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1. • Gambino
   • 8 julho 2020 ^editado

    # 1241

   Colocado por: JoelM
   
   Chato é quando os dados dizem o contrário...
   
   
   
   🤷‍♂️

   
   
   
   A fonte deve ser a imprensa do PS ou da Noruega...
   
   
   Está sempre tudo errado. Somos mesmo burros, todos!
   
   Nós estamos em Portugal e o Sr. Joel na Noruega, mas o Joel sabe mais que nós do que se passa em Portugal.
   
   Nós somos burros e o Joel é esperto, porque emigrou para a Noruega.
   
   O Joel é bom porque lhe mandam mensagens privadas no forum, enquanto ele está na Noruega.
   
   O turismo está a bombar e o Joel sabe disso tudo, está tudo ocupado e só nós imaginamos insolvências.
   
   Nós somos uns javardos, mas o Sr. Joel é afável e simpático utilizador que aqui partilha a sua opinião pacificamente.
   
   O Sr. joel prefere o serviço de bordo da TAP e isso é mais que suficiente a para manter custe o que custar, apesar que no inicio o Joel não concordava com a nacionalização, mas após várias opiniões que também não concordavam, acordou um dia mudou de ideias!
   
   O Mundo tem de ser como o Joel decide, senão somos de qualquer coisa como "burros" para cima! E se mesmo assim insistirmos em que não seja como ele quer...cuidado que ele ri-se!
2. • Gambino
   • 8 julho 2020

    # 1242

   Colocado por: JoelM
   
   Parece que o lockdown está a afecta-lo, um psicólogo pode ajudar! Boa sorte!

   
   
   O Joel também faz diagnósticos
3. • Gambino
   • 8 julho 2020 ^editado

    # 1243

   Colocado por: JoelM
   
   Mas se quiser mostrar dados a confirmar o que diz, faça favor!

   
   
   O Joel exige dados e quer já!
4. • Gambino
   • 8 julho 2020 ^editado

    # 1244

   Colocado por: JoelM
   
   Também tem problemas em entender português? Eu vou repetir,se quisermostrar!
   Na minha terra isto ainda não é exigência, talvez na terra dos ofendidos com tudo e com nada já seja...
   
   Mas eu seu que "não vai querer" porque falou do que acredita sem qualquer base factual, eu ao contrário de si ainda me dei ao trabalho de pesquisar antes de falar!

   
   
   Na terra do Joel (noruega) é que se entende bem o português!
   
   O Joel quer que eu mostre os meus (dados) porque diz que também mostra os dele (dados...espero)!
   
   O Joel sabe e adivinha o que eu quero, faço, digo, penso e respiro!
5. • Gambino
   • 8 julho 2020 ^editado

    # 1245

   Colocado por: JoelM
   
   Escusa de falar como se soubesse alguma coisa sobre mim porque sabe 0, assim evita fazer mais figuras tristes!
   
   Quanto aos dados
   
   
   

   
   
   Eu não sei nada do Joel - excepto que gosta do serviço de bordo da TAP e que está na noruega e trabalha em aquitectura e desenho.
   
   Quanto aos dados, o Joel quer mostrar os dele para eu mostrar os meus...dados!
6. • luisvv
   • 9 julho 2020

    # 1246

   Colocado por: marco1https://zap.aeiou.pt/novo-banco-vendeu-ativos-desconto-334030
   
   e continua....

   
   
   Estas notícias seriam mais úteis se :
   
   1) Remetessem para a notícia publicada na altura.
   e
   2) Dessem nota de que estas operações foram submetidas à apreciação e aprovadas pelo Fundo de Resolução.
   
   3) Dessem conta de que já há meses que a Ana Gomes abordou o tema.
7. • luisvv
   • 9 julho 2020

    # 1247

   Agosto de 2019:
   https://rr.sapo.pt/2019/08/11/economia/ex-diretor-do-bes-ganha-mais-um-negocio-do-novo-banco/noticia/160889/
   Um dos negócios de venda de ativos tóxicos do Novo Banco fechado nos últimos dias foi intermediado pela Finsolutia, uma empresa de Nuno Maria de Faria Espírito Santo Silva, antigo diretor de recuperação de créditos do banco, ex-administrador da ES Capital e membro da família Espírito Santo. A mesma empresa já faz parte de um consórcio que, desde o ano passado, gere milhares de imóveis do antigo Banco Espírito Santo (BES).
   Na última semana, foi anunciada a venda de duas carteiras de ativos tóxicos a grupos norte-americanos. Num dos negócios, estava em causa a venda de uma carteira de imóveis detido pelo Novo Banco com o nome “Projecto Sertorius”. Chegaram à fase final dois candidatos – os grupos Cerberus e Bain.
   Contudo, cada um desses grupos associou-se a uma empresa de gestão de créditos com presença em Portugal, que funcionaram como intermediários. E que, no caso do consórcio vencedor, a empresa portuguesa irá funcionar como ‘servicer’, ou seja prestará os seus serviços na tentativa de recuperação dos créditos comprados.
   Venceu o fundo americano Cerberus, representado pela portuguesa Finsolutia, que por sua vez é presidida por Nuno Maria de Faria Espírito Santo Silva, ex-administrador da Espírito Santo Capital SA. Antes, como se pode ler no seu perfil na página da Finsolutia, trabalhou no BES como diretor de recuperação de créditos e de clientes empresariais de alto risco. Nessa página, aparece apenas como Nuno Silva. O mesmo perfil diz que trabalhou para uma empresa privada, sem nomear a ES Capital.
   A própria Finsolutia foi fundada, em 2007, com uma participação do BES Investimento, da Ongoing e do UBS Investiment Bank. E já no ano passado esteve envolvida noutro negócio de compra de imóveis do Novo Banco, fazendo parte de um consórcio que ficou com a gestão de nove mil imóveis do antigo BES, vendidos por mais de 700 milhões de euros.
   A Renascença questionou o Novo Banco (atualmente detido em 75% pelos norte americanos da Lone Star e a 25% pelo Fundo de Resolução), sobre este negócio, mas, apesar da insistência por vários meios, não obteve qualquer resposta.
   O outro finalista deste negócio, o finalista vencido, foi a Bain Capital, representada pela Whitestar, a maior empresa de recuperação de créditos em Portugal. Esta empresa que foi criada por executivos da Lehmann Brothers, é hoje detida pela Arrow Global, um gigante mundial da gestão de divida malparada, que tem a ex-ministra das Finanças do PSD, Maria Luís Albuquerque, como administradora não-executiva.
   Na semana passada, o Novo Banco vendeu ainda uma segunda carteira, de crédito malparado e de imóveis em Espanha, com o nome “Albatroz”, desta vez à Waterfall Asset Management.
   No total, os ativos destas duas carteiras estão avaliados em quase 800 milhões de euros, mas foram vendidos com um desconto de mais de 67%. Contas feitas, só estas duas operações contribuíram com 229 milhões para os prejuízos de 400 milhões, apresentados pelo Novo Banco no primeiro semestre.
   Falta ainda saber por quanto será vendida uma terceira carteira de malparado que já está no mercado, avaliada em 3,3 mil milhões de euros.
8. •  
     marco1
   • 9 julho 2020

    # 1248

   resumindo...o banco bom
   
   há sempre uma explicação coerente, logica e legal, não se brinca em serviço.
9. • luisvv
   • 9 julho 2020

    # 1249

   Colocado por: marco1resumindo...o banco bom
   
   há sempre uma explicação coerente, logica e legal, não se brinca em serviço.

   
   
   Banco Mau: Os prejuízos acumulados de anos e anos, escondidos pela manobra da emissão da dívida; + as dívidas das sociedades do GES + Créditos de administradores e accionistas + Dívida
   (acho que não esqueci nada)
   Banco Bom: O resto.

   Concordam com este comentário: Gambino
10. • eu
    • 9 julho 2020

     # 1250

    Caro luisvv, todos eles comem do mesmo tacho, que é suprido pelo contribuinte.
    
    Vender imóveis muito abaixo do preço de mercado, numa altura em que o imobiliário disparou, é uma aldrabice descarada !

    Concordam com este comentário: Gambino
11. • smart
    • 9 julho 2020

     # 1251

    hum..
    acabe-se com a industria em Portugal
    depois vamos comprar à Espanha e engordamos a divida publica..
    é disto que o país precisa...
    suprimir a produção nacional e depois alimentar a industria estrangeira.
    
    
    
    https://eco.sapo.pt/2020/07/06/carruagens-compradas-pela-cp-a-espanha-vao-ter-espaco-para-bicicletas/
    51 carruagens..
12. • branco.valter
    • 9 julho 2020

     # 1252

    Colocado por: smarthum..
    acabe-se com a industria em Portugal
    depois vamos comprar à Espanha e engordamos a divida publica..
    é disto que o país precisa...
    suprimir a produção nacional e depois alimentar a industria estrangeira.
    
    
    
    https://eco.sapo.pt/2020/07/06/carruagens-compradas-pela-cp-a-espanha-vao-ter-espaco-para-bicicletas/
    51 carruagens..

    
    
    ESSA industria já acabou à muito, tínhamos a antiga fábrica da Bombardier na Amadora e já fechou à muitos anos. Assim compra-se material usado (e gasto) e gasta-se várias vezes o seu preço a modernizar o mesmo. Pelo menos esse serviço vai ser feito cá e por Portugueses.
    
    A única vantagem é mesmo que iremos ter estes comboios a circular muito antes do que se fossem novos.
13. • eu
    • 9 julho 2020 ^editado

     # 1253

    Este livro já é antigo, mas descreve muito bem a realidade da política em Portugal. Sem surpresa, passou ao lado dos "jornalistas".
    
    Recomendo vivamente a leitura: http://resistir.info/livros/contos_proibidos_rui_mateus.pdf

    Estas pessoas agradeceram este comentário: branco.valter, smart
14. • luisvv
    • 9 julho 2020

     # 1254

    Colocado por: euCaro luisvv, todos eles comem do mesmo tacho, que é suprido pelo contribuinte.
    
    Vender imóveis muito abaixo do preço de mercado, numa altura em que o imobiliário disparou, é uma aldrabice descarada
    

    
    
    1) O Fundo de Resolução é suportado pelos outros bancos e prejuízos do Novo Banco que se reflectem em necessidade de utilização da garantia não são de todo desejados por estes.
    2) "Muito abaixo do preço de mercado" não é o que está na notícia. É o que uma leitura apressada sugere, mas o texto da notícia é "abaixo do valor contabilístico". Na mesma notícia é dito que o desconto foi inferior às provisões constituídas (haver provisões já diz muito sobre a qualidade dos activos em causa).
    3) Não excluo qualquer hipótese nem ponho mãos no fogo por ninguém, mas também não salivo à menção de "NovoBanco". Prefiro ler e esperar para ver.
15. • eu
    • 9 julho 2020

     # 1255

    Colocado por: luisvvO Fundo de Resolução é suportado pelos outros bancos

    
    Em teoria... Porque na prática têm sido os contribuintes a injetar dinheiro no fundo.
    
    Só os ingénuos é que acreditam que esses fundos serão ressarcidos.
16. • eu
    • 9 julho 2020

     # 1256

    Colocado por: luisvv"Muito abaixo do preço de mercado" não é o que está na notícia. É o que uma leitura apressada sugere, mas o texto da notícia é "abaixo do valor contabilístico"

    
    Se o valor contabilístico é muito superior ao valor de mercado, ainda por cima num contexto de valorização imensa do imobiliário, então isso significa que...
    
    ...foi feita uma enorme vigarice na contabilização dos ativos.
    
    Portanto, das duas uma: ou há vigarice ou há aldrabice.
17. • PoisÉ
    • 9 julho 2020

     # 1257

    Colocado por: euPortanto, das duas uma: ou há vigarice ou há aldrabice.

    
    Há criatividade.
    
    No fundo, estas pessoas são criativas mas não foram trabalhar para artes.

    Concordam com este comentário: eu
18. • Carvai
    • 9 julho 2020

     # 1258

    Colocado por: euSó os ingénuos é que acreditam que esses fundos serão ressarcidos.

    
    Mais ingénuos os que acham que o Estado vai pagar os 250 MIL milhões que deve ao sistema financeiro português e mundial.
    
    

    Colocado por: eu...foi feita uma enorme vigarice na contabilização dos ativos.

    
    E também uma grande confusão sobre o que são ativos e o que são imoveis. Ter uma hipoteca sobre um imóvel não significa dispor do mesmo para venda no mercado. È como aqueles senhorios que têm grandes apartamentos no centro de Lisboa alugados a 100€. Tem um belo ativo mas enquanto o inquilino não morrer não vale nada ( e se o inquilino tiver filhos a viver com ele é eterno).
19. • eu
    • 9 julho 2020

     # 1259

    Colocado por: PoisÉHá criatividade.
    
    No fundo, estas pessoas são criativas mas não foram trabalhar para artes.

    
    
    LOL. Bem explicado.
20. • eu
    • 9 julho 2020

     # 1260

    Colocado por: Carvai
    E também uma grande confusão sobre o que são ativos e o que são imoveis.

    
    Estamos sempre a aprender. Não sabia que aquela carteira de imóveis não era um ativo do banco...