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  1.  # 361

    Colocado por: N Miguel Oliveira
    Claro que parece tudo muito complicado ao início.

    Faz-me lembrar o Uber vs Táxi... ao inicio tudo é estranho. Agora até existem já Taxis-Uber-Sem conductor. Primeiro estranha-se, depois entranha-se. Se o mercado pede, o mercado dá.
    Concordam com este comentário:gil.alves
    Não parece nada complicado. Parece é caro para o DO. Se assim não fosse, o DO não tinha problema nenhum em aderir a esse sistema.

    A comparação que deu do Táxi/uber é um bom exemplo disso. A Uber vingou precisamente por ser mais barata que a opção existente (taxi), apesar de inicialmente até ser uma plataforma mais complicada de usar.
  2.  # 362

    Colocado por: marco1estive para colaborar num projeto meu com uma empresa de Lisboa ( com arquitetos, engenheiros e construção) em que faziam as especialidades todas, era feita a compatibilização com a arquitetura, e depois construíam.


    Exacto. Ainda assim, gostaria de esclarecer que o tal sistema que referi não é nesses moldes.

    Não é uma "chave-da-mão" digamos assim.
    Projectista e Empreiteiro são completamente desvinculados no que fazem.

    Em traços muito gerais: É como que se o gabinete fosse o Dono de Obra, com dinheiro emprestado pelo Dono de Obra. O gabinete é portanto fiscal em simultâneo porque é parte interessada em que não existam atrasos ou derrapagens. Há um pormenor muito importante que parece ter escapado a quem escreveu aqui... o PROJECTO não é estanque. Não é um serviço feito, impresso e entregue ao próximo player. O projecto é modificado vezes sem conta ao longo das reuniões com os empreiteiros. Ou seja, o projecto de execução não é feito por um técnico que nunca saiu do escritório, mas pelo conjunto de pessoas que projectam/calculam e dos que vão meter a mão na massa meses mais tarde. Ou seja, não há o conflito de interesses fiscal vs projectista, pois assume-me desde logo que o projecto está errado, ou melhor, incompleto. O projecto de execução que molda a obra é feito em equipa.

    Quando referi "empresas parceiras" referia-me ao facto de não se pedir orçamentos a 10 empresas para a mesma coisa. Eram só 2 ou 3. 4 no máximo vá... que ao fim de certo tempo, o gabinete já sabia como trabalhavam. Isto para dizer, que o empreiteiro não tinha a liberdade de depois em obra inventar e modificar as coisas afim de conseguir poupar uns trocos. Era tudo muito transparente nesse sentido. Do mesmo modo, depois de fechado o projecto e assinadas os contractos, o gabinete (que dá a cara pelo Dono de Obra) tampouco vai inventar e modificar coisas a meio do jogo... pois isso pode desregular os processos dos empreiteiros. Diria que "coordenação" e "responsabilização" eram a chave para que tudo corre-se bem.
    Concordam com este comentário: gil.alves, marco1
  3.  # 363

    Colocado por: N Miguel Oliveira

    Exacto. Ainda assim, gostaria de esclarecer que o tal sistema que referi não é nesses moldes.

    Não é uma "chave-da-mão" digamos assim.
    Projectista e Empreiteiro são completamente desvinculados no que fazem.

    Em traços muito gerais: É como que se o gabinete fosse o Dono de Obra, com dinheiro emprestado pelo Dono de Obra. O gabinete é portanto fiscal em simultâneo porque é parte interessada em que não existam atrasos ou derrapagens. Há um pormenor muito importante que parece ter escapado a quem escreveu aqui... o PROJECTO não é estanque. Não é um serviço feito, impresso e entregue ao próximo player. O projecto é modificado vezes sem conta ao longo das reuniões com os empreiteiros. Ou seja, o projecto de execução não é feito por um técnico que nunca saiu do escritório, mas pelo conjunto de pessoas que projectam/calculam e dos que vão meter a mão na massa meses mais tarde. Ou seja, não há o conflito de interesses fiscal vs projectista, pois assume-me desde logo que o projecto está errado, ou melhor, incompleto. O projecto de execução que molda a obra é feito em equipa.

    Quando referi "empresas parceiras" referia-me ao facto de não se pedir orçamentos a 10 empresas para a mesma coisa. Eram só 2 ou 3. 4 no máximo vá... que ao fim de certo tempo, o gabinete já sabia como trabalhavam. Isto para dizer, que o empreiteiro não tinha a liberdade de depois em obra inventar e modificar as coisas afim de conseguir poupar uns trocos. Era tudo muito transparente nesse sentido. Do mesmo modo, depois de fechado o projecto e assinadas os contractos, o gabinete (que dá a cara pelo Dono de Obra) tampouco vai inventar e modificar coisas a meio do jogo... pois isso pode desregular os processos dos empreiteiros. Diria que "coordenação" e "responsabilização" eram a chave para que tudo corre-se bem.
    Concordam com este comentário:gil.alves

    Não dá para concordar duas vezes?! :)

    O conceito de se trabalhar em equipa (com todos os intervenientes) é de facto a chave para todo o processo nisto.
    Disse-o já lá para trás também. Não há a coisa de fazer projecto e passar para o próximo fechar a porta! Exactamente como o Miguel diz.
    Pormenores de execução vão sendo detalhados e muitos feitos ao longo da obra(!) sempre que necessários.
    Concordam com este comentário: Hugo.
  4.  # 364

    Colocado por: Bragas VEm relação às exigências temos o caso do DR..

    Alguém mais informado e mais exigente e, ou ninguém lhe aparece para trabalhar ou lhe carregam no orçamento.


    Sim, mas como pode querer comparar as coisas assim?
    Acha que é o mesmo um dono de obra comum levar a cabo a direção duma obra por empreitadas, que se essa direção fosse feita por alguém que faz isso todos os dias? Que passou sei lá quantos anos a estudar e mais não sei quantos nas obras?

    Vamos imaginar que o BragasV é enfermeiro e diz-me assim: "ora faz aí um curativo àquele tipo"... Bem, eu como não tenho tempo para ir agora tirar o curso, vou ali ao youtube e a algum site brasileiro... aprendo meia dúzia de dicas, com isso basta. Até podia reunir com alguém da área (mas se o Dono de Obra só estuda às 9 da noite e ao Domingo também é complicado conciliar reunião) e eu também não quero estar a chatear o Sr. Enfermeiro (porque o BragasV vai-me cobrar a visita à obra). Vou ali à gasolineira, compro um kit de primeiros socorros, metade das coisas se calhar nem precisarei delas... agarro naquilo que me parece obvio, e lá faço o curativo. Mal ou bem aquilo sara e o paciente não morre.

    Agora, que garantia tem o tipo que aquilo não vai infecionar? Como ficará a cicatriz? Será que ficará mais barato? Deslocação, tempo perdido, material sobrante, etc... Não teria sido melhor tem ido com um profissional? Você vai a julgamento sem advogado? Ou põe-se a estudar direito? Mas porque cada DO se tem que formar para fazer a própria casa? Porque é que na construção "delegar" é palavra complicada de entender?
  5.  # 365

    Colocado por: HAL_9000Não parece nada complicado. Parece é caro para o DO. Se assim não fosse, o DO não tinha problema nenhum em aderir a esse sistema.

    A comparação que deu do Táxi/uber é um bom exemplo disso. A Uber vingou precisamente por ser mais barata que a opção existente (taxi), apesar de inicialmente até ser uma plataforma mais complicada de usar.


    Mas porque é que pagar mais 12 ou 13% parece caro?
    Mas pagar 20 ou 30 com derrapagens ou atrasos são ossos do oficio?

    Quanto à Uber... você alinhou porque viu que fica mais barato. É automático, sabe logo o preço, e pode comparar com o taxista.
    Na construção, cada terreno é diferente. Como quer saber de antemão que "delegar" fica mais barato? Precisa de avançar. Ter algo quantificável. Ter algo que possa comparar.

    Como assume de antemão que vai pagar mais delegando, prefere "vou indo, vou vendo"... ao menos sabe que não gastou aquele excedente no projecto pragmático.

    Voltando à Uber. Como sabiam os acionistas que aquilo ia resultar? Guiaram-se pela lógica, pela matemática... mas sobretudo porque delegaram a profissionais especializados. Não se puseram a inventar eles. Eles (Acionistas/Dono de Obra) não só puseram o dinheiro... como também garantiram que eles próprios eram os "tipos" mais estúpidos na sala a "calcular algoritmos", deixaram isso para quem faz isso a diário. Complicado de entender?
  6.  # 366

    Colocado por: gil.alvesPormenores de execução vão sendo detalhados e muitos feitos ao longo da obra(!) sempre que necessários.


    Já que estamos com a Uber...

    Tenho estado por Silicon Valley com "housing development"... e aconteceu-me uma coisa algo "surreal" há umas semanas mesmo à frente da sede da Uber. Já por diversas vezes, conduzindo, me tinha cruzado com táxis autónomos (sem condutor) na estrada. Sentindo a proteção que o próprio carro me oferece nunca liguei muito. Até certa noite, em que enquanto peão vou atravessar a rua (frente à Uber) na passadeira... e o carro que se detêm para que eu passe não tinha ninguém lá dentro. Confesso que hesitei bastante antes de atravessar, sobretudo quando vi que naquele cruzamento já não estava só um, mas uns poucos de carros assim. Não são telecomandados nem nada que se pareça, é um algoritmo que manobra o carro. Porém é preciso que estes testes aconteçam na vida real, que se encontrem os erros, que se melhorem as coisas. Felizmente não fui atropelado :P Mas até acredito que a minha hesitação tivesse baralhado ali a "reação" do carro.

    Especialização. É a mentalidade desta região.
    Jamais encargariam ao "designer de produto" dos mouses da Apple para que desenhasse a sede da empresa, por muito jeito que tivesse para o desenho. Por acaso alguns dos edifícios até parecem mouses...

    (vá, falharam no SVB)

    No caso da construção, não faz sentido nenhum um Dono de Obra "aprender" tudo para fazer UMA casa... ao mesmo tempo que desperdiça o conhecimento dos outros... Mas quando o dinheiro não abunda percebe-se... Depois o resultado só se saberá no fim. Ou o Dono de Obra tem mesmo a certeza que consegue, ou terá que deixar passar muita coisa para não dar em maluco, sabendo disso ou não. Idem para os técnicos, empreiteiros e fiscais, quando o tema está fora do seu âmbito de trabalho há-que delegar. Super-heróis, só na Marvel...
    Estas pessoas agradeceram este comentário: snob
  7.  # 367

    Colocado por: N Miguel OliveiraComo quer saber de antemão que "delegar" fica mais barato? Precisa de avançar. Ter algo quantificável. Ter algo que possa comparar.
    Exacto, por o DO não conseguir ter essa noção, e a construção da casa representar um investimento enorme( o maior da vida de muitas pessoas), não vai avançar sem ter a garantia, ou pelo menos a percepção de que o sistema lhe será vantajoso.

    Pensando no meu caso, se um serviço desses fosse 15% do valor total da obra, custaria cerca de 37500 euros para uma moradia T3. Certo que não teria derrapagens, mas teria o mesmo produto no final com o mesmo preço? Ou a equipa que me dirigia a obra teria jogado à defesa, e portanto imagino que também não teria colocado todo o equipamento ou materiais que coloquei. Como é que e sei que investir esse dinheiro na equipa de projetos e gestão, era um bom investimento?

    Vejo perfeitamente a vantagem do serviço integrado que falam. Só que quando faço contas e vejo o preço, fico com bastantes reticências. Não me é claro que no fim pagaria menos pelo mesmo produto.

    Depois estamos em Portugal....pá! eram 3 temos para começar a haver caladinhos entre a equipa de gestão da obra e os empreiteiros, no fim o tanso seria o mesmo que é hoje: o DO.

    Colocado por: N Miguel OliveiraComo sabiam os acionistas que aquilo ia resultar? Guiaram-se pela lógica, pela matemática... mas sobretudo porque delegaram a profissionais
    Não souberam, há sempre investidores dispostos a apostar no risco. Por isso mesmo não tem nada a ver com o comum DO, que no caso particular da habitação, tem aversão ao risco.

    Eu percebo a lógica da sua argumentação, e acho que faz todo o sentido entregar o trabalho a quem percebe. A minha unica questão é o valor do serviço.
  8.  # 368

    Colocado por: N Miguel Oliveirae o carro que se detêm para que eu passe não tinha ninguém lá dentro. Confesso que hesitei bastante antes de atravessar, sobretudo quando vi que naquele cruzamento já não estava só um, mas uns poucos de carros assim.
    junte isso à imprevisibilidade da evolução da AI,e se pensar bem no assunto, perde uma noite de sono.
    Não sei se o ser humano não deveria colocar um travão a certas evoluções tecnológicas para se salvaguardar.
    Keep it Simple.
    Concordam com este comentário: Fresias
  9.  # 369

    Colocado por: N Miguel Oliveira

    Sim, mas como pode querer comparar as coisas assim?
    Acha que é o mesmo um dono de obra comum levar a cabo a direção duma obra por empreitadas, que se essa direção fosse feita por alguém que faz isso todos os dias? Que passou sei lá quantos anos a estudar e mais não sei quantos nas obras?

    Vamos imaginar que o BragasV é enfermeiro e diz-me assim: "ora faz aí um curativo àquele tipo"... Bem, eu como não tenho tempo para ir agora tirar o curso, vou ali ao youtube e a algum site brasileiro... aprendo meia dúzia de dicas, com isso basta. Até podia reunir com alguém da área (mas se o Dono de Obra só estuda às 9 da noite e ao Domingo também é complicado conciliar reunião) e eu também não quero estar a chatear o Sr. Enfermeiro (porque o BragasV vai-me cobrar a visita à obra). Vou ali à gasolineira, compro um kit de primeiros socorros, metade das coisas se calhar nem precisarei delas... agarro naquilo que me parece obvio, e lá faço o curativo. Mal ou bem aquilo sara e o paciente não morre.

    Agora, que garantia tem o tipo que aquilo não vai infecionar? Como ficará a cicatriz? Será que ficará mais barato? Deslocação, tempo perdido, material sobrante, etc... Não teria sido melhor tem ido com um profissional? Você vai a julgamento sem advogado? Ou põe-se a estudar direito? Mas porque cada DO se tem que formar para fazer a própria casa? Porque é que na construção "delegar" é palavra complicada de entender?


    Que grande confusão você aqui tem..

    O DO não tem que tirar nenhum curso, nem tem sequer que saber da arte.. o Dono de obra, tem que tentar selecionar os melhores profissionais.. no seu sistema, entre outras coisas, o DO paga a alguém para lhe selecionar os profissionais..

    Se fôssemos todos Cristiano Ronaldo, concerteza que o faríamos.. como não somos, acho que é um serviço redundante, que nada, na minha opinião, acrescenta ( a não ser preço) ao serviço chave não mão..

    Quem não quer ter nenhum trabalho, não se mete a construir.. compra pronto..
  10.  # 370

    Colocado por: HAL_9000.
    Não sei se o ser humano não deveria colocar um travão a certas evoluções tecnológicas para se salvaguardar.
    Keep it Simple.
    Concordam com este comentário:Fresias


    Se fôssemos a pensar naquilo que o ser humano deveria colocar travão… voltávamos aos tempos em que não tínhamos nada ou quase nada e éramos muito mais felizes que hoje tendo “tudo”..
    Concordam com este comentário: snob
  11.  # 371

    Colocado por: Bragas V
    Quem não quer ter nenhum trabalho, não se mete a construir.. compra pronto..


    Concordo com as algumas coisas do que diz mas não com isto. Estou a terminar a construção da minha, só me falta arranjos exteriores e loiças wc. Fiz tudo sem ser chaves na mão e agora ao chegar ao fim não o aconselho a ninguém.

    Se me perguntar se poupei uns trocos valentes e mantive uma qualidade de materiais muito superior a que se fosse chaves na mão, sim é verdade, mas dá muito muito trabalho.
    Para ficar em condições é preciso passar muitas horas a ler tudo e mais alguma coisa, muitas horas a pedir orçamento e saber interpretá-los, muitas horas à procura "da melhor solução"... e tudo isto não dispensa claro ter bons técnicos, bom arquiteto e bom fiscal.

    Quem não tem tempo mas tem dinheiro e quer algo "à sua maneira" mas sem escolher cada parafuso da obra, acho bem fazer chaves na mão. Comprar feito nunca é a mesma coisa..
  12.  # 372

    Quem quer construir por administração direta não basta ser bem assessorado, tem também de perceber minimamente de todas as especialidades da construção, nenhum técnico é obrigado a perceber de todas as especialidades e a determinada altura terá de ceder em algo com o empreiteiro por isso mesmo. Não existem obras perfeitas.
    Concordam com este comentário: FabCardoso
  13.  # 373

    E arrisca-se a ouvir o técnico da especialidade B dizer mal do trabalho da especialidade anterior A, e que assim não tem condições para fazer o serviço.

    E depois há aqueles trabalhos "tapa buracos" que nem o A nem o B querem fazer. Eles não querem os ossos, só aceitam carne.
  14.  # 374

    Colocado por: N Miguel Oliveira

    Exacto. Ainda assim, gostaria de esclarecer que o tal sistema que referi não é nesses moldes.

    Não é uma "chave-da-mão" digamos assim.
    Projectista e Empreiteiro são completamente desvinculados no que fazem.

    Em traços muito gerais: É como que se o gabinete fosse o Dono de Obra, com dinheiro emprestado pelo Dono de Obra. O gabinete é portanto fiscal em simultâneo porque é parte interessada em que não existam atrasos ou derrapagens. Há um pormenor muito importante que parece ter escapado a quem escreveu aqui... o PROJECTO não é estanque. Não é um serviço feito, impresso e entregue ao próximo player. O projecto é modificado vezes sem conta ao longo das reuniões com os empreiteiros. Ou seja, o projecto de execução não é feito por um técnico que nunca saiu do escritório, mas pelo conjunto de pessoas que projectam/calculam e dos que vão meter a mão na massa meses mais tarde. Ou seja, não há o conflito de interesses fiscal vs projectista, pois assume-me desde logo que o projecto está errado, ou melhor, incompleto. O projecto de execução que molda a obra é feito em equipa.

    Quando referi "empresas parceiras" referia-me ao facto de não se pedir orçamentos a 10 empresas para a mesma coisa. Eram só 2 ou 3. 4 no máximo vá... que ao fim de certo tempo, o gabinete já sabia como trabalhavam. Isto para dizer, que o empreiteiro não tinha a liberdade de depois em obra inventar e modificar as coisas afim de conseguir poupar uns trocos. Era tudo muito transparente nesse sentido. Do mesmo modo, depois de fechado o projecto e assinadas os contractos, o gabinete (que dá a cara pelo Dono de Obra) tampouco vai inventar e modificar coisas a meio do jogo... pois isso pode desregular os processos dos empreiteiros. Diria que "coordenação" e "responsabilização" eram a chave para que tudo corre-se bem.
    Concordam com este comentário:gil.alves,marco1
    o problema seria a maioria dos clientes contentar se com aquilo que de facto o orçamento de que dispõem permite num cenário desses.
    Tirando isso sim, e ultrapassada a questão do DO conseguir efetivamente responsabilizar o projetista em caso de necessidade, é um descanso.
  15.  # 375

    Colocado por: marteloescoproE arrisca-se a ouvir o técnico da especialidade B dizer mal do trabalho da especialidade anterior A, e que assim não tem condições para fazer o serviço.

    E depois há aqueles trabalhos "tapa buracos" que nem o A nem o B querem fazer. Eles não querem os ossos, só aceitam carne.

    E isso não acontece em obras chave na mão também?
    O mais importante numa obra chama-se planeamento.
  16.  # 376

    Colocado por: Bragas Vo Dono de obra, tem que tentar selecionar os melhores profissionais..
    E como é que o DO consegue selecionar os melhores se não perceber nada de nada do assunto?
  17.  # 377

    Não consegue. Reza três avés Marias todos os dias e respira fundo por 30 minutos.
  18.  # 378

    Colocado por: carlota74Não consegue. Reza três avés Marias todos os dias e respira fundo por 30 minutos.
    pois mas uma casa não é um par de calças, custa pensar na hipótese que se der mau resultado é para a vida toda
  19.  # 379

    Colocado por: DR1982E como é que o DO consegue selecionar os melhores se não perceber nada de nada do assunto?
    simples fala com clientes anteriores de preferencia ja com alguns anos de habitação
    Concordam com este comentário: Bragas V
    • DR1982
    • 18 abril 2023 editado

     # 380

    Colocado por: jorgealvessimples fala com clientes anteriores de preferencia ja com alguns anos de habitação
    Para isso é preciso conhecer quem tenha construído algo semelhante ao que pretende
 
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