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  1.  # 1

    Este tipo de história, são um bestseller do Fórum.

    Mete intriga, crime, justiça ⚖️ uso campeão!

    (Como se armam em Champions...acho que faz sentido usar este termo🤓).
    Concordam com este comentário: AAAAFFFF
  2.  # 2

    Mas por vezes ficam pelo trailer..
    • argo
    • 15 janeiro 2025

     # 3

    Falta o capítulo final que foi falar com o vizinho com um ancinho.
  3.  # 4

    Colocado por: PalhavaMete intriga, crime, justiça ⚖️ uso campeão!

    Mistério

    Colocado por: argoFalta o capítulo final


    Podemos considerar a CMTV e a CNN como um pau de dois bicos.
    Se por um lado põem em evidência aquilo que não se deve fazer.
    Por outro...
    Promovem a banalização da violência .

    A nível internacional das situações mais atrozes de que me lembro foi a criança de 2 anos em Inglaterra assassinada por dois de 10. No vídeo da videovigilância vê-se a vítima a dar confiadamente a mão 🫱 aos outros que tinham tudo planeado.

    Depois há as guerras e os que morrem a atravessar o mediterrâneo.

    Mas a zanga de quintal tem primetime.

    💩
    Concordam com este comentário: AAAAFFFF
  4.  # 5

    Olá. Revisitei recentemente este post.. A resolução foi interessante!

    O vendedor tinha juntado um artigo rústico com um artigo urbano, para criar um artigo misto e vender, utilizando um artigo rústico que pelas confrontações apenas se poderia localizar no local da casa do Irmão 1. Mas que apesar das confrontações ilógicas o fez passar como sendo do meu terreno, e os solicitadores, banco, conservatória, Câmara, etc, aceitaram tudo isso.
    Basicamente, os registos das casas tinham sido com usucapião e depois divisão de coisa comum entre o vendedor e um irmão, que separaram legalmente 1 casa em 2, apesar de na prática terem sido sempre 2. Uma pequena mistura.. E as confrontações desse artigo rústico eram todas com nomes deles, em parte devido a essa mistura de casas e irmãos.. No entanto, a rua era clara. E no artigo que eles obtiveram e fizeram usucapião (alegando ser dos pais, mas sabendo que não), a rua X era mencionada a Norte! Ora, o meu terreno (em disputa), tem a rua X a Sul!!

    Convoquei o comprador, e comuniquei que compreendia a situação dele ter sido enganado, que o teria alertado se soubesse antes. Que ele teria o meu apoio contra o vendedor vigarista. De qualquer modo, o terreno era meu! Podíamos negociar, já que ele queria que o vendedor pagasse pelo terreno, por mim tudo bem. Mas deixei logo claro que o preço fixava eu, ou nada feito. Não valia a pena ninguém tentar esquemas comigo.. Reforcei isso várias vezes, mas não quiseram perceber.

    O comprador anuiu que o terreno era meu, mas tentava sempre esquivar-se, fazendo-se de inocente, que o problema era entre mim e o vendedor, que ele estava de fora.. E a minha advogada a tentar desviar a conversa, para os malandros dos vendedores, para eu não insistir demasiado com ele. Como a minha advogada era conhecida dele, feitos parvos, ele não parou quieto, e construiu pequenas coisas. Colocar uma porta na casa, com entrada pelo meu terreno, pois tinha fechado a porta da casa para a rua.. Canalizações no meu terreno, para as construções que tinha iniciado.. E ainda me dizia que tinha parado. Confrontado no local, alegou que não sabia, culpa do canalizador, foi lá sem o avisar, jurava pela pequena filha.. E a minha advogada, mimada como é, feita parva, dizia não haver problema, era na casa, que era dele sem problemas.. E no terreno, seria para ele também, e ainda levantou a voz para um familiar meu.. Para ele?! Não ficou já claro quem estabelece se há acordo ou não?! Se não houver acordo como eu quero, o terreno continua meu!

    Passou uma semana, com a advogada a alegar ter outros trabalhos, mas iniciar negociação com o advogado do vendedor. Como desde o início eu já tinha obtido opinião com um advogado amigo, de outra zona, contactei-o para substituir a tipa da localidade, que andava armada em parva a pensar, não faço mesmo ideia porquê, que me enganava, porque eu transmiti-lhe todas as indicações. Acima de tudo, só a tinha contratado por falta de melhor advogado local.. Sem sequer ser convocada, a tipa ainda teve a ousadia de aparecer no terreno a tirar satisfações do que fazia ali o advogado, tendo surgido também em simultâneo.... a mulher do comprador!! Pura anedota!

    Previamente, eu já tinha questionado valores à advogada, pois via aquilo com muita conversa, e disse-me já ir em 300€ de despesas.. Apesar que não tinha feito nada de especial, além de ir ver o terreno e ir buscar registos à conservatória. 3 reuniões de conversa fiada.. Nem licença de obras! Só dizia que de certeza que estava tudo bem. Sabia bem que o comprador era integro! E eu já a ver a história toda, mas sem dizer nada, só a dar-lhes corda..

    Agora vinha-me com uma conta ridícula, umas 4 ou 5 idas ao terreno, 3 ou 4 idas a conservatória/finanças, que fica tudo a 2km do escritório dela. 4 ou 5 reuniões.. 600€ (já com 23% IVA, e fatura emitida nas finanças), com 5 dias para eu lhe pagar.. Por carta registada, e a demitir-se..
    Contrapropus que enviasse o resto da documentação que tinha mostrado (umas fotos e nada de especial) só para ver a reacção da tipa. E ofereci metade da fatura, só pelo pouco trabalho que ainda fez, pois estes valores não tinham lógica nenhuma.. Respondeu-me numa carta mal escrita, cheia de erros ortográficos, a disparatar, que ia a tribunal.. Nem lhe respondi! Ignorei-a..

    Se ela tivesse sido cordial em todo o processo, até lhe tinha entregue um valor pelo trabalho. Em mão, limpo, para o bolso dela! Mas, mimada como sei que é, e com esta actuação completamente parva, e no final até insultuosa e nada profissional, levou um par de patins, pois não lhe paguei nada. 0!
    E, como já passaram 2 anos, já prescreveu qualquer pagamento de serviço a que tivesse direito. Se ainda pagou o IVA do bolso dela para a fatura que emitiu, bem feito! Teve prejuízo comigo porque foi burra. Podia ter guiado o processo para o comprador estar quieto com as obras, insistir com o vendedor vigarista para o preço que eu queria, e tudo resolvido para mim e o comprador. Era heroína dos 2, ganhava dinheiro, e já tinha tratado de mais coisas minhas depois disso, sempre a facturar. Assim ficou na lista negra de quem nunca mais contrato. E com os outros ganha 0. Só ganha a mamar umas coisas que a Câmara vai distribuindo para caça ao voto.. E se calhar ainda entalou o amigo a entrar com algum valor no final..

    Seguido disto, a Câmara Municipal, já sabia de tudo desde o início, mas não fazia nada!! Até eram funcionários públicos que andavam na obra a trabalhar aos Sábados e finais de tarde, para ganharem uns extras.. Solicitada a licença, não cumpria... Era suposto construir 50m2, estavam lá quase 100m2. O que era ilegal 2 vezes, pois a lei só permitia naquele tipo de licença construir até 50m2, e também estavam construídos mais m2 do que aprovados.. Mas o Presidente foi lá ver e dizia estar tudo bem! Comigo, nunca falou nem o vi lá. Mas eu ficava a saber de tudo porque a mulher do comprador fazia questão de se gabar dos acontecimentos e comunicar à família e vizinhos cada "vitória". Na GNR, no posto, viam a minha documentação e acionavam para irem lá tomar ocorrência de invasão de propriedade. Só para manter registos, pois não podiam fazer mais do que identificar e mandar o auto para o tribunal. Mas chegados ao local os colegas da patrulha, havia sempre um Guarda "espertalhão" que achava estar tudo em ordem e resmungava que o chato era eu.. Sem sequer sair do veículo, nem pedir ou ver nenhum documento. Devia ter poderes sobrenaturais..

    Como o meu conhecido advogado já tinha agendado o assunto para ser discutido em reunião de Câmara, arranjaram para o comprador solicitar à Câmara alterar a licença de construção (e pagar por isso), daquilo que já tinha sido construído, para agora ser um armazém agrícola em vez de ampliação, porque assim a lei já permitia ter até 100m2. Mas possuía aberturas para janelas enormes residenciais, canalizações para água quente e fria, esgotos, divido em pequenas divisões interiores.. E toda a gente na localidade sabia que a mulher do comprador queria montar lá um pequeno negócio de costura/lavandaria. Ela própria já me tinha dito, sempre num tom ordinário, que só merecia era eu então ficar com o terreno, para ela aprender, e fazer-lhe passar o resto da vida, na pequenina casa dela, a olhar para o meu terreno, sem poder lá tocar nem trabalhar..
    Chegada a reunião, segundo o chefe da divisão de urbanismo (arquitecto), tudo em ordem! Divisão legal (jurista): confirma, nada mal em todo o processo ou documentação apresentada! O Presidente, muito sorridente: é um assunto privado entre cidadãos, sem responsabilidade da Câmara. O partido da oposição: completamente calados. O engraçado é que eu até já estava a imaginar esta possibilidade.

    O problema de tudo isto é os compadrios, ligações familiares, amigos.. A começar por eles, que tinham aprovado e assinado a construção. E, ainda mais, qualquer pessoa destas tinha um familiar/amigo ligado ao caso. Um amigo que foi testemunha no falso usucapião, um parente que tratou de um papel, o cunhado que fez a escritura, a irmã do vereador da oposição que é tia do advogado do vendedor, etc.. Era uma teia! Todos envolvidos individualmente por mero acaso, mas, em meios pequenos, é fácil ter ligação directa ou indirecta com qualquer pessoa.

    Mas, comunicado que então se resolveria em tribunal, já só havia sorrisos falsos, de falsas aparências. Pelas costas, transformavam-se em preocupação, executivo e oposição passavam a amigos, o presidente confidenciava no opositor, que por sua vez o protegia, alertando para manter a postura em público..

    Prossegui a negociar com o advogado do vendedor, a quem o comprador agora se tinha colado. Negociei como pretendia desde o início: vender o terreno caro. O IMI era cêntimos, mas aquilo rendia-me 0, e com uma boa venda, investia noutra coisa. Vender caro, comprar barato. Não foi fácil negociar, mas fechei num valor muito acima do valor de mercado. Valor record para o metro quadrado de toda a zona. Num local de 3ª classe, vendi bem mais caro do que se fosse na zona mais premium da localidade. E mais caro do que pretendia vender se não fosse este caso acontecer, ou do que venderia inicialmente se fosse logo abordado para me pagarem e resolverem o assunto. Mas uns preferiram ser vigaristas, e outros desavergonhados e ordinários. Melhor para mim, que ganhei mais. Se não fosse assim, seria impossível um venda destas.

    Reinvesti o dinheiro logo de seguida numa boa oportunidade de negócio que surgiu, já me rendeu muito bem. Fiquei muito satisfeito.

    Obviamente, toda a gente sabe que vendi caríssimo, pois os próprios compradores fizeram questão de contar novamente tudo. Se pagou 100% o vendedor ou o comprador ainda teve algum pequeno custo de registos e etc, não me interessou, só sei que fiz escritura com o comprador, e o advogado opositor presente, que também foi burro: jovem, em inicio de carreira, em vez de manter boa relação e ser cordial possivelmente para angariar clientes futuros, também foi rude e mal educado. Não creio que a vida lhe corra muito bem entretanto, o trabalho é muito pouco na zona.. Após a escritura, desapareceram rapidamente com cara de poucos amigos.

    O meu advogado, velha raposa, foi sempre cordial com todos! E mesmo assim enganou-os mais do que uma vez.

    A mulher do comprador, montou o pequeno negócio, mas ter-me como cliente nunca vai ter, pela falta de educação e respeito que sempre demonstrou no processo. Em localidades pequenas, os comerciantes bem sucedidos relacionam-se bem com toda a gente! Se fosse esperta, tinha-me tido como aliado. Afinal, eles é que foram burlados pelos vendedores. Mas viu-me sempre como o opositor. O terreno era dela e mais nada! A culpa era minha de andar ali a incomodar. Haha! No final de contas, o terreno nem ficou dela. Porque a casa é exclusivamente do companheiro. Se se zangarem, azar o dela ou deles. O empréstimo foi feito quando os juros estavam a subir, já arrotaram ao banco um valor adicionar jeitoso.. Se um dia não pagarem, azar. Pelo preço certo (baixo - que aquilo não vale nada comparado com o que lá enterraram em obras) até posso considerar comprar.

    Os vendedores, armados em espertos sem querer pagar pelo terreno, andaram a gastar dinheiro em vigarices para acabarem a desembolsar uma bela quantia com tudo isto. Foram derrotados em toda a linha, numa quezília onde se envolveram 3 gerações durante 70 a 80 anos. Batalharam a geração dos "avôs", mantiveram o diferendo a geração dos "filhos", e envolveu-se a dos "netos" no comando da disputa final. Ganhámos eu e o meu pai, em memória do meu avô. Perderam o meu "tio-avô", "primo" e "2ºs primos". Sim! Nunca tive contacto com eles, curiosamente por iniciativa deles, mas os ***** são meus primos. Só que *****.

    O meu avô nunca vendeu o terreno ao irmão, pois este era vigarista e insistia sempre em querer comprar barato. O filho do vigarista, confiante de ser mais esperto, mudou de tática: aproveitar-se dos irmãos dele, ocupar o terreno e falsificar registos para ficar para a casa dele. Já está velho e podre, aguardo pelo dia em que ele morrer para fazer uma festa. Já esteve perto, mas o ******* melhorou. Os netos do vigarista: um não conta muito para o caso pois é deficiente e vive meio excluído. O outro, se pensava ser esperto e ir receber dinheiro para gastar, teve de arrotar bem com a massa para os pais e ele se safarem. Do valor de vender a casa, não lhes sobrou muito, e já o devem ter gasto. Têm mais para vender e gastar, podem continuar. Que gastem. Pelo contrário, eu estou muito mais cheio do que eles, cada vez mais, sou mais novo, e só ainda estou a começar! Aprendi muito com esta situação. Foi bom. Gostei. Foi uma excelente experiência de vida. Já estou à espera da próxima.

    Se fosse hoje, se calhar ainda os obrigava a pagar mais caro :) Ou dava uns bananos nos políticos sem ninguém ver, para verem o que era bom :)
    Mas ainda há muito tempo para acertar o troco com esses um dia :)


    Agradeço com muita sinceridade a quem comentou e me auxiliou na altura da publicação. Muito obrigado, e os meus melhores cumprimentos.
    Concordam com este comentário: dmanteigas
    Estas pessoas agradeceram este comentário: AlexMontenegro, sognim, ffteixeira, Bondi
  5.  # 6

    Nada como uma historia com final feliz!!
    Parabens!
  6.  # 7

    Não esperava ver a última e derradeira temporada. Melhor do que as séries da Netflix que resolvem acabar a meio por falta de visualizações.
  7.  # 8

    Colocado por: dmanteigasNada como uma historia com final feliz!!
    Parabens!

    Obrigado!

    Colocado por: taunusNão esperava ver a última e derradeira temporada. Melhor do que as séries da Netflix que resolvem acabar a meio por falta de visualizações.

    Ainda bem que gostou! De momento está a ser trabalhado um spin-off. Penso que poderá correr bem. Depois informo. Poderá ainda demorar um pouco. Já sabemos que as séries e a justiça demoram meses e anos.
  8.  # 9

    foi uma leitura interessante
    Concordam com este comentário: parente94
  9.  # 10

    Colocado por: antonylemosfoi uma leitura interessante
    Concordam com este comentário:parente94



    Resumo gerado por IA:
    O narrador relata uma experiência de um longo conflito familiar e comercial, onde, após muitas tramoias e tentativas de engano por parte de vendedores e outros membros da família, ele e seu pai saíram vitoriosos em uma disputa envolvendo um terreno. A disputa se estendeu por várias gerações, com os avós e filhos envolvidos em tentativas de fraude, mas, no final, os vendedores acabaram perdendo. O narrador descreve como os vendedores tentaram vender o terreno de forma desonesta e como o terreno não acabou nas mãos dos que tentaram enganar. Embora houvesse outros membros da família envolvidos, o narrador se sente fortalecido por sua vitória e aprendizado ao longo do processo, expressando satisfação com a experiência e a expectativa de que, no futuro, possa "acertar contas" com aqueles que o prejudicaram. Agradece sinceramente àqueles que o ajudaram durante o processo.



    Era tão extenso que "perdi o apetite".
    Estas pessoas agradeceram este comentário: fabsil
  10.  # 11

    Não sei o que me incomoda mais …
    Se a novela (por vezes fantasiosa)
    Se o facto de alguém para não ler algo e analisar um texto, utilizando o seu senso comum e capacidade de interpretação …recorre a uma IA.

    Para onde caminhamos … enfim.
    Concordam com este comentário: Bondi, dmanteigas, desofiapedro
  11.  # 12

    Ou dava uns bananos nos políticos sem ninguém ver, para verem o que era bom :)

    A parte que mais gostei foi esta 😁😁😁
    De resto o normal de um cidadão banal …….
  12.  # 13

    Colocado por: SolivaNão sei o que me incomoda mais …
    Se a novela (por vezes fantasiosa)
    Se o facto de alguém para não ler algo e analisar um texto, utilizando o seu senso comum e capacidade de interpretação …recorre a uma IA.

    Para onde caminhamos … enfim.


    Prefiro ler Eça, ou Saramago.
    Cada um gasta o seu tempo naquilo que quiser.
    😸
    • SrR
    • 8 fevereiro 2025

     # 14

    Vou começar a ler o meu segundo livro de Murakami como digo como correu.
  13.  # 15

    Obrigado pelo capítulo final e ainda por cima com final feliz apesar de ser "família". Boa sorte para tudo o resto e descanso, imagino os cabelos brancos e a revolta sentida.
  14.  # 16

    O último livro que li?
    David Lodge, Terapia.
    Não é que quando estava a acabar o autor faleceu. Coincidência.
    Muito bom livro.
    Mais uma vez me reavivou a vontade de ir a Santiago em peregrinação.
    Não fora alguns problemas de saúde osteo-articulares e conseguir tempo para tal actividade.
    • SrR
    • 8 fevereiro 2025

     # 17

    Colocado por: SrRVou começar a ler o meu segundo livro de Murakami como digo como correu.
    já não fui a tempo de editar queria dizer que , depois digo como correu, isto é o que dá em saltar o processo de raciocínio para o teclado.
  15.  # 18

    Colocado por: AlexMontenegrofamília

    Em 95% dos casos esquecem e ficam cegos quando há dinheiro 💰💰💰 envolvido.
    Quer sejam de famílias pobres ou ricas.
  16.  # 19

    Esse resumo fica muito aquém da novela
    • XicoFF
    • 9 fevereiro 2025 editado

     # 20

    Tenho por hábito ler publicações no forum sem comentar. Mas esta publicação é surpreendente. Dou os parabéns ao autor pelo seu sucesso.
    A actuação dos responsáveis municipais que não só chutam para canto como ainda compactuam para adensar o esquema. Pagamos tantos impostos do nosso trabalho e IMI para sustentar estas pessoas e os tachos que arranjam para se manterem a mamar ordenados chorudos. Muitos são totalmente incompetentes que não serviam para nada se não fossem eleitos. Pagos com os nossos impostos e ainda são irresponsáveis e corruptos. Mas não têm vergonha nem medo??
    Pelo menos em localidades pequenas e onde todos se conhecem, é muito arriscado alguém meter-se com a pessoa errada. É muito fácil saber a vida de todos, as rotinas, encontrar as pessoas em qualquer local, ir ao local onde moram, trabalham, tem familia, etc etc. É fácil correr mal, levar porrada. E depois nada acontece. Uns dão porrada outros dão o corpo. A vida segue. Muitos outros casos as pessoas não esquecem e um dia vingam-se. Nos piores casos há mortes. Já vi muitos casos. Enfim
    Concordam com este comentário: desofiapedro
 
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