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  1.  # 1

    Colocado por: Jorge Rocha
    Colocado por: j cardosoBoas

    ... a pequena lição que lhe dei por email sobre matéria que bem sabe;defrontou-se com o inesperado para si ...

    Refere-se a isto?
      alguns elementos para marcaçãoCE0002.JPG


    Olá...
    Então e o resto?


    Para quem não sabe;o j.Cardoso...afirmou que o RSA não tinha qualquer peso em fazer obrigar ou aconselhar na dinâmica das janelas em relação às pressões atmosféricas...e baseou-se em critérios desactualizados do século passado.Pois digo e afirmo que já não é assim;e mais...vai ser expressamente proibido fazer janelas que não estejam de acordo com os ensaios no LNEC...e suas extrapulações não podem exceder determinados parâmetros de dimensão...por exemplo vai deixar-se poder fazer uma janela batente de 3 ou 4 folhas porque não existem ensaios nesses modelos...caso alguém seja apanhado a fazer estas janelas a partir de Fevereiro;apanha uma coima que vai dos 2000 e tal euros até 22000 e tal euros.

    Cumps
    Manuel rocha

    Colocado por: Jorge Rocha
    Colocado por: j cardosoBoas

    ... a pequena lição que lhe dei por email sobre matéria que bem sabe;defrontou-se com o inesperado para si ...

    Refere-se a isto?
      alguns elementos para marcaçãoCE0002.JPG


    Olá...
    Então e o resto?
  2.  # 2

    Colocado por: j cardosoBoas

    - O 1º documento permite obter a pressão exercida em função da velocidade do vento. É uma boacábulapara quem não o sabe fazer.
    - O 2º é outra boacábulapara permitir aplicar o RSA, principalmente a quem não o conhece.
    - Os outros documentos são dirigidos aos fabricantes de janelas indicando-lhes os ensaios a realizar e as normas que os regem no sentido de o seu produto poder ser classificado para efeitos do RCCTE.

    Acha que a apresentação avulsa destes documentos é uma lição? Se calhar até acha, esse é o problema.

    cumps
    José Cardoso

    Então?Quer papel timbrado?
    Têm dúvidas que a partir de Fevereiro inclusive qualquer vão tem que ir identificado para onde vai e com os resultados a que seu sistema foi sujeito a ensaios no LNEC?

    Cumps
    Manuel Rocha


  3.  # 3

    Boas

    Mais uma vez: mostrei o que recebi; se tem mais algum elemento mostre-o aqui.

    o j.Cardoso...afirmou que o RSA não tinha qualquer peso em fazer obrigar ou aconselhar na dinâmica das janelas em relação às pressões atmosféricas


    Vá ler outra vez com atenção o que eu disse: acredito que não seja à primeira, mas à 2º ou 3ª vai acabar por perceber. Por falar nisso: já sabe qual é o tal artigo do RSA que fala em janelas? É que se esqueceu de dizer qual era.

    por exemplo vai deixar-se poder fazer uma janela batente de 3 ou 4 folhas porque não existem ensaios nesses modelos...caso alguém seja apanhado a fazer estas janelas a partir de Fevereiro;apanha uma coima que vai dos 2000 e tal euros até 22000 e tal euros.


    Já homologou o seu produto? E porque não publica aqui os resultados dos ensaios?

    cumps
    José Cardoso
  4.  # 4

    Colocado por: Jorge Rocha
    Colocado por: j cardosoBoas

    - O 1º documento permite obter a pressão exercida em função da velocidade do vento. É uma boacábulapara quem não o sabe fazer.
    - O 2º é outra boacábulapara permitir aplicar o RSA, principalmente a quem não o conhece.
    - Os outros documentos são dirigidos aos fabricantes de janelas indicando-lhes os ensaios a realizar e as normas que os regem no sentido de o seu produto poder ser classificado para efeitos do RCCTE.

    Acha que a apresentação avulsa destes documentos é uma lição? Se calhar até acha, esse é o problema.

    cumps
    José Cardoso

    Então?Quer papel timbrado?
    Têm dúvidas que a partir de Fevereiro inclusive qualquer vão tem que ir identificado para onde vai e com os resultados a que seu sistema foi sujeito a ensaios no LNEC?

    Cumps
    Manuel Rocha

    Continua com dúvidas que o RSA obriga a que as normas estabelecidas daquelas matérias sejam cumpridas?
    Já lhe disse...informe-se bem porque isto é novo;e como também já lhe adiantei;os srs.engº valem-se do que têm nas mãos...muitas vezes só têm conhecimento das coisa após 1 ano ou dois sobre as matérias que lhe falo...mas também devo adiantar que há engºs e engºs percebe?Os segundos que lhe falo estão muitas vezes actualizados...Por estas e por outras alguns serralheiros às vezes cumprem contrário ao seu conhecimento exigências de egºs sem obra sem qualquer nexo.

    cumps
    Manuel rocha


  5.  # 5

    Colocado por: j cardosoBoas

    Mais uma vez: mostrei o que recebi; se tem mais algum elemento mostre-o aqui.

    o j.Cardoso...afirmou que o RSA não tinha qualquer peso em fazer obrigar ou aconselhar na dinâmica das janelas em relação às pressões atmosféricas


    Vá ler outra vez com atenção o que eu disse: acredito que não seja à primeira, mas à 2º ou 3ª vai acabar por perceber. Por falar nisso: já sabe qual é o tal artigo do RSA que fala em janelas? É que se esqueceu de dizer qual era.

    por exemplo vai deixar-se poder fazer uma janela batente de 3 ou 4 folhas porque não existem ensaios nesses modelos...caso alguém seja apanhado a fazer estas janelas a partir de Fevereiro;apanha uma coima que vai dos 2000 e tal euros até 22000 e tal euros.


    Já homologou o seu produto? E porque não publica aqui os resultados dos ensaios?

    cumps
    José Cardoso


    Só a partir de Fevereiro é que os artigos irão ser compostos para conhecimento dos engºs...
  6.  # 6

    Colocado por: Jorge Rocha
    Colocado por: j cardosoBoas

    Mais uma vez: mostrei o que recebi; se tem mais algum elemento mostre-o aqui.

    o j.Cardoso...afirmou que o RSA não tinha qualquer peso em fazer obrigar ou aconselhar na dinâmica das janelas em relação às pressões atmosféricas


    Vá ler outra vez com atenção o que eu disse: acredito que não seja à primeira, mas à 2º ou 3ª vai acabar por perceber. Por falar nisso: já sabe qual é o tal artigo do RSA que fala em janelas? É que se esqueceu de dizer qual era.

    por exemplo vai deixar-se poder fazer uma janela batente de 3 ou 4 folhas porque não existem ensaios nesses modelos...caso alguém seja apanhado a fazer estas janelas a partir de Fevereiro;apanha uma coima que vai dos 2000 e tal euros até 22000 e tal euros.


    Já homologou o seu produto? E porque não publica aqui os resultados dos ensaios?

    cumps
    José Cardoso


    Só a partir de Fevereiro é que os artigos irão ser compostos para conhecimento dos engºs...


    Para seu conhecimento outravez;
    As empresas que fabricam os produtos finais não têm que os certificar...
    Quem tem são as fábricas que inventam os sistemas para poderem vender aos serralheiros...logo após o serralheiro receber os tais certificados desses sistemas(resultados de ensaios a altas pressões no LNEC);é que ao respeitar os critérios de fabricação etc...estão aptos para executar e montar janelas mas debaixo do control apertado que vai existir a partir de fevereiro.
  7.  # 7

    "(...)INCIDÊNCIA SOLAR DIRECTA NOS VIDROS É ASNEIRA!!!!!! SEJA QUE VIDRO FOR! Claro que há vidros muito melhores uns que outros nesse comportamento mas NADA que se compare a evitar que o sol bate directamente neles. NADA!(...)"


    Em relação à sua afirmação anterior pedia-vos opinião: vou construir num sítio com pouca exposição solar, logo toda a energia que puder aproveitar é bem-vinda; Assim, devo optar por vidros simples que não me impeçam a captação de energia(?!) As minhas dúvidas são
    1. Como mantê-la (anergia/calor) no interior, i.e., que características deve ter a face do vidro em contacto com as divisórias para não perder o calor.
    2. A zona é fria e muito húmida (>75%). Repare-se que não existe qualquer problema na incidência solar directa no Verão e muito menos no Inverno pois está rodeada de sombreamentos (árvores e colina).
    É que aqui falam sempre do Verão. Mas pensemos noutra situação, como a minha, em que a incidência solar directa é uma mais valia para ganhos térmicos no interior que com o avançar do dia, sem aquecimento, se perderão.

    Muito Obrigada Votos de Excelente 2010
  8.  # 8

    Letícia, claro que a minha afirmação é para o verão. No inverno todo o aproveitamento solar é benéfico.
  9.  # 9

    Colocado por: j cardosoBoas

    " À terra onde fores ter faz como vires fazer"
    (Provérbio popular)

    Caro Jorge Rocha:

    Uma vez que trouxe a discussão para a terra dos burros, não posso deixar de lhe dizer:

    O que acaba de dizer levou-me a reler toda a discussão e constatei, pelo número de vezes que usa a palavra, que tem uma fixação por burros e alguma facilidade em classificar os outros como pertencentes aquela espécie. Na busca do motivo por tão inusitada fixação naquele animal, e deixando de parte possíveis motivos como a zoofilia, lembrei-me que se trata de uma espécie protegida devido ao facto de o seu número ser cada vez menor. Foi então que a explicação surgiu, de repente e sem contar qual coice de burro: o Jorge Rocha pretende alargar o número de burros existentes num esforço para garantir a manutenção de espécie. Esta atitude é de louvar já que, como sabem, o animal é estéril e apenas surge como resultado do cruzamento do cavalo com uma jumenta ou de uma égua com o jumento, besta, muar ou mulo (podem acreditar, fui ver aos livros).
    Resta-me portanto apoiar esta atitude e louvar aqueles que se prestam à tão dignificante tarefa da reprodução dos burros, e em especial aos seus membros mais reconhecidos: os cavalos, as éguas, os jumentos, bestas, muares, mulos e o Jorge Rocha. A todos o meu obrigado


    cumps
    José Cardoso

    Estas pessoas agradeceram este comentário:electrao



    Boa tarde José Cardoso e todo o Forum
    Começo por lhe pedir desculpa, por algumas palavras que utilizo e peço-lhe que não leve a mal o que lhe digo.
    A sua lição foi dada com boa intenção e não se zangue se eu disser que o senhor é um "ignorante" nesta matéria, porque mais ignorante, foi a pessoa que escreveu o livro onde o senhor leu e "só desta forma é que eu o desculpo, porque se o senhor fosse um "criador de gado ou um verdadeiro profisional", não poderia dizer aquilo. Nem me chame "burro" a mim por favor, caso contrário eu chamo-lhe "outro nome ainda pior..." e teremos discussão até 2010...
    Só falhou no ponto onde diz "como sabem, o animal é estéril e apenas surge como resultado do cruzamento do cavalo com uma jumenta ou de uma égua com o jumento". Os verdadeiros burros, e burras (jumento e jumenta), reproduzem-se com facilidade e "há por aí muito mais que os que imaginamos. A situação que referiu, verifica-se nos "machos, ("animal hibrido do sexo masculino proveniente do cruzamento de jumento com égua, ou cavalo com burra") e nas mulas", que são, segundo as minhas palavras, o resultado do acasalamento entre um cavalo e uma burra ou entre um "burro verdadeiro" e uma égua. (não é possível acasalar um macho com uma mula, porque, segundo me parece, ambos são estéreis). Parece-me que há uma regra em que é possivel determinar se nasce “mula” ou “macho”
    Eu não sou "profissional" neste campo, mas tentei esclarecer dentro dos meus conhecimentos, o porquê do meu reparo. Não levo a mal se todo o Fórum me apelidar de ignorante, mas pelo menos tentei dar uma ajuda... que é essa a finalidade dos fóruns. Eu considero que não devemos fazer guerra por umas palavras que, apesar de não muito cordiais, são ditas numa troca de opiniões. Devemos sim, tentar apresentar s nossos argumentos e não atacar os outros .
    Mais uma vez peço desculpa ao senhor, se eu fui inconveniente na minha observação, porque parece que agora as coisas já estão mais calmas. Escrevi isto após a sua intervenção, mas entretanto fiquei sem internete e só agora poderei enviar.
    Desejos de um 2010 cheio de coisas boas e de paciência para nos desculparmos uns aos outros...
    Cumprimentos J. Borges
  10.  # 10

    Boa noite ao Forum e um Bom Ano para todos.

    Como parece que neste tema há pessoas especialistas em vidro, peço a vossa colaboração para me ajudarem a resolver o meu problema que já coloquei noutro post e ainda não me considero esclarecido. Peço desculpa pela minha incistência, mas parece-me que pouco se tem falado sobre climas frios. Também já não será a melhor hora para estar a escrever (já passa das 3h), mas perdi parte do que vos tinha escrito, por falha da internet. Por ter urgência ainda vou tentar expor o meu problema.
    Estou a construir numa zona fria da Serra da Estrela e quero aproveitar ao máximo a energia solar no Inverno. Para tal, coloquei as janelas e portas dos alçados SE e SW de modo que recebam sol praticamente só entre os meses de Outubro e Março, colocando-as sob varandins e palas que estão dimensionados para as protegerem nos meses de maior calor.
    As janelas maiores desses alçados, têm cerca de 1800X1100mm com duas folhas e 3800X1100 com três folhas. As portas maiores têm ceca de 2100X2100 com duas folhas. As restantes são portas e janelas com cerca de 900mm de largura por folha por 2100 e 1100 de altura respectivamente.
    Todas as portas e janelas estão protegidas com estores exteriores eléctricos e programaveis.
    A casa está numa quinta a cerca de 700m de altitude e numa zona batida pelo vento. Os vãos maiores são no 1º. e 2º. andar.
    As paredes e telhado estão bem isoladas termicamente com 80mm de EPS nas paredes e abobadilhas com 200mm de EPS+40mm de Xps e ripas de PVC no telhado. As janelas e portas serão de PVC.
    O aquecimento será por Anonimo18072022A e as fontes de calor serão as janelas, paineis solares, e recuperador de calor a lenha. Fica preparada para uma outra fonte de calor a definir posteriormente.
    Como acima referi, pretendo aproveitar ao máximo a energia solar no Inverno e por esse motivo tenho pesquisado sobre qual será o melhor vidro para aquela situação. Mas, para ter um bom factor solar, tenho um "U" um pouco alto . Por outro lado, para ter um "U" aceitavel, tenho um baixo factor solar.
    Também me parece que para melhores ganhos solares, não deverei colocar vidros muito grossos, mas tenho que acautelar em relação aos ventos naquela zona.
    Moro na zona de Lisboa e consultei um fabricante de vidro duplo, a quem transmiti que tencionava colocar 6X16X4 com Árgon. Ele avisou-me que receava instalar aquele vidro naquela zona porque as diferenças de pressão poderiam rebentar o de 4mm, mas propunha-se instalar um de 4X16X4. Há alguma verdade nisso?
    Em relação ao vidro qual me aconselham?
    Já me falaram no Planitherm, uns na face dois, outros na face três.
    No Vitro. Neutralux também com divergencia nas faces da pelicula. Em que face é mais eficaz para o meu caso?
    Um técnico da SGG aconselhou-me o Cool-Lite 174 II , mas parece-me que este será mais indicado para controlo solar, ou estou enganado e o que se perde durante o dia em menos eficiência solar, ganha-se à noite?
    Até já me falaram no "Diamante", mas parece-me que apesar de ter um bom factor de transmissão energética e luminosa,é mais indicado para montras e museus
    Tenho urgência na decisão e estou um pouco baralhado.
    Lembrei-me de instalar nos alçados NW e NE outro tipo de vidro que não necessitasse de um tão bom factor solar, mas que tivesse um bom isolamento termico, porque estes alçados não apanham sol no Inverno, sendo mais fustigados no verão. Qual é a vossa opinião?
    Desculpem se fui enfadonho devido ao adiantado da hora, mas necessito mesmo de ajuda, porque sou um leigo nesta matéria que se dedicou a ler umas coisas sobre vidros.
    Aguardando uns bons conselhos, despeço-me desejando mais uma vez um Muito Bom Ano.
    Cumprimentos
    J. Borges
  11.  # 11

    Colocado por: jhborgesBoa noite ao Forum e um Bom Ano para todos.

    Como parece que neste tema há pessoas especialistas em vidro, peço a vossa colaboração para me ajudarem a resolver o meu problema que já coloquei noutro post e ainda não me considero esclarecido. Peço desculpa pela minha incistência, mas parece-me que pouco se tem falado sobre climas frios. Também já não será a melhor hora para estar a escrever (já passa das 3h), mas perdi parte do que vos tinha escrito, por falha da internet. Por ter urgência ainda vou tentar expor o meu problema.
    Estou a construir numa zona fria da Serra da Estrela e quero aproveitar ao máximo a energia solar no Inverno. Para tal, coloquei as janelas e portas dos alçados SE e SW de modo que recebam sol praticamente só entre os meses de Outubro e Março, colocando-as sob varandins e palas que estão dimensionados para as protegerem nos meses de maior calor.
    As janelas maiores desses alçados, têm cerca de 1800X1100mm com duas folhas e 3800X1100 com três folhas. As portas maiores têm ceca de 2100X2100 com duas folhas. As restantes são portas e janelas com cerca de 900mm de largura por folha por 2100 e 1100 de altura respectivamente.
    Todas as portas e janelas estão protegidas com estores exteriores eléctricos e programaveis.
    A casa está numa quinta a cerca de 700m de altitude e numa zona batida pelo vento. Os vãos maiores são no 1º. e 2º. andar.
    As paredes e telhado estão bem isoladas termicamente com 80mm de EPS nas paredes e abobadilhas com 200mm de EPS+40mm de Xps e ripas de PVC no telhado. As janelas e portas serão de PVC.
    O aquecimento será por Anonimo18072022A e as fontes de calor serão as janelas, paineis solares, e recuperador de calor a lenha. Fica preparada para uma outra fonte de calor a definir posteriormente.
    Como acima referi, pretendo aproveitar ao máximo a energia solar no Inverno e por esse motivo tenho pesquisado sobre qual será o melhor vidro para aquela situação. Mas, para ter um bom factor solar, tenho um "U" um pouco alto . Por outro lado, para ter um "U" aceitavel, tenho um baixo factor solar.
    Também me parece que para melhores ganhos solares, não deverei colocar vidros muito grossos, mas tenho que acautelar em relação aos ventos naquela zona.
    Moro na zona de Lisboa e consultei um fabricante de vidro duplo, a quem transmiti que tencionava colocar 6X16X4 com Árgon. Ele avisou-me que receava instalar aquele vidro naquela zona porque as diferenças de pressão poderiam rebentar o de 4mm, mas propunha-se instalar um de 4X16X4. Há alguma verdade nisso?
    Em relação ao vidro qual me aconselham?
    Já me falaram no Planitherm, uns na face dois, outros na face três.
    No Vitro. Neutralux também com divergencia nas faces da pelicula. Em que face é mais eficaz para o meu caso?
    Um técnico da SGG aconselhou-me o Cool-Lite 174 II , mas parece-me que este será mais indicado para controlo solar, ou estou enganado e o que se perde durante o dia em menos eficiência solar, ganha-se à noite?
    Até já me falaram no "Diamante", mas parece-me que apesar de ter um bom factor de transmissão energética e luminosa,é mais indicado para montras e museus
    Tenho urgência na decisão e estou um pouco baralhado.
    Lembrei-me de instalar nos alçados NW e NE outro tipo de vidro que não necessitasse de um tão bom factor solar, mas que tivesse um bom isolamento termico, porque estes alçados não apanham sol no Inverno, sendo mais fustigados no verão. Qual é a vossa opinião?
    Desculpem se fui enfadonho devido ao adiantado da hora, mas necessito mesmo de ajuda, porque sou um leigo nesta matéria que se dedicou a ler umas coisas sobre vidros.
    Aguardando uns bons conselhos, despeço-me desejando mais uma vez um Muito Bom Ano.
    Cumprimentos
    J. Borges


    Olá J.Borges...

    Pode explicar de que marca são as séries de caixilharia que tem?

    Cumps
    Manuel Rocha
  12.  # 12

    Estão apenas a satisfazer seu ego desinformando as pessoas sobre matérias que contrariam quem sabe. Eu nunca opinarei em qualquer assunto que não sei;contrariando quem sabe...


    A questão resolve-se facilmente: quem sabe mostra os seus argumentos. Porque não basta dizer que sabe.
  13.  # 13

    Os factos envio-os a quem precisa;não a quem não precisa...eu apareci neste fórum por acaso...e senti gosto em ajudar...

    Ajudar é responder, de preferência com factos e/ou fundamentos comprováveis.

    mas após criticarem com o adjectivo como sendo triste o meu parecer profissional;leva-me a crer que ele há tipos que estão a preencher um espaço seu vazio muito tempo nestes fóruns...pois não tem qualquer fundamento o adjectivo triste o parecer em relação à matéria escrita atrás...
    Já agora pergunto ao sr.luisvv o porquê de as suas observâncias apenas relacionarem-se aos meus adjectivos...


    Para mim, há uma significativa diferença entre dizer que um comentário é triste ou chamar burro a outrem.
  14.  # 14

    Boas

    A sua lição foi dada com boa intenção e não se zangue se eu disser que o senhor é um "ignorante" nesta matéria, porque mais ignorante, foi a pessoa que escreveu o livro onde o senhor leu e "só desta forma é que eu o desculpo, porque se o senhor fosse um "criador de gado ou um verdadeiro profisional", não poderia dizer aquilo.

    Nessa matéria sou ignorante sim senhor, e por isso fui colher informação sobre "burro" no Dicionário Houaiss do Instituto António Houaiss de Lexicografia, pg. 688.
    Se a informação não é exacta, as minhas desculpas.

    Nem me chame "burro" a mim por favor

    Não precisa de pedir e não me parece que tenha chamado burro a alguém.

    Em relação ao vidro qual me aconselham?
    Já me falaram no Planitherm, uns na face dois, outros na face três.
    No Vitro. Neutralux também com divergencia nas faces da pelicula. Em que face é mais eficaz para o meu caso?


    A minha opinião que já coloquei noutro local:

    A transferência de calor entres dois corpos faz-se de três formas - condução, convecção e radiação sendo esta última a que nos interessa. Todos os corpos emitem e absorvem radiações electromagnéticas (calor) com uma intensidade que depende da temperatura a que se encontram, das características da sua superfície e da direcção em que a energia é irradiada. Em termos simplistas (que não exactos) pode dizer-se que a emissividade de um material indica a capacidade de um corpo emitir energia por radiação.
    Em que é que isto interessa para a questão? Se a emissividade depende, entre outras coisas, das características da superfície do corpo emissor (no nosso caso é o vidro) é lógico que se alterem essas características, com a colocação de uma camada ou película, de modo a obter o efeito pretendido:
    - Se a pretensão é manter a radiação do lado exterior da habitação (reduzir o aquecimento do interior), e partindo do princípio que usamos vidro duplo, a película deve ser usada na face interior do vidro exterior.
    - Se a pretensão é manter a radiação do lado interior da habitação (reduzir as perdas de calor interior pelas janelas) a película deve ser usada na face exterior do vidro interior (virada para a caixa de ar).
    Posto isto, qual será então a estratégia a seguir nos casos semelhantes aos da leticia abreu e jhborges?
    Se, como referiram, não têm problemas de sobreaquecimento no verão eu optaria por vidros com elevado coeficiente de transmissão térmica (U) de modo a permitir que o máximo de energia solar fosse canalizada para o interior. Para impedir a saída desse calor, vidro interior com película redutora de emissividade na face virada à caixa de ar.
    Posto isto, gostaria de chamar a atenção para o facto de este não ser o único factor a ter em consideração: outros factores há que têm também grande importância, desde a orientação dos vãos à inércia térmica da construção, pelo que cada caso é um caso com vários factores a terem de ser tomados em conta em conjunto.

    cumps
    José Cardoso
  15.  # 15

    Colocado por: j cardosoBoas

    A sua lição foi dada com boa intenção e não se zangue se eu disser que o senhor é um "ignorante" nesta matéria, porque mais ignorante, foi a pessoa que escreveu o livro onde o senhor leu e "só desta forma é que eu o desculpo, porque se o senhor fosse um "criador de gado ou um verdadeiro profisional", não poderia dizer aquilo.

    Nessa matéria sou ignorante sim senhor, e por isso fui colher informação sobre "burro" no Dicionário Houaiss do Instituto António Houaiss de Lexicografia, pg. 688.
    Se a informação não é exacta, as minhas desculpas.

    Nem me chame "burro" a mim por favor

    Não precisa de pedir e não me parece que tenha chamado burro a alguém.

    Em relação ao vidro qual me aconselham?
    Já me falaram no Planitherm, uns na face dois, outros na face três.
    No Vitro. Neutralux também com divergencia nas faces da pelicula. Em que face é mais eficaz para o meu caso?


    A minha opinião que já coloquei noutro local:

    A transferência de calor entres dois corpos faz-se de três formas - condução, convecção e radiação sendo esta última a que nos interessa. Todos os corpos emitem e absorvem radiações electromagnéticas (calor) com uma intensidade que depende da temperatura a que se encontram,das características da sua superfíciee dadirecção em que a energia é irradiada. Em termos simplistas (que não exactos) pode dizer-se que a emissividade de um material indica a capacidade de um corpo emitir energiapor radiação.
    Em que é que isto interessa para a questão? Se a emissividade depende, entre outras coisas, das características da superfície do corpo emissor (no nosso caso é o vidro) é lógico que se alterem essas características, com a colocação de uma camada ou película, de modo a obter o efeito pretendido:
    - Se a pretensão é manter a radiação do lado exterior da habitação (reduzir o aquecimento do interior), e partindo do princípio que usamos vidro duplo, a película deve ser usada na face interior do vidro exterior.
    - Se a pretensão é manter a radiação do lado interior da habitação (reduzir as perdas de calor interior pelas janelas) a película deve ser usada na face exterior do vidro interior (virada para a caixa de ar).
    Posto isto, qual será então a estratégia a seguir nos casos semelhantes aos daleticia abreuejhborges?
    Se, como referiram, não têm problemas de sobreaquecimento no verão eu optaria por vidros com elevado coeficiente de transmissão térmica (U) de modo a permitir que o máximo de energia solar fosse canalizada para o interior. Para impedir a saída desse calor, vidro interior com película redutora de emissividade na face virada à caixa de ar.
    Posto isto, gostaria de chamar a atenção para o facto de este não ser o único factor a ter em consideração: outros factores há que têm também grande importância, desde a orientação dos vãos à inércia térmica da construção, pelo que cada caso é um caso com vários factores a terem de ser tomados em conta em conjunto.

    cumps
    José Cardoso


    José Cardoso

    Explique lá porque é que o valor U de um vidro é tão importante para o que se pretende (diz o sr.)se o valor U de um vidro de control solar é rigorosamernte igual ao de um vidro de baixo emissivo?

    Cumps
    Manuel Rocha
  16.  # 16

    Colocado por: Jorge Rocha
    Colocado por: j cardosoBoas

    A sua lição foi dada com boa intenção e não se zangue se eu disser que o senhor é um "ignorante" nesta matéria, porque mais ignorante, foi a pessoa que escreveu o livro onde o senhor leu e "só desta forma é que eu o desculpo, porque se o senhor fosse um "criador de gado ou um verdadeiro profisional", não poderia dizer aquilo.

    Nessa matéria sou ignorante sim senhor, e por isso fui colher informação sobre "burro" no Dicionário Houaiss do Instituto António Houaiss de Lexicografia, pg. 688.
    Se a informação não é exacta, as minhas desculpas.

    Nem me chame "burro" a mim por favor

    Não precisa de pedir e não me parece que tenha chamado burro a alguém.

    Em relação ao vidro qual me aconselham?
    Já me falaram no Planitherm, uns na face dois, outros na face três.
    No Vitro. Neutralux também com divergencia nas faces da pelicula. Em que face é mais eficaz para o meu caso?


    A minha opinião que já coloquei noutro local:

    A transferência de calor entres dois corpos faz-se de três formas - condução, convecção e radiação sendo esta última a que nos interessa. Todos os corpos emitem e absorvem radiações electromagnéticas (calor) com uma intensidade que depende da temperatura a que se encontram,das características da sua superfíciee dadirecção em que a energia é irradiada. Em termos simplistas (que não exactos) pode dizer-se que a emissividade de um material indica a capacidade de um corpo emitir energiapor radiação.
    Em que é que isto interessa para a questão? Se a emissividade depende, entre outras coisas, das características da superfície do corpo emissor (no nosso caso é o vidro) é lógico que se alterem essas características, com a colocação de uma camada ou película, de modo a obter o efeito pretendido:
    - Se a pretensão é manter a radiação do lado exterior da habitação (reduzir o aquecimento do interior), e partindo do princípio que usamos vidro duplo, a película deve ser usada na face interior do vidro exterior.
    - Se a pretensão é manter a radiação do lado interior da habitação (reduzir as perdas de calor interior pelas janelas) a película deve ser usada na face exterior do vidro interior (virada para a caixa de ar).
    Posto isto, qual será então a estratégia a seguir nos casos semelhantes aos daleticia abreuejhborges?
    Se, como referiram, não têm problemas de sobreaquecimento no verão eu optaria por vidros com elevado coeficiente de transmissão térmica (U) de modo a permitir que o máximo de energia solar fosse canalizada para o interior. Para impedir a saída desse calor, vidro interior com película redutora de emissividade na face virada à caixa de ar.
    Posto isto, gostaria de chamar a atenção para o facto de este não ser o único factor a ter em consideração: outros factores há que têm também grande importância, desde a orientação dos vãos à inércia térmica da construção, pelo que cada caso é um caso com vários factores a terem de ser tomados em conta em conjunto.

    cumps
    José Cardoso


    José Cardoso

    Explique lá porque é que o valor U de um vidro é tão importante para o que se pretende (diz o sr.)se o valor U de um vidro de control solar é rigorosamernte igual ao de um vidro de baixo emissivo?

    Cumps
    Manuel Rocha


    José cardoso

    CHIIIIIIII que confusão está a criar outravez na cabeça das pessoas.

    Cumps
    Manuel Rocha
  17.  # 17

    Boas

    Explique lá porque é que o valor U de um vidro é tão importante para o que se pretende (diz o sr.)se o valor U de um vidro de control solar é rigorosamernte igual ao de um vidro de baixo emissivo?


    Vou citar o meu comentário de outra discussão

    Assim como se você tivesse 4 anos:
    O objectivo neste caso é aproveitar ao máximo a energia solar para aquecer o ambiente, logo
    - Quanto maior o U mais energia entra na habitação.
    - Outra vez: quanto maior for o valor do coeficiente de transmissão térmica mais calor entra na casa.

    cumps e muita força de vontade: um dia vai conseguir entender


    Se for preciso diga que eu explico outra vez.
    José Cardoso
  18.  # 18

    Colocado por: j cardosoBoas

    Explique lá porque é que o valor U de um vidro é tão importante para o que se pretende (diz o sr.)se o valor U de um vidro de control solar é rigorosamernte igual ao de um vidro de baixo emissivo?


    Vou citar o meu comentário de outra discussão

    Assim como se você tivesse 4 anos:
    O objectivo neste caso é aproveitar ao máximo a energia solar para aquecer o ambiente, logo
    - Quanto maior o U mais energia entra na habitação.
    - Outra vez: quanto maior for o valor do coeficiente de transmissão térmica mais calor entra na casa.

    cumps e muita força de vontade: um dia vai conseguir entender


    Se for preciso diga que eu explico outra vez.
    José Cardoso


    José cardoso

    Explique que ainda não explicou como é que o valor U de um vidro de baixo emissivo é o mais importante para reter calor pelo interior se um vidro de control solar tem rigorosamente o mesmo valo U que o vidro que fala?É que o vidro de control solar serve mais para expelir o calor do que o inverso.

    Ainda não explicou esta contrariedade.

    Cumps
    manuel rocha
  19.  # 19

    Boas

    Vá à outra discussão

    cumps
    José Cardoso
  20.  # 20

    Colocado por: Jorge Rocha
    Colocado por: j cardosoBoas

    Explique lá porque é que o valor U de um vidro é tão importante para o que se pretende (diz o sr.)se o valor U de um vidro de control solar é rigorosamernte igual ao de um vidro de baixo emissivo?


    Vou citar o meu comentário de outra discussão

    Assim como se você tivesse 4 anos:
    O objectivo neste caso é aproveitar ao máximo a energia solar para aquecer o ambiente, logo
    - Quanto maior o U mais energia entra na habitação.
    - Outra vez: quanto maior for o valor do coeficiente de transmissão térmica mais calor entra na casa.

    cumps e muita força de vontade: um dia vai conseguir entender


    Se for preciso diga que eu explico outra vez.
    José Cardoso


    José cardoso

    Explique que ainda não explicou como é que o valor U de um vidro de baixo emissivo é o mais importante para reter calor pelo interior se um vidro de control solar tem rigorosamente o mesmo valo U que o vidro que fala?É que o vidro de control solar serve mais para expelir o calor do que o inverso.

    Ainda não explicou esta contrariedade.

    Cumps
    manuel rocha


    Exmos srs...

    Mais uma vez informo os srs.que este sr.José Cardoso não sabe do que escreve...e continua a induzir em erro as pessoas que pretendem saber destas coisa...
    Continuo a informar que devem consultar sim pessoas da especialidade.
    Cumps
    Manuel Rocha
 
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