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  1.  # 1

    Colocado por: lardocelarNão acredito que a Euribor não pise pelo menos os 4%.


    Ja eu duvido que isso aconteça..

    Duvido mesmo
  2.  # 2

    Colocado por: luisvv

    Previsão de R.Reis: salvo acontecimentos anormais, redução de inflação para 5/6% em 2023, eventualmente em meados de 2024 a aproximar-se dos valores alvo.
    2024 parece mais realista
  3.  # 3

    Colocado por: Bragas V

    Ja eu duvido que isso aconteça..

    Duvido mesmo

    O BCE vai aumentar a taxa de juro pelo menos mais 2 vezes (tal como a reserva federal)
  4.  # 4

    Colocado por: Bragas V

    Ja eu duvido que isso aconteça..

    Duvido mesmo


    Então é aguentar a inflação por uns anos.

    O pessoal não quer pagar prestações elevadas da casa, e depois mama toda a gente com a desvalorização das suas poupanças e dos seus rendimentos.
  5.  # 5

    A subida das taxas só controla a inflação até um certo ponto..
    O abrandamento da economia faz o resto..
  6.  # 6

    https://eco.sapo.pt/2022/12/30/taxa-de-juro-dos-certificados-de-aforro-ultrapassa-os-3/

    Boas notícias para quem é aforrador em vez de devedor!
    Concordam com este comentário: lardocelar, NMGS
  7.  # 7

    Qual o motivo da sua crença?

    Colocado por: Bragas V

    Ja eu duvido que isso aconteça..

    Duvido mesmo
  8.  # 8

    Então mas, não há devedores que também são aforradores?

    Ninguém faz investimentos em imobiliário por exemplo.
    • smart
    • 30 dezembro 2022 editado

     # 9

    Hum
    Acho que isto nao vai com crenças!
    A Euribor a 12 meses está a 3.30%>
    A presidente do BCE na ultima reunião, a da semana anterior em que aumentou as taxas, declarou que de acordo com as perspectivas actuais, no primeiro trimestre de 2023, faz 3 aumentos de 0.5 em cada uma das 3 reuniões.
    Logo, lança nos para perto dos 5%
    Outras vozes de interesse afirmam que a inflação está longe de estar controlada
    Não devemos olhar para a realidade portuguesa aumentos das prestações dos créditos e dos produtos que superam os preços de outros paises e projectar que a Europa está nas mesmas condições...
    A Rússia a partir de jan não ia fechar as torneiras do oil? Por não aceitar ender a 60 dlrs impostos pela UE?
    Se for o caso, o que então acontecerá ao preço da energia que dará mais uma boleia á expiral inflacionista?
    Entretanto a dívidas dos países, quer era insustentável deixa de representar mais de 100% do PIB como era o caso de Itália, Espanha, Grécia e tugas..e tb EUA.
    Eles saberao o que andam a fazer..
  9.  # 10

    Colocado por: ferreiraj125

    Então é aguentar a inflação por uns anos.

    O pessoal não quer pagar prestações elevadas da casa, e depois mama toda a gente com a desvalorização das suas poupanças e dos seus rendimentos.
    O pessoal não quer a desvalorização das suas poupanças e dos seus investimentos, depois mama toda gente com prestações elevadas das casas.

    Cada um puxa a brasa para a sua sardinha. Neste momento o BCE está numa de copiar o FED, então aumenta o que tiver que aumentar, e o pessoal aguenta o que tiver que aguentar, ou que conseguir aguentar.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: vitor0830
    • AMVP
    • 31 dezembro 2022

     # 11

    Colocado por: HAL_9000Cada um puxa a brasa para a sua sardinha. Neste momento o BCE está numa de copiar o FED, então aumenta o que tiver que aumentar, e o pessoal aguenta o que tiver que aguentar, ou que conseguir aguentar.

    Segundo o ultimo comentadeiro da TV que ouvi as taxas de referencia do bce para o ano irao atingir os 4,0-4,25% o que colocaria a euribor a cerca de 5%
    Concordam com este comentário: tiagolourenco20
    Estas pessoas agradeceram este comentário: ferreiraj125
  10.  # 12

    Um bom resumo sobre toda a sitação anormal de taxas de juros negativas durante mais de uma década e as suas consequências:

    https://www.youtube.com/watch?v=uD43Or3pqP8

    O periodo de Euribor negativa simplesmente acabou e não há volta a dar nas próximas décadas. Há que reconhecer que o cenário de taxas negativas que já considerávamos normal é na verdade uma anomalia se olharmos para a história de toda a economia.

    Isto é positivo mesmo para as pessoas que estão neste momento a ver a prestação da casa a subir. Pela primeira vez desde há quase duas décadas estamos a começar a viver num período onde temos mais incentivo a poupar em vez de contrair mais crédito "barato". Mesmo aplicações mais seguras como titulos do tesouro começam a ter retornos alicinantes com risco relativamente baixo.

    Investimentos ao desbarato por empresas vão acabar, o que vai levar a uma melhor seleção de apostas no que produzir.
    O incentivo à poupança vai garantir que o consumidor também é mais selectivo no que decide consumir.
    Bolhas inflacionárias de todos os tipos que quando rebentam são pagas com o dinheiro dos contribuintes vão também reduzir.

    Aos poucos a nossa preferência temporal (https://pt.wikipedia.org/wiki/Prefer%C3%AAncia_temporal) vai finalmente começar a reduzir e dar lugar a um ambiente menos controlado pelo prazer imediato, o que é extremamente positivo para a sociedade como um todo.
    Concordam com este comentário: ferreiraj125
    • smart
    • 31 dezembro 2022 editado

     # 13

    Hum
    Para reflexão
    Cortesia jornal observador.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: ferreiraj125
    • eu
    • 31 dezembro 2022

     # 14

    Esse tom é claramente bluff. O que ela pretende é criar o efeito psicológico de taxas altas sem precisar de as subir.
    • NMGS
    • 31 dezembro 2022

     # 15

    Colocado por: euEsse tom é claramente bluff. O que ela pretende é criar o efeito psicológico de taxas altas sem precisar de as subir.


    Também tive essa perceção, é uma medida/discurso de muito curto prazo para tentar dar um empurrão descendente no consumo sem ter que continuar a subir as taxas a grande velocidade, vale o que vale.
    A meu ver teria algum efeito se a população acompanhasse estas temáticas e se significasse uma redução de consumo, mas sendo que só acompanham a prestação mensal...
    Acompanhando as previsões seria mais ou menos previsível 3,5% na euribor a 12m no fim deste ano, estamos nos 3,2% e por sua vez 4,5% no próximo ano estabilizando, mas como a inflação subjancente continua a aumentar ligeiramente...
    Face às previsões da inflação até 2027 diria que as taxas de juro até essa data nunca baixarão muito mais que 1 ou 1,5% ficando a 2,5% até essa data.
    Concordam com este comentário: eu
    • smart
    • 31 dezembro 2022 editado

     # 16

    Hum.
    De bluff em bluff, viemos de - 0.45 até 3.30% (12 meses) em menos de um ano...
    O maior risco inflacionista na minha opinião, é o preço da energia.
    E esse está longe de estar controlado
    Já pensaram que com a implementação dos veículos eléctricos, quem vai substituir a perda de facturação das petrolíferas (e considere se o poder e alegado lobby que apresentarão)e dos estados através dos impostos?
    As últimas notícias apontam para um corte em 2023 nas exportações da Rússia, incumprimento dos contratos estabelecidos com a Nigéria, ainda que o Quatar tenha assinado contratos com a UE, embora em risco de serem rasgados face as recentes polémicas.
    A situação de Portugal é distinta do grosso dos países da UE onde imperam taxas fixas
    O preço dos produtos essenciais em Portugal estão mais caros que em Espanha e ao mesmo preço da Alemanha, cuja taxa de esforço para comprar face aos rendimentos mínimos em vigor nestes países e ajudas estatais aliviam e bem a crise.
    Estou pessimista..
    Tomara que esteja enganado.
    Mas como vejo os estabelecimentos, hotéis e outros locais divertimento cheios para a passagem de ano, além de lojas informáticas e outras a bater recordes de facturação nas compras para o natal, tenho de dar razão ao presidente do Bportugal e afirmar..crise, qual crise ..🤔
  11.  # 17

    Colocado por: smartHum.
    Mas como vejo os estabelecimentos, hotéis e outros locais divertimento cheios para a passagem de ano, além de lojas informáticas e outras a bater recordes de facturação nas compras para o natal, tenho de dar razão ao presidente do Bportugal e afirmar..crise, qual crise ..🤔


    Bem verdade, não vejo nada a mudar nos hábitos das pessoas e dos meus próximos, eu devo andar a ler demasiado e a ser pessimista…ou cauteloso quiçá.

    De acordo com uma página de previsões da Euribor, 2023 e 2024 vão ser durinhos. Serão? Não serão? Ao menos quem não anda a par vive, a ignorância por vezes é um dom :)
    • NMGS
    • 31 dezembro 2022

     # 18

    Colocado por: powerPT

    Bem verdade, não vejo nada a mudar nos hábitos das pessoas e dos meus próximos, eu devo andar a ler demasiado e a ser pessimista…ou cauteloso quiçá.

    De acordo com uma página de previsões da Euribor, 2023 e 2024 vão ser durinhos. Serão? Não serão? Ao menos quem não anda a par vive, a ignorância por vezes é um dom :)

    Sem dúvida que a ignorância é facilitadora, mas muitos ainda não reviram as taxas dos créditos à actualidade, em Maio estava a pouco mais de 0,2%,ou seja, as taxas a 12 meses que atualizaram antes desta data ainda estão sem atualização, sendo que o grande aumento é de julho para cá. Para o ano nesta mesma data veremos o impacto nos créditos.
  12.  # 19

    Colocado por: ferreiraj125https://eco.sapo.pt/2022/12/30/taxa-de-juro-dos-certificados-de-aforro-ultrapassa-os-3/

    Boas notícias para quem é aforrador em vez de devedor!
    Concordam com este comentário:lardocelar,NMGS


    Ainda ontem estivemos a falar disto aqui em casa. Amortizar ou aplicar em aforro?
    • NMGS
    • 31 dezembro 2022

     # 20

    Colocado por: Ruipsm

    Ainda ontem estivemos a falar disto aqui em casa. Amortizar ou aplicar em aforro?


    A meu ver neste momento vale muito mais a pena amortizar, dadas as novas condições dos juros. Mas cada caso será um caso, dependerá do capital em dívida dos anos em falta. Neste momento aforrar, ainda que sejam em certificados a 3,5% precisa de 100.000 para ir buscar 2500 euros limpos. É uma questão de verificar qual o impacto de amortizar, mas em principio compensa amortizar, isso questionava-se mais quando as taxas eram 0, que o impacto final era reduzido, agora é uma grande fatia de juros.
 
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