Colocado por: Gambino
Exactamente Nuno!
Já me dizia a minha mãe: depois de teres um filho nunca mais dormes uma noite de verdade. Primeiro porque choram, depois as cólicas, depois os dentes, depois as birras, depois os pesadelos,depois as noitadas, depois os namoros...E quando são adultos também não dormes porque vives os problemas deles".
Se a vida é mais fácil sem filhos? Claro!
Se é melhor? Depende de cada um!
Se passa pela cabeça às vezes "para que é que encomendei isto"? Sim.
Irritamo-nos com os filhos? Sim.
Os filhos desiludem-nos? Sim.
Alguma vez sentimos um pequeno ciúme dum casal sem filhos? Sim.
Gosta-se menos deles por tudo isso e muito mais? Não!
Colocado por: HAL_9000Os erros gramaticais no inglês falado corrigem-se com o uso continuado, já a pronuncia é mais complicado.
Colocado por: pguilherme
Olhe que não.
Pense na língua portuguesa. Há quem fale e escreva correctamente e com eloquência... e há quem, apesar de conseguir comunicar, o faça de forma rude, incorrecta, etc. Pode passar a vida a falar a língua incorrectamente.
A forma como se domina a língua é logo uma sugestão do nível de educação, etc.
Apesar de uma prestação menos boa em inglês ser perfeitamente aceitável em alguns tipos de emprego, não o será em todos e, sobretudo, não em todos os níveis.
Colocado por: RRoxxEstá-me a dizer então que p+referia ter mais umas horas na cama que ter tido o(s) filho(s)?
Também os mete nas actividades do colégio para não ter de os aturar?
Colocado por: RRoxxquanto á privação de sono, é mal de que já sofro, infelizmente as obras quando dão problemas tiram muitas horas à cama, se calhar se fosse agricultor perdia horas de sono por as batatas não crescerem.. deve ser feitio.
Colocado por: pguilherme
Nem sempre estou de acordo com Gambino, mas neste tema temos de reconhecer a sua honestidade.
Normalmente os pais acham uma "piada" tremenda às dicas de parentalidade dos não-pais, devido à sua total falta de noção.
A sua sugestão apenas anuncia que não tem filhos. Mas isto, claro, não é bom nem é mau. Cada cabeça sua sentença.
Aproveite o sossego enquanto tem. Por mais amor que tenha/vá ter aos filhos, a privação de sono e cansaço em geral é muito taxativa.
Certamente seria apenas isto que se tentou transmitir e não algo à letra sobre sorte em não ter filhos.
Colocado por: pguilherme
Não se preocupe que não substitui essas horas de privação de sono... apenas as vai somar com muitas outras mais! :)
Mas nem tudo é mau, são sempre fases... por fim as preocupações e chatices que temos com os filhos vão mudando, tornam-se menos cansativas fisicamente mas talvez mais desgastantes emocionalmente...
Colocado por: Gambino
Para apresentar um trabalho em qualquer congresso internacional da área de saúde ou fala bem inglês ou está encrencado! Já tive um director de serviço (bem famoso) que não dava uma de inglês para a caixa...
Colocado por: GambinoEssa foi para rir gambino. Um nível de inglês apenas suficiente, é o que mais se vê em congressos, quando não é mesmo muito mau. Não é por isso que determinado profissional não deixa de ser um especialista respeitado na sua área.
Para apresentar um trabalho em qualquer congresso internacional da área de saúde ou fala bem inglês ou está encrencado! Já tive um director de serviço (bem famoso) que não dava uma de inglês para a caixa
Colocado por: pguilhermeA forma como se domina a língua é logo uma sugestão do nível de educação, etcA língua materna até concordo. Outra língua depende muito da área onde trabalhe. Basta ver os nossos políticos parte deles apesar dos colégios privados tem um nível de inglês sofrível. Mesmo no parlamento europeu se fala muito mal inglês.
Colocado por: HAL_9000Essa foi para rir gambino. Um nível de inglês apenas suficiente, é o que mais se vê em congressos, quando não é mesmo muito mau. Não é por isso que determinado profissional não deixa de ser um especialista respeitado na sua área.
Colocado por: macinblacksto é verdade. A minha namorada é investigadora na área da saúde e tudo é feito em inglês. O Português só está presente para falar com os colegas, e pouco maisPergunte-lhe se nos congressos a que ela vai toda a gente fala correctamente o inglês. A discussão tinha a ver com o maior ou menor nível de fluência em inglês com a pronúncia e a gramática correcta, não apenas no simples expressar-se em inglês.
Colocado por: Gambino
Para apresentar um trabalho em qualquer congresso internacional da área de saúde ou fala bem inglês ou está encrencado! Já tive um director de serviço (bem famoso) que não dava uma de inglês para a caixa...
Colocado por: GambinoVá ler o que disse atrás, admiti que escrevo fluentemente inglês, mas que a falar por vezes não tenho o mesmo cuidado, sobretudo fora das apresentações orais. Referi isso porque falaram explicitamente na fluência gramatical e no accent. O falar fluente o inglês tem muitos níveis também. Quanto a artigos tenho submetidos, e publicados em revistas com arbitragem internacional perto de 20 (os que efectivamente foram escritos por mim), portanto acho que nesse campo o meu inglês está mais que validado e sei do que falo também.
Quando tiver de submeter um artigo veremos se se ri!
Colocado por: HAL_9000Vá ler o que disse atrás, admiti que escrevo fluentemente inglês, mas que a falar por vezes não tenho o mesmo cuidado, sobretudo fora das apresentações orais. Referi isso porque falaram explicitamente na fluência gramatical e no accent. O falar fluente o inglês tem muitos níveis também. Quanto a artigos tenho submetidos, e publicados em revistas com arbitragem internacional perto de 20 (os que efectivamente foram escritos por mim), portanto acho que nesse campo o meu inglês está mais que validado e sei do que falo também.
Colocado por: HAL_9000Vá ler o que disse atrás, admiti que escrevo fluentemente inglês, mas que a falar por vezes não tenho o mesmo cuidado, sobretudo fora das apresentações orais. Referi isso porque falaram explicitamente na fluência gramatical e no accent. Quanto a artigos tenho submetidos, e publicados em revistas com arbitragem internacional perto de 20 (os que efectivamente foram escritos por mim), portanto acho que nesse campo o meu inglês está mais que validado e sei do que falo também.
Colocado por: TicMicTotalmente de acordo, mas era isso que estava a dizer. O nível de inglês hoje em dia é uma não questão porque melhor ou pior toda a gente das novas gerações com ensino superior consegue manter conversação em inglês sobre qualquer tema e não precisa de ter feito o colégio privado ou a escola de inglês para tal.
Não precisas de ser nenhum profissional em inglês para submeter artigos. Grande parte dos professores universitários acima dos 50 anos apenas compreende ingles, não tendo sequer nível de fluência satisfatório para dar aulas.
Em medicina não é diferente, há congressos onde os mais velhos têm dificuldades na oralidade e não fazem a melhor figura, mas no final, não é para isso que lá estão.
Cada vez mais as empresas valorizam conhecimentos em várias línguas do que apenas numa só de forma excelente (Inglês). Eu trocava facilmente o meu nível de ingles por uns conhecimentos mais sólidos em alemão e em francês, até porque o inglês se aprende com relativa facilidade.