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  1. Colocado por: enf.magalhaesEstá dualidade é interessante , se o estado intervém , não o deveria ter feito ! Se não intervém é porque não intervém .

    De mim você não viu dualidade nenhuma. Sou sempre contra intervenção do estado em empresas privadas, incluíndo bancos.
  2. Colocado por: CarvaiDepois do 25A o Estado saqueou centenas de empresas e propriedades ao seus legítimos proprietários. Depois ao longo dos anos foi vendendo as mesmas, algumas aos antigos donos (caso do BES p.ex.). Durante anos a exploração das mesmas foi quase sempre deficitária mesmo quando era monopolistas.
    Se alguém conseguir lembra-se de alguma empresa publica não monopolista que dese lucros leva um doce. ( A Galp acho que sempre deu lucros mas tinha quase todo o mercado).
    Agora o caso da EFACEC é irónico, como foi comprada com o produto do saque noutro País, agora o Estado nacionaliza o roubo. Assim tipo a Colombia a nacionalizar propriedades do P. Escobar.

    Faz sentido que a maioria das empresas que o estado deteve fossem de áreas estratégicas e com algum tipo de monopólio .
    Ou queria que o estado se interessa-se por pastelarias ?
    Houve várias empresas públicas a dar lucro e a serem consideradas multinacionais de sucesso . Assim como houve empresas ruidosas !
  3. Colocado por: J.Fernandes
    De mim você não viu dualidade nenhuma. Sou sempre contra intervenção do estado em empresas privadas, incluíndo bancos.

    Então foi contra a requisição civil dos camionistas de matérias perigosas ?
  4. Colocado por: enf.magalhaesOu queria que o estado se interessa-se por pastelarias ?

    Também houve pastelarias e até barbearias nacionalizadas - pertenciam a outras empresas - e houve bancos roubados aos portugueses porque os que eram dos estrangeiros não tocaram por medo. O mesmo aconteceu nos fertilizantes, a CUF era dos portugueses e foi saqueada, a SAPEC era de franceses, não tocaram.
    E a conversa do estratégico continua na moda ainda hoje. Para ir para a praia de férias é estratégico ir na TAP ou na Transpraia ?
  5. Casa de ferreiro…
    https://www.jn.pt/nacional/ministerio-da-saude-paga-seguro-privado-a-trabalhadores-12388382.html?target=conteudo_fechado
  6. Colocado por: J.Fernandes
    De mim você não viu dualidade nenhuma. Sou sempre contra intervenção do estado em empresas privadas, incluíndo bancos.

    O problema do nosso país não são as intervencoes nas empresas, é a gestão pós-intervencao. Nao demonstramos capacidade de recuperar essas empresas e transforma-las em empresas lucrativas para depois venderem e recuperarem o dinheiro dos contribuintes.
    No caso do BES qualquer gestor já tinha fechado 1/4 dos balcoes e tinha despedido 1/3 dos trabalhadores. E o BES em 2018 ja estava a dar lucro.
    Passaram os activos bons para o NB e nao reestruturaram a empresa. Era importante terem logo começado com o emagrecimento da estrutura quando constituiram o NB.
    Mas nao interessa ao Governo despedir pessoas por causa da cosmetica.
    Mas na TAP já estão a dizer que a reestruturacao é inevitável. E até falam em "dor".
  7. Colocado por: enf.magalhaesEntão foi contra a requisição civil dos camionistas de matérias perigosas ?

    A requisição civil não tem nada a ver com isso, é um mecanismo temporário que tem de ter um motivo de força maior para ser accionado, não é o estado a financiar nem a nacionalizar, nem nada do género. Aliás, a maior parte das vezes que há requisição civil é na função pública.
  8. Colocado por: SirruperNao demonstramos capacidade de recuperar essas empresas e transforma-las em empresas lucrativas para depois venderem e recuperarem o dinheiro dos contribuintes.

    Mas quando o estado assume a gestão de uma empresa é para fazer exatamente o contrário do que deveria ser feito. É para manter empresas falidas, com trabalhadores a mais e evitar cortar custos.
    Concordam com este comentário: Gambino
  9. Vejo a gestão privada a ser chamada à colação sempre que o estado gere mal o que é dele.
    É porque os privados não são perfeitos, é porque também gerem mal, é porque precisam do dinheiro do estado, é porque isto e aquilo.
    Neste caso da TAP, deu prejuízo e mesmo assim a gestão é privada e não sei o quê e não sei o que mais.

    E depois? O dinheiro do estado é o MEU dinheiro, o dinheiro da MINHA família - o destino que dão a esse dinheiro interessa-me.
    O dinheiro dos privados é dos accionistas, se eles fazem cócó, eu não tenho nada a ver com isso e quero é que se forniquem.

    É tão difícil perceber isto?
    Eu preocupo-me com as notas da escola dos meus filhos, dos filhos dos outros que se preocupem os pais deles.
    Com a gestão do estado e dos privados é exactamente a mesma coisa.

    Quero lá saber se a gestão privada é boa ou má, não tenho nada a ver com isso.
    Desde que não haja monopólio, estou-me a borrifar.
    Por isso, de cada vez que se fala que o estado é ineficiente, NÃO falem dos privados, isso não interessa para nada.
  10. Colocado por: J.Fernandes
    Mas quando o estado assume a gestão de uma empresa é para fazer exatamente o contrário do que deveria ser feito. É para manter empresas falidas, com trabalhadores a mais e evitar cortar custos.
    Concordam com este comentário:Gambino


    Quando estado pega em empresas é sempre por questões de empregabilidade correlacionadas com eleitoralismo. Não as torna nada lucrativas. Algumas empresas geridas pelo estado (muito poucas) têm contas "mais positivas", mas apenas porque o estado impõe monopólio, ou perto disso, para as mesmas e mesmo assim algumas têm maus ou apenas medianos resultados.

    A TAP, na verdade, anda para"cá" e para "lá" entre estado e privados à sua frente, mas sempre com o estado em "pano de fundo" e não tem sucesso nenhum porque nunca foi verdadeiramente reestruturada.

    Com uma "nova" nacionalização da TAP, o estado apenas mostra aquilo que já sabemos, a TAP mesmo nas mãos de privados foi sempre instrumentalizada pelo estado que recusa o corte de qualquer coisa que deve rondar metade dos postos de trabalho - e o estado sabe disso e é por isso que nunca "larga" a TAP verdadeiramente.

    O dia em que a TAP fosse 100% privatizada e operasse livremente sem constrangimentos e pactos de privatização, ingerencia do estado, ameaças de nacionalização, etc, era o dia em que qualquer coisa como 50% (ou mais) dos trabalhadores da TAP eram despedidos. O estado rejeita isso liminarmente.
  11. Colocado por: JoelM

    que comédia... daqui a pouco também está a dizer que a EFAC foi ameaçada de privatização hahahah


    assim de repente não me lembro de uma unica nacionalização nos ultimos anos que não tivesse sido para não deixar cair a empresa devido à fantastica gestão privada (e que deviam ter deixado acontecer)... mas pode sempre recordar-me nos ultimos 10 anos uma nacionalização que tenha acontecido pelo estado não concordar com a gestão da empresa privada!


    Não é preciso duas coisas e as duas têm acontecido!

    O estado não precisa de nacionalizar por discordar com a gestão privada, basta-lhe ameaçar.

    O Sr. não precisa de ser agressivo nas respostas por alguém não se submeter à sua doutrina, bastaria discordar.
  12. Eu com a má gestão privada posso bem, é para o lado que melhor durmo. Já com os governos e com a gestão pública que têm a mania das empresas estratégicas, e que mais não fazem que endossar dívidas privadas para os contribuintes pagarem, aí sim, eu e a minha carteira temos um sério problema.
    Concordam com este comentário: eu, Gambino
    • eu
    • 5 julho 2020
    Colocado por: J.Fernandesendossar dívidas privadas para os contribuintes pagarem

    No caso da TAP é exatamente isto que está a acontecer.
  13. Colocado por: JoelMois eu não... sempre que são grandes empresas é mesmo o mesmo a pagar (grande demais para cair), mesmo empresas pequenas, muitas recebem ajudas do estado (dos meus impostos) para as andar a estourar, então se formos para as start ups da moda... ui ui...

    Ou seja, estamos de acordo que o problema não são as empresas privadas, são os governos que usam o dinheiro dos contribuintes para apoiar ou financiar quem eles decidem que vale a pena.
  14. Colocado por: J.Fernandes
    Ou seja, estamos de acordo que o problema não são as empresas privadas, são os governos que usam o dinheiro dos contribuintes para apoiar ou financiar quem eles decidem que vale a pena.


    Absolutamente!
  15. Colocado por: J.FernandesEu com a má gestão privada posso bem, é para o lado que melhor durmo. Já com os governos e com a gestão pública que têm a mania das empresas estratégicas, e que mais não fazem que endossar dívidas privadas para os contribuintes pagarem, aí sim, eu e a minha carteira temos um sério problema.
    Concordam com este comentário:eu,Gambino


    A má gestão privada é para o lado que melhor durmo, agora má gestão privada salvaguardada, influenciada e resgatada pelo estado é que me parece inaceitável.
  16. Colocado por: JoelM

    que ameaças foram essas?





    agressivo? só por não concordar consigo?





    pois eu não... sempre que são grandes empresas é mesmo o mesmo a pagar (grande demais para cair), mesmo empresas pequenas, muitas recebem ajudas do estado (dos meus impostos) para as andar a estourar, então se formos para as start ups da moda... ui ui...


    Agressivo por adjectivar de "comédia" a minha opinião.

    Mas já consultei aqui o histórico e vi que é seu apanágio este tipo de conflitualidade no forum com um sem número de utilizadores.

    Não conte comigo para dialogar consigo em tons desapropriados como costuma fazer.

    As ameaças foram simples e proferidas muitas vezes: " O governo pondera reverter privatização da TAP". Acho que até o Sr. percebe o que isto quer dizer.
  17. Colocado por: J.Fernandes
    Ou seja, estamos de acordo que o problema não são as empresas privadas, são os governos que usam o dinheiro dos contribuintes para apoiar ou financiar quem eles decidem que vale a pena.

    Então está contra apoiar uma empresa que factura 800 milhões de euros tributados em Portugal , da emprego a 2000 pessoas em 2 milhões de euros em infraestruturas para a mesma não ir embora de Portugal ?
  18. Colocado por: JoelM

    isso é ser agressivo? não sabia que havia gente tão sensivel!





    o histórico? hahahahah continua com as piadas ;) gosto do sentido de humor!

    há realmente muita gente que assim que é contrariada, apelida os outros de serem conflituosos... sao os tempos em que vivemos...



    está a quotar alguém em especifico? vem em resposta a alguma medida que a gestão da TAP queria tomar?


    Enfim, um conflituoso e provocador. Sempre a pegar-se e provocar em palavras outros utilizadores e a tentar chamar à atenção. E claro, aproveitou a oportunidade para voltar ao ataque e provocações à minha pessoa.

    Espero que a administração tome alguma medida.

    Eu obviamente tomarei a minha medida: desprezo e indiferença a quaisquer comentários seus, pois o Sr. anda é frustrado em busca de atenção. Não a terá de mim.
  19. Colocado por: GambinoEnfim, um conflituoso e provocador.

    confirmo
    Concordam com este comentário: Gambino, Bricoleiro
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