Colocado por: J.Fernandes
Como eu já tinha dito atrás, se companhias ainda assim com melhor saúde económica já começaram a despedir em força, como é que ainda há tanta gente a querer passar a ilusão de que os despedimentos na TAP não são inevitáveis?
Colocado por: JoelM
eu pensava que tudo o que era privado é que era bom e dava lucro e não havia preguiçosos a trabalhar lá...
quer dizer que foi privatizada e continou com má gesttão e a culpa continua a ser do estado? eh pah...
Colocado por: JoelM
mas estamos a brincar? mesmo agora, o estado entrou no capital da empresa de novo e não detinha a maioria das acções, só não reformaram a empresa da maneira que bem entendenram porque não quiseram. Tudo o resto são desculpas de má gestão !
Colocado por: JoelMeu pensava que tudo o que era privado é que era bom e dava lucro e não havia preguiçosos a trabalhar lá...
Colocado por: CarvaiDepois do 25A o Estado saqueou centenas de empresas e propriedades ao seus legítimos proprietários. Depois ao longo dos anos foi vendendo as mesmas, algumas aos antigos donos (caso do BES p.ex.). Durante anos a exploração das mesmas foi quase sempre deficitária mesmo quando era monopolistas.
Se alguém conseguir lembra-se de alguma empresa publica não monopolista que dese lucros leva um doce. ( A Galp acho que sempre deu lucros mas tinha quase todo o mercado).
Colocado por: Gambinoa gestão do estado é absolutamente medíocre.
A gestão dos privados em Portugal também não me merece elogios nenhuns.
Colocado por: JoelMmais ignorante ainda é não perceber uma ironia...
Colocado por: JoelMquem o viu e quem o vê...
Colocado por: J.FernandesAs insolvências são muito importantes para que haja uma economia transparente e competitiva. Entre outras coisas também é esta seleção natural que permite que os privados sejam mais eficientes e produtivos que o público.
Colocado por: eu
Em teoria, concordo.
Mas na prática, nem sempre as empresas privadas ineficientes e improdutivas falem. O sucesso depende de muitos fatores além da eficiência e produtividade. Nos negócios, por vezes até a sorte (estar no sítio certo na altura certa) tem um papel decisivo.
Da mesma forma, por vezes empresas produtivas e eficientes não conseguem vingar. A conjuntura por vezes arrasa a boa gestão.
No fundo, nos negócios não há verdades lineares, as coisas são muito cinzentas e dinâmicas.
Colocado por: euMas na prática, nem sempre as empresas privadas ineficientes e improdutivas falem.
Colocado por: J.FernandesO que se passa é que muitas vezes com uma certa cultura instalada de pagar tarde e más horas, deixam-se andar empresas que já deviam estar encerradas, a amontoar dívida a fornecedores e empregados durante anos, tornando um problema num problema ainda maior.
Depois, outras coisas ainda mais graves, por exemplo o estado interferir para que certas grandes empresas moribundas continuem a ser financiadas, para que não se criem problemas sociais com desempregados pouco antes das eleições. A este propósito três palavras-chave: Qimonda, La Seda e Sócrates.
Colocado por: eu
Outro problema é que, em determinados setores e regiões, todas as empresas do setor trabalham da mesma forma (mal). A ausência de concorrência competente permite que estes focos de incompetência não se extingam.
Colocado por: euOu renegociação dos salários.
Colocado por: J.Fernandes
Não duvido que você pense isso, por mais ignorante que seja o pensamento, vindo de si não surpreende.
Outras pessoas mais sensatas pensarão que nas empresas privadas - e não é o caso da amálgama estado/privados que é a TAP - quando as coisas correm mal, há má gestão, há preguiçosos e há prejuízos recorrentes, o destino é certo: insolvência.
Colocado por: enf.magalhaesNem sempre , o contribuinte já pagou muitos euros para privados iniciarem, manterem , expandir o negócio ou mesmo evitar a falência .