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1. • J.Fernandes
   • 18 dezembro 2020

    # 1

   Colocado por: HAL_9000A partir do momento em que se demonstrar que morrem mais soldados portugueses em missão do que trabalhadores em acidentes de trabalho em uma profissão considerada perigosa, então calo-me. Até lá factos são factos. Não se trata de propaganda.

   
   Esse número absoluto não me diz nada.
   Se quer fazer valer o seu argumento tem de demonstrar que o rácio nº de fatalidades nas obras/nº total de trabalhadores nas obras é superior ao rácio nº de fatalidades de militares nas zonas de guerra/nº total de militares nessas zonas.
2. • HAL_9000
   • 18 dezembro 2020

    # 2

   Colocado por: enf.magalhaesQual é o total de trabalhadores do unviverso da construcao civil nos ultimos 20 anos ?

   Indico-lhe o número de mortes na construção civil nos últimos anos: 2001- 156; 2002 -103; 2003- 88; (...)2010 - 67; 2011 - 57; 2012- 55; 2013 - 42; 2014 - 43; 2016 -34
   
   Pode fazer os ratios que quiser, 20 mortos em 25 anos é muito diferente dos números que acima lhe apresentei.
   
   Os factos comprovam que ser militar em Portugal, não é uma profissão de risco, mesmo indo para cenários de guerra
3. • HAL_9000
   • 18 dezembro 2020 ^editado

    # 3

   Colocado por: J.FernandesSe quer fazer valer o seu argumento tem de demonstrar que o rácio nº de fatalidades nas obras/nº total de trabalhadores nas obras é superior ao rácio nº de fatalidades de militares nas zonas de guerra/nº total de militares nessas zonas

   
   
   Se quer provar que o meu argumento está errado, também tem de apresentar os mesmos números. E não estamos a falar do "nº total de militares nessas zonas" mas apenas dos portugueses. Se vai a contar militares dos países em guerra, obvio que os números são outros, mas não é disso que falamos, e você sabe bem.
   
   Indiquei no comentário anterior o número de mortes em alguns anos na construção civil. Os ratios com algum trabalho de pesquisa podem-se calcular, mas sinceramente neste caso nem acho necessário, basta ver os números no geral:
   
   Atualmente existem cerca de 30 mil efetivos nas forças armadas (fora os que estão a contrato), e cerca de 310 mil trabalhadores na construção civil. Contudo o número de mortes no último sector não é 10 x superior, dependendo dos anos é 30, 40, 50, 60 vezes superior.
   
   Qual é o mais perigoso?
4. • RCF
   • 18 dezembro 2020

    # 4

   Colocado por: enf.magalhaesVoce preferia pegar numa espingarda de assalto e ser destacado no Afeganistao do que ir para as obras?

   
   

   Colocado por: HAL_9000Sem dúvida nenhuma que prefiro.

   
   

   Colocado por: HAL_9000
   Os factos comprovam que ser militar em Portugal, não é uma profissão de risco, mesmo indo para cenários de guerra

   
   
   Pois eu diria que preferiria estar a trabalhar nas obras em Portugal do que estar no Afeganistão, a fazer o que quer que fosse, quanto mais enquanto militar…
   Já agora, não foi para militar porquê? Ficou inapto na inspeção…?
5. • HAL_9000
   • 18 dezembro 2020 ^editado

    # 5

   Colocado por: RCFJá agora, não foi para militar porquê? Ficou inapto na inspeção…?

   Lesão grave, mal diagnosticada e mal tratada impediu-me de fazer as provas para academia (tb não tinha garantia de entrar se tivesse prestado provas, mas pronto). Era aminha carreira de eleição, que eu não sou burro e gostaria de ter o melhor para mim.
   
   Sabe o melhor, é que se tivesse entrado, provavelmente nunca seria obrigado a ir para o Afeganistão.
6. • eu
   • 18 dezembro 2020

    # 6

   E da TAP, já passámos pelos submarinos e agora já chegámos ao Afeganistão...

   Concordam com este comentário: Vítor Magalhães
7. • enf.magalhaes
   • 18 dezembro 2020

    # 7

   Colocado por: HAL_9000
   
   Se quer provar que o meu argumento está errado, também tem de apresentar os mesmos números. E não estamos a falar do "nº total de militares nessas zonas" mas apenas dos portugueses. Se vai a contar militares dos países em guerra, obvio que os números são outros, mas não é disso que falamos, e você sabe bem.
   
   Indiquei no comentário anterior o número de mortes em alguns anos na construção civil. Os ratios com algum trabalho de pesquisa podem-se calcular, mas sinceramente neste caso nem acho necessário, basta ver os números no geral:
   
   Atualmente existem cerca de 30 mil efetivos nas forças armadas (fora os que estão a contrato), e cerca de 310 mil trabalhadores na construção civil. Contudo o número de mortes no último sector não é 10 x superior, dependendo dos anos é 30, 40, 50, 60 vezes superior.
   
   Qual é o mais perigoso?

   
   
   Tem de contar so n de militares destacados em cenarios de guerra nos ultimos 20 anos .
   Porque as 20 mortes sao so referentes a esses
8. • HAL_9000
   • 18 dezembro 2020

    # 8

   Colocado por: enf.magalhaesTem de contar so n de militares destacados em cenarios de guerra nos ultimos 20 anos .
   Porque as 20 mortes sao so referentes a esses

   Pode contabilizar todas as outras fora do cenário de guerra, quem particularizou esses devido ao perigo foi o enfermeiro.
9. • HAL_9000
   • 18 dezembro 2020

    # 9

   Colocado por: euE da TAP, já passámos pelos submarinos e agora já chegámos ao Afeganistão...

   e no meio andamos nas farmácias.
10. • enf.magalhaes
    • 18 dezembro 2020

     # 10

    Colocado por: HAL_9000Pode contabilizar todas as outras fora do cenário de guerra, quem particularizou esses devido ao perigo foi o enfermeiro.

    
    Quem disse que era preferível ir numa missao militar para o Afeganistao em vez de ir para as obras foi voce .
    
    Eu nem como turista ....
    
    Se as obras portuguesas sao mais perigosas que o afeganistao , acho que as forcas especiais da coligacao deveriam treinar nas nossas obras
11. • HAL_9000
    • 18 dezembro 2020

     # 11

    Colocado por: enf.magalhaes
    Quem disse que era preferível ir numa missao militar para o Afeganistao em vez de ir para as obras foi voce .
    
    Eu nem como turista ....
    
    Se as obras portuguesas sao mais perigosas que o afeganistao , acho que as forcas especiais da coligacao deveriam treinar nas nossas obras

    
    
    Veio no seguimento disto
    "Colocado por: Palhava
    
    
    POis realmente devem mascar muita chewing gumm...
    Grande parte do pessoal militar não faz puto.
    
    Como tudo na vida existe quem tenha trabalhos e quem tem empregos ....
    
    Mas voce sabe quantos milhares de homens passaram pela Bosnia, kosovo , Guine-Bissau, Timor, Iraque , Afeganistao , Mali , RCA ?
    Está a incluir estes homens em quem nao faz nada da vida?"
    
    Para sustentar o seu ponto de vista pode colocar aí quantos militares nossos participaram e missões nos últimos 25 anos então. ou média anual.
    
    Se me pagarem 4-5k para la ir como turista, ou como oficial do exército, eu vou. Agora pagar para la ir também não pago
12. • J.Fernandes
    • 18 dezembro 2020

     # 12

    Colocado por: HAL_9000Se quer provar que o meu argumento está errado

    
    Eu não quero provar nada, o que quero fazer notar é que se você apresenta números para sustentar uma tese convém que use universos comparáveis. Ora se estamos a comparar duas "frentes de batalha", as obras e o Afeganistão, então compare em dado momento o nº de homens nas obras com o nº de homens no Afeganistão e respetivas vítimas.
13. • HAL_9000
    • 18 dezembro 2020

     # 13

    Colocado por: enf.magalhaesSe as obras portuguesas sao mais perigosas que o afeganistao , acho que as forcas especiais da coligacao deveriam treinar nas nossas obras

    Existem algumas obras públicas que agradeceriam esses treinos. Acho que o enfermeiro acabou de ter uma grande ideia.

    Concordam com este comentário: eu
14. • HAL_9000
    • 18 dezembro 2020 ^editado

     # 14

    Colocado por: J.FernandesEu não quero provar nada, o que quero fazer notar é que se você apresenta números para sustentar uma tese

    Mas se você diz que é mais perigoso ir em missão do que trabalhar nas obras, convém que sustente a sua tese com números se não, não passam de opiniões.
    De referir que as 20 mortes indicadas em missão, muitas delas não ocorreram sob ataque, há inúmeras de acidentes rodoviários, acidentes operacionais a manusear munições, mortes ocorridas durante provas de esforço e até um ataque cardíaco. Nestas situações a perigosidade do país que têm vindo a evocar é irrelevante para a causa da morte.
15. • eu
    • 18 dezembro 2020

     # 15

    Colocado por: HAL_9000Existem algumas obras públicas que agradeceriam esses treinos

    
    Pelo menos faziam alguma coisa de útil. ;)
16. • J.Fernandes
    • 18 dezembro 2020

     # 16

    Colocado por: HAL_9000Mas se você diz que é mais perigoso ir em missão do que trabalhar nas obras, convém que sustente a sua tese com números se não, não passam de opiniões.

    
    Onde é que eu disse que é mais perigoso?!
17. • J.Fernandes
    • 18 dezembro 2020

     # 17

    Apenas disse o seguinte:
    
    "Eu não quero provar nada, o que quero fazer notar é que se você apresenta números para sustentar uma tese convém que use universos comparáveis."
18. • HAL_9000
    • 18 dezembro 2020 ^editado

     # 18

    Colocado por: J.Fernandes
    Onde é que eu disse que é mais perigoso?!

    Ao contestar a minha opinão e não a do enfmagalhães denuncia a sua opinião, ou estarei a interpretar erradamente?
    
    Além do mais, quando me interpelou com os números, julgo que ainda não tinha apresentado nenhuns, daí que não pudesse estar a comparar o incomparável.
19. • Mariasevera
    • 18 dezembro 2020

     # 19

    https://www.jornaldenegocios.pt/empresas/detalhe/governo-sinaliza-em-bruxelas-que-ve-com-bons-olhos-entrada-da-lufthansa-na-tap
    
    Mudança de accionistas...o regaboffe continua.
20. • RCF
    • 18 dezembro 2020

     # 20

    Colocado por: HAL_9000Se me pagarem 4-5k para la ir como turista, ou como oficial do exército, eu vou

    
    Como turista até podia ir. Já como oficial do exército não pode. Não o é e segundo você mesmo não o poderia ser…