Colocado por: J.FernandesAs minhas contas/mês (parcelas mais significativas):
- Moet & Chandon - 650€
- Restaurantes - 1257€
- Gasolina para o Bentley - 900€
- Manutenção do Bentley - 500€
- Apartamento da amante - 1000€
- Mesada para a amante (eu sei, sou um forreta) - 2000€
- Empregada - 700€
- Gorjetas - 500€
- Vinhos - 1400€
Colocado por: J.FernandesAs minhas contas/mês (parcelas mais significativas):
- Moet & Chandon - 650€
- Restaurantes - 1257€
- Gasolina para o Bentley - 900€
- Manutenção do Bentley - 500€
- Apartamento da amante - 1000€
- Mesada para a amante (eu sei, sou um forreta) - 2000€
- Empregada - 700€
- Gorjetas - 500€
- Vinhos - 1400€
Colocado por: NLuz
Podia contratar uma empregada que seja tb amante...Poupava bastante 👍
Colocado por: J.FernandesAs minhas contas/mês (parcelas mais significativas):
- Moet & Chandon - 650€
- Restaurantes - 1257€
- Gasolina para o Bentley - 900€
- Manutenção do Bentley - 500€
- Apartamento da amante - 1000€
- Mesada para a amante (eu sei, sou um forreta) - 2000€
- Empregada - 700€
- Gorjetas - 500€
- Vinhos - 1400€
Colocado por: Pedro Barradas
Humm , presumo que a sua senhora trabalhe e tenha os esu proprios rendimentos, não tem aí incluído os custos de manutenção da mesma!
Colocado por: Gambino
Por isso a minha mulher só escolhe velhas!
Colocado por: pguilhermeÉ natural que, não fazendo parte dos círculos, não se tenha noção do que se passa ao lado. Não me vou alongar sobre isto. Interprete como quiser.
Como disseram, o facto de se criaram ambientes favoráveis (estabilidade familiar, emocional, valorização de educação, interesse académico, etc) é um aspecto fundamental para o sucesso.
Ao se adicionarem boas condições, infraestruturas, suporte, materiais, etc, tb se acaba por estimular e moldar as pessoas numa boa direcção.
O facto de serem privados ou dispendiosos é uma correlação.
Há escolas públicas com bons resultados e há alunos de públicas com excelentes prestações. Tal como há alunos de privados que não dão uma para a caixa.
O colegio não é uma garantia de sucesso, apenas Melhores probabilidades.
E por fim, como tb já disseram, por melhor que seja o colegio, de nada serve se em casa não houver o apoio necessário.
Colocado por: RRoxxLol. Isto realmente... Obrigado pela preocupação com o meu sono e descanso... Dispenso, mas agradeço na mesma.
Colocado por: HAL_9000O nível de inglês hoje em dia é uma não questão porque melhor ou pior toda a gente das novas gerações com ensino superior consegue manter conversação em inglês sobre qualquer tema e não precisa de ter feito o colégio privado ou a escola de inglês para tal.
Colocado por: HAL_9000O nível de inglês tao pouco mede a sua competência em determinada área também. Agora é sempre melhor falar corretamente do que não, mas se for um incompetente, é apenas um incompetente que fala bem inglês, e nesse caso o inglês não mede o seu grau de educação ( se percebi bem o que quer dizer com grau de educação).
Colocado por: TicMicA maior vantagem dos colégios é as cunhas no futuro, que hoje se apelidam de networking. Não duvida nenhuma que a rede de contactos ajuda imenso na vida adulta, e se os nossos filhos se derem hoje com os filhos da elite dos dias de hoje, terão uma maior probabilidade de pertencer à elite dos dias de amanhã. Temos de ser pragmáticos e este assunto é indiscutível.
Colocado por: Leao91Essa equação é toda muito bonita. E quando se vende gato por lebre?
Conheço colégios (pelo menos na minha zona) que são bem piores que escolas públicas, e os paizinhos têm os filhos todos babados no colégio por ser uma grande espingarda e não passam de uma ficção científica... E não ninguém me disse, já estudei em colégios pior estruturados que escolas públicas.
Mas lá está cada situação é uma situação...
Estes rótulos é que me matam e a parte das probabilidades é outra treta. A probabilidade real está na personalidade de cada criança, é uma questão de falarem com um psicólogo.
Basta ver que crianças com a mesma educação e formação, irmãos e são completamente o oposto...
Colocado por: pguilherme
Inconclusivo, mas tento aprofundar...
Segue, então, a escola de pensamento que a capacidade da criança é inata?
Será inconsequente qualquer investimento na educação e formação, pois independentemente disso, o resultado será o que será?
Nesse seguimento, acha que o ambiente onde as crianças/jovens se encontram, o tipo de pessoas com quem convive, a estrutura familiar, a qualidade do ensino, etc não qualquer impacto?
Colocado por: pguilherme
Compreendo que veja a questão por esse prisma, de um quasi oportunismo, mas não me parece ser bem assim, pelo menos não na maioria dos casos.
A maior probabilidade de sucesso de um determinado meio ou grupo, implica também uma maior probabilidade de um encontro/reencontro futuro com alguém que conhecemos desde jovens e com quem se pode ter alguma relação de confiança.
Que contactos deste género terá aquele aluno brilhante que passou por escolas menos boas, onde nenhum dos seus colegas perseguiu um caminho académico, não desenvolveu o mesmo nível de valências e competências? Provavelmente ficará privado deste tipo de mais valia.
As "cunhas" têm má conotação porque associamos automaticamente a cargos públicos etc. No entanto, em outros meios, a "cunha" é algo natural e encorajado. Sem qq tipo de dúvida, tudo o resto igual, prefiro contratar alguém que conheço e sei com o que posso contar, do que uma total incógnita.
Por fim, entre alguns argumentos muito válidos, há outros sobre os quais depreendo tratarem-se de meras formas de se justificar a opção do ensino público por não ter havido possibilidade de oferecer uma alternativa. Ou, mais triste, de formas de racionalizar e justificar a razão pelo qual alguns pais, apesar de terem possibilidades para tal, optaram, quiçá, por uma atitude mais consumista, de carros vistosos, restaurantes da moda, etc, em detrimento de um investimento nos filhos, na sua educação e futuro.
Termino como comecei: cada um deve agir da forma que acha melhor e mais adequada para si, para a sua família, adequada ao ambiente e ao tempo em que se onde se encontra.
Colocado por: AntonioPGostava de salientar a importância dos circulos em que as pessoas se movem, como factor fundamental no 'sucesso' dos indivíduos, o que quer que isso seja.
Se é possível nalguns meios atingir a excelência sem esse tipo de apoios, vem-me à cabeça por exemplo um José Saramago, que apesar de não ser bem aceite no circuito literário nacional, acaba por fazer um caminho independente e o resto é história, na maior parte isso é impossível.
Mas mais relevante do que na excelência é mesmo na mediania. Um tipo perfeitamente normal terá muito mais oportunidades se provier de um certo meio. E o mesmo se aplica a um nabo. Terá no mínimo uma vida condigna e os seus filhos terão também boas hipóteses.
Colocado por: pguilhermeTambém me parece que há quem confunda sotaque, fluência e, por fim, uso de sintaxe e gramática correcta, de boa educação, cortesia, etc. tão comuns em diversos meios, corporativos, legais, financeiros, etc.O que eu referia essencialmente era a questão do accent, e a ocorrência de uma ou outra gralha gramatical quando em conversação, isto porque alguém disse que o aprender inglês de forma autodidata serve só para engatar gajas. Considero-me fluente a inglês, a nível de oralidade e sobretudo a nível escrito. E não acho que isso seja premiar mediocridade nenhuma, desde 2010 que a minha língua de trabalho é o inglês, e até ver ninguém me considerou incapaz.
O sotaque é irrelevante. Ser fluente, depende da situação. Já a comunicação escrita, especialmente em questões formais, é vital.
Colocado por: AntonioPconversa.
Colocado por: AntonioPGostava de salientar a importância dos circulos em que as pessoas se movem, como factor fundamental no 'sucesso' dos indivíduos, o que quer que isso seja.Com isto também sou obrigado a concordar. Quem frequentou um bom colégio privado, tem muitas portas que se abrem e oportunidades que surgem.
Se é possível nalguns meios atingir a excelência sem esse tipo de apoios, vem-me à cabeça por exemplo um José Saramago, que apesar de não ser bem aceite no circuito literário nacional, acaba por fazer um caminho independente e o resto é história, na maior parte isso é impossível.
Mas mais relevante do que na excelência é mesmo na mediania. Um tipo perfeitamente normal terá muito mais oportunidades se provier de um certo meio. E o mesmo se aplica a um nabo. Terá no mínimo uma vida condigna e os seus filhos terão também boas hipóteses.
Colocado por: HAL_9000O que eu referia essencialmente era a questão do accent, e a ocorrência de uma ou outra gralha gramatical quando em conversação, isto porque alguém disse que o aprender inglês de forma autodidata serve só para engatar gajas. Considero-me fluente a inglês, a nível de oralidade e sobretudo a nível escrito. E não acho que isso seja premiar mediocridade nenhuma, desde 2010 que a minha língua de trabalho é o inglês, e até ver ninguém me considerou incapaz.
Agora é normal que alguém que tenha estudado inglês no Oxford institute consiga ter outra eloquência, contudo isso não é para quem quer, é para quem pode. Se no caso dos banqueiros isso é determinante? Pois bem, acredito que sim, mas é um meio que me está muito longe. Em ciência, em saúde, posso garantir que não é a eloquência que o torna menos capaz.
Colocado por: TicMicAcabo por discordar em parte com que o que coloquei a bold, pois considero que a cidade conta muito para essa escolha. Especificando na cidade onde estudei - Braga, não consigo percepcionar vantagens a nível de ensino entre o ensino publico e o privado, havendo a hipótese de selecionar a escola, porque há escolas publicas excelentes. Por cá, e quando estudava, a tendência era optar pelos públicos quando existia a necessidade de subir a média interna para comprar o acesso ao ensino superior. ( Caso do externato carvalho Araújo e o Ribadouro, no Porto).
Colocado por: HAL_9000Em ciência, em saúde, posso garantir que não é a eloquência que o torna menos capaz.
Colocado por: Leao91Apenas que ensino privado é garantias de quase zero, ainda para mais quando existe tão mau serviço privado neste País, no que ao ensino diz respeito.
Colocado por: TicMicEu acho que o factor mais decisório ainda é e será sempre o seio familiar. Esse é que nos molda e fez de nós aquilo que somos hoje. É também uma das razões pela qual dificilmente se irá consertar o elevador social. (Ainda que o estado não tenha interesse nenhum nisso, querem-nos iletrados e contentes com o poucochinho que temos, porque somos os melhores do mundo... não vamos politizar mais um tópico)
Colocado por: rjmpiresUm tópico tão engraçado com números e gráficos... Agora é um tópico de público vs privado.
Há espaço para todos, há pessoas de sucesso nos dois tipos de ensino, há delinquentes nos dois tipos de ensino...
A malta devia era partilhar dicas de poupança!