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  1. Colocado por: ricardoantunesEu gasóleo não consigo produzir em casa, agora eletricidade consigo!
    Não pode produzir gasóleo mas poderias produzir bio-diesel ou etanol.

    Só que é ilegal e para ser legal terias de declarar e pagar um imposto ;)
    Concordam com este comentário: Vítor Magalhães
  2. Colocado por: carlosj39Optimo! Então vai comprar páineis e baterias para produzir electricidade a quem a quem? Aos chinocas, donos da ... EDP!
    Há pessoal que tem um discurso contra os produtos chineses mas... será que no dia-a-dia também não consome/compra produtos chineses?
  3. Colocado por: carlosj39Eu até que gostaria de concordar que esta fosse uma discussão bacoca, como foi dito mais acima pelo "Maragarett", infelizmente não é: os preços a médio/longo prazo da electricidade vão subir e muito, até para compensar as receitas fiscais perdidas nos combustíveis fósseis.
    Sabe que pode poduzir eletricidade para ser consumo e vneder às fornecdeoras de eletricidade?
    Concordam com este comentário: IronManSousa
  4. Ou sabe que em vários países da Europa (Portugal incluído) existem cooperativas de fornecimento de eletricidade que não dependem dos monopólios dos chineses?
    Concordam com este comentário: mafgod
  5. LEVE, a marca da EMEL para promover a mobilidade elétrica em Lisboa

    A EMEL anunciou, esta terça-feira, o lançamento da LEVE, uma marca "ativa e positiva" que pretende promover a mobilidade elétrica na cidade de Lisboa.
    • itchy
    • 23 março 2021 editado
    Colocado por: carlosj39Bola de cristal não tenho, mas não é díficil prever que a electricidade irá subir e muito, nem que seja pela via fiscal. Quando o Estado deixar de sacar na gasolina e no gasóleo não é preciso ser muito inteligente para ver onde irá sacar.

    Optimo! Então vai comprar páineis e baterias para produzir electricidade a quem a quem? Aos chinocas, donos da ... EDP!





    A alternativa aos elétricos é dar dinheiro ao oligopólio do petróleo com uma ajudinha dos impostos portugueses. Boa parte dessa tributação pode ser "explicada" pelo facto da importação de combustíveis ser o maior contribuinte líquido para o défice comercial (e tb pela questão ambiental, mas isso é mais desculpa).

    Que mais tarde ou mais cedo o estado vai ter de arranjar alternativa ao imposto sobre combustíveis quando as receitas caírem, claro que sim. Mas isso é como recusar um emprego melhor em que ganha mais porque vai pagar IRS.

    O que é certo, é ao contrário do combustível, nos elétricos tem a alternativa de produzir a sua própria energia, o que só por si é um travão a alguns excessos do monopólio da EDP.
    Concordam com este comentário: mafgod
  6. Quem vos lê fica com ideia que toda a gente pode meter painéis em casa e carregar o carro em casa. Infelizmente há muita gente que não o pode fazer.
  7. Para quem não pode, terá de usar os postos públicos como se usa um posto de combustível.

    Neste caso, em certos supermercados/shoppings, até pode fazer as compras enquanto o carro carrega.

    E, obviamente que, em certas zonas do país ou para certas profissões, a mobilidade elétrica pode ainda não ser uma realidade.
    Concordam com este comentário: rjmsilva
  8. Colocado por: rjmsilvaQuem vos lê fica com ideia que toda a gente pode meter painéis em casa e carregar o carro em casa. Infelizmente há muita gente que não o pode fazer.

    claro que muita gente não pode, quem vive em apartamentos, por exemplo. Mas muita gente pode.
    A ideia de produzir energia elétrica através de painéis, usá-la para carregar um carro e andar nele sem ter de abastecer seduz-me.
    Desde logo, pelo preço. Por outro lado, a energia solar está lá, inesgotável, não custa a obter, não paga impostos... e não polui. Não estamos a conspurcar o planeta com gases. E a energia solar pode servir para bastecer toda uma casa, não só o carro.
    Como não amar isto?
  9. Quem quiser carregar nestes postos da EMEL dentro dos parques de estacionamento além de pagar a luz tem de pagar tb o parqueamento?
    Se sim isto só video, como dizia o outro, eh eh eh



    Colocado por: mafgodLEVE, a marca da EMEL para promover a mobilidade elétrica em Lisboa

  10. A luz não deve pagar certamente.... agora a energia que carregou o carro vai ter de pagar.

    Estando os carregadores na rede da MOBI.e terá de pagar o OPC e CEME (para além das taxinhas).
    O que poderá acontecer é a EMEL isentar o valor do OPC já que para carregar já irá pagar o estacionamento.
  11. Colocado por: IronManSousaclaro que muita gente não pode, quem vive em apartamentos, por exemplo.


    Eu moro em apartamento, meti painéis e carrego o carro da esposa na garagem ;-)
  12. Colocado por: pcspinheiro

    Eu moro em apartamento, meti painéis e carrego o carro da esposa na garagem ;-)


    E houve um gajo que ganhou 200 milhões no Euromilhões, vamos todos ganhar?
  13. Colocado por: rjmsilva

    E houve um gajo que ganhou 200 milhões no Euromilhões, vamos todos ganhar?


    Era bom ;-)
  14. Colocado por: rjmsilvaE houve um gajo que ganhou 200 milhões no Euromilhões, vamos todos ganhar?
    Quem não joga não ganha.
    :)
  15. Pode crer que paga, paga a luz do poste de ilumianação através dos nossos impostos, e paga a luz da energia electrica que usa para carregar a bateria. A somar a isto ainda paga o parqueamento da emel.

    A somar na conta global da luz há a famosa fatura por pagar: a bota! A bota chinesa quando aí vier já vai ser tarde para muitos idiotas inuteis...

    Colocado por: mafgodA luz não deve pagar certamente.... agora a energia que carregou o carro vai ter de pagar.

    Estando os carregadores na rede da MOBI.e terá de pagar o OPC e CEME (para além das taxinhas).
    O que poderá acontecer é a EMEL isentar o valor do OPC já que para carregar já irá pagar o estacionamento.
  16. Colocado por: carlosj39A somar a isto ainda paga o parqueamento da emel.

    Mas porque é que não devia pagar o parque?

    Como é óbvio, os parques pagos devem ser pagos. A comodidade do VE é o carro carregar enquanto está parado. Como é óbvio, o carregamento rápido será diferente porque aí vais esperar pelo carro.
    Agora, se o carro (fosse ele qual fosse) ia ficar estacionado num parque pago, continua a ficar num parque pago. Em cima disso tem a comodidade de poder carregar o VE enquanto lá está.

    A EMEL tem um desconto brutal para os parques sem cancela. Nos restantes, são parques pagos normalmente onde há a comodidade adicional de poder carregar o carro.

    Colocado por: carlosj39A bota chinesa quando aí vier já vai ser tarde para muitos idiotas inuteis...

    Pelamordedeus 🙄
  17. Países exigem data para fim de carros com motor de combustão na UE

    Há uma batalha em curso entre políticos, ambientalistas e industriais sobre o momento em que devem deixar de circular veículos com motor de combustão interna na Uniao Europeia.

    Nove Estados-membros (Países Baixos, Áustria, Bélgica, Dinamarca, Grécia, Malta, Irlanda, Lituânia e Luxemburgo) enviaram uma carta à Comissão Europeia, no início de março, a pedir que estabeleça um calendário claro.

    O executivo comunitário disse que será antes de 2050, mas continua a ser vago: "Estamos a trabalhar em estreita colaboração com a indústria e todas as partes interessadas para avançar na direção de uma mobilidade muito mais limpa na Europa", disse Tim McPhie, porta-voz da Comissão Europeia à euronews.

    "Não definimos uma data final para quando é que isso acontecerá. Obviamente, temos em conta que o ciclo de vida destes veículos é de dez a 15 anos. Portanto, temos uma perspectiva de quando essa transição ocorrerá", acrescentou.
  18. Volkswagen anuncia que vai interromper o desenvolvimento de motores térmicos

    Se há uns dias a Audi anunciou que vai parar de desenvolver motores a diesel, desta vez, um anúncio semelhante chega da Volkswagen. A empresa alemã irá interromper o desenvolvimento de novos motores térmicos para se dedicar inteiramente aos motores elétricos.
    Se se dedicassem ás baterias talvez fosse mais rentável...
  19. UE quer ser campeã nas baterias para carros eléctricos

    Já há 1,5 milhões de carros eléctricos a circularem na União Europeia, mas daqui a quatro anos poderão ser sete milhões, na maioria produzidos no bloco. Esta é a meta da Aliança Europeia das Baterias, que financia cerca de 70 projetos industriais.
 
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