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  1.  # 21

  2.  # 22

    Paulo Correia, só me faltava dizer que também mudou a cobertura do museu militar (junto a Santa Apolónia)...
  3.  # 23

    Colocado por: rjmsilvaPaulo Correia, só me faltava dizer que também mudou a cobertura do museu militar (junto a Santa Apolónia)...

    No
  4.  # 24

    Depois de ler estes posts, fiquei com vontade de invadir espanha e reclamar Madrid :)


    Mas eu adoro história e principalmente a parte da 2ª Grande Guerra.
  5.  # 25

    Colocado por: vasco tomeDepois de ler estes posts, fiquei com vontade de invadir espanha e reclamar Madrid :)

    Vasco,
    O Marquês de Minas já o fez. Conquistou Madrid a 25/Junho/1706.
    • JCC
    • 15 fevereiro 2010

     # 26

    Pois é pena a nossa história ser tão pouco "mediática"... e tão pouco "explorada" quer internamente quer externamente....

    Ainda a semana passada no canal história estava a passar um documentário sobre o Colombo, e fiquei a pensar na quantidade de epopeias de Portugueses que seriam bem mais ricas e com enredos de dramatismo e aventura...etc...extraordinários....e mereciam serem "contados".

    A realidade é que somos um pequeno pais (digo de consumidores...) que tem grande dificuldade de divulgar a sua história e cultura..

    Colombo todos sabemos o que fez (quem foi nem tanto). Vamos à Madeira e há várias referencias, vamos a Porto Santo idem. Oferece-se o que o consumidor procura...

    se a um "asiático" ou alguém de um pais de leste (apenas exemplos "globais"), disserem que ele vai visitar a casa do Colombo, ele sabe do que se trata (já viu filmes, documentários...etc) e vai...Agora se disserem que vai "visitar" a casa do Bartolomeu Perestrelo...não lhes vai dizer absolutamente nada....

    É pena ....mas acaba por ser uma questão de dimensão....e nós somos pequenos!!

    Na altura da Expo 98 ainda se tentou puxar pelo Vasco da Gama (é a ponte, é a torre, é o centro comercial....) mas na minha opinião o que faltou foi mediatizar ( não encontro outra palavra) o homem e a obra...o contexto em que viveu....mas tinha que ser via Hollywood... via Disney....enfim algo que o levasse aos mais recônditos lugares do globo...

    Outro exemplo. O meu filho adolescente recebeu uma história mundial "sintetisada" (ainda assim de centenas de páginas) de um autor europeu de renome. Referencias a Portugual existem salvo erro (apenas desfolhei rápidamente o livro) duas únicas.... pouco mais que umas dezenas de palavras....A Espanha múltiplas...Holanda...diversas....etc
    Estas pessoas agradeceram este comentário: aprendiz2
  6.  # 27

    Na altura da Expo 98 ainda se tentou puxar pelo Vasco da Gama (é a ponte, é a torre, é o centro comercial....) mas na minha opinião o que faltou foi mediatizar ( não encontro outra palavra) o homem e a obra...o contexto em que viveu....mas tinha que ser via Hollywood... via Disney....enfim algo que o levasse aos mais recônditos lugares do globo...

    Para isso era preciso que estivéssemos mais presentes na cinematografia internacional e por conseguinte também na americana. Neste momento temos a Daniela Ruah a fazer um ponto de ligação importantíssimo, mas para esse efeito teríamos que ter mais gente a vingar lá. Teríamos que chamar a tenção a nós de uma forma muito constante e muito intensa. A minha opinião é que o investimento no cinema, na ficção ainda pode vir a gerar frutos que nem nós, nem os nossos governantes poderão sonhar. Os americanos souberam fazer render o peixe e fazer deste, um grande negócio. Neste momento estamos a conseguir um bom leque de actores, fruto de muita telenovela (treino, treino, treino, suor e muito suor!) que se tem feito, muitos dos quais poderão vir a ser bem sucedidos noutros pontos do globo e chamar atenções para nós enquanto povo. Os espanhóis têem a Penelope Cruz a quebrar corações, os franceses, a Juliette Binoche, agora vá vamos também criar as nossas beldades, que temos cá muita fruta boa!
  7.  # 28

    Manuela Freerira Leite para a frente!!
  8.  # 29

    Sim, a Manuela num musical do LaFeria animava logo a malta!
    Vá, toca a pôr os meninos nas aulas de música, teatro, ginástica. Eu também aturei muita aula de piano por frete e só me fez bem!
  9.  # 30

    Há uma coisa que fica sempre de fora quando se fala dos descobrimentos (em geral empanada pelos grandes feitos militares etc) e que foi de grande importância para a história da humanidade, que foi o transporte de plantas da Ásia para a África e América e vice-versa.

    Como previa João de Barros (ou foi Damião de Góis)?, o que ficou não foram as fortalezas mas a língua, a religião... e essa parte essencial e resistente de uma cultura, a comida.
  10.  # 31

    Colocado por: lobito.. e essa parte essencial e resistente de uma cultura, a comida.

    E os filhos.......
  11.  # 32

  12.  # 33

    O colonialismo português foi talvez o único que implantou a sua gastronomia nos países colonizados, que ficará para sempre, julgo.

    Fui uma vítima deste colonialismo gastronómico, na minha infância tinha que comer bacalhau, caldo verde, sarrabulho quando tinha ao meu lado, as mangas, as tangerinas, os maboques e os loengos e as pitangas!! Muitos açoites apanhei eu!

    Abaixo o colonialismo
  13.  # 34

    E sopa de feijão em África, umas 4 ou 5 vezes por semana? Apoiado, abaixo o colonialismo!
  14.  # 35

    Depois de andar uma manhã inteira nas terras do meu avô a comer deliciosas tangerinas e mangas, acabadas de apanhar, imaginem o apetite que trazia quando, ao almoço, chegava à mesa e dava c\ um pratasil de galinha de fricassé....grrrr, nem me quero lembrar, tempos muito complicados para mim...
  15.  # 36

    E quando me faziao ir as aulas ao sabado de tarde, na Escola industrial e comercial em Setubal,com esses da moçidade portuguesa para cantar Angola é nossa!!! E se nao ia, perdia o ano com as faltas! tempo perdido devido a esses colonialistas....
  16.  # 37

    Colocado por: ParamonteO colonialismo português foi talvez o único que implantou a sua gastronomia nos países colonizados, que ficará para sempre, julgo.
    A única sobremesa que costumo pedir quando vou a um restaurante indiano é «Bebinca».
    Há quem diga que é um doce Goês.

    Goês? Uma coisa que leva 4kg de farinha, 2 dúzias de ovos, 10kg de açúcar, manteiga com fartura, etc. (estou a inventar as quantidades)?!?!? Há mais alguma coisa na Índia que leve esses ingredientes?
    LOLOL
    Aquilo é tipícamente português, isso sim!!

    (E nem sequer se pode dizer que tenhamos «colonizado» a Índia. Se calhar, antes pelo contrário...)
  17.  # 38

    Abro o Google e (logo do Google a 13/Junho/2011):
    http://www.google.com/logos/2011/fernandopessoa11-hp.jpg

    Aparentemente, por cá ninguém se lembra que o aniversário do Fernando Pessoa se comemora no dia de Sto António!

    Portugal é dos países que mais se orgulha da sua História (a par dos EUA, mas à frente de gregos, italianos, franceses...!).
    E também temos excelentes razões para nos orgulharmos da nossa Literatura - e já nos orgulhávamos dela antes do Nobel - dos nossos Pintores (ver o boneco do Google, que plagia um Almada Negreiros), Arquitectos, Futebolistas, Engenheiros, Etc.

    Portanto, vamos lá encher o peito e «Levantai, hoje, de novo...» !!
    Concordam com este comentário: Jorge Rocha, Hélio Pinto, two-rok, Piafinho
  18.  # 39

    O único proveito que quero obter deste homem é, poder continuar a ter o privilégio de ler o seu legado, que é delicioso...

    "Todos os dias acordo com alegria e pena.
    Antigamente acordava sem sensação nenhuma; acordava.
    Tenho alegria e pena porque perco o que sonho
    E posso estar na realidade onde está o que sonho.
    Não sei o que hei-de fazer das minhas sensações.
    Não sei o que hei-de ser comigo sozinho.
    Quero que ela me diga qualquer cousa para eu acordar de novo."

    Cumps,
    Hélio Pinto.
  19.  # 40

    Colocado por: ParamonteO colonialismo português foi talvez o único que implantou a sua gastronomia nos países colonizados, que ficará para sempre, julgo.

    Fui uma vítima deste colonialismo gastronómico, na minha infância tinha que comer bacalhau, caldo verde, sarrabulho quando tinha ao meu lado, as mangas, as tangerinas, os maboques e os loengos e as pitangas!! Muitos açoites apanhei eu!

    Abaixo o colonialismo

    Por cá os estrangeiros também não nos largam com a n/gastronomia...também devem ter sido obrigados a mamar comida portuguesa pelos pais quando pequenos,e agora não querem outra coisa.
 
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