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  1.  # 161

    Colocado por: Gambino

    Exactamente Nuno!

    Já me dizia a minha mãe: depois de teres um filho nunca mais dormes uma noite de verdade. Primeiro porque choram, depois as cólicas, depois os dentes, depois as birras, depois os pesadelos,depois as noitadas, depois os namoros...E quando são adultos também não dormes porque vives os problemas deles".

    Se a vida é mais fácil sem filhos? Claro!

    Se é melhor? Depende de cada um!

    Se passa pela cabeça às vezes "para que é que encomendei isto"? Sim.

    Irritamo-nos com os filhos? Sim.

    Os filhos desiludem-nos? Sim.

    Alguma vez sentimos um pequeno ciúme dum casal sem filhos? Sim.

    Gosta-se menos deles por tudo isso e muito mais? Não!
    Concordam com este comentário:NLuz


    Esquecia-me de outra importante...

    Quem é que sendo casado ao fim de vários anos nunca sentiu saudades da vida de solteiro?!
  2.  # 162

    Colocado por: HAL_9000Os erros gramaticais no inglês falado corrigem-se com o uso continuado, já a pronuncia é mais complicado.

    Olhe que não.
    Pense na língua portuguesa. Há quem fale e escreva correctamente e com eloquência... e há quem, apesar de conseguir comunicar, o faça de forma rude, incorrecta, etc. Pode passar a vida a falar a língua incorrectamente.

    A forma como se domina a língua é logo uma sugestão do nível de educação, etc.

    Apesar de uma prestação menos boa em inglês ser perfeitamente aceitável em alguns tipos de emprego, não o será em todos e, sobretudo, não em todos os níveis.
    Concordam com este comentário: Gambino, fagulhas
  3.  # 163

    Colocado por: pguilherme
    Olhe que não.
    Pense na língua portuguesa. Há quem fale e escreva correctamente e com eloquência... e há quem, apesar de conseguir comunicar, o faça de forma rude, incorrecta, etc. Pode passar a vida a falar a língua incorrectamente.

    A forma como se domina a língua é logo uma sugestão do nível de educação, etc.

    Apesar de uma prestação menos boa em inglês ser perfeitamente aceitável em alguns tipos de emprego, não o será em todos e, sobretudo, não em todos os níveis.


    Para apresentar um trabalho em qualquer congresso internacional da área de saúde ou fala bem inglês ou está encrencado! Já tive um director de serviço (bem famoso) que não dava uma de inglês para a caixa...
  4.  # 164

    Colocado por: RRoxxEstá-me a dizer então que p+referia ter mais umas horas na cama que ter tido o(s) filho(s)?

    Também os mete nas actividades do colégio para não ter de os aturar?

    Nem sempre estou de acordo com Gambino, mas neste tema temos de reconhecer a sua honestidade.
    Normalmente os pais acham uma "piada" tremenda às dicas de parentalidade dos não-pais, devido à sua total falta de noção.

    A sua sugestão apenas anuncia que não tem filhos. Mas isto, claro, não é bom nem é mau. Cada cabeça sua sentença.

    Aproveite o sossego enquanto tem. Por mais amor que tenha/vá ter aos filhos, a privação de sono e cansaço em geral é muito taxativa.
    Certamente seria apenas isto que se tentou transmitir e não algo à letra sobre sorte em não ter filhos.
    Concordam com este comentário: Gambino
  5.  # 165

    Colocado por: RRoxxquanto á privação de sono, é mal de que já sofro, infelizmente as obras quando dão problemas tiram muitas horas à cama, se calhar se fosse agricultor perdia horas de sono por as batatas não crescerem.. deve ser feitio.

    Não se preocupe que não substitui essas horas de privação de sono... apenas as vai somar com muitas outras mais! :)

    Mas nem tudo é mau, são sempre fases... por fim as preocupações e chatices que temos com os filhos vão mudando, tornam-se menos cansativas fisicamente mas talvez mais desgastantes emocionalmente...
    Concordam com este comentário: Gambino
  6.  # 166

    Colocado por: pguilherme
    Nem sempre estou de acordo com Gambino, mas neste tema temos de reconhecer a sua honestidade.
    Normalmente os pais acham uma "piada" tremenda às dicas de parentalidade dos não-pais, devido à sua total falta de noção.

    A sua sugestão apenas anuncia que não tem filhos. Mas isto, claro, não é bom nem é mau. Cada cabeça sua sentença.

    Aproveite o sossego enquanto tem. Por mais amor que tenha/vá ter aos filhos, a privação de sono e cansaço em geral é muito taxativa.
    Certamente seria apenas isto que se tentou transmitir e não algo à letra sobre sorte em não ter filhos.
    Concordam com este comentário:Gambino


    Nem eu mesmo concordo sempre comigo!

    Mas aprendo com o Guilherme aqui, gosto de ler o que escreve.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: pguilherme
  7.  # 167

    Colocado por: pguilherme
    Não se preocupe que não substitui essas horas de privação de sono... apenas as vai somar com muitas outras mais! :)

    Mas nem tudo é mau, são sempre fases... por fim as preocupações e chatices que temos com os filhos vão mudando, tornam-se menos cansativas fisicamente mas talvez mais desgastantes emocionalmente...
    Concordam com este comentário:Gambino


    Exactamente isso!
  8.  # 168

    Colocado por: Gambino

    Para apresentar um trabalho em qualquer congresso internacional da área de saúde ou fala bem inglês ou está encrencado! Já tive um director de serviço (bem famoso) que não dava uma de inglês para a caixa...


    Isto é verdade. A minha namorada é investigadora na área da saúde e tudo é feito em inglês. O Português só está presente para falar com os colegas, e pouco mais.
  9.  # 169

    Colocado por: Gambino
    Para apresentar um trabalho em qualquer congresso internacional da área de saúde ou fala bem inglês ou está encrencado! Já tive um director de serviço (bem famoso) que não dava uma de inglês para a caixa
    Essa foi para rir gambino. Um nível de inglês apenas suficiente, é o que mais se vê em congressos, quando não é mesmo muito mau. Não é por isso que determinado profissional não deixa de ser um especialista respeitado na sua área.
  10.  # 170

    Colocado por: pguilhermeA forma como se domina a língua é logo uma sugestão do nível de educação, etc
    A língua materna até concordo. Outra língua depende muito da área onde trabalhe. Basta ver os nossos políticos parte deles apesar dos colégios privados tem um nível de inglês sofrível. Mesmo no parlamento europeu se fala muito mal inglês.

    O nível de inglês tao pouco mede a sua competência em determinada área também. Agora é sempre melhor falar corretamente do que não, mas se for um incompetente, é apenas um incompetente que fala bem inglês, e nesse caso o inglês não mede o seu grau de educação ( se percebi bem o que quer dizer com grau de educação).
  11.  # 171

    Colocado por: HAL_9000Essa foi para rir gambino. Um nível de inglês apenas suficiente, é o que mais se vê em congressos, quando não é mesmo muito mau. Não é por isso que determinado profissional não deixa de ser um especialista respeitado na sua área.


    Quando tiver de submeter um artigo veremos se se ri!
  12.  # 172

    Colocado por: macinblacksto é verdade. A minha namorada é investigadora na área da saúde e tudo é feito em inglês. O Português só está presente para falar com os colegas, e pouco mais
    Pergunte-lhe se nos congressos a que ela vai toda a gente fala correctamente o inglês. A discussão tinha a ver com o maior ou menor nível de fluência em inglês com a pronúncia e a gramática correcta, não apenas no simples expressar-se em inglês.

    Todos os anos costumo ir a congressos, na área da saúde também, e o nível de inglês que por vezes se apanha, de pessoas consagradas nas suas respectivas áreas, chega a ser embaraçoso.
  13.  # 173

    Colocado por: Gambino

    Para apresentar um trabalho em qualquer congresso internacional da área de saúde ou fala bem inglês ou está encrencado! Já tive um director de serviço (bem famoso) que não dava uma de inglês para a caixa...


    Falar "bem" em ingles é ser fluente, e qualquer jovem nos dias de hoje que chegue a medicina o é. O inglês é cada vez mais um não assunto.

    Relativamente aos colégios, eu apenas andei até ao primário e a partir daí fiz o caminho pelo publico e correu sempre muito bem. Entrava onde queria no momento de acesso ao ensino superior. Nos grandes polos urbanos não tenho duvida que o meu caminho teria sido o colégio, porque os sistemas de ensino são bastante menos eficientes lá. Em Lisboa nunca colocaria um filho num ensino publico, tal é o que vejo quando por lá ando.

    A maior vantagem dos colégios é as cunhas no futuro, que hoje se apelidam de networking. Não duvida nenhuma que a rede de contactos ajuda imenso na vida adulta, e se os nossos filhos se derem hoje com os filhos da elite dos dias de hoje, terão uma maior probabilidade de pertencer à elite dos dias de amanhã. Temos de ser pragmáticos e este assunto é indiscutível.

    Num meio mais pequeno como Aveiro ou Leiria, não se justifica o colégio privado, porque não há aquela "diversidade" cultural que tanto contribui para nos melhorar enquanto sociedade e que tenta roubar o lanche aos nossos filhos.

    De certa forma, passar por isso também os faz crescer e prepara-os para a vida, mas a vantangem de conhecer o filho do presidente da câmara, ou o Diretor da empresa X, vale uns pontos daqui por uns anos.

    Pensar assim é meio perverso, mas é assim que funciona o mundo.
    Concordam com este comentário: Gambino, DonaRute
  14.  # 174

    Colocado por: Gambino

    Quando tiver de submeter um artigo veremos se se ri!
    Vá ler o que disse atrás, admiti que escrevo fluentemente inglês, mas que a falar por vezes não tenho o mesmo cuidado, sobretudo fora das apresentações orais. Referi isso porque falaram explicitamente na fluência gramatical e no accent. O falar fluente o inglês tem muitos níveis também. Quanto a artigos tenho submetidos, e publicados em revistas com arbitragem internacional perto de 20 (os que efectivamente foram escritos por mim), portanto acho que nesse campo o meu inglês está mais que validado e sei do que falo também.
  15.  # 175

    Colocado por: HAL_9000Vá ler o que disse atrás, admiti que escrevo fluentemente inglês, mas que a falar por vezes não tenho o mesmo cuidado, sobretudo fora das apresentações orais. Referi isso porque falaram explicitamente na fluência gramatical e no accent. O falar fluente o inglês tem muitos níveis também. Quanto a artigos tenho submetidos, e publicados em revistas com arbitragem internacional perto de 20 (os que efectivamente foram escritos por mim), portanto acho que nesse campo o meu inglês está mais que validado e sei do que falo também.


    Sempre dá jeito!
  16.  # 176

    Colocado por: HAL_9000Vá ler o que disse atrás, admiti que escrevo fluentemente inglês, mas que a falar por vezes não tenho o mesmo cuidado, sobretudo fora das apresentações orais. Referi isso porque falaram explicitamente na fluência gramatical e no accent. Quanto a artigos tenho submetidos, e publicados em revistas com arbitragem internacional perto de 20 (os que efectivamente foram escritos por mim), portanto acho que nesse campo o meu inglês está mais que validado e sei do que falo também.


    Não precisas de ser nenhum profissional em inglês para submeter artigos. Grande parte dos professores universitários acima dos 50 anos apenas compreende ingles, não tendo sequer nível de fluência satisfatório para dar aulas.

    Em medicina não é diferente, há congressos onde os mais velhos têm dificuldades na oralidade e não fazem a melhor figura, mas no final, não é para isso que lá estão.

    Cada vez mais as empresas valorizam conhecimentos em várias línguas do que apenas numa só de forma excelente (Inglês). Eu trocava facilmente o meu nível de ingles por uns conhecimentos mais sólidos em alemão e em francês, até porque o inglês se aprende com relativa facilidade.
    Concordam com este comentário: Gambino
  17.  # 177

    Colocado por: TicMic

    Não precisas de ser nenhum profissional em inglês para submeter artigos. Grande parte dos professores universitários acima dos 50 anos apenas compreende ingles, não tendo sequer nível de fluência satisfatório para dar aulas.

    Em medicina não é diferente, há congressos onde os mais velhos têm dificuldades na oralidade e não fazem a melhor figura, mas no final, não é para isso que lá estão.

    Cada vez mais as empresas valorizam conhecimentos em várias línguas do que apenas numa só de forma excelente (Inglês). Eu trocava facilmente o meu nível de ingles por uns conhecimentos mais sólidos em alemão e em francês, até porque o inglês se aprende com relativa facilidade.
    Concordam com este comentário:Gambino
    Totalmente de acordo, mas era isso que estava a dizer. O nível de inglês hoje em dia é uma não questão porque melhor ou pior toda a gente das novas gerações com ensino superior consegue manter conversação em inglês sobre qualquer tema e não precisa de ter feito o colégio privado ou a escola de inglês para tal.

    Já agora para submeter o artigo não tens de facto de saber muito inglês, já para o escrever tens de estar confortável com a língua. Isto porque falaste nos professores de 50 anos, que que submetem imensos, mas escrever está quieto, é sempre o aluno de doutoramento ou o posdoc.
  18.  # 178

    O melhor que podem dar aos vossos filhos é passar tempo de qualidade com eles.
    Concordam com este comentário: HAL_9000, Vítor Magalhães, zed, Olim, Lisps
    •  
      RRoxx
    • 2 dezembro 2020

     # 179

    Lol. Isto realmente... Obrigado pela preocupação com o meu sono e descanso... Dispenso, mas agradeço na mesma.
  19.  # 180

    As minhas contas/mês (parcelas mais significativas):

    - Moet & Chandon - 650€
    - Restaurantes - 1257€
    - Gasolina para o Bentley - 900€
    - Manutenção do Bentley - 500€
    - Apartamento da amante - 1000€
    - Mesada para a amante (eu sei, sou um forreta) - 2000€
    - Empregada - 700€
    - Gorjetas - 500€
    - Vinhos - 1400€
    Estas pessoas agradeceram este comentário: fagulhas
 
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