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      CMartin
    • 29 outubro 2020 editado

     # 181

    Do lado direito das escadas, a casa de banho completa-se, noutro nicho.
    Em reconstrução, não construção de raíz.
    Fotos minhas, reconstrução penso que da Casais (já não me recorda de cabeça), Palácio Cruz da Pedra, Lisboa.
    https://cruzdapedra.com/pt/
      IMG_20201001_102556.jpg
      IMG_20201001_102629.jpg
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      CMartin
    • 29 outubro 2020 editado

     # 182

    Enfim, Conceitos. Liberdades. Adaptações. Aproveitamento de existências. Segurança nas opções. Experiências proporcionadas pelo habitar do lar.
  1.  # 183

    Colocado por: pguilhermePesquisei agora por módulos de 40 cm, como se usava "antigamente" para os talheres e assim.

    Estão muito actuais os módulos de 40cm, standard, em ambientes contemporâneos, minimalistas, por exemplo. Também gosto.
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      CMartin
    • 30 outubro 2020 editado

     # 184

    Colocado por: CMartin
    Estão muito actuais os módulos de 40cm, standard, em ambientes contemporâneos, minimalistas, por exemplo. Também gosto.

    Alguns exemplos muito bem conseguidos, na minha opinião.
    Gosto imenso do estilo de arquitectura.

    Imagens com direitos de autor da fonte :https://joaotiagoaguiar.com/projectos-habitacao.html
    João Tiago Aguiar Arquitectos
      102.jpeg
      023.jpeg
  2.  # 185

    Colocado por: CMartinEstão muito actuais os módulos de 40cm, standard, em ambientes contemporâneos, minimalistas, por exemplo. Também gosto.

    Claro que é possível um look contemporâneo em módulos de 40cm.
    Mas uma estética moderna não transforma um design antigo em contemporâneo :)

    Como exercício de adequação a um espaço mais limitado, talvez possa ajudar na organização.
    E digo "talvez" para manter uma mente aberta.

    É muito vantajoso ter espaços de organização amplos e, quando necessário, compartimentalizar com separadores de interior.
    Assim podem-se sempre guardar peças grandes. Com módulos pequenos, esta liberdade não é possível.

    De forma semelhante, questiono: nos módulos inferiores mostrados, ao lado das gavetas, são portas? Quiçá com prateleiras? :(

    Pode ser uma imagem bonita (gostos), mas tem muito por onde se optimizar a nível funcional.
    Concordam com este comentário: joaosantos
  3.  # 186

    Olá pguilherme!
    Colocado por: pguilhermeMas uma estética moderna não transforma um design antigo em contemporâneo :)

    Interessante este pensamento, quer explicar melhor, talvez com um exemplo, não sei, para ver o que me desperta o seu pensamento (gosto de aproveitar o que as pessoas dizem para desenvolver perspectivas infinitas!) ?
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      CMartin
    • 30 outubro 2020 editado

     # 187

    Colocado por: pguilhermeÉ muito vantajoso ter espaços de organização amplos e, quando necessário, compartimentalizar com separadores de interior.
    Assim podem-se sempre guardar peças grandes. Com módulos pequenos, esta liberdade não é possível.

    De forma semelhante, questiono: nos módulos inferiores mostrados, ao lado das gavetas, são portas? Quiçá com prateleiras? :(

    Pode ser uma imagem bonita (gostos), mas tem muito por onde se optimizar a nível funcional.

    As remodelações são muito diferentes de construção nova, sabemos isso, tenho a certeza. Em construção nova tem-se uma liberdade total (total é a palavra errada porque existem sempre características que têm que ser respeitadas como base de trabalho, e fazer esse levantamento delas, portanto diremos antes "maior") para que realmente criemos a estética (e como eu disse lá acima ao comentário do Pedro Barradas, não sei separar estética e funcionalidade, mas pode ser por baralhação de pensamento essa falta de poder de destrinçar, porque a estética, para mim, inclui uma série de pressupostos que tento explicar assim: beleza (que é diferente de bonito apenas); um inerente valor (valor estético inclui valor de mercado e inclui pressupostos como materiais genuínos, design (desenho, cores e materias englobados no design porque pode haver desenho bom com materiais maus ou cores erradas, ou desenho mau, com materiais bons em cores certas, que já não será design), e que o objecto ou elemento ou a solução cumpra o seu objectivo.
    Para cumprir isto, da estética, é que se chama um design de interiores. Em que, ainda assim, imagine que numa cozinha, eu ponho um móvel alto, até ao tecto (imaginemos um pé direito de 2,50), com 40cms de largo, e uma prateleira interior no topo de 40cms, lá no alto, para guardar objectos de cozinha que pouco uso, outra prateleira de 50cms mais abaixo para guardar produtos de limpeza, e depois deixo vazio os restantes 160cm para a vassoura, mopa, e um balde pequeno. Coloco uma porta de batente de cima a baixo. E mando dourar o móvel em folha de ouro velho. Para a cozinha.
    Onde estará a funcionalidade ou a disfuncionalidade dos 40cms aqui ? Qual o julgamento ?

    Ou seja, quando se faz um juízo sobre funcionalidade, há uma perspectiva do prático, um prático que até pode ser pessoal (geralmente é abrangente, em que os desvios não são entendidos ou assimilados por todos) mas que, se assim fosse apenas reduzido a tal, ninguém precisaria de arquitectos ou designers de interiores. Chamam-se para se obter estética.

    o designer de interiores e o decorador vai fazer o levantamento da sua base de trabalho : a arquitectura do arquitecto, a estrutura do engenheiro, as pre existencias ou existencias, as funcionalidades requeridas (o objectivo do espaço, do elemento), o gosto, preferências e perfil das pessoas, para criar estética.
    o arquitecto vai fazer o levantamento da sua base de trabalho : o espaço, o contexto, o terreno, a implantação, as características da envolvente, o gosto e desejos do dono de obra, o perfil dele, para criar arquitectura.
    Ou seja, há um entendimento de um todo.
    Por isto, geralmente, um arquitecto e um designer de interiores consegue ver quando uma obra teve envolvimento profissional em arquitectura o design de interiores ou decoração, ou não. Como algumas das plantas que por vezes vamos vendo, que até serão ou poderão ser práticas do ponto de vista de função, cumprem o fluir e a máquina de habitar (viro à esquerda, viro à direita, os têmperos ficam aqui, a panela alí), mas (...).
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      CMartin
    • 30 outubro 2020 editado

     # 188

    Para ajudar a não perder (totalmente) o foco do que estamos a falar, outra imagem da minha cozinha :o)
      Cozinha antes 3.jpg
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      CMartin
    • 30 outubro 2020 editado

     # 189

    Se se quiserem dar ao trabalho, pguilherme, e quem mais se dispuser, de me explicar ou comentar esta cozinha na vossa perspectiva. Mas sem pensarem na versão do depois. Apenas concentrar nesta.
      Cozinha antes 32.jpg
      cozinha antes 5.jpg
  4.  # 190

    Colocado por: CMartinE mando dourar o móvel em folha de ouro velho. Para a cozinha.
    Onde estará a funcionalidade ou a disfuncionalidade dos 40cms aqui ? Qual o julgamento ?

    Se tem ouro está bom :)

    Agora a sério, face ao descrito, qualquer resposta que escreva pode ser facilmente defendida com mais um requisito altamente específico a esse caso, o que apenas me permite dizer: se é a melhor solução para essa situação e ao gosto do DO, faça-se, não tenho nada contra :)

    No entanto, vejo a pergunta ao contrário: porque não um módulo de 60 ou 80 cm de largura, com a tal organização interior onde até, quiçá, se poderá afinar consoante o que se queira guardar? Isto é, flexibilidade na função.
    Posso querer meter uma tabua de engomar, querer dividir os produtos de limpeza e de roupa, etc. Há uma infinidade de exemplos que poderia usar.

    Um módulo largo pode ser usado como um espaço amplo, ou ser dividido internamente, se for necessário.
    Um módulo pequeno já não é tão flexível.

    De um ponto de vista estético (visto do exterior, portanto), é como os mosaicos... há quem goste de pequenos e há quem goste de grande formato. Pessoalmente, prefiro menos painéis, mas maiores, mais bold. Não gosto de ver muita gavetinha, muita portinha, etc.

    Quanto à cozinha, vou escrever outra mensagem :)
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      CMartin
    • 30 outubro 2020 editado

     # 191

    Colocado por: pguilhermeDe forma semelhante, questiono: nos módulos inferiores mostrados, ao lado das gavetas, são portas? Quiçá com prateleiras? :(

    As cubas fazem reentrancia inferior, ou seja, poderia colocar-se alí gavetas, mas com menos aproveitamento do espaço dos módulos inferiores, do que as portas em módulo inferior alí, por baixo da cuba. Ainda, pguilherme, a possibilidade de ter prateleiras interiores, (não sabemos se tem, sim, quiçá) permitirá em cima, junto da barriga da cuba, aproveitar os recantos para colocar o fairy, um recipiente com esponja e as luvas de lavar a loiça, etc. E na prateleira de baixo, outros apetrechos ou produtos, nada relacionados com a lavagem da loiça. Por exemplo. Tem dois compartimentos, com duas possibilidades/utilidades/usos distintos, e mais espacinho de recantos aproveitáveis provavelmente do que com uma gaveta ocupada por barriga de cuba (teria que fazer uma gaveta falsa para albergar a barriga (isto sou eu a dizer) e outra gaveta, essa sim aproveitável.
    Ou apenas imaginemos o dono de obra bateu o pé por portas que é o que ele apenas prefere, e não houve argumento que o demovesse, porque ele tem as suas rotinas e preferências.
    Ou, foi de facto, o arquitecto, que, querendo manter este dedindo limpinho de desenho pouco perturbado, de poucas juntas e peças, optou por panos maiores e menos disruptivos (em termos de quebras visuais) de portas lisas versus gavetas. Assumiu.
    Ou seja, nem sempre tudo aparenta óbvio e a solução para tudo não é a que cada um de nós aponta. Especialmente em remodelação, em que existem características pessoais e funcionais que ditam a estética (em que, para mim estética = utilidade + beleza, ou se prefere o chavão (eu nem por isso :o) ) estética = forma + função).
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  5.  # 192

    Esteticamente, não é uma cozinha muito contemporânea, mas aqui não tenho muito por onde opinar.

    Funcionalmente, encontro vários pontos que podiam ser (e alguns foram) melhorados, por ex.:

    - O exaustor oculto pode permitir alguma arrumação.
    - Módulos inferiores somente com gavetas, para a saúde das nossas costas
    - Inverteria a placa com o lavatório, de forma a ter: frigorífico -> lavatório -> preparação -> confecção
    - Micro-ondas mais próximo do forno ou zona de confecção
    - Iluminação geral mais difusa para evitar sombras
    - Iluminação de trabalho para bancada
    - Posição do lixo?
    - Não tem MLL?
    - Solução para a faca e tábua, acessível na zona de preparação
    - Armazenamento de temperos, perto da preparação (no módulo inferior, ao lado do forno, é uma gaveta alta com uma estrutura para garrafas?)
    - Solução para guardar utensílios de confecção, na respectiva zona

    Se me lembrar de mais, acrescento :)

    Entretanto, que considerações teve (ou tiveram os DO) para o "depois"?
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      CMartin
    • 30 outubro 2020 editado

     # 193

    Repare o que eu tenho por baixo da cuba, e eu até queria por alí gavetas (também a preferência do dono de obra), se não fosse o técnico do assunto das carpintarias, joaosantos a por travão (opinar em contrário) :o)
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    Porque, em design de interiores, tal como em arquitectura, consultamos os técnicos/especialistas com quem trabalhamos, para avançarmos ou considerarmos, pondo numa balança, o que pretendemos (benefícios e riscos) com base nos conhecimentos técnicos de cada área (carpintarias, empreitadas, canalizadores, pedreiros, fornecedores, estofadores, etc..)
  6.  # 194

    Colocado por: CMartinOu, foi de facto, o arquitecto, que, querendo manter este dedindo limpinho de desenho pouco perturbado, de poucas juntas e peças, optou por panos maiores e menos disruptivos (em termos de quebras visuais) de portas lisas versus gavetas. Assumiu.

    Os tais panos maiores com menos quebras visuais que falei acima :)

    Nos módulos inferiores, ou a pessoa nunca experimentou/pensou em gavetas e nas suas enormes vantagens, ou o arquitecto, em prol de uma estética, massacra o lombo dos cozinheiros :) Mas não acredito que essa cozinha tenha tido este tipo de atenção pelo arquitecto.

    Tentar alcançar algo no fundo de uma prateleira inferior, é tarefa pela qual não anseio.

    O aproveitamento das reentrâncias, a meu ver, ou pode ser feito de forma expedida ou, se for apenas um amontoado, onde para chegar a algo, tenho de remove 5 ou 6 objectos, ou fazer cair uma torre de tralha, prefiro não o fazer.

    Quando fala em cubas, plural, está a referir-se também à placa? Eu tenho uma gaveta alta debaixo da placa, que por sua vez contem uma gaveta interna (infelizmente de talheres) mesmo junto à placa. Não é necessária qualquer reentrância.

    Debaixo da cuba: gaveta perto do chão, fechada acima para o espaço da canalização. Se quiser colocar aí um fairy, tudo óptimo :)
  7.  # 195

    Sim, claro, se o técnico recomenda contra, há que ponderar bem.
    Concordam com este comentário: CMartin
  8.  # 196

    Colocado por: pguilhermeOs tais panos maiores com menos quebras visuais que falei acima :)
    Isso mesmo.

    Colocado por: pguilhermeMas não acredito que essa cozinha tenha tido este tipo de atenção pelo arquitecto.
    E eu não acredito que ele não tenha tido, nem que não especificamente. Ou seja, a meu ver, o trabalho é sempre feito num equilíbrio de "tira" e "pões", em consideração a todos os factores que mencionei algures acima (existências, características, preferências, pedidos do DO, preços, materiais, estética..) em que se chega a um resultado, depois do cálculo. É um desafio não um problema, e o desafio, nas suas várias vertentes, é respondido.

    Colocado por: pguilhermeQuando fala em cubas, plural, está a referir-se também à placa? Eu tenho uma gaveta alta debaixo da placa, que por sua vez contem uma gaveta interna (infelizmente de talheres) mesmo junto à placa. Não é necessária qualquer reentrância.
    Não, a cuba é apenas a pia lava loiça, não a placa de fogão.
    Concordam com este comentário: joaosantos
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      CMartin
    • 30 outubro 2020 editado

     # 197

    Colocado por: pguilherme
    - O exaustor oculto pode permitir alguma arrumação.
    - Módulos inferiores somente com gavetas, para a saúde das nossas costas
    E foi expressamente pedido pelo dono de obra, gavetas nos módulos inferiores, se possível, em todos, e um módulo de gavetas ou mais módulos de gavetas grandes (80cm mínimo, já não me recorda bem, mas diremos que maior do que o standard de 60cm :o) )
    - Inverteria a placa com o lavatório, de forma a ter: frigorífico -> lavatório -> preparação -> confecção

    Não poderia, de forma lógica, o módulo alto onde está o forno e microondas em baixo, em segundo lugar, a contar do módulo frigorífico, alberga, na parte superior o esquentador que não foi mexido, obrigava a outros trabalhos de obra, para além de passar tubagens (as tubagens passam por dentro de algo, e iria roubar espaço aos armários superiores, nem que fosse pelo facto de ter que rebaixar ainda mais o tecto falso (evitei fazer isto, coloquei tecto falso, mas não muito baixo porque a cozinha era comprida e alta, e não quis criar uma "caixa de sapatos" baixa)...)
    O esquentador, por sua vez, tem que ficar a uma distância mínima, hoje em dia, de 40cms da placa
    - Micro-ondas mais próximo do forno ou zona de confecção
    Ocupando espaço de balcão apenas, uma vez que a dona de obra é baixinha, e tinha dificuldade em trabalhar com o microondas onde estava, nos armários superiores, ficava alí guardado, mas, não queria ocupar espaço de balcão com ele. Foi outro pedido específico - espaço de balcão livre sem quebras.


    - Posição do lixo?

    Dentro do armário por baixo da cuba lava loiça
    - Não tem MLL?
    Não tinha
    - Solução para a faca e tábua, acessível na zona de preparação
    - Armazenamento de temperos, perto da preparação (no módulo inferior, ao lado do forno, é uma gaveta alta com uma estrutura para garrafas?)
    - Solução para guardar utensílios de confecção, na respectiva zona

    Tinha e tem solução para faca e tábua, etc. A zona de preparação, para mim (se não para todos) inclui a água da cuba. A troneira é, assim, completamente flexível, está na cuba, mas gira para a placa, para encher panelas de água, por exemplo.
    Também para armazenamento de temperos, sim, mas tinha uma gaveta alta e estreita, dedicada aos temperos e que, foi colocada para perfazer o espaço disponível, com um módulo que preenchesse lacunas vazias (que é o que se costuma fazer, muito, criam-se módulos mais pequenos para preencher vazios deixados pelos módulos standard maiores quando o espaço da cozinha a isso obriga. Deixou de ter a gaveta dos temperos.
    Tem agora solução para guardar utensílios de cozinha, e talheres, na primeira gaveta, a maior, com gaveta pequena embutida na maior.
    Outro pedido especifíco foi o para não encostar a placa à parede do móvel (coisa que também não tenho bons olhos sobre, até porque fica alí a engordurar o módulo lateral que não é parede, é painel, mas arranjava-se solução de revestimento diferente, mais resistente, talvez), não lhes dava jeito manobrar as panelas, na sua opinião, entre outros pensamentos, e não quiseram.
    Outro pedido, para além de espaço de bancada espaçosa, foi o de muita arrumção, então, criámos a torre alta por baixo do esquentador, aproveitando o inferior para libertar o forno e o microondas para nesses espaços colocar módulos; criámos um móvel despenseiro (ou a arrumação e destino que quiser dar) alí ao canto direito, com profundidade de 26cm (era a parede que tinhamos nessa lateral), também com balcão livre criado pelo nicho, para por uma torradeira, uma chaleira leétrica por exemplo, e deixar o balcão de trabalho da cozinha livre e desimpedido, conforme era o desejo.
    E pronto será isto. Só falta revermos as medidas da cozinha, e o corete (que está lá, por detrás do frigorífico) tal como uma canalização saliente estranha que não cheguei a perceber se era de águas que se encontrava no topo, dentro de uma calha quadrado enorme, e que, por isso também (não só mas também) rebaixei um pouco mais o tecto por cima dos armários superiores como se vê. :o)
    E uma viga em travessa entre cozinha e o que seria uma espécie de marquise ao fundo (?) Até podia ter rebaixado o tecto todo até essa viga, para deixar de ser ver, mas depois, teriamos menos 30cm de pé direito e o tal efeito caixa de sapatos, e não quis fazer isso, claramente.
  9.  # 198

    Colocado por: CMartinE eu não acredito que ele não tenha tido, nem que não especificamente. Ou seja, a meu ver, o trabalho é sempre feito num equilíbrio de "tira" e "pões", em consideração a todos os factores que mencionei algures acima (existências, características, preferências, pedidos do DO, preços, materiais, estética..) em que se chega a um resultado, depois do cálculo. É um desafio não um problema, e o desafio, nas suas várias vertentes, é respondido.

    Tenho ideia que para prédios/apartamentos, esse nível de cuidado não seja uma prioridade.

    Colocado por: CMartinNão poderia, de forma lógica, o módulo alto onde está o forno e microondas em baixo, em segundo lugar, a contar do módulo frigorífico, alberga, na parte superior o esquentador que não foi mexido, obrigava a outros trabalhos de obra, para além de passar tubagens (as tubagens passam por dentro de algo, e iria roubar espaço aos armários superiores, nem que fosse pelo facto de ter que rebaixar ainda mais o tecto falso (evitei fazer isto, coloquei tecto falso, mas não muito baixo porque a cozinha era comprida e alta, e não quis criar uma "caixa de sapatos" baixa)...)
    O esquentador, por sua vez, tem que ficar a uma distância mínima, hoje em dia, de 40cms da placa

    Claro, nem estava a equacionar a exequibilidade da obra. Somente os conceitos :)

    Colocado por: CMartinDentro do armário por baixo da cuba lava loiça

    Apesar de preferir cá fora, sempre se aproveita esse espaço.
    Em complemento, um espacinho por baixo da bancada de preparação para um pequeno saco de lixo tb é útil, para com a faca empurrar o lixo para um buraco na bancada.

    Colocado por: CMartinOutro pedido especifíco foi o para não encostar a placa à parede do móvel (coisa que também não tenho bons olhos sobre, até porque fica alí a engordurar o módulo lateral que não é parede, é painel, mas arranjava-se solução de revestimento diferente, mais resistente, talvez)

    A minha placa está actualmente a uns 20cm do painel lateral (ainda por cima do lado direito), e embora não tenha rigorosamente problema nenhum com sujidade/gordura, sinto falta de espaço para manobrar, seja espátula, pousar as ferramentas quando não cabem no cabo do tacho, etc.

    Tb temos uma gaveta para garrafas, embora esteja numa posição mais elevada, para azeites, vinagres, etc. No entanto, as squeeze bottles para cozinhar estejam sempre na bancada. Os temperos temos numa gaveta de 80, eheh, baixinha. Tudo organizadinho para fácil consulta e acesso.

    O despenseiro é crucial e acho que ficou uma excelente mais valia nessa cozinha!
    Esse nicho de apoio tb irá dar muito jeito, sem dúvida!
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      CMartin
    • 30 outubro 2020 editado

     # 199

    Colocado por: pguilhermeEntretanto, que considerações teve (ou tiveram os DO) para o "depois"?

    Foi uma remodelação total de apartamento, os donos de obra mudam-se amanhã, ainda tenho uns pendentes nas entregas (uma porta janela (interior) que se estragou no transporte e tivemos que substituir, por exemplo, entre outros atrasos e percalços/ossos do ofício). Apenas vamos rever e fechar oficialmente a obra com os donos de obra para início da próxima semana, mas os donos de obra têm lá ido, com a malta das limpezas e assim, e para já o feedback da dona de obra é que a casa está lindíssima. É importante para mim.
    Depois publico mais antes e depois da obra, que esta foi apenas obra, e não decoração.
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      CMartin
    • 30 outubro 2020 editado

     # 200

    Colocado por: pguilhermeTenho ideia que para prédios/apartamentos, esse nível de cuidado não seja uma prioridade.

    Vamos estar aqui dias a escrever panos ! :o) Porque diz isto pguilherme, dos prédios/apartamentos, é na altura da construção que se refere, a origem ?
 
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