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  1.  # 1

    Colocado por: ferreiraj125Espero bem que sim, o mercado imobiliario precisa de levar um reset
    Espero que tenha uma cadeira para esperar sentado. Mas é só a minha posta de pescada também.
  2.  # 2

    Colocado por: ptugaHoje foram fazer-me avaliação da casa para um transferência de CH.
    Em conversa com o avaliador perguntei-lhe se neste momento estava com muito trabalho.
    Respondeu-me que sim e que atualmente cerca de 60% das avaliações eram pedidas pelos bancos de pessoal que já se encontrava em dificuldades. Achava que ainda ia piorar.
    Verdade ou não, não sei, mas se for não se augura nada de bom.


    Isso é falso.. mentiu-lhe..

    Diria até que na maior parte dos casos, os avaliadores, (que não pertencem aos bancos mas sim a empresas contratadas por estes), não faz a mínima ideia da finalidade/destino do relatório de avaliação.
    Concordam com este comentário: HAL_9000, MS_11, Varejote, b3dukes, desofiapedro
  3.  # 3

    Colocado por: HAL_9000Espero que tenha uma cadeira para esperar sentado. Mas é só a minha posta de pescada também.


    Eu tambem acho o mesmo, que tambem vale o que vale.
  4.  # 4

    Colocado por: Bragas V

    Isso é falso.. mentiu-lhe..

    Diria até que na maior parte dos casos, os avaliadores, (que não pertencem aos bancos mas sim a empresas contratadas por estes), não faz a mínima ideia da finalidade/destino do relatório de avaliação.
    Concordam com este comentário:HAL_9000,MS_11,Varejote,b3dukes,desofiapedro


    A vender o peixe tal e qual o me venderam a mim.
    Ainda bem que é falso, pq senão seria bem grave.
  5.  # 5

    Se isto pega deixamos de ter problemas com a EURIBOR e passamos a ter outro tipo de problemas...

    https://www.linkedin.com/news/story/jpmorgan-invests-1b-in-rental-homes-6080370/
    Concordam com este comentário: Ruipsm, NTORION
  6.  # 6

  7.  # 7

    Apesar de não ser de muito conhecimento público, é o que já se passa em Portugal, diversos fundos têm comprado carteiras de imóveis principalmente da banca e seguros, principalmente no pós crise 2014-2018... havia liquidez em demasia e foi onde aplicaram esse excesso, como compraram barato a rentabilidade é elevada com as rendas, pelo que mesmo com a valorização dos últimos anos não há grande vontade de os revender.

    Pode ser que com a futura crise necessitem de liquidez...



    Colocado por: RUIOLIpassamos a ter outro tipo de problemas...

    se passamos....
    Concordam com este comentário: RUIOLI, hsousa
    • AMVP
    • 26 dezembro 2022

     # 8

    Colocado por: HAL_9000compradores vão haver. Depende é o valor que querem/conseguem pagar. Ninguém quer vender a perder dinheiro, e o CH com estes juros não permite (e bem) que se atinjam valores tão altos.

    Nestas condições não sei se a venda avançará ou não. Ou seja acredito que o mercado vai ter alguma correção, não sei é se será muito relevante por um conjunto de condições.
    Concordam com este comentário:gil.alves

    E esse roblema não afeta as casas novas?
    • AMVP
    • 26 dezembro 2022

     # 9

    • AMVP
    • 26 dezembro 2022

     # 10

    Colocado por: Bragas V

    Isso é falso.. mentiu-lhe..

    Diria até que na maior parte dos casos, os avaliadores, (que não pertencem aos bancos mas sim a empresas contratadas por estes), não faz a mínima ideia da finalidade/destino do relatório de avaliação.
    Concordam com este comentário:HAL_9000,MS_11,Varejote,b3dukes,desofiapedro

    Acredito que a IC não lho diga, a questão é que o avaliar pergunta aos proprietários e muitas pessoa dirão o objetivo da avaliação, com isto não digo que o avaliador tenha dito a verdade, pelo menos assim o espero.
    Concordam com este comentário: rjmsilva
  8.  # 11

    Colocado por: AMVPE esse roblema não afeta as casas novas?

    Presumo que menos, por vários motivos:

    - A escassez de fogos em determinadas zonas (que levou a uma grande valorização) não está relacionado com a escassez de materiais nem de mão de obra para construção.
    - Os custos de construção não dependem directamente do mercado imobiliário
    - Os particulares têm o custo do imóvel como a fasquia para uma venda (grosso modo). Se o mercado desvalorizar, podem ter uma dívida maior do que o valor do imóvel, pelo que evitarão a venda nestas condições e dificilmente conseguirão vender uma casa usada mais cara do que uma nova.
    - No mercado da construção têm-se registado margens belíssimas, pelo que há capacidade para corrigir valores sem qualquer prejuízo.
    - As casas a construir podem ser ajustadas quanto a materiais, formas de construção para optimização de recursos, etc. Já quem negoceia com casas feitas, depende somente do valor pelo qual foram adquiridas.
    • AMVP
    • 26 dezembro 2022

     # 12

    Colocado por: pguilhermeA escassez de fogos em determinadas zonas (que levou a uma grande valorização) não está relacionado com a escassez de materiais nem de mão de obra para construção.

    Não percebo o que estes factos fazem com que as casas já construídas terão maior probabilidade de queda de preços do que as novas.


    Colocado por: pguilherme- Os custos de construção não dependem directamente do mercado imobiliário

    Idem


    Colocado por: pguilherme- Os particulares têm o custo do imóvel como a fasquia para uma venda (grosso modo). Se o mercado desvalorizar, podem ter uma dívida maior do que o valor do imóvel, pelo que evitarão a venda nestas condições e dificilmente conseguirão vender uma casa usada mais cara do que uma nova.
    - No mercado da construção têm-se registado margens belíssimas, pelo que há capacidade para corrigir valores sem qualquer prejuízo.

    Aqui entendo, admitindo que quem vende é quem tenha comprado mais recentemente

    Colocado por: pguilherme- As casas a construir podem ser ajustadas quanto a materiais, formas de construção para optimização de recursos, etc. Já quem negoceia com casas feitas, depende somente do valor pelo qual foram adquiridas.

    Compreendo, mas pelo que é referido por aqui e fora, os custos são sempre a subir pelo que na prática...
  9.  # 13

    Colocado por: AMVPE esse roblema não afeta as casas novas?
    Claro que afeta, mas não sei em que extenção. As usadas balizam o valor de mercado. As novas serão vendidas tendo isso em conta.

    Contudo a construção nova que existe é diminuta e tendencialmente de gama alta. Será destinada a outro tipo de compradores. É a perceção que tenho.
  10.  # 14

    Colocado por: AMVPNão percebo o que estes factos fazem com que as casas já construídas terão maior probabilidade de queda de preços do que as novas.

    Não creio que fosse essa a conclusão implícita.

    Excepto por razões de força maior, as pessoas só venderão a sua casa acima do valor que compraram.
    Logo, quem comprou casa mais recentemente, estará "obrigado" a vender por um preço que o mercado poderá não absorver agora devido a maiores dificuldades de financiamento.

    Mas sendo uma HPP, significa que mais rapidamente sairá do mercado do que baixará preço. Ninguém vai vender em prejuízo, exceptuando, novamente, razões de força maior.
    Se assim for, estas casas não entrarão na dinâmica de mercado onde, havendo muita oferta, os preços descem.
    E é importante referir que houveram muitas transações nos últimos anos.

    Por outro lado, quem não comprou recentemente, poderá ter margem para ajustar o preço de venda.

    Já a construção nova poderá sempre ser ajustada. Embora, como HAL_9000 refira, também tenho sentido que esta pareça estar cada vez mais virada para gama alta.
    Enquanto esse chão der uvas talvez não hajam grandes aumentos de volume de fogos para outros segmentos.
    • AMVP
    • 26 dezembro 2022

     # 15

    Colocado por: pguilhermeNão creio que fosse essa a conclusão implícita.

    Repare, respondeu a um comentário meu que foi feito na sequência de alguém ter feito um prognóstico nesse sentido.
    • AMVP
    • 26 dezembro 2022

     # 16

    Colocado por: HAL_9000Claro que afeta, mas não sei em que extenção. As usadas balizam o valor de mercado. As novas serão vendidas tendo isso em conta.

    Contudo a construção nova que existe é diminuta e tendencialmente de gama alta. Será destinada a outro tipo de compradores. É a perceção que tenho.

    Qual tipo de compradores? Eu começo é a achar que esse tido de compradores, pessoas que compram entre os 400 e os 500, são é muito comum. Os outros, bom não me parecem assim tão comum.
  11.  # 17

    Colocado por: AMVPRepare, respondeu a um comentário meu que foi feito na sequência de alguém ter feito um prognóstico nesse sentido.

    Creio que fez outra interpretação do comentário de HAL_9000:
    Nestas condições não sei se a venda avançará ou não. Ou seja acredito que o mercado vai ter alguma correção, não sei é se será muito relevante por um conjunto de condições.

    Ou seja, por um lado haverá maior dificuldade de financiamento mas por outro impõe-se a dúvida da concretização dessas vendas, pois ninguém irá vender em prejuízo.
    Já a construção nova poderá ser ajustada nesse sentido e talvez não sofrer tanto com esse fenómeno.
    • AMVP
    • 26 dezembro 2022

     # 18

    Colocado por: pguilhermeCreio que fez outra interpretação do comentário de HAL_9000:

    Não, o meu comentário inicial foi a outro user, o hall_9000 já respondeu ao meu.
  12.  # 19

    Colocado por: AMVPQual tipo de compradores? Eu começo é a achar que esse tido de compradores, pessoas que compram entre os 400 e os 500, são é muito comum.
    Com os nossos rendimentos, não sei onde vão buscar dinheiro para pagar esses valores. Mas estava a apontar para compradores com liquidez/crédito para os valores que menciona >400.000.

    Acho um valor estupidamente alto para alguém que se encaixe na classe média/média baixa. Diria que mais de 80% da população portuguesa não tem rendimentos para casas de 400k, muito longe disso. Aliás até 200.000 já seria um esforço considerável.

    Agora, quem já comprou, comprou e tem de tentar manter. Quem não comprou, vai ter a vida dificultada. Não creio que os preços desçam consideravelmente, e a capacidade de crédito está limitada.

    Vamos ver como é que o preço da habitação ajusta, mas das duas uma: ou compram casas mais antigas, ou casas novas construídas para serem mais baratas (mais pequenas, construídas em série, localizadas em zonas menos nobres, etc,,,). Outra alternativa é daqui a 10 anos as notícias fazerem títulos do género: "Portugal é o país da UE em que os filhos saem mais tarde de casa dos pais: aos 43,6 anos."
  13.  # 20

    Colocado por: HAL_9000Acho um valor estupidamente alto para alguém que se encaixe na classe média/média baixa. Diria que mais de 80% da população portuguesa não tem rendimentos para casas de 400k, muito longe disso. Aliás até 200.000 já seria um esforço considerável.

    Acho estas deduções pouco racionais. Normalmente ninguém irá comprar a 1ª casa por 400K. O racional é as pessoas comprarem casas mais pequenas e mais baratas e depois irem trocando por outras melhores. Ainda por cima com a elevada percentagem de divórcios/separações é um enorme risco comprar a 1ª casa como se fosse para a vida.
    Aliás a grande diferença entre hoje e o "antigamente" é a enorme percentagem de pessoas a viverem sozinhas. Quando eu era jovem saiamos de casa dos pais muito cedo (eu saí ao 18 anos para a tropa) mas raramente alguem ía viver sozinho. Ou casávamos ou partilhávamos casa com amigos.
 
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