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    • NLuz
    • 2 dezembro 2020

     # 181

    Colocado por: J.FernandesAs minhas contas/mês (parcelas mais significativas):

    - Moet & Chandon - 650€
    - Restaurantes - 1257€
    - Gasolina para o Bentley - 900€
    - Manutenção do Bentley - 500€
    - Apartamento da amante - 1000€
    - Mesada para a amante (eu sei, sou um forreta) - 2000€
    - Empregada - 700€
    - Gorjetas - 500€
    - Vinhos - 1400€


    Podia contratar uma empregada que seja tb amante...Poupava bastante 👍
  1.  # 182

    Colocado por: J.FernandesAs minhas contas/mês (parcelas mais significativas):

    - Moet & Chandon - 650€
    - Restaurantes - 1257€
    - Gasolina para o Bentley - 900€
    - Manutenção do Bentley - 500€
    - Apartamento da amante - 1000€
    - Mesada para a amante (eu sei, sou um forreta) - 2000€
    - Empregada - 700€
    - Gorjetas - 500€
    - Vinhos - 1400€


    🤣🤣🤣🤣🤣
  2.  # 183

    Colocado por: NLuz

    Podia contratar uma empregada que seja tb amante...Poupava bastante 👍


    Por isso a minha mulher só escolhe velhas!
  3.  # 184

    Colocado por: J.FernandesAs minhas contas/mês (parcelas mais significativas):

    - Moet & Chandon - 650€
    - Restaurantes - 1257€
    - Gasolina para o Bentley - 900€
    - Manutenção do Bentley - 500€
    - Apartamento da amante - 1000€
    - Mesada para a amante (eu sei, sou um forreta) - 2000€
    - Empregada - 700€
    - Gorjetas - 500€
    - Vinhos - 1400€

    Humm , presumo que a sua senhora trabalhe e tenha os esu proprios rendimentos, não tem aí incluído os custos de manutenção da mesma!
  4.  # 185

    Colocado por: Pedro Barradas
    Humm , presumo que a sua senhora trabalhe e tenha os esu proprios rendimentos, não tem aí incluído os custos de manutenção da mesma!

    Essa vai ao vizinho mudar o óleo 😂😂😂
    • NLuz
    • 2 dezembro 2020

     # 186

    Colocado por: Gambino

    Por isso a minha mulher só escolhe velhas!


    Mulher inteligente 😉
  5.  # 187

    Se após aquela lista toda acrescentasse que o meu rendimento mensal é de 441€, não seria nada de extraordinário, afinal há quem consiga fazer essa ginástica:

    https://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/vale-e-azevedo-faz-vida-de-luxo-em-londres

    " Vive num apartamento numa das zonas mais caras de Londres, conduz um carro topo de gama e frequenta restaurantes de luxo na capital inglesa. Em Portugal tem dívidas de milhões a credores e diz à Justiça que recebe 441 euros por mês."
    • Leao91
    • 2 dezembro 2020 editado

     # 188

    Colocado por: pguilhermeÉ natural que, não fazendo parte dos círculos, não se tenha noção do que se passa ao lado. Não me vou alongar sobre isto. Interprete como quiser.

    Como disseram, o facto de se criaram ambientes favoráveis (estabilidade familiar, emocional, valorização de educação, interesse académico, etc) é um aspecto fundamental para o sucesso.

    Ao se adicionarem boas condições, infraestruturas, suporte, materiais, etc, tb se acaba por estimular e moldar as pessoas numa boa direcção.

    O facto de serem privados ou dispendiosos é uma correlação.

    Há escolas públicas com bons resultados e há alunos de públicas com excelentes prestações. Tal como há alunos de privados que não dão uma para a caixa.

    O colegio não é uma garantia de sucesso, apenas Melhores probabilidades.

    E por fim, como tb já disseram, por melhor que seja o colegio, de nada serve se em casa não houver o apoio necessário.
    Concordam com este comentário:NLuz,Gambino


    Essa equação é toda muito bonita. E quando se vende gato por lebre?

    Conheço colégios (pelo menos na minha zona) que são bem piores que escolas públicas, e os paizinhos têm os filhos todos babados no colégio por ser uma grande espingarda e não passam de uma ficção científica... E não ninguém me disse, já estudei em colégios pior estruturados que escolas públicas.

    Mas lá está cada situação é uma situação...

    Estes rótulos é que me matam e a parte das probabilidades é outra treta. A probabilidade real está na personalidade de cada criança, é uma questão de falarem com um psicólogo.

    Basta ver que crianças com a mesma educação e formação, irmãos e são completamente o oposto...
    Concordam com este comentário: NTORION
  6.  # 189

    Colocado por: RRoxxLol. Isto realmente... Obrigado pela preocupação com o meu sono e descanso... Dispenso, mas agradeço na mesma.

    Apesar a sua insinuação juvenil, partilhei opinião sobre privação de sono. Respondeu que já sofria disso. Agora é que, de alguma forma, passou o tema a descabido.
    Mas compreendo que tenha ficado sem argumentos.

    Colocado por: HAL_9000O nível de inglês hoje em dia é uma não questão porque melhor ou pior toda a gente das novas gerações com ensino superior consegue manter conversação em inglês sobre qualquer tema e não precisa de ter feito o colégio privado ou a escola de inglês para tal.

    Está a desvalorizar o domínio da língua e a premiar a mediocridade, mas é livre de acreditar no que quiser e tomar as decisões que achar melhor.

    Também me parece que há quem confunda sotaque, fluência e, por fim, uso de sintaxe e gramática correcta, de boa educação, cortesia, etc. tão comuns em diversos meios, corporativos, legais, financeiros, etc.

    O sotaque é irrelevante. Ser fluente, depende da situação. Já a comunicação escrita, especialmente em questões formais, é vital.

    Os políticos acabam por ter uma posição interessante quanto ao sotaque.
    Já um banqueiro, por exemplo, não se pode dar a esse luxo.

    Colocado por: HAL_9000O nível de inglês tao pouco mede a sua competência em determinada área também. Agora é sempre melhor falar corretamente do que não, mas se for um incompetente, é apenas um incompetente que fala bem inglês, e nesse caso o inglês não mede o seu grau de educação ( se percebi bem o que quer dizer com grau de educação).

    Repare que disse sugerir algo sobre o nível de educação. Não é uma garantia nem tão pouco uma forma de aferir a competência numa outra área. Obviamente.

    Em Português, por exemplo, só pela forma como emprega a língua, é frequente ficar logo com uma ideia se o meu interlocutor é um pacóvio. Ainda que grosseiro, é algo que se pode auscultar e usar com critério e discernimento. Muitas vezes isto é feito de forma subconsciente. O mesmo acontece em outras línguas, nativas ou não, com maior ou menor expressão.

    Acho contraditório quando por um lado, tanto o publico como privado, oferecem valências de todo o tipo, actividades de diversas naturezas, leccionam múltiplas línguas, formam pessoas cultas, e tudo mais... no entanto, apesar de competentes, será normal não conseguirem sequer comunicar decentemente em inglês? Que duplicidade de critério!

    Julgo ser tendenciosa a tentativa de separação total de áreas de conhecimento, mas isso é outra conversa.

    Colocado por: TicMicA maior vantagem dos colégios é as cunhas no futuro, que hoje se apelidam de networking. Não duvida nenhuma que a rede de contactos ajuda imenso na vida adulta, e se os nossos filhos se derem hoje com os filhos da elite dos dias de hoje, terão uma maior probabilidade de pertencer à elite dos dias de amanhã. Temos de ser pragmáticos e este assunto é indiscutível.

    Compreendo que veja a questão por esse prisma, de um quasi oportunismo, mas não me parece ser bem assim, pelo menos não na maioria dos casos.
    A maior probabilidade de sucesso de um determinado meio ou grupo, implica também uma maior probabilidade de um encontro/reencontro futuro com alguém que conhecemos desde jovens e com quem se pode ter alguma relação de confiança.

    Que contactos deste género terá aquele aluno brilhante que passou por escolas menos boas, onde nenhum dos seus colegas perseguiu um caminho académico, não desenvolveu o mesmo nível de valências e competências? Provavelmente ficará privado deste tipo de mais valia.

    As "cunhas" têm má conotação porque associamos automaticamente a cargos públicos etc. No entanto, em outros meios, a "cunha" é algo natural e encorajado. Sem qq tipo de dúvida, tudo o resto igual, prefiro contratar alguém que conheço e sei com o que posso contar, do que uma total incógnita.

    Por fim, entre alguns argumentos muito válidos, há outros sobre os quais depreendo tratarem-se de meras formas de se justificar a opção do ensino público por não ter havido possibilidade de oferecer uma alternativa. Ou, mais triste, de formas de racionalizar e justificar a razão pelo qual alguns pais, apesar de terem possibilidades para tal, optaram, quiçá, por uma atitude mais consumista, de carros vistosos, restaurantes da moda, etc, em detrimento de um investimento nos filhos, na sua educação e futuro.

    Termino como comecei: cada um deve agir da forma que acha melhor e mais adequada para si, para a sua família, adequada ao ambiente e ao tempo em que se onde se encontra.
    Concordam com este comentário: NLuz, Gambino, TicMic, fagulhas
  7.  # 190

    Colocado por: Leao91Essa equação é toda muito bonita. E quando se vende gato por lebre?

    Conheço colégios (pelo menos na minha zona) que são bem piores que escolas públicas, e os paizinhos têm os filhos todos babados no colégio por ser uma grande espingarda e não passam de uma ficção científica... E não ninguém me disse, já estudei em colégios pior estruturados que escolas públicas.

    Mas lá está cada situação é uma situação...

    Estes rótulos é que me matam e a parte das probabilidades é outra treta. A probabilidade real está na personalidade de cada criança, é uma questão de falarem com um psicólogo.

    Basta ver que crianças com a mesma educação e formação, irmãos e são completamente o oposto...

    Inconclusivo, mas tento aprofundar...

    Segue, então, a escola de pensamento que a capacidade da criança é inata?
    Será inconsequente qualquer investimento na educação e formação, pois independentemente disso, o resultado será o que será?

    Nesse seguimento, acha que o ambiente onde as crianças/jovens se encontram, o tipo de pessoas com quem convive, a estrutura familiar, a qualidade do ensino, etc não qualquer impacto?
    Concordam com este comentário: Gambino
  8.  # 191

    Colocado por: pguilherme
    Inconclusivo, mas tento aprofundar...

    Segue, então, a escola de pensamento que a capacidade da criança é inata?
    Será inconsequente qualquer investimento na educação e formação, pois independentemente disso, o resultado será o que será?

    Nesse seguimento, acha que o ambiente onde as crianças/jovens se encontram, o tipo de pessoas com quem convive, a estrutura familiar, a qualidade do ensino, etc não qualquer impacto?
    Concordam com este comentário:Gambino

    Nada disso.

    Apenas que ensino privado é garantias de quase zero, ainda para mais quando existe tão mau serviço privado neste País, no que ao ensino diz respeito.

    É bem mais importante por exemplo uma família bem estruturada que um colégio XPTO HZ de fachada.

    Mas como disse anteriormente cada caso é um caso. Basta ver irmãos que são completamente o oposto.
  9.  # 192

    Gostava de salientar a importância dos circulos em que as pessoas se movem, como factor fundamental no 'sucesso' dos indivíduos, o que quer que isso seja.

    Se é possível nalguns meios atingir a excelência sem esse tipo de apoios, vem-me à cabeça por exemplo um José Saramago, que apesar de não ser bem aceite no circuito literário nacional, acaba por fazer um caminho independente e o resto é história, na maior parte isso é impossível.

    Mas mais relevante do que na excelência é mesmo na mediania. Um tipo perfeitamente normal terá muito mais oportunidades se provier de um certo meio. E o mesmo se aplica a um nabo. Terá no mínimo uma vida condigna e os seus filhos terão também boas hipóteses.
  10.  # 193

    Colocado por: pguilherme


    Compreendo que veja a questão por esse prisma, de um quasi oportunismo, mas não me parece ser bem assim, pelo menos não na maioria dos casos.
    A maior probabilidade de sucesso de um determinado meio ou grupo, implica também uma maior probabilidade de um encontro/reencontro futuro com alguém que conhecemos desde jovens e com quem se pode ter alguma relação de confiança.

    Que contactos deste género terá aquele aluno brilhante que passou por escolas menos boas, onde nenhum dos seus colegas perseguiu um caminho académico, não desenvolveu o mesmo nível de valências e competências? Provavelmente ficará privado deste tipo de mais valia.

    As "cunhas" têm má conotação porque associamos automaticamente a cargos públicos etc. No entanto, em outros meios, a "cunha" é algo natural e encorajado. Sem qq tipo de dúvida, tudo o resto igual, prefiro contratar alguém que conheço e sei com o que posso contar, do que uma total incógnita.

    Por fim, entre alguns argumentos muito válidos, há outros sobre os quais depreendo tratarem-se de meras formas de se justificar a opção do ensino público por não ter havido possibilidade de oferecer uma alternativa. Ou, mais triste, de formas de racionalizar e justificar a razão pelo qual alguns pais, apesar de terem possibilidades para tal, optaram, quiçá, por uma atitude mais consumista, de carros vistosos, restaurantes da moda, etc, em detrimento de um investimento nos filhos, na sua educação e futuro.

    Termino como comecei: cada um deve agir da forma que acha melhor e mais adequada para si, para a sua família, adequada ao ambiente e ao tempo em que se onde se encontra.
    Concordam com este comentário:NLuz,Gambino


    Não vejo a questão como um "quase oportunismo" e estou bastante de acordo contigo. Os pares contribuem de forma muito impactante para o futuro de um indivíduo, e como é claro, será mais provável um filho ter amigos provenientes de famílias estruturadas no colégio que numa escola publica.

    Concordo a 100% no que referes relativamente às referidas cunhas. É algo muito portuguesinho e refere-se essencialmente a cargos públicos. Lá fora da-se um bónus salarial ao sujeito que faz o referral. No entanto, é esse mesmo networking que é uma mais valia no ensino privado. Eu noto isso com os meus familiares que vivem na capital, os filhos relacionam-se com filhos de médicos, procuradores, empresários, advogados. Isto cria obviamente mais propensão a que miúdos cheguem eles também longe.

    Acabo por discordar em parte com que o que coloquei a bold, pois considero que a cidade conta muito para essa escolha. Especificando na cidade onde estudei - Braga, não consigo percepcionar vantagens a nível de ensino entre o ensino publico e o privado, havendo a hipótese de selecionar a escola, porque há escolas publicas excelentes. Por cá, e quando estudava, a tendência era optar pelos públicos quando existia a necessidade de subir a média interna para comprar o acesso ao ensino superior. ( Caso do externato carvalho Araújo e o Ribadouro, no Porto).

    Há também os casos dos colégios terem o horário mais alargado o que poderá constituir uma facilidade logística para os pais, não existindo o recurso aos avós. Ou noutro segmento, o caso de filhos de país com carreiras internacionais e que perspectivem o mesmo para os filhos, colocando-os a estudar num colégio luso-inglês/francês/alemão.

    Eu lembro-me como se fosse hoje da conversa que os meus pais tiveram comigo quando ingressei no ensino básico se queria entrar para o colégio ou ir para o ensino publico, colocando-me os pontos positivos e negativos de cada um.

    Eu acho que o factor mais decisório ainda é e será sempre o seio familiar. Esse é que nos molda e fez de nós aquilo que somos hoje. É também uma das razões pela qual dificilmente se irá consertar o elevador social. (Ainda que o estado não tenha interesse nenhum nisso, querem-nos iletrados e contentes com o poucochinho que temos, porque somos os melhores do mundo... não vamos politizar mais um tópico)
    Concordam com este comentário: AntonioP
  11.  # 194

    Colocado por: AntonioPGostava de salientar a importância dos circulos em que as pessoas se movem, como factor fundamental no 'sucesso' dos indivíduos, o que quer que isso seja.

    Se é possível nalguns meios atingir a excelência sem esse tipo de apoios, vem-me à cabeça por exemplo um José Saramago, que apesar de não ser bem aceite no circuito literário nacional, acaba por fazer um caminho independente e o resto é história, na maior parte isso é impossível.

    Mas mais relevante do que na excelência é mesmo na mediania. Um tipo perfeitamente normal terá muito mais oportunidades se provier de um certo meio. E o mesmo se aplica a um nabo. Terá no mínimo uma vida condigna e os seus filhos terão também boas hipóteses.


    Subscrevo completamente, e é daí que vejo o maior valor acrescentado dos colégios, e não tanto no ensino em si.
  12.  # 195

    Colocado por: pguilhermeTambém me parece que há quem confunda sotaque, fluência e, por fim, uso de sintaxe e gramática correcta, de boa educação, cortesia, etc. tão comuns em diversos meios, corporativos, legais, financeiros, etc.

    O sotaque é irrelevante. Ser fluente, depende da situação. Já a comunicação escrita, especialmente em questões formais, é vital.
    O que eu referia essencialmente era a questão do accent, e a ocorrência de uma ou outra gralha gramatical quando em conversação, isto porque alguém disse que o aprender inglês de forma autodidata serve só para engatar gajas. Considero-me fluente a inglês, a nível de oralidade e sobretudo a nível escrito. E não acho que isso seja premiar mediocridade nenhuma, desde 2010 que a minha língua de trabalho é o inglês, e até ver ninguém me considerou incapaz.
    Agora é normal que alguém que tenha estudado inglês no Oxford institute consiga ter outra eloquência, contudo isso não é para quem quer, é para quem pode. Se no caso dos banqueiros isso é determinante? Pois bem, acredito que sim, mas é um meio que me está muito longe. Em ciência, em saúde, posso garantir que não é a eloquência que o torna menos capaz.
  13.  # 196

    Colocado por: AntonioPconversa.


    Colocado por: AntonioPGostava de salientar a importância dos circulos em que as pessoas se movem, como factor fundamental no 'sucesso' dos indivíduos, o que quer que isso seja.

    Se é possível nalguns meios atingir a excelência sem esse tipo de apoios, vem-me à cabeça por exemplo um José Saramago, que apesar de não ser bem aceite no circuito literário nacional, acaba por fazer um caminho independente e o resto é história, na maior parte isso é impossível.

    Mas mais relevante do que na excelência é mesmo na mediania. Um tipo perfeitamente normal terá muito mais oportunidades se provier de um certo meio. E o mesmo se aplica a um nabo. Terá no mínimo uma vida condigna e os seus filhos terão também boas hipóteses.
    Com isto também sou obrigado a concordar. Quem frequentou um bom colégio privado, tem muitas portas que se abrem e oportunidades que surgem.

    Quem não teve essa possibilidade, tem de criar as suas oportunidades, e aí só se destacam os melhores, ouosque se relacionam melhor.
  14.  # 197

    Colocado por: HAL_9000O que eu referia essencialmente era a questão do accent, e a ocorrência de uma ou outra gralha gramatical quando em conversação, isto porque alguém disse que o aprender inglês de forma autodidata serve só para engatar gajas. Considero-me fluente a inglês, a nível de oralidade e sobretudo a nível escrito. E não acho que isso seja premiar mediocridade nenhuma, desde 2010 que a minha língua de trabalho é o inglês, e até ver ninguém me considerou incapaz.
    Agora é normal que alguém que tenha estudado inglês no Oxford institute consiga ter outra eloquência, contudo isso não é para quem quer, é para quem pode. Se no caso dos banqueiros isso é determinante? Pois bem, acredito que sim, mas é um meio que me está muito longe. Em ciência, em saúde, posso garantir que não é a eloquência que o torna menos capaz.


    Tenho de reconhecer que está certo.
  15.  # 198

    Colocado por: TicMicAcabo por discordar em parte com que o que coloquei a bold, pois considero que a cidade conta muito para essa escolha. Especificando na cidade onde estudei - Braga, não consigo percepcionar vantagens a nível de ensino entre o ensino publico e o privado, havendo a hipótese de selecionar a escola, porque há escolas publicas excelentes. Por cá, e quando estudava, a tendência era optar pelos públicos quando existia a necessidade de subir a média interna para comprar o acesso ao ensino superior. ( Caso do externato carvalho Araújo e o Ribadouro, no Porto).

    De acordo.
    Talvez não tivesse sido claro, pois a parte a bold não é a minha opinião sobre *todos* os que optam pelo público, naturalmente. É apenas o que interpreto de algumas pessoas, pontualmente.
    A localização é determinante. Em muitos casos, para além de não existir oferta, tal seria desnecessária face ao ambiente que existe em algumas escolas públicas.

    Também acresce mencionar que esta divergência se atenua e muitas vezes reverte-se (consoante a área) no ensino superior.

    Colocado por: HAL_9000Em ciência, em saúde, posso garantir que não é a eloquência que o torna menos capaz.

    Como disse, não há uma relação nem muito menos uma dependência. O nível de domínio da língua inglesa não diz nada quanto às competência da pessoa, seja em saúde ou em qualquer outra área.

    Mesmo estudando formalmente, se a pessoa não tiver um contacto diário e constante com a língua, dificilmente será muito proficiente.

    Existe, sim, uma corelação devido precisamente ao seu currículo e patamar.

    Uma pessoa que teve um bom percurso escolar, que prosseguiu uma via académica, que se relaciona internacionalmente, etc, pode (e reforço o "pode") estar melhor preparada que alguém que não o fez e durante esse percurso pode (novamente a mesma palavra) ter apanhado um estudo mais formal da língua.

    Alguém que consiga atingir um patamar de negócios internacionais, terá maior probabilidade de falar muito bem inglês. Reforçando: o falar bem a língua não é a causa nem consequência. Apenas está correlacionado.

    Algumas áreas são mais susceptíveis a questões linguísticas do que outras. Nomeadamente, tudo o que envolve comunicação é muito sensível (liderança, direito, marketing, relações institucionais, diplomáticas, só como alguns exemplos).

    Colocado por: Leao91Apenas que ensino privado é garantias de quase zero, ainda para mais quando existe tão mau serviço privado neste País, no que ao ensino diz respeito.

    Garantias nunca há. Muito menos se esperar que um colégio, só por si, o consiga oferecer, que é precisamente o oposto do que normalmente acontece: para além de boas condições de ensino, haver uma boa estrutura familiar com apoio, estimulo, etc.

    Se acha que o ensino privado é tão mau, respeito a sua opinião e reforço deve agir como achar melhor para si e para os seus filhos.

    Colocado por: TicMicEu acho que o factor mais decisório ainda é e será sempre o seio familiar. Esse é que nos molda e fez de nós aquilo que somos hoje. É também uma das razões pela qual dificilmente se irá consertar o elevador social. (Ainda que o estado não tenha interesse nenhum nisso, querem-nos iletrados e contentes com o poucochinho que temos, porque somos os melhores do mundo... não vamos politizar mais um tópico)

    Sem dúvida.
  16.  # 199

    Um tópico tão engraçado com números e gráficos... Agora é um tópico de público vs privado.
    Há espaço para todos, há pessoas de sucesso nos dois tipos de ensino, há delinquentes nos dois tipos de ensino...

    A malta devia era partilhar dicas de poupança!
    Concordam com este comentário: HAL_9000, maria rodrigues
    • NLuz
    • 3 dezembro 2020

     # 200

    Colocado por: rjmpiresUm tópico tão engraçado com números e gráficos... Agora é um tópico de público vs privado.
    Há espaço para todos, há pessoas de sucesso nos dois tipos de ensino, há delinquentes nos dois tipos de ensino...

    A malta devia era partilhar dicas de poupança!


    Dicas de poupança:
    - Não ter filhos
    - Não construir casas

    😁
    Concordam com este comentário: Leao91, pguilherme, Gambino, Ruipsm
    Estas pessoas agradeceram este comentário: rjmpires
 
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