Iniciar sessão ou registar-se
  1.  # 1

    Colocado por: Palhavacerca de 30%!!!!!

    não é um erro aceitável.

    Não há erros dessa percentagem,nem que a medição tenha sido "a olho". Vê-se logo que há marosca
    Concordam com este comentário: Palhava, CURVAL, MGoncalves
  2.  # 2

    Colocado por: Delfim Lemoso mesmo disse, após confrontado com o acima descrito que o que manda são os marcos, afirmando que as medidas eram assim feitas pelos antigos.

    O seu vizinho que se deixe de chico-espertismo e que fique com os 700 m2 dele. Agora já não é como antigamente.
  3.  # 3

    Colocado por: RCFE testemunhas? Pessoas idosas e que conheçam o terreno desde há muitos anos, existem?

    Em caso de litigância em Tribunal, por norma, a prova documental prevalece sobre a prova testemunhal, e compreende-se que assim seja, senão muitas vezes a causa seria ganha por quem tivesse maior poder de compra...
  4.  # 4

    Colocado por: CURVALO seu vizinho que se deixe de chico-espertismo e que fique com os 700 m2 dele. Agora já não é como antigamente.

    Atente-se ao facto de, até agora, termos apenas a versão de uma das partes, pelo menos aparentemente..., sendo certo que, um mesmo facto,tem sempre, no mínimo, duas versões.
    Concordam com este comentário: Tome_2
  5.  # 5

    Já estão a cascar no vizinho. Malvado.
    Concordam com este comentário: antonylemos
  6.  # 6

    Colocado por: marco1para todos os efeitos o vizinho está numa situação irregular, ou seja diz-se dono de um terreno em que a sua certidão na conservatória está descrito com menos 180 m2
    Concordam com este comentário:CURVAL


    eu pelo menos não é cascar por cascar, é um facto aquilo que disse e pelo menos ele terá que se justificar perante esta situação.
  7.  # 7

    Então e isso foi medido onde ? No Google Earth ?
  8.  # 8

    Colocado por: Tome_2Então e isso foi medido onde ? No Google Earth ?
    exactamente, se nao for medido por um topografo vale tanto como o olhometro
  9.  # 9

    ó tomé

    veja os valores que foram postados de cada certidão e faça as contas, alias até é bem mais relevante diz que tem mais 250 m2 do que está nos documentos, os tais 180 m2 são o que o Delfim tem a menos
    portanto isto não é cascar mas tem de haver uma explicação da parte dele e não se limitar a dizer que os marcos é que contam ( marcos há muitos).
    Concordam com este comentário: APina, CESARIO
  10.  # 10

    Colocado por: marco1

    eu pelo menos não é cascar por cascar, é um facto aquilo que disse e pelo menos ele terá que se justificar perante esta situação.


    O vizinho só sabe que tem um terreno marcado por uns marcos que ela considera serem os limites. Não quer dizer que ele alguma vez tenha mexido nos marcos. Isso já é especulação. E se foi o anterior proprietário ? Ou o anterior ao anterior ?
  11.  # 11

    Colocado por: marco1ó tomé

    veja os valores que foram postados de cada certidão e faça as contas, alias até é bem mais relevante diz que tem mais 250 m2 do que está nos documentos, os tais 180 m2 são o que o Delfim tem a menos
    portanto isto não é cascar mas tem de haver uma explicação da parte dele e não se limitar a dizer que os marcos é que contam ( marcos há muitos).


    Marco quais contas ? Foi medido por um topógrafo? Mediu os dois terrenos ?
    Concordam com este comentário: antonylemos
  12.  # 12

    ó Tome

    voce é do contra, aqui analisamos a coisa com os dados que foram postos, e perante estes com as devidas cautelas claro, podemos concluir: o vizinho segundo o Delfim tem 950 pelos marcos e a certidão dele diz que tem apenas 700, e por sua vez o Delfim tem na certidão 1450 e na medição diz que tem apenas 1265 portanto á luz destes dados, mesmo tendo medido á "mão" algo não bate certo ou não ??
    Concordam com este comentário: CESARIO
  13.  # 13

    Houve cedências ? Há mais confinantes? Etc etc etc
  14.  # 14

    qual cedencias quais confinantes, se não estão legalizados nos documentos deviam estar não acha? portanto não se pode limitar a dizer que os marcos é que contam.
    Concordam com este comentário: APina
  15.  # 15

    Estou a lançar variáveis possíveis.
    Nem sempre se pode esperar ouvir o que dá jeito. Como disse anteriormente


    Colocado por: Tome_2Pode ter de fazer uma investigação a nível da documentação existente (finanças, câmaras, registos antigos nas conservatórias, etc).
    Se for terreno rústico ou de origem rústica pode pedir à direção geral do território o fornecimento de coordenadas de marcos de propriedade e/ou de pontos de estrema.
    Pode também consultar, na DGT, cartografia antiga e encontrar pontos de referência desenhados com os limites da propriedade.


    Acrescento que deve ser feita uma medição por um topógrafo.
    •  
      Tome_2
    • 25 março 2021 editado

     # 16

    Marco vou lhe dar um exemplo:

    Possuo uma tira de terreno, uma língua, numa sequência de 5 confiantes paralelos.

    Um dia, algures no tempo e por algum motivo, o primeiro proprietário moveu os marcos no limite, tornando o terreno esconsso.

    Os outros, não vão de modas, e movem os dois marcos do fundo à mesma distância que os marcos movidos anteriormente.

    Estamos a falar de movimentações de Marcos ao longo de gerações.

    O meu, como era o último e confinava com o caminho público ficou "mais pequeno".

    Como pode ver, eu só tenho um confiante e um terreno mais curto.

    Fui culpar o meu confinante ? Não, ele quando comprou o terreno já tinha assim os os marcos. Fui culpar o primeiro ? Também quando ele comprou assim.

    Entretanto, como resolvi: não fiquei prejudicado por foi alegado usucapião na mesma distância que os outros, e a câmara municipal concordou em alinhar a rua pelo alinhamento e a compensar a mesma porção de terreno noutra zona.
    Na verdade a câmara não concorda com uso capiao nenhum, mas acedeu a fazer assim para poder ter o passeio direito.
  16.  # 17

    Fiz uma permuta com a autarquia.
  17.  # 18

    Tome

    mais uma vez .... o vizinho não se pode limitar a dizer que tem os marcos no lugar certo , até pode ter o que não pode é basear-se nisso indo contra o documento legal da sua propriedade que diz que tem menos. portanto mesmo "inocente" tem que atualizar essa situação mesmo que já tenha comprado assim.
    • AMVP
    • 25 março 2021

     # 19

    Tenta saber se as pessoas da zona sabem onde sempre estiveram os marcos.
    A minha família é da Guarda, onde há uns anos atrás havia uma grande confusão com o registo de propriedade dos terrenos pois a medida que as pessoas foram falecendo os herdeiros não atualizavam a propriedade dos mesmos.
    Há vários anos atrás o estado resolveu, e bem, regularizar a situação é andaram de aldeia em aldeia a fazer o levantamento de propriedade e dos terrenos. Claro que houveram erros e algumas pessoas viram o erro e outras não. Por exemplo, um terreno que era do meu pai ficou na propriedade do meu avô materno , pois o meu pai só viu a relação de bens fora do prazo de reclamação, e a coisa só se resolveu a quando da herança do meu avô. Isto só para alertar que o processo pode ter sido embrulhado, as pessoas não vivem na zona e nem se apercebem das diferenças.
  18.  # 20

    Até no centro do Porto me aconteceu nisso e foi toda a gente para tribunal inclusive a câmara e em tribunal continua...

    Um terreno retangular dividido a meio com frente para duas ruas, 2 lotes existentes, um era terreno outro moradia com logradouro.

    1 lote está registado com 12m de fundo o outro com 13m.

    Os 2 lotes somados tem 20m de fundo e a câmara aprovou os 2 projetos.

    E agora??
 
0.0272 seg. NEW