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  1.  # 1

    Colocado por: PickaxeQual é o problema das garantias bancárias e seguros? quem tem que pagar isso é o dono de obra

    Calma. Quem tem de pagar é quem o mercado obriga. Isto é, quem está em posição de "fraqueza".

    Se houver muita procura e poucas alternativas de oferta, sim, o fornecedor poderá passar estes custos (e o preço que bem entender para o produto) para o cliente. Se este não aceitar, não se faz negócio e a empresa continua com outro cliente.

    Se houver muita oferta e pouca procura, então o cliente pode simplesmente procurar quem ofereça melhores condições, tanto financeiras como de confiança.
    Nestes casos, para sobreviverem, as empresas poderão não ter alternativa a assumir estes custos para conseguir angariar clientes.

    Colocado por: joaosantosNo dia em que tiver de por o meu dinheiro na casa , seja de quem for , deixo o negócio. Acho que há aqui quem não esteja a ser realista. Comigo são 50% na adjudicação, restante no final.
    Penso ser justo

    O pagamento de um valor na adjudicação de soluções personalizadas é justo.
    Sem prejuízo desta afirmação, se os clientes não aceitarem 50%, mas apenas 20% por exemplo, fecha a empresa? E o que fará profissionalmente?
  2.  # 2

    Esta discussão é como a do ovo e da galinha, qual apareceu primeiro.

    Mais um tópico capturado.
    Concordam com este comentário: Vítor Magalhães, desofiapedro, joaosantos
    • pkasa
    • 26 setembro 2023 editado

     # 3

    Colocado por: pkasa
    Concordo que em algumas especialidades se tenha de dar uma entrada, agora sem ter o material e pagar na totalidade é um grande risco
    A quando das obras recordo me que
    Na cozinha com a encomenda 40%, entrega 30% e restante após montagem
    Aluminios 25 % com encomenda, restante após montagem
    Cerâmicos e flutuante 30% na encomenda restante quando entregue em obra,
    Agora pagar 100% sem estar entregue é um Grande risco
    Concordam com este comentário:RUIOLI,diouf_matos
  3.  # 4

    O restante da obra:
    Etics (Weber)
    Pladur
    Pintura interior
    Aplicação de Cerâmicos e flutuante restantes especialidades foram pagas após conclusão dos trabalhos, pois como em tudo existem DO de confiança
  4.  # 5

    Na altura que estamos em que há muito trabalho é normal ser mais difícil negociar condições / preços pois as empresas estão a funcionar naquela base de queres queres não queres siga para outra mas ainda há quem não funcione assim felizmente.
    Até porque se o fornecedor / prestador não confia no cliente porque vai o cliente confiar no fornecedor / prestador?
    Eu não estou a falar em crédito estou a falar em pagar no imediato com trabalho executado ou entrega de material.
    E conforme já disse e já disseram atrás quem manda é sempre o cliente sempre.
    É muito giro falar de peito cheio quando há muito trabalho em que lá vão aceitando as condições que propõem mas quando há menos eu quero ver se as empresas não se adaptam que é o remédio que têm ou então feicham e vão para empregados de outras.
    Eu não sou apologista de grandes créditos mesmo entre empresas o maximo deveria ser 30 dias agora pagar adjudicações ainda por cima altas numa área tão frágil isso é ser anjinho.
    Até porque essas adjudicações só funcionam com privados porque entre empresas a coisa funciona dos 60, 90, 120 e por aí fora.
  5.  # 6

    Colocado por: Joao Dias
    Não achas que exista grande dúvida? Mas leste algumas das últimas threads?
    Então há pessoal a dizer que só pagava quando entregassem o soalho na obra!
    Aliás, o exercício é mesmo por causa disso. Vou continuar á espera que me digam UM exemplo apenas de um único fabricante que:
    1) Fabrique um soalho custom made sem nenhum tipo de adjudicação
    2) Entregue o soalho na obra sem o mesmo estar pago na integra
    Concordam com este comentário:joaosantos


    Não sei se é fabricante ou armazenista mas quando fui com o meu irmão levantar o multicamadas dele a Castro foi pago no acto da entrega.
    Pagou carregaram as paletes na carrinha e viemos embora.
  6.  # 7

    Colocado por: TelhadoNa altura que estamos em que há muito trabalho é normal ser mais difícil negociar condições / preços pois as empresas estão a funcionar naquela base de queres queres não queres siga para outra mas ainda há quem não funcione assim felizmente.
    Até porque se o fornecedor / prestador não confia no cliente porque vai o cliente confiar no fornecedor / prestador?
    Eu não estou a falar em crédito estou a falar em pagar no imediato com trabalho executado ou entrega de material.
    E conforme já disse e já disseram atrás quem manda é sempre o cliente sempre.
    É muito giro falar de peito cheio quando há muito trabalho em que lá vão aceitando as condições que propõem mas quando há menos eu quero ver se as empresas não se adaptam que é o remédio que têm ou então feicham e vão para empregados de outras.
    Eu não sou apologista de grandes créditos mesmo entre empresas o maximo deveria ser 30 dias agora pagar adjudicações ainda por cima altas numa área tão frágil isso é ser anjinho.
    Até porque essas adjudicações só funcionam com privados porque entre empresas a coisa funciona dos 60, 90, 120 e por aí fora.

    Mas quem é que falou em confiança?
    Eu não tenho a menor dúvida que o cliente quer e pode pagar. Se assim não fosse, nem sequer perderia tempo.
    Agora, vamos lá ver se nos entendemos que isto já parece conversa de malucos.
    Este Mês somente, há partida vou colocar encomendas no valor de quase 130k. Desses 130k, preciso de pagar 50% ao fornecedor para iniciar produção. TODAS estas obras são para o ano que vem. Após a produção do soalho (regra geral 8 semanas), tenho de pagar os remanescentes 50%. Nenhum destes soalhos vai ser aplicado antes de Maio/Junho do próximo ano.
    Pela vossa lógica, eu a pagar isto tudo, tinha de ter um cash flow permanente de mais de 500k só para suportar o decorrer do ano comercial em valores de adjudicação apenas e depois rezar para que nada falhasse da parte do cliente.
    Mas alguém no seu perfeito juízo trabalharia nestes moldes?
    Isto nem era fazer de banco, era fazer o papel de Santa Casa da Misericórdia.
  7.  # 8

    Colocado por: Telhado

    Não sei se é fabricante ou armazenista mas quando fui com o meu irmão levantar o multicamadas dele a Castro foi pago no acto da entrega.
    Pagou carregaram as paletes na carrinha e viemos embora.

    Correcto… mas das duas uma:
    1) mandou produzir o soalho e pagou a adjudicação. Depois de produzido, pagou o valor remanescente e carregou.
    2) comprou um soalho que eles já tinham em stock, pagou na totalidade e carregou.
    Resumindo, nada diferente daquilo que eu tenho dito. Nem uma régua você tira da fábrica que não esteja paga e nem uma régua eles produzem sem adjudicação.
    Basicamente, tudo aquilo que eu tenho dito
  8.  # 9

    O primeiro € que gastei na construção da minha casa foi quando a primeira lage ficou pronta. Mas também a cada tranche que o empreiteiro me pediu foi paga ou no próprio dia ou no máximo no dia seguinte. Eu não consigo ver as coisas de outra maneira. Primeiro trabalha-se, depois paga-se.
    Concordam com este comentário: RUIOLI, ANC
  9.  # 10

    Colocado por: Joao Dias
    Mas quem é que falou em confiança?
    Eu não tenho a menor dúvida que o cliente quer e pode pagar. Se assim não fosse, nem sequer perderia tempo.
    Agora, vamos lá ver se nos entendemos que isto já parece conversa de malucos.
    Este Mês somente, há partida vou colocar encomendas no valor de quase 130k. Desses 130k, preciso de pagar 50% ao fornecedor para iniciar produção. TODAS estas obras são para o ano que vem. Após a produção do soalho (regra geral 8 semanas), tenho de pagar os remanescentes 50%. Nenhum destes soalhos vai ser aplicado antes de Maio/Junho do próximo ano.
    Pela vossa lógica, eu a pagar isto tudo, tinha de ter um cash flow permanente de mais de 500k só para suportar o decorrer do ano comercial em valores de adjudicação apenas e depois rezar para que nada falhasse da parte do cliente.
    Mas alguém no seu perfeito juízo trabalharia nestes moldes?
    Isto nem era fazer de banco, era fazer o papel de Santa Casa da Misericórdia.


    O João até me faz rir sinseramente não sei se fala a sério ou se está no gozo.
    Mas então o João cria uma empresa e quer 0 riscos?
    Quando se cria uma empresa primeiro investe-se e depois colhe-se.
    99% das empresas tem que investir agora lá está há os tais 1% como o João que investe o dinheiro dos clientes e ainda ganha com isso.
    Desculpe João mas isso já nem parece uma empresa de soalhos parece mais uma correctora que investe o dinheiro dos outros e ainda ganha com isso.
    Concordam com este comentário: treker666, Joves
  10.  # 11

    Colocado por: Telhado

    O João até me faz rir sinseramente não sei se fala a sério ou se está no gozo.
    Mas então o João cria uma empresa e quer 0 riscos?
    Quando se cria uma empresa primeiro investe-se e depois colhe-se.
    99% das empresas tem que investir agora lá está há os tais 1% como o João que investe o dinheiro dos clientes e ainda ganha com isso.
    Desculpe João mas isso já nem parece uma empresa de soalhos parece mais uma correctora que investe o dinheiro dos outros e ainda ganha com isso.
    Concordam com este comentário:treker666

    Se é isso que pensa, termino por aqui.
    Não faz a menor ideia do que está a falar no que toca ao risco e investimento brutal de uma empresa séria e especializada como a nossa.
    Nada mais tenho a acrescentar a não ser que ficarei pacientemente á espera do tal exemplo que pedi.
    Só pedi um, não deve ser assim tão difícil…
    Concordam com este comentário: Iko, joaosantos
  11.  # 12

    Colocado por: Telhado

    O João até me faz rir sinseramente não sei se fala a sério ou se está no gozo.
    Mas então o João cria uma empresa e quer 0 riscos?
    Quando se cria uma empresa primeiro investe-se e depois colhe-se.
    99% das empresas tem que investir agora lá está há os tais 1% como o João que investe o dinheiro dos clientes e ainda ganha com isso.
    Desculpe João mas isso já nem parece uma empresa de soalhos parece mais uma correctora que investe o dinheiro dos outros e ainda ganha com isso.
    Concordam com este comentário:treker666

    E já agora, para não haverem mal entendidos, não é o João, é a totalidade do mercado na minha área específica de actuação que trabalha assim.
    Os que não trabalhavam assim, como já disse atrás, finaram-se todos, mas todos, na crise de 2008. Carregados de dívidas a fornecedores, com a vida desgraçada e a desgraçarem a vida de outros tantos pelo caminho.
    Risco? Nitidamente não faz a mais pálida ideia do que está a falar. Todas as obras são um risco meu caro. Todas, sem exceção.
    Só no mundo da fantasia é que isto é tudo lindo e maravilhoso.
    Custo muito trabalhar de forma séria neste Pais. Por isso mesmo é que somos tão poucos a ser referenciados.
    E por aqui me fico com a certeza absoluta de dois dados que me parecem importantes reter:
    1) Zero reclamações de todos os clientes já servidos
    2)Teremos SEMPRE trabalho, provavelmente mais do que aquele que efectivamente conseguiremos realizar á conta desses mesmos clientes
    Com crises ou sem crises.
    No dia que uma empresa como a nossa estiver de braços cruzados, muito mal irá este Pais
    Concordam com este comentário: joaosantos
    Estas pessoas agradeceram este comentário: nunogouveia
  12.  # 13

    Colocado por: Joao DiasE já agora, para não haverem mal entendidos, não é o João, é a totalidade do mercado na minha área específica de actuação que trabalha assim.


    Mas estasse a usar o tipo de serviço do João como exemplo para algo que não tem nada a ver com.
    Mesmo no caso de coisas muito por medida, como os serviços do João, o mais equilibrado é pagar na adjudicação o custo do material e alguma logistica. E o resto talvez dividido em duas parte, a meio da aplicação e no fim com a aceitação.

    Se o cliente quiser desistir depois de ajudicado, o João entrega-lhe as "tabuas" à porta, e cada um à sua vida.


    Já em casos em que o material não é especifico - como na construção de uma moradia (salve os acabamentos, mas ai faz-se como as tabuas) não há motivo para ser o cliente a assumir todo o risco. Deve ser repartido, com etapas bem definidas e pagamento pronto no final de cada uma.
    Não se pode comprar um soalho com uma moradia.
    Acho que não cabe na cabeça de ninguem pagar um moradia inteira na adjudicação à espera que corra tudo bem. Ou melhor até poderá ser assim, se acordado, mas no minimo contrato fechado e sem alteração de preço nem prazo, com garantias de execução e clausulas de proteção.
    Concordam com este comentário: desofiapedro, diouf_matos, joaosantos
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Joao Dias
  13.  # 14

    Colocado por: Joao Dias
    Se é isso que pensa, termino por aqui.
    Não faz a menor ideia do que está a falar no que toca ao risco e investimento brutal de uma empresa séria e especializada como a nossa.
    Nada mais tenho a acrescentar a não ser que ficarei pacientemente á espera do tal exemplo que pedi.
    Só pedi um, não deve ser assim tão difícil…


    Investimento brutal tem que me dizer em que se os seus clientes pagam tudo adiantado o investimento que vejo só se for em máquinas (não é sempre) e formações fora isso não há mais investimento.
    Em relação ao que pediu até me dei ao trabalho de ligar ao meu irmão para saber como foi o processo que passo a descrever:

    1 - Escolheu o material via site e enviou um email da empresa dele a pedir cotação ao qual lhe enviaram antes do pedido de preço a ficha de cliente para preencher e ficha de abertura de crédito.

    2 - Informou a Castro que iria ser adquirido a título pessoal e não de empresa e que não era necessário crédito.

    3 - Responderam-lhe que o material em causa não tinham stock e que demorava cerca de 6 semanas para a entrega.

    4 - Enviou email de adjudicação com a ficha de adjudicação que lhe pediram para preencher e aguardou que o material estivesse disponível para entrega que depois não demorou 6 semanas mas 9 semanas.

    5 - Fui com ele levantar o material pois ele pediu me uma carrinha emprestada para o fazer e pagou na hora a totalidade.
  14.  # 15

    Comparações da treta lolol só pagam ao receberem em casa uma estátua com a cara deles, se desistirem da estátua entretanto a meio dela estar construída já com a fronha deles lá espetada o escultor que se amanhe... Coisas altamente customizadas é perfeitamente normal serem pagas logo todas à cabeça, não misturem alhos com bugalhos. Aqui a questao é a seriedade, de quem fornece e de quem paga, e a relação pode ser maleável dependendo disso, o preço do bem transaccionado e o volume de vendas:
    - Se eu tenho um cliente que me pede muitas coisas custom e me paga sempre a tempo e horas, é natural que com a evolução da relação possa ser menos restrita quanto ao pagamento, porque já sei de antemão que a pessoa vai pagar. S«Então avanço sem medos pra adjudicações externas ou mesmo executar o bem a transaccionar mesmo sem receber ainda nada.
    - Se me aparece alguém que não conheço a pedir algo altamente custom eu avalio o risco e a partir daí das duas uma: ou perder aquele dinheiro nao me vai fazer grande mossa e assumo o risco, ou perder aquele dinheiro leva-me à ruína e portanto passo o risco pra mão do cliente.

    Simples!

    Em coisas standard... fulano pediu e já não quer? Já vem outro atrás na fila que compra. É muito diferente. E querendo ou não alguns aqui aceitar uma casa tem um misto das duas coisas.
    Concordam com este comentário: hangas, joaosantos, Joao Dias
  15.  # 16

    Colocado por: Telhado

    Investimento brutal tem que me dizer em que se os seus clientes pagam tudo adiantado o investimento que vejo só se for em máquinas (não é sempre) e formações fora isso não há mais investimento.
    Em relação ao que pediu até me dei ao trabalho de ligar ao meu irmão para saber como foi o processo que passo a descrever:

    1 - Escolheu o material via site e enviou um email da empresa dele a pedir cotação ao qual lhe enviaram antes do pedido de preço a ficha de cliente para preencher e ficha de abertura de crédito.

    2 - Informou a Castro que iria ser adquirido a título pessoal e não de empresa e que não era necessário crédito.

    3 - Responderam-lhe que o material em causa não tinham stock e que demorava cerca de 6 semanas para a entrega.

    4 - Enviou email de adjudicação com a ficha de adjudicação que lhe pediram para preencher e aguardou que o material estivesse disponível para entrega que depois não demorou 6 semanas mas 9 semanas.

    5 - Fui com ele levantar o material pois ele pediu me uma carrinha emprestada para o fazer e pagou na hora a totalidade.


    Você continua a dar-lhe, o Joao fala de soalhos altamente costumizados em que nem ele tem o material, não há um "stock", entende? O seu irmão provavelmente se desistisse desse material a Castro conseguiria facilmente vender depois!
    Concordam com este comentário: Joao Dias
  16.  # 17

    Colocado por: Joao Dias
    E já agora, para não haverem mal entendidos, não é o João, é a totalidade do mercado na minha área específica de actuação que trabalha assim.
    Os que não trabalhavam assim, como já disse atrás, finaram-se todos, mas todos, na crise de 2008. Carregados de dívidas a fornecedores, com a vida desgraçada e a desgraçarem a vida de outros tantos pelo caminho.
    Risco? Nitidamente não faz a mais pálida ideia do que está a falar. Todas as obras são um risco meu caro. Todas, sem exceção.
    Só no mundo da fantasia é que isto é tudo lindo e maravilhoso.
    Custo muito trabalhar de forma séria neste Pais. Por isso mesmo é que somos tão poucos a ser referenciados.
    E por aqui me fico com a certeza absoluta de dois dados que me parecem importantes reter:
    1) Zero reclamações de todos os clientes já servidos
    2)Teremos SEMPRE trabalho, provavelmente mais do que aquele que efectivamente conseguiremos realizar á conta desses mesmos clientes
    Com crises ou sem crises.
    No dia que uma empresa como a nossa estiver de braços cruzados, muito mal irá este Pais


    Não João não é a totalidade nem coisa que se pareça.
    Faliram muitos de diversas áreas é verdade mas muitos mais resistiram felizmente.
    O que estamos a falar é de risco financeiro que no caso do João não existe pois recebe sempre adiantado por isso o risco é 0.
    O único risco que corre é se fizer o trabalho mal feito nada mais mas como o João trabalha isso não acontece.
    Além disso o João não pode falar na generalidade pois isto de pagar adiantado só acontece com clientes particulares pois a trabalhar para empreiteiros ou promotores é para esquecer os adiantamentos e os recebimentos são quase sempre tardios (o que também não concordo mas é o que é).
    Em termos de ter sempre trabalho esperemos bem que sim quero para si o mesmo que para mim mas pensa errado pois o mundo da muitas voltas e as crises são para todos assim como o sol também.
    Além disso a fino ainda é uma jovem nunca passou por nenhuma crise por isso falar com essa certeza toda…..
    Um forte abraço João e continuação de bons negócios.
  17.  # 18

    Colocado por: Telhado

    O João até me faz rir sinseramente não sei se fala a sério ou se está no gozo.
    Mas então o João cria uma empresa e quer 0 riscos?
    Quando se cria uma empresa primeiro investe-se e depois colhe-se.
    99% das empresas tem que investir agora lá está há os tais 1% como o João que investe o dinheiro dos clientes e ainda ganha com isso.
    Desculpe João mas isso já nem parece uma empresa de soalhos parece mais uma correctora que investe o dinheiro dos outros e ainda ganha com isso.
    Concordam com este comentário:treker666

    O telhado nao percebe nada de gestao de empresas. Entao o cliente adjudica o trabalho e escolhe um determinado soalho e quantidade. O joao encomenda e amanha o cliente diz que mudou de ideias pq a obra derrapou e nao vai poder colocar soalho, so tem dinheiro para colocar flutuante. O joao dias fica com o soalho para outro cliente?
    Mas qual é a vossa duvida?
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Joao Dias
    • RUIOLI
    • 26 setembro 2023 editado

     # 19

    Colocado por: desofiapedroo Joao fala de soalhos altamente costumizados


    Exato... eu fui ter com um fornecedor e aplicador de chão para avaliar a possibilidade de colocar um pavimento de bambu, em menos de nada estavam-me a tentar vender um carvalho esbranquiçado exclusivo (que eu tinha logo posto de parte porque não gosto de carvalho, muito menos esbranquiçado) que coiso e tal o fornecedor tinha em stock e já tinham aplicado noutra obra... de certeza que um pavimento pago em adiantado 50%, se o cliente não quiser avançar, se arranja colocação pare ele, nem que seja com 30% de desconto, neste caso nem tinha desconto já que o preço era alto.
    Concordam com este comentário: desofiapedro
  18.  # 20

    Colocado por: Telhado

    Não João não é a totalidade nem coisa que se pareça.
    Faliram muitos de diversas áreas é verdade mas muitos mais resistiram felizmente.
    O que estamos a falar é de risco financeiro que no caso do João não existe pois recebe sempre adiantado por isso o risco é 0.
    O único risco que corre é se fizer o trabalho mal feito nada mais mas como o João trabalha isso não acontece.
    Além disso o João não pode falar na generalidade pois isto de pagar adiantado só acontece com clientes particulares pois a trabalhar para empreiteiros ou promotores é para esquecer os adiantamentos e os recebimentos são quase sempre tardios (o que também não concordo mas é o que é).
    Em termos de ter sempre trabalho esperemos bem que sim quero para si o mesmo que para mim mas pensa errado pois o mundo da muitas voltas e as crises são para todos assim como o sol também.
    Além disso a fino ainda é uma jovem nunca passou por nenhuma crise por isso falar com essa certeza toda…..
    Um forte abraço João e continuação de bons negócios.

    A fino oficio tem de garantir a qualidade do soalho, porque recomendou o fornecedor a comprar e a qualidade da execução. O cliente só tem de pagar.
    Isto acontece em todas as empresas.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Joao Dias
 
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