Colocado por: AMVPeu não quero limitar nada
Colocado por: AMVPQuanto a estrangeiros, não concordo com a atração através de isenção fiscal e os que cá, em Portugal, sempre viveram têm de sustentar o funcionamento do país.
Colocado por: AMVP"não se pode por o Rossio na rua da Betesga"
Colocado por: N Miguel OliveiraQuer limitar a construção e a população, ou estou enganado?
Colocado por: N Miguel OliveiraSenão é isso então o que quer fazer?
Colocado por: Vítor MagalhãesSobre o tema do AL é curioso que qualquer aldeia/vila do interior de Espanha tem uma enorme oferta de alojamento, aqui até nesse aspeto está tudo concentrado no Litoral.
Colocado por: N Miguel Oliveira
Concordo. Muito gostamos de discutir o acessório e falhamos no principal.
Falta construir mais, ou distribuir melhor os habitantes (emprego).
Alguma medida nesse sentido?
Colocado por: N Miguel Oliveira
Toda a gente concorda quando alguém diz que se vai acelerar, simplificar, melhorar, enriquecer. Quem seria contra? O problema é a propaganda que se faz. Resolver o problema nas câmaras e da legislação difusa e ambigua é que está quieto.
"E porque não criar uma lista com 36 perguntas para fazer aos candidatos a ministros? Se der raia o que o contrata lava ali as suas mãos. Boa, aponta aí."
"Hmmm, bora fazer o mesmo ao projectista ou dono de obra? Que sejam eles a aprovar projectos em vez da câmara."
Já havia comunicação prévia, não vieram inventar nada. Mas e porque estes anos todos era tão pouco usada em detrimento do vulgar licenciamento? Pois? Resolveu-se mexer em alguma coisa? Não.
Vamos ver se serão os técnicos a calcular as taxas municipais também...
Colocado por: AMVPO que quero fazer?
Colocado por: AMG1Espero que as ordens (dos arquitectos e dos engenheiros), ou cada um individualmente aproveitem o periodo da discussão pública para chamarem a atenção para esse problema.
Mesmo depois dessa fase, seguramente que os grupos parlamentares estarão disponíveis para acolher alterações e melhorias. Se nos calarmos, de pouco adianta queixar-nos.
Colocado por: N Miguel OliveiraBastava ter respondido "sim".
Quer a limitação da construção e da população.
Colocado por: N Miguel OliveiraE não para Leiria ou Setúbal?
Colocado por: AMVP
Com isto, desde quinta feira passada que nao se fala de aumentos salariais, de greves e afins. Em simultaneo, o Costa consegue dar uma "machadada" na ala mais a esquerda do ps, tipo "estao a ver? Assim perdemos eleicoes".
Colocado por: AMVPDeixe lá Leiria a Setúbal porque já são locais bem procurados, dê outros exemplos.
Como sabe que os estrangeiros são poucos? Como sabe que não exercem uma grande pressão? Vou-lhe dizer uma coisa, uma escola próxima de mim há alunos falantes de 56 línguas. Sim, pode responder-me que são 56 alunos, mas antes que me diga isso, não não são, esqueça lá isso. Mas nem é a questão se são estrageiros ou não, há mesmo limite de espaço aqui como certamente na sua casa. Na sua casa cabem, a viver, 500 pessoas?
Colocado por: AMVPhá mesmo limite de espaço aqui como certamente na sua casa. Na sua casa cabem, a viver, 500 pessoas?
Colocado por: J.Fernandes
Intervir diretamente como operador para quê?!
Para criar guetos insalubres de criminalidade e toxicodependência, como são quase todos os bairros promovidos pelo estado nas últimas décadas?
Por outro lado, quem é que promoveu a construção de milhões de habitações para todas as bolsas em todas as cidades do país desde os anos 70 e 80, não foram os privados? Se os privados conseguem construir mais de um milhão de habitações em 10 anos - são factos - para quê meter ao barulho as entidades mais incompetentes, ineficientes e corruptas do país (poder central e local)?
Mais, quem conseguiu reabilitar os centros históricos dos centros das cidades, que décadas a fio foram destruídos pelas rendas congeladas que o estado impôs desde a 1ª República? Foram programas públicos anedóticos de reabilitação urbana que reabilitaram meia dúzia de casas, ou foi o crescimento do turismo, as low-cost, a desregulação e a redução da burocracia para AL nos saudosos tempos de antes dos comunistas que agora nos governam, que incentivaram os privados a fazer em 10 anos o que o estado não conseguiu em 50?!
Colocado por: AMG1O país mediático, talvez nao seja o pais real
Colocado por: AMG11. que habitação pública nao tem de ser sinónimo dos guetos que menciona
Colocado por: AMG12. A marginalidade e a toxicodependência são realidades existentes em todo o mundo desenvolvido e esses protagonistas vivem em todas as cidades, nao sao um exclusivo dos bairros sociais portugueses.