistas. Deviam era ter aproveitado para preparar o SNS para esta fase.
    Concordam com este comentário: Vítor Magalhães, nunos7, Ruipsm, Gambino, carlosj39
    • J D
    • 5 novembro 2020
    Colocado por: rjmsilva

    O governo e o PR andaram o verão todo a vender que isto era um maravilha para não assustar os turistas. Deviam era ter aproveitado para preparar o SNS para esta fase.
    Concordam com este comentário:Vítor Magalhães,nunos7


    Só se fossem usar algum dispositivo tipo o do Matrix , mas no final o Neo não dizia "eu sei Kung Fu", dizia, "eu sou intensivista!". Esse barco já partiu faz muito tempo, construir ICUS, comprar ventiladores, isso faz-se de forma rapida, agora recursos?
    • RCF
    • 5 novembro 2020
    Colocado por: rjmsilvaO governo e o PR andaram o verão todo a vender que isto era um maravilha para não assustar os turistas.

    Para não assustar os turistas e para por a economia a mexer… por isso promoveram a ida a restaurantes, a ida ao teatro, a ida a espetáculos musicais… o que eu, pessoalmente, sempre achei ter sido um pouco despropositado, pois contribuiu para as pessoas facilitarem mais.

    Colocado por: rjmsilvaDeviam era ter aproveitado para preparar o SNS para esta fase.

    Quanto a isto, não havia muito mais a fazer em tão pouco tempo. E alguma coisa foi feita. Parece que foram adquiridos ventiladores. Parece que contrataram mais algum pessoal, mas a aposta principal terá de ser na prevenção. Temos de travar os contágios.
    • J D
    • 5 novembro 2020
    Colocado por: RCFPara não assustar os turistas e para por a economia a mexer… por isso promoveram a ida a restaurantes, a ida ao teatro, a ida a espetáculos musicais… o que eu, pessoalmente, sempre achei ter sido um pouco despropositado, pois contribuiu para as pessoas facilitarem mais.


    Isto serviu para arma de arremesso do "não se passa nada". Foi o fazer o "jeitinho" a alguns eventos, privados ou não. Fazer um "jeitinho" para manter a o turismo a mexer, que sinceramente se tivesse sido meramente turismo interno eu ainda conseguia perceber, agora corredores abertos com Ingleses e Holandeses...
    Concordam com este comentário: RCF
    • RCF
    • 5 novembro 2020
    Colocado por: J DFazer um "jeitinho" para manter a o turismo a mexer, que sinceramente se tivesse sido meramente turismo interno eu ainda conseguia perceber, agora corredores abertos com Ingleses e Holandeses...

    Quando eu via o governo de Portugal muito incomodado por Inglaterra nos meter na lista negra, sempre pensei e disse que a atitude mais correta do Governo português deveria ter sido, precisamente, a contrária, isto é, Portugal é que deveria ter elaborado e colocado a Inglaterra (e outros países) numa lista negra. Afinal, a Inglaterra tinha números de contágio mais elevados que os de Portugal.

  7. Quando eu via o governo de Portugal muito incomodado por Inglaterra nos meter na lista negra, sempre pensei e disse que a atitude mais correta do Governo português deveria ter sido, precisamente, a contrária, isto é, Portugal é que deveria ter elaborado e colocado a Inglaterra (e outros países) numa lista negra. Afinal, a Inglaterra tinha números de contágio mais elevados que os de Portugal.


    Tenho grandes dúvidas quanto a isso. O critério utilizado por Inglaterra era nº de novos casos. Não fazia sentido andar a contar casos acumulados, na medida em que isso tinha zero relevância para avaliar níveis de contágio actuais.
    • RCF
    • 5 novembro 2020
    Colocado por: luisvv

    Tenho grandes dúvidas quanto a isso. O critério utilizado por Inglaterra era nº de novos casos. Não fazia sentido andar a contar casos acumulados, na medida em que isso tinha zero relevância para avaliar níveis de contágio actuais.

    Sim, mas eu creio que Inglaterra estava com mais novos casos, proporcionalmente, do que Portugal.
    • J D
    • 5 novembro 2020
    Colocado por: RCF
    Sim, mas eu creio que Inglaterra estava com mais novos casos, proporcionalmente, do que Portugal.


    Infelizmente, não. Com os dados "oficiais" Portugal durante o verão esteve constantemente pior do que os nrs de UK, agora, como eram obtidos esses dados em UK...já são outros 500.
    Concordam com este comentário: Gambino
  8. Há e houve desde inicio uma dicotomia problemática.

    Se é verdade que as restrições de actividades sócio-económicas e turísticas resultam para controlar os contágios, também é facto que a economia, especialmente o turismo, é fundamental para o bem estar económico-financeiro e empregabilidade da população.

    Sem restrições nas actividades turísticas e hoteleiras não teremos mão na pandemia.

    Sem actividades turísticas e hoteleiras funcionais não teremos solvabilidade economico-financeira como sociedade e país.
    Concordam com este comentário: RCF, J D, desofiapedro, SS1128
  9. Colocado por: RCFmas a aposta principal terá de ser na prevenção.

    Que prevenção?! Daquela que provoca mais morte e miséria que a COVID-19?

    Colocado por: RCFPortugal é que deveria ter elaborado e colocado a Inglaterra (e outros países) numa lista negra.

    Ou traduzindo para a linguagem que realmente interessa às pessoas: "o governo português deveria ter afundado na miséria os trabalhadores da restauração e hotelaria do Algarve, ainda mais do que tem vindo a fazer".
 
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