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Pacote de medidas sobre habitação
- J.Fernandes
- 25 fevereiro 2023
Colocado por: AMG1Mas se é essa tradição, então temos de reconhecer que, neste caso, o governo rompeu com essa tradição.
Pelo contrário, este pacote de medidas mostra que na habitação como noutras áreas, não há regime fiscal em que se possa confiar que se mantenha por tempo razoável.
A tradição mantém-se: pretensamente apoiar os inquilinos, mas na prática, diminuir as casas para arrendamento, consequentemente aumentam as rendas e novamente prejudicam-se os que procuram uma casa para arrendar, porque os inquilinos que já têm um contrato de arrendamento são os únicos beneficiados.Colocado por: J.FernandesA tradição mantém-se: pretensamente apoiar os inquilinos, mas na prática, diminuir as casas para arrendamento, consequentemente aumentam as rendas e novamente prejudicam-se os que procuram uma casa para arrendar, porque os inquilinos que já têm um contrato de arrendamento são os únicos beneficiados.
Já o disse noutro comentário: se essa lei de limitar valores em novos contratos de arrendamento vai para a frente, não volto arrendar.
Tenho um contrato que acaba em junho e já tenho uma pessoa interessada. Chega a altura, se a lei não me é favorável fico com a casa para férias. Se não puder ficar para férias, arrendo à minha mãe por 50 euros por mês. Se mesmo assim a lei tentar prever issi, faço um contrato de comodato. E se mesmo assim o governo não gostar, o último passo é vender, paciência.
Entretanto nos outros inquilinos (a quem eu nunca faço o aumentos anuais, porque pratico valores fixos apesar de poder fazer as actualizações anuais) vão levar os aumentos e com retroactivos até ao limite legal.
Eu pratico contratos de 5 anos de duração. Não o faço por causa de pagar menos imposto, porque não confio no governo. A taxa de imposto pode mudar a qualquer momento por isso não é um factor na minha estratégia.Por falar em casas devolutas, alguém pode por favor avisar o Sr. António da existência desta que vi ontem à noite. Se ele recuperar e me arrendar um T2 por 300 euros, eu assino já contrato.
E já agora agradecia se a renda puder ser congelada ad aeternumColocado por: J.Fernandes
Pelo contrário, este pacote de medidas mostra que na habitação como noutras áreas, não há regime fiscal em que se possa confiar que se mantenha por tempo razoável.
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Tanto quanto percebi neste pacote de medidas, as relativas a impostos sao no sentido de os reduzir. Provavelmente não concorda com isso e ate acha que os impostos deveriam manter-se tal como estavam, ou ate mesno aumentarem, porque assim mantinha-se a tradição.
Se ainda se lembra a questão da tradição, colocado por si, era sobre impostos, quanto ao resto ja conheço bem a sua opiniao e também ja disse qual é a minha, até de forma reiterada, por isso dispenso-me de a repetir mais uma vez.Pois esta treta dos impostos tem dias. Em Outubro passado arrendei um apartamento com um contrato a 3 anos para beneficiar do imposto a 26% em vez de 28. Agora mudam para 25% a 5 anos, prontes já foste...
Eu como senhorio há mais de 30 anos a minha maior preocupação sempre foi o incumprimento, pois de inquilino a passam a Okupas e nada pode se fazer legalmente. Este anuncio do Estado passar a pagar as rendas em atraso nunca irá ser aplicado. Mesmo que não paguem as rendas mas as passem a cobrar via Finanças (tal como fazem com as portagens) já seria uma boa decisão pois os incumpridores passavam a ter um "curriculum" publico e a ter problemas com o Estado.- pguilherme
- 25 fevereiro 2023
Colocado por: CarvaiEm Outubro passado arrendei um apartamento com um contrato a 3 anos para beneficiar do imposto a 26% em vez de 28. Agora mudam para 25% a 5 anos, prontes já foste...
Das duas, uma: ou continuará a pagar os 26% com base no contrato já celebrado, ou irá ser beneficiado e pagar apenas 25%.
Não é caso de "já foste", mas sim queixar-se de barriga cheia.
A questão é para os que assinarem agora contrato por 20 anos a contar com uma taxa de 5%, se mais tarde pode subir e simplesmente passar a 28% ou outra coisa qualquer.Colocado por: pguilhermeDas duas, uma: ou continuará a pagar os 26% com base no contrato já celebrado, ou irá ser beneficiado e pagar apenas 25%.
Não é caso de "já foste", mas sim queixar-se de barriga cheia.
Não sei se é assessor da "neta" do Vasco Gonçalves pois de habitação e impostos pouco percebe.
As taxas de IRS são fixadas TODOS os anos no Orçamento de Estado e nesta matéria não há "roubos adquiridos". Para ter uma taxa mais reduzida nas rendas tem de todos os anos até ao dia 15 de Fevereiro ir ao site da AT e declarar quais os contratos de longa duração (apesar de logo ao lado estarem lá os contratos todos com as datas de inicio e fim).
E sim, tenho a barriga cheia, mas são gazes por ter de engolir tanto "lixo".Hum,
Muito interessante a abordagem
Subscrevo o NAO.
https://visao.sapo.pt/imobiliario/2023-02-23-o-arrendamento-compulsivo-de-casas-devolutas-e-constitucional-o-parecer-de-dois-constitucionalistas/
Contudo na minha opinião, não passam de medidas populistas, na maioria impraticáveis.
Considero uma Psy op.
Já não se fala da igreja, dos padres pedófilos que alegadamente não poucos, continuam em função, TAP, cadeiras minestirais rolantes, ou contratos com dúvidas.
O tempo passa,
Vem aí o SLB e FCP
A seguir as festas e eventos primavera
Depois os concertos e jornadas da juventude
O verão,
O preço da alimentação continua a apresentar subidas no comércio.
As taxas a aumentar
As medidas do governo como o IVA a 0 não se afuguram.
O povo tb nas as pede
E qd dermos por ela, é natal e quase um ano passado ou , perdido
É assim a vida
Das últimas decadas
Do para lembrar, que os fundos da banca, têm milhares de imóveis em carteira, pelo que poderiam começar por estes ..
Conversa,- J.Fernandes
- 25 fevereiro 2023
Colocado por: CarvaiE sim, tenho a barriga cheia, mas são gazes por ter de engolir tanto "lixo".
Gazes? Compressas de gaze?- J.Fernandes
- 25 fevereiro 2023
Colocado por: smarthttps://visao.sapo.pt/imobiliario/2023-02-23-o-arrendamento-compulsivo-de-casas-devolutas-e-constitucional-o-parecer-de-dois-constitucionalistas/
Na minha opinião, o único motivo pelo qual poderia haver um arrendamento coercivo, ou uma ocupação coerciva da casa de um particular, mas ainda assim só temporária, era se houvesse uma emergência habitacional súbita, decorrente por exemplo de uma catástrofe natural, em que milhares de pessoas se vissem de repente a ter de dormir na rua.
Nem quando recebemos 500000 retornados os governos extremistas da altura tomaram essa decisão.
Agora que estamos a falar de preços altos da habitação e falta de casas para arrendamento - que aliás sempre existiu - pensar sequer nessa medida é uma coisa completamente desproporcional e contraproducente.Colocado por: J.Fernandes
Gazes? Compressas de gaze?
Prontes, é com s, foi um engano com-a-pressa...- J.Fernandes
- 25 fevereiro 2023
Colocado por: AMG1Tanto quanto percebi neste pacote de medidas, as relativas a impostos sao no sentido de os reduzir. Provavelmente não concorda com isso e ate acha que os impostos deveriam manter-se tal como estavam, ou ate mesno aumentarem, porque assim mantinha-se a tradição.
Começo a pensar que não sei escrever português, mas repito pela enésima vez: é bom reduzir os impostos, não é bom é fazer como costume, que é reduzir os impostos num ano e voltar a subi-los no ano a seguir.Colocado por: HAL_9000Por falar em casas devolutas, alguém pode por favor avisar o Sr. António da existência desta que vi ontem à noite. Se ele recuperar e me arrendar um T2 por 300 euros, eu assino já contrato.
E já agora agradecia se a renda puder ser congeladaad aeternum
No estado em que esse está, julgo que já reune as condições para a camara fazer obras coercivas e alugar os apartamentos para pagar o custo. Tudo isto com a lei que está em vigor há varios anos.
Ainda há quem esteja preocupado.com os arrendamentos coercivos...
Numa das avenidas centrais de Lisboa existe (há decadas) um quarteirão inteiro com os predios ainda em pior estado do que este e nao acontece nada. Nem o proprietario nem a câmara tocam naquilo que lá vai resistindo veremos até quando. Tudo isto a 200m do marquês.Aliás o Governo tem que aproveitar o actual MNE com a sua vasta experiencia a orçamentar e aprovar "pequenos" ajustes em obras de remodelação.- PedroNunes24
- 25 fevereiro 2023
Colocado por: CarvaiPois esta treta dos impostos tem dias. Em Outubro passado arrendei um apartamento com um contrato a 3 anos para beneficiar do imposto a 26% em vez de 28. Agora mudam para 25% a 5 anos, prontes já foste...
Eu como senhorio há mais de 30 anos a minha maior preocupação sempre foi o incumprimento, pois de inquilino a passam a Okupas e nada pode se fazer legalmente. Este anuncio do Estado passar a pagar as rendas em atraso nunca irá ser aplicado. Mesmo que não paguem as rendas mas as passem a cobrar via Finanças (tal como fazem com as portagens) já seria uma boa decisão pois os incumpridores passavam a ter um "curriculum" publico e a ter problemas com o Estado.
Tanha calma, homem. Ainda tem direito.
Não se esqueça que tem de comunicar todos os anos os contratos de longa duração no portal das finanças para ter direito à vantagem fiscal. Já comunicou para este ano? Olha que o prazo é até dia 27.Colocado por: PedroNunes24
Tanha calma, homem. Ainda tem direito.
Não se esqueça que tem de comunicar todos os anos os contratos de longa duração no portal das finanças para ter direito à vantagem fiscal. Já comunicou para este ano? Olha que o prazo é até dia 27.
Sim este ano vou pagar o imposto relativo ás rendas de 2022. Para já este ano não faço ideia do que vai sair daquelas cabecinhas. Só quando for aprovado o OE de 2024 saberei o que vou pagar. Mas isso são "peanuts", o problema maior do arrendamento é a perceção de que os inquilinos passam a Okupas e nada acontece. Eu e TODAS as pessoas que eu conheço que tiveram casas arrendadas passaram pelo mesmo. Estatisticamente vale zero mas que cria uma grande insegurança a potenciais senhorios é real. Basta ler umas dúzias de post´s neste Forum para ter essa sensação.Colocado por: PedroNunes24Já comunicou para este ano? Olha que o prazo é até dia 27
Já passou o prazo. Foi até dia 15.- PedroNunes24
- 25 fevereiro 2023 editado
Colocado por: sognim
Já passou o prazo. Foi até dia 15.
Até 27 de fevereiro – Comunicar a duração do contrato de arrendamento ou a cessação do contrato.
ADENDA (16 de Fev): O governo decidiu alargar o prazo de dia 15 para dia 27 de fevereiro.
Comunique até esta data a duração do contrato de arrendamento de longa duração (ALD) e usufrua de benefício fiscal do IRS.
https://economiafinancas.com/2023/prazos-para-o-irs-2023/Colocado por: J.Fernandes
Começo a pensar que não sei escrever português, mas repito pela enésima vez: é bom reduzir os impostos, não é bom é fazer como costume, que é reduzir os impostos num ano e voltar a subi-los no ano a seguir.
Eu por acaso tenho ideia que os impostos só aumentam, descidas de impostos é algo que até podem existir, mas de que nao me lembro. Mas se, como escreveu, é costume eles descerem num ano e voltarem a subir no outro, ajude-me lá a perceber a coisa e indique-nos um imposto que tenha descido o ano passado, ou há 2, 3,...anos e que entretanto tenha subido?
Vai perdoar-me, mas o seu problema nao é o português, mas a recusa em reconhecer que baixar impostos é bom independentemente de quem toma essa medida.- pguilherme
- 26 fevereiro 2023
Colocado por: CarvaiNão sei se é assessor da "neta" do Vasco Gonçalves pois de habitação e impostos pouco percebe.
Sente-se melhor agora que soltou esses gases?
Se quiser participar, sugiro que o faça de forma mais civilizada pf.Colocado por: CarvaiAs taxas de IRS são fixadas TODOS os anos no Orçamento de Estado e nesta matéria não há "roubos adquiridos". Para ter uma taxa mais reduzida nas rendas tem de todos os anos até ao dia 15 de Fevereiro ir ao site da AT e declarar quais os contratos de longa duração (apesar de logo ao lado estarem lá os contratos todos com as datas de inicio e fim).
Creio que não está certo.
Tem que declarar até dia 15 Fev contratos NOVOS que tenha celebrado no ano anterior, para sejam contabilizados como sendo de longa duração.
Mas depois de fazer a comunicação inicial e esta ter sido aceite, não tem que repetir todos os anos.
Se tem um contrato de 20 anos, vai ter que declarar anualmente que é de longa duração? Isto faz-lhe sentido?
Tenho vários contratos deste género não tenho que fazer nada "todos os anos", como diz.
Se tentar voltar a submeter a comunicação que é um contrato de longa duração, a mensagem é simples e mostro em anexo.
Quanto a resto, esquivou-se de confirmar que ou pagará os mesmos 26% ou será benificiado e pagará somente 25%. Assim sendo, qual é concretamente a sua queixa?0.1513 seg. NEW
