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  1.  # 1

    Colocado por: LupanEntão só por curiosidade a malta que 10 anos atrás comprou casas a 200 k € e hoje vende a 300 k €, imaginando que não recorreu a crédito, eu não tenho conhecimento, mas será fácil realizar 10 k € ano brutos até imaginando que a casa não é habitada... Ou quem comprou a 100 k € e vendeu e vende agora por 200 k €, não é considerado investimento? Só quero entender o ponto de vista


    Se você vender agora a casa onde vive por mais 100K do que a comprou há 10 anos, fica todo contente! Mas o resto do mercado também subiu. Começa a ver casas novas para onde se mudar e raios, não consegue comprar nada equivalente (nem falo de melhor) sem re-investir tudo o que ganhou! E agora? Realizou de facto um lucro? E se daqui a outros 10 anos o mercado desce e a sua casa #2 valer menos 150K do o preço de compra? Qual é o saldo deste exercício? Está mais pobre? Ainda vive nas mesmas condições!

    Não é que não seja possível ganhar ou perder dinheiro com a casa própria, mas é preciso ter atenção às suas circunstâncias particulares. Para 95% das pessoas, a casa própria nunca vai ser um verdadeiro investimento, porque qualquer ganho ou perca será re-absorvido pelo mercado quando trocam de casa.
    Concordam com este comentário: carlosj39, Tanialexandra
  2.  # 2

    Colocado por: JoelM

    a meu ver não deixa de ser um investimento... quem comprou podia sempre continuar a alugar, pagando por algo que nunca vai ter... é a minha maneira de ver as coisas, de uma maneira simplista, porque tudo depende quanto se paga de renda, quanto se vai pagar de empréstimo, etc etc. A razão pela qual disse que comprar casa própria é um investimento é porque a alternativa é "dar" dinheiro a ganhar (e bem) a outra pessoa (senhorio).

    Ainda para mais esta discussão começou porque eu estava a falar do meu exemplo pessoal, que ainda é mais particular (como já descrevi) e que faz ser ainda mais um investimento porque a casa que tenho é apenas um meio para atingir outros objectivos.


    Assim terá que definir comprar carro também como um investimento, visto também poder alugar.
    Em termos de sintaxe financeira, compra de HP não é considerado investimento. Na sua definição pessoal, pode considerar investimento o que desejar.
    Concordam com este comentário: Gambino
  3.  # 3

    Colocado por: JoelM

    a meu ver não deixa de ser um investimento... quem comprou podia sempre continuar a alugar, pagando por algo que nunca vai ter... é a minha maneira de ver as coisas, de uma maneira simplista, porque tudo depende quanto se paga de renda, quanto se vai pagar de empréstimo, etc etc. A razão pela qual disse que comprar casa própria é um investimento é porque a alternativa é "dar" dinheiro a ganhar (e bem) a outra pessoa (senhorio).

    Ainda para mais esta discussão começou porque eu estava a falar do meu exemplo pessoal, que ainda é mais particular (como já descrevi) e que faz ser ainda mais um investimento porque a casa que tenho é apenas um meio para atingir outros objectivos.


    Confundes conceitos de investimento com custo de oportunidade.

    Ninguém aqui diz que é melhor alugar que comprar casa.. simplesmente a casa própria nunca é um investimento.
    Concordam com este comentário: Gambino, casinhaDaAvo
  4.  # 4

    Colocado por: JoelM
    A razão pela qual disse que comprar casa própria é um investimento é porque a alternativa é "dar" dinheiro a ganhar (e bem) a outra pessoa (senhorio).
    .


    A outra "pessoa" é o Estado, que leva 4 rendas sem fazer nenhum (apenas assobia para o lado).
    Como investimento que é, tem de dar algum lucro, não é? Caso contrário, quem quer correr o risco?
    Concordam com este comentário: Gambino
  5.  # 5

    Colocado por: Anonimo09092021

    Semântica financeira
    Concordam com este comentário:prcsc


    A grande mudança de perspectiva é deixar de ver a nossa casa como um investimento e em vez disso pensar nela como uma responsabilidade financeira. A maioria de nós está tão alavancado no banco (emprestarem-nos 4-5x o nosso dinheiro é o normal) que é muito mais importante proteger a habilidade de fazer pagamentos do que de tentar ganhar o máximo possível numa venda futura. Especialmente considerando que, se não cumprimos a hipoteca, vamos dormir para o banco de jardim.
  6.  # 6

    Colocado por: JoelM



    Penso que fui claro no meu comentário!



    Mais uma vez, o TicMic fala por si! ;)



    Sintaxe financeira diz-me pouco, não é a minha área, como referi anteriormente, é a minha situação pessoal!


    Eu não falo por mim, falo pela matemática e pela área das finanças pessoais. Se te faz mais feliz pensares que a tua casa própria é um investimento, assim seja.

    Claramente não estás ligado nem à economia nem à gestão.
  7.  # 7

    Podemos pensar nas finanças pessoais como se fossemos uma empresa, tendo em conta um balanço e uma demonstração de resultados que revemos periodicamente. Vamos assumir que fazemos essa revisão anualmente por exemplo.

    1.Balanço:
    Casa própria = Ativo
    Casa secundária para arrendamento = Ativo
    Créditos associados a cada uma delas = Passivo
    Capitais próprios investidos na compra de cada uma das casas = Capital Próprio

    Ativo= Capital próprio + Passivos

    2.Demonstração de Resultados
    Casa própria = Não gera receita (afinal se vivemos lá não gera qualquer proveito financeiro, pensem na sede da empresa) mas gera custos (IMI, manutenção, condomínio, etc)
    Casa secundária para arrendamento = Gera receita por via das rendas cobradas e gera custos (IMI, manutenção, condomínio, etc)

    Resultado do ano = Receitas - custos + reavaliação da casa secundária para arrendamento

    As diferenças de valorização da casa própria não fazem muito sentido ser incluídas nesta equação, uma vez que todos necessitamos de um sitio para viver.
    • eu
    • 4 setembro 2020 editado

     # 8

    Colocado por: PrincipiantedeobrasAtivo= Capital próprio + Passivos


    Como é que é?
    Concordam com este comentário: obraslx32
  8.  # 9

    Colocado por: euComo é que é?

    Ativo= Capital próprio + Passivo

    Resolvendo a equação fica:
    Capital Próprio = Ativo - Passivo
  9.  # 10

    Muito interessante tudo o que li, e sendo um "analfabruto" em quase todos os assuntos aqui comentados vou directo ao assunto. Houve alguém que pediu comentários de um pobre; aqui vai...

    Ontem fui fazer um CPCV com os meus pais, o imóvel esteve no mercado uns 2 meses, esteve "vendida" por duas vezes, das duas vezes a avaliação veio por baixo, inviabilizando o negócio, fazendo os vendedores a baixar o preço e a aceitar a proposta dos meus pais(que têm capital próprio), 20.000€ abaixo do anunciado. E sei que não é caso único, fartei-me de ver imóveis "que iam num instante" segundo os agentes imobiliários e ainda lá estão há espera...

    Vejo de facto muita procura e vejo muita escassez, pelo menos na zona de Benavente), mas os bancos estão a gorar a expectativa de muito boa gente... de facto os juros estão baixos, mas os bancos neste momento são mais selectivos tanto no comprador como na avaliação dos imóveis.

    Não sei se é uma bolha, não sei se é um ajuste, chamem-lhe o que quiserem, mas o mercado imobiliário não é o mesmo pós-quarentena... há mais procura, mas há menos facilidade em obter crédito, e isso vai-se reflectir no mercado, depois há outros factores que ainda não estão em efeito, como o fim das moratórias e uma possível segunda vaga...
    Concordam com este comentário: Principiantedeobras
  10.  # 11

    Colocado por: NunoMRPintoMuito interessante tudo o que li, e sendo um "analfabruto" em quase todos os assuntos aqui comentados vou directo ao assunto. Houve alguém que pediu comentários de um pobre; aqui vai...

    Ontem fui fazer um CPCV com os meus pais, o imóvel esteve no mercado uns 2 meses, esteve "vendida" por duas vezes, das duas vezes a avaliação veio por baixo, inviabilizando o negócio, fazendo os vendedores a baixar o preço e a aceitar a proposta dos meus pais(que têm capital próprio), 20.000€ abaixo do anunciado. E sei que não é caso único, fartei-me de ver imóveis "que iam num instante" segundo os agentes imobiliários e ainda lá estão há espera...

    Vejo de facto muita procura e vejo muita escassez, pelo menos na zona de Benavente), mas os bancos estão a gorar a expectativa de muito boa gente... de facto os juros estão baixos, mas os bancos neste momento são mais selectivos tanto no comprador como na avaliação dos imóveis.

    Não sei se é uma bolha, não sei se é um ajuste, chamem-lhe o que quiserem, mas o mercado imobiliário não é o mesmo pós-quarentena... há mais procura, mas há menos facilidade em obter crédito, e isso vai-se reflectir no mercado, depois há outros factores que ainda não estão em efeito, como o fim das moratórias e uma possível segunda vaga...
    Concordam com este comentário:Principiantedeobras


    Obrigado por este comentário. Pobre mas com capitais próprios (quando aqui todos os investidores ao que parece necessitam do credito para ser ricos visto ser o grande argumento para se manter tudo na mesma, o credito está barato). É uma diferença de mentalidades muito interessante. Eu acrescento que, créditos com prazos longos praticados em portugal é o que mantém esta coisa perversa, mascara a falta de rendimento dos portugueses. A outra coisa que digo é, eu lembro-me quando o sonho de uma moradia era algo para quem estivesse na casa dos 40/50, hoje é raro o colega na casa dos 20 que não compra uma. É sinal que a sociedade evolui, e que o rendimento sobe, mas não me parece que isso seja o que está acontecer neste momento. Afinal um engenheiro à 20 anos ganha menos que um engenheiro nos dias de hoje? e um médico? e um enfermeiro?.

    Quanto à bolha, sem dinheiro não há palhaço, é óbvio que em certas zonas do pais os preços praticados não são para os locais. E achar que isto é sustentável , não me parece. Portanto "bolha" é um termo adequado para o que acontece ao mercado imobiliário actual. Quanto ao vai descer, mas alguém tem duvidas? a impaciência quando se fala em investimentos e questões financeiras é algo que me choca. Este ano, para o ano, daqui a 10. Se o rendimento dos locais não acompanhar não há milagres. Por essas e outras razões é que o ordenado mínimo têm de subir, tal como o ordenado médio. Para permitir que a economia se mantenha.
  11.  # 12

    Colocado por: Júlio

    Obrigado por este comentário. Pobre mas com capitais próprios (quando aqui todos os investidores ao que parece necessitam do credito para ser ricos visto ser o grande argumento para se manter tudo na mesma, o credito está barato). É uma diferença de mentalidades muito interessante. Eu acrescento que, créditos com prazos longos praticados em portugal é o que mantém esta coisa perversa, mascara a falta de rendimento dos portugueses. A outra coisa que digo é, eu lembro-me quando o sonho de uma moradia era algo para quem estivesse na casa dos 40/50, hoje é raro o colega na casa dos 20 que não compra uma. É sinal que a sociedade evolui, e que o rendimento sobe, mas não me parece que isso seja o que está acontecer neste momento. Afinal um engenheiro à 20 anos ganha menos que um engenheiro nos dias de hoje? e um médico? e um enfermeiro?.

    Quanto à bolha, sem dinheiro não há palhaço, é óbvio que em certas zonas do pais os preços praticados não são para os locais. E achar que isto é sustentável , não me parece. Portanto "bolha" é um termo adequado para o que acontece ao mercado imobiliário actual. Quanto ao vai descer, mas alguém tem duvidas? a impaciência quando se fala em investimentos e questões financeiras é algo que me choca. Este ano, para o ano, daqui a 10. Se o rendimento dos locais não acompanhar não há milagres. Por essas e outras razões é que o ordenado mínimo têm de subir, tal como o ordenado médio. Para permitir que a economia se mantenha.


    Subir os ordenados sem subir produtividade não é uma bolha?
  12.  # 13

    Colocado por: Gambino

    Subir os ordenados sem subir produtividade não é uma bolha?


    A produtividade não depende de "vendas"? Se consumirmos mais não aumentamos a produtividade? E o tipo de tecido empresarial também não influencia? Acha que uma empresa de IT que com 2 gajos e poucos custos fixos cria um IP que vale um milhão é mais produtiva que uma fabrica que para gerar o mesmo milhão precisa de 40 pessoas e custos fixos enormíssimos?

    Como já disse noutro tópico, não sou economista. Portanto não me posso esticar muito em conceitos complexos. Só queria aqui deixar claro que a produtividade que aqui se fala nada têm a ver com "preguiça" ou falta de vontade de trabalhar. A produtividade numa empresa tem vários factores, e todos eles se prendem com o que a empresa consegue gerar/vender.

    Posto isto, não confundir produtividade de uma país com trabalhar "muito ou pouco" no sentido de café da esquina. Mas se tiver um exemplo em que a mesma empresa, nas mesmas condições, com o mesmo mercado, em que têm trabalhadores portugueses vs trabalhadores de outro país é "mais produtiva" retiro tudo o que disse. Até porque questiono porque acha que as empresas vem a portugal à procura de mão de obra barata? inclusive no IT (nearshore). E por curiosidade visto ter esse exemplo de "produtividade=preguiça" em relação ao bloco operatório, qual é a justificação? pergunto isto por curiosidade. Eram tecnologicamente mais avançados? tinham melhores técnicas? os médicos eram melhor formados? trabalhavam mais horas? Estou sinceramente curioso.
    Concordam com este comentário: eu
  13.  # 14

    Colocado por: Júlio

    A produtividade não depende de "vendas"? Se consumirmos mais não aumentamos a produtividade? E o tipo de tecido empresarial também não influencia? Acha que uma empresa de IT que com 2 gajos e poucos custos fixos cria um IP que vale um milhão é mais produtiva que uma fabrica que para gerar o mesmo milhão precisa de 40 pessoas e custos fixos enormíssimos?

    Como já disse noutro tópico, não sou economista. Portanto não me posso esticar muito em conceitos complexos. Só queria aqui deixar claro que a produtividade que aqui se fala nada têm a ver com "preguiça" ou falta de vontade de trabalhar. A produtividade numa empresa tem vários factores, e todos eles se prendem com o que a empresa consegue gerar/vender.

    Posto isto, não confundir produtividade de uma país com trabalhar "muito ou pouco" no sentido de café da esquina. Mas se tiver um exemplo em que a mesma empresa, nas mesmas condições, com o mesmo mercado, em que têm trabalhadores portugueses vs trabalhadores de outro país é "mais produtiva" retiro tudo o que disse. Até porque questiono porque acha que as empresas vem a portugal à procura de mão de obra barata? inclusive no IT (nearshore). E por curiosidade visto ter esse exemplo de "produtividade=preguiça" em relação ao bloco operatório, qual é a justificação? pergunto isto por curiosidade. Eram tecnologicamente mais avançados? tinham melhores técnicas? os médicos eram melhor formados? trabalhavam mais horas? Estou sinceramente curioso.


    Sim a todas as questões que me pôs e ainda acrescento que têm mais meios.
    Concordam com este comentário: Júlio
    • eu
    • 5 setembro 2020

     # 15

    Colocado por: Anonimo09092021mas espero que dê para entender a ideia.

    Você pode pagar a casa a pronto e fazer na mesma um seguro de vida.

    Qual é a diferença entre fazer um seguro de vida integrado num crédito habitação ou um seguro de vida genérico?
  14.  # 16

    Colocado por: Júlio

    Obrigado por este comentário. Pobre mas com capitais próprios (quando aqui todos os investidores ao que parece necessitam do credito para ser ricos visto ser o grande argumento para se manter tudo na mesma, o credito está barato). É uma diferença de mentalidades muito interessante. Eu acrescento que, créditos com prazos longos praticados em portugal é o que mantém esta coisa perversa, mascara a falta de rendimento dos portugueses. A outra coisa que digo é, eu lembro-me quando o sonho de uma moradia era algo para quem estivesse na casa dos 40/50, hoje é raro o colega na casa dos 20 que não compra uma. É sinal que a sociedade evolui, e que o rendimento sobe, mas não me parece que isso seja o que está acontecer neste momento. Afinal um engenheiro à 20 anos ganha menos que um engenheiro nos dias de hoje? e um médico? e um enfermeiro?.

    Quanto à bolha, sem dinheiro não há palhaço, é óbvio que em certas zonas do pais os preços praticados não são para os locais. E achar que isto é sustentável , não me parece. Portanto "bolha" é um termo adequado para o que acontece ao mercado imobiliário actual. Quanto ao vai descer, mas alguém tem duvidas? a impaciência quando se fala em investimentos e questões financeiras é algo que me choca. Este ano, para o ano, daqui a 10. Se o rendimento dos locais não acompanhar não há milagres. Por essas e outras razões é que o ordenado mínimo têm de subir, tal como o ordenado médio. Para permitir que a economia se mantenha.


    Sim capitais próprios porque venderam um apartamento que andaram toda a vida a pagar... agora que se reformaram e o pagaram, e por problemas de locomoção têm necessidade de outra tipologia... portanto sim "pobres"
  15.  # 17

    O conceito de riqueza e pobreza tb. é muito psicológico, eu tenho um vizinho que é invejoso de um irmão, porque segundo ele é mais rico, quando eu sei bem que esse irmão é bem mais pobre do que ele.
    Concordam com este comentário: NunoMRPinto
  16.  # 18

    Colocado por: carlosj39O conceito de riqueza e pobreza tb. é muito psicológico, eu tenho um vizinho que é invejoso de um irmão, porque segundo ele é mais rico, quando eu sei bem que esse irmão é bem mais pobre do que ele.
    Concordam com este comentário:NunoMRPinto


    Não diria psicológico, mas relativo... se comparar eu ou os meus pais a algumas pessoas aqui do fórum concerteza que me considero "pobre", mas se me comparar a um africano serei certamente rico... é relativo.

    Não querendo fugir ao tópico, os pobres estão com dificuldades a obter crédito, e os bancos a avaliar por baixo... felizmente no caso dos meus pais tinham um apartamento que venderam bem, mas tiveram muita dificuldade para encontrar o que pretendiam, felizmente não tiveram dificuldade em comprar...
  17.  # 19

    Colocado por: NunoMRPintocomparar a um africano


    Isso já não é bem assim...

    Os grandes impulsionadores do ressurgimento da Av.da Liberdade/e a ampliação no Corte Inglês como centro de compras de luxo são precisamente os africanos.
    • eu
    • 5 setembro 2020 editado

     # 20

    Colocado por: Anonimo09092021A diferença é o dinheiro que tenho disponível para viajar, para continuar a minha formação, para alimentar os meus hobbies

    Mas isso não tem nada a ver com o seguro de vida, mas sim com a opção de comprar a crédito ou não.

    Colocado por: Anonimo09092021se me acontecer alguma coisa ou à minha mulher, a casa fica paga do que pagar a pronto, ficar sem possibilidade de fazer essas coisas sem passar um tempão a juntar e, na eventualidade de me acontecer alguma coisa, a minha mulher receberá dinheiro para o gastar sozinha ou eu sem ela

    É esta parte que me faz confusão: em ambas as situações, o resultado da sua morte (credo, esperemos que não ocorra) é exatamente o mesmo: o pagamento por parte da seguradora de um determinado valor. Se esse valor é usado para abater a dívida ou para aumentar a conta bancária é irrelevante, em ambos os casos a sua mulher iria receber a mesma quantia.

    É por isso que não entendo a sua fixação no seguro de vida. As vantagens que descreve (com as quais concordo) são as vantagens do crédito; não as vantagens do seguro de vida.
 
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