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Mobilar e Decorar a Casa : Como fazem, Onde compram, Quanto despendem, Quais os critérios
Colocado por: CMartin
É técnico ?
Como assim, poderão estar condicionadas as escolhas, se afinal, ao contratar um designer de interiores ou um decorador, em parte, é também alargar horizontes, até nessas escolhas e opções precisamente ?
Sou promotor/dono de obra.
As escolhas estão condicionadas aos materiais nos quais alguns recebem comissões. Simples. Não lhe digo o numero de vezes em que cortei orçamentos para 1/3 do valor porque simplesmente não aceito comprar nesta ou naquela marca quando o beneficio que obtenho deste ou daquele equipamento ou produto não depende da marca.
Obviamente esse é o meu caso pessoal, e cada um valoriza o que quer. Há quem valorize a marca e há quem valorize o investimento.Colocado por: bit0Duas é difícil, mas consigo colocar 4.
É dentro disto. A maior limitação que encontro é que, como não uso tapetes nem cortinas, torna-se difícil dar continuidade entre móveis díspares. Penso apostar nos candeeiros, almofadas e mantas para conseguir essa unidade. Nas paredes, para mim, só alguns espelhos e uma foto. Não uso coisas sem significado para mim.
Já ganhei o dia em saber que não sou a única que não gosta de tapetes nem cortinas :)
A minha casa está agora em construção e só vou colocar balckouts. No chão vou colocar um bom flutuante e chega.Colocado por: danipc
Já ganhei o dia em saber que não sou a única que não gosta de tapetes nem cortinas :)
A minha casa está agora em construção e só vou colocar balckouts. No chão vou colocar um bom flutuante e chega.
É bom saber que há mais pessoas assim. A minha familia critica sempre o facto de ter as janelas e chão despidos. Facilita tanto a limpeza. Além de que um bom chão já dá logo um óptimo aspeto à casa. Eu também vou mudar o flutuante atual por outro. Ainda não decidi se um branco mais acinzentado ou um com mais aspeto de madeira...Colocado por: bit0Duas é difícil, mas consigo colocar 4.
É dentro disto. A maior limitação que encontro é que, como não uso tapetes nem cortinas, torna-se difícil dar continuidade entre móveis díspares. Penso apostar nos candeeiros, almofadas e mantas para conseguir essa unidade. Nas paredes, para mim, só alguns espelhos e uma foto. Não uso coisas sem significado para mim.
https://olaio.pt/pt/
https://www.homesinheaven.com/
https://cantinhodovintage.pt/quem-somos/cantinho-do-vintage/
https://www.paris-sete.com/collections
http://www.interforma.com.pt/
https://justwood.pt/Colocado por: ruilitoSou promotor/dono de obra.
As escolhas estão condicionadas aos materiais nos quais alguns recebem comissões. Simples. Não lhe digo o numero de vezes em que cortei orçamentos para 1/3 do valor porque simplesmente não aceito comprar nesta ou naquela marca quando o beneficio que obtenho deste ou daquele equipamento ou produto não depende da marca.
Obviamente esse é o meu caso pessoal, e cada um valoriza o que quer. Há quem valorize a marca e há quem valorize o investimento.
Entendo. Eu sou designer de interiores. Não trabalho com comissões, passo os preços que tenho para o cliente. A minha receita vem do projecto que faço.
No entanto, essas comissões pagam trabalho, como a gestão de encomendas, das entregas, fazer o seguimento, tratar com os fornecedores, tudo isso.
Ou se cobra no projecto, ou se cobra nas comissões, ou em ambos talvez, quando as despesas são maiores. Não vejo mal, apenas é outra forma de trabalhar e comercializar, perante o cliente. Mas, repito, entendo o que diz, e, sim, dessa forma, pode condicionar a escolha. O que pode ou não ser relevante, esse condicionamento, como diz, quando a intenção é determinada marca (e por vezes a marca pode representar por si um investimento).Colocado por: danipcA minha casa está agora em construção e só vou colocar balckouts
Por vezes as cortinas são importantes para filtrar a luz. Ou seja, entre a claridade total (sem cortinas) e os blackouts (total ocultação de luz) tem o intermédio, as cortinas, que filtram luz, alteram cor do ambiente (completando o ambiente) e, por vezes, até protegem os móveis e piso, da alteração de cor trazida pelo sol. É ponderar a questão e optar pelo mais acertado, para cada ambiente em particular.Obrigada CMartin. Adorei todas 😄 ficam longe mas valem muito a pena!Colocado por: CMartinas cortinas, que filtram luz, alteram cor do ambiente (completando o ambiente) e, por vezes, até protegem os móveis e piso, da alteração de cor trazida pelo sol.
Compreendo e concordo mas ainda está para surgir a solução adequada para o meu caso. Cortinas não gosto. Aquelas cortinas romanas/japonesas ou até as de rolo até tolero mas e a limpeza daquilo? Não dão para lavar na máquina :( Sinceramente não conheço mais soluções e acabo por deixar as janelas sem nada. O sol bate, desço os estores... De resto ficam abertos. Se houvesse cortinas de enrolar que fossem fáceis de lavar na máquina até ponderava colocar, mas nunca vi nada disso.Colocado por: bit0Compreendo e concordo mas ainda está para surgir a solução adequada para o meu caso. Cortinas não gosto. Aquelas cortinas romanas/japonesas ou até as de rolo até tolero mas e a limpeza daquilo? Não dão para lavar na máquina :( Sinceramente não conheço mais soluções e acabo por deixar as janelas sem nada. O sol bate, desço os estores... De resto ficam abertos. Se houvesse cortinas de enrolar que fossem fáceis de lavar na máquina até ponderava colocar, mas nunca vi nada disso.
Está a ver, bit, porque estavamos a dizer dos caminhos mais conhecidos e trilhados e mais seguros ? Este é um perfeito exemplo, de que, sem nos apercebermos, acabamos por condicionar as opções (sejam estéticas sejam funcionais) ao que conhecemos e sabemos assim de grosso modo. Não se explora, não se faz o trabalho de casa, indo mais além. E, pronto.
Acho que este é indiscutivelmente um dos factores (para não dizer erros) mais comuns : de não se querer algo, ou de não se "gostar" de algo, porque convictos de que apenas existe esse algo conforme o conhecemos. E não pensamos que pode afinal existir muito mais para além do que aparenta ou conhecemos, há que ter o interesse em descobrir, antes de criarmos barreiras e pre conceitos, se não, vamos sempre limitar as opções e muito.
E sem razão nenhuma para o fazer.
Antes de dizer que não se gosta, tem que se ter feito realmente o trabalho de casa, ter-se dado ao trabalho de conhecer, a solução em todas as suas vertentes e suas possibilidades, então aí, será de facto uma decisão informada, com base em conhecimento. Até lá, está apenas, a bit e muitos, praticamente a maioria, a limitar as escolhas para as vossas próprias casas, sendo prejudicados por isso.hoje em dia há uma vertente que privilegia muito o menos, ou seja pouca "mobilia"
https://www.gallardo-llopis.com/en/projects/house-in-santa-gertrudis-ibiza/Colocado por: marco1hoje em dia há uma vertente que privilegia muito o menos, ou seja pouca "mobilia"
O suficiente.
https://www.gallardo-llopis.com/en/projects/house-in-santa-gertrudis-ibiza/Colocado por: Anonimo09092021
Eu ja me contentava com a das oliveiras:)
Epá, adorei esta casa! Viver nesta casa no Verão deve ser qualquer coisa, com aquelas janelas completamente recolhidas. Uau!Colocado por: CMartin
Está a ver, bit, porque estavamos a dizer dos caminhos mais conhecidos e trilhados e mais seguros ? Este é um perfeito exemplo, de que, sem nos apercebermos, acabamos por condicionar as opções (sejam estéticas sejam funcionais) ao que conhecemos e sabemos assim de grosso modo. Não se explora, não se faz o trabalho de casa, indo mais além. E, pronto.
Acho que este é indiscutivelmente um dos factores (para não dizer erros) mais comuns : de não se querer algo, ou de não se "gostar" de algo, porque convictos de que apenas existe esse algo conforme o conhecemos. E não pensamos que pode afinal existir muito mais para além do que aparenta ou conhecemos, há que ter o interesse em descobrir, antes de criarmos barreiras e pre conceitos, se não, vamos sempre limitar as opções e muito.
E sem razão nenhuma para o fazer.
Antes de dizer que não se gosta, tem que se ter feito realmente o trabalho de casa, ter-se dado ao trabalho de conhecer, a solução em todas as suas vertentes e suas possibilidades, então aí, será de facto uma decisão informada, com base em conhecimento. Até lá, está apenas, a bit e muitos, praticamente a maioria, a limitar as escolhas para as vossas próprias casas, sendo prejudicados por isso.
Mas a questão não é se há lojas ou não que vendem o estilo. A questão é se essas lojas têm pessoal capaz de aconselhar em caso de dúvida. Quando puder ir a Lisboa logo descobrirei sobre isso :) Mas fico feliz por conhecer estas lojas, tirando a La Redoute não conhecia mais nada neste género.
ObrigadaColocado por: marco1hoje em dia há uma vertente que privilegia muito o menos, ou seja pouca "mobilia"
https://www.gallardo-llopis.com/en/projects/house-in-santa-gertrudis-ibiza/
Sei que este estilo atrai muita gente mas eu não consigo gostar. É daquelas coisas que vejo uma vez, parece aceitável, mas depois imagino-me a viver aí e acho desconfortável.
E acho demasiado minimalista e impessoal. É daqueles espaços que tanto podia ser a minha casa como a de outra pessoa. No entanto, vejo cada vez mais pessoas adeptas desse género.esse tal "estilo" tem tantas variantes...
são "gostos" em que por fundo tem um conceito de vida diferente na forma de usufruir o espaço.
mas respeito, não é para todos. (ainda...)Na minha opinião, esses estilo é para quem valoriza apenas o que realmente usa, o que realmente precisa, para quem quer que cada elemento tenha uma função/utilidade e nao para quem quer encher uma casa com elementos so porque sim!Colocado por: DR1982Na minha opinião, esses estilo é para quem valoriza apenas o que realmente usa, o que realmente precisa, para quem quer que cada elemento tenha uma função/utilidade e nao para quem quer encher uma casa com elementos so porque sim!
Sim, no entanto aquilo que cada um valoriza e realmente usa é diferente de pessoa para pessoa. Como referi anteriormente, eu não encho a casa com coisas porque sim. Não uso quadros, não tenho bonequinhos e objectos decorativos. A única decoração que uso são candeeiros porque estes têm o propósito de criar diferentes pontos de luz, algo que aprecio, tal como velas. De resto também a minha casa é bastante clean. Só que ao escolher um edredão, por exemplo, escolho um com motivos que alegram a divisão porque isso me faz sentir bem, e não apenas um todo liso. Continua a ser apenas um edredão.
O que sinto quando olho para um ambiente minimalista ao máximo é uma sensação se vazio, por isso, mesmo que a minha casa possa ser considerada minimalista em termos do número de itens, esses itens não são do mais simples que há. São itens com alguma textura ou cor, algo que me faça sentir que o espaço está preenchido com aquilo que gosto.
Por outro lado, não privilegio a estética em detrimento do conforto. Prefiro ter um sofá confortável, com encosto para a cabeça do que um sofá bonito todo minimalista onde não posso estar confortavelmente sentada ou esticada a descansar. Já desisti de encontrar um sofá que seja bonito e realmente confortável. Isso, para mim, não existe.Acho que está a ser redutor, precisamente o clean permite lhe depois ser mais seletivo e essencial para como o todoColocado por: bit0um sofá que seja bonito e realmente confortável. Isso, para mim, não existe.
Aqui dou o meu testemunho, mandei fazer um sofa e quem o fez na altura evidenciou o facto da esponja ser de alta densidade(creio que se chama assim) e que por isso ficava sempre esticadinho.
Na altura nem pensei muito nisso, mas a verdade é que eu nao quero saber se fica esticadinho ou encolhidinho:) queria era um que fosse mole, daqueles que nos aconchega quando nos sentamos e o meu é direitinho mas duro.Já agora, alguém sabe quando voltam a abrir as lojas físicas do IKEA? Há algumas loiças que gostava de comprar mas queria ver ao vivo antes...0.0388 seg. NEW