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  1.  # 181

    Colocado por: HAL_9000xD lá está faltam médicos.A Sandra dá-me razão quase a cada comentário que faz. Se uma direção de serviço se mete de joelhos para um médico não sai, é porque falta mão de obra.


    Já falei sobre isso.

    Há imensos internos e recém especialistas que podem substituir em número um especialista. O problema é em termos técnicos. Aí é que a porca torce o rabo.
  2.  # 182

    Já falam e cortes de água em zonas do país e aumento de alguns escalões de tarifas
  3.  # 183

    Colocado por: Reduto25e aumento de alguns escalões de tarifas
    Se aumentam, nunca mais vão descer.

    Cada vez mais a decisão de fechar as centrais a carvão e aumentar a produção de eletricidade nas barragens, parece ter sido uma boa opção. Até parece que não estavam sensibilizados para a questão da seca.
  4.  # 184

    Colocado por: HAL_9000Se aumentam, nunca mais vão descer.

    Cada vez mais a decisão de fechar as centrais a carvão e aumentar a produção de eletricidade nas barragens, parece ter sido uma boa opção. Até parece que não estavam sensibilizados para a questão da seca.

    A produção nas barragens é 14% do total, a eólica por exemplo é 32% da energia produzida, não me parece que seja por aí. As centrais de carvão, em portugal, fazem pouquíssimo sentido ou mesmo nenhum.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: julinhos
  5.  # 185

    Colocado por: Sasapo
    A produção nas barragens é 14% do tota
    Nem questiono a %, questiono que aumentaram a produção via barragem para compensar a energia que não produziram via carvão.



    Colocado por: SasapoAs centrais de carvão, em Portugal, fazem pouquíssimo sentido ou mesmo nenhum.
    Faz mais sentido ir comprar a Espanha de centrais menos eficientes.
  6.  # 186

    Colocado por: HAL_9000Nem questiono a %, questiono que aumentaram a produção via barragem para compensar a energia que não produziram via carvão.

    Não é verdade, a central de carvão foi "trocada" por importação de energia.

    "Portugal passa, assim, a ser um dos primeiros países do mundo a não ter em funcionamento centrais nucleares ou a carvão, apesar de não ter ainda autonomia garantida recorrendo apenas a fontes renováveis - tendo por isso de comprar a outros países, como Espanha, França ou Alemanha, que não se comprometeram com o abandono destas fontes de produção antes de 2030."

    Se não estou em erro, esta central já só era utilizada para suprir falta de energia pontual, coisa que as barragem não conseguem fazer.


    Colocado por: HAL_9000Faz mais sentido ir comprar a Espanha de centrais menos eficientes.

    Sim faz, ter uma central aberta que não funciona a 100% é um desperdício. E as centrais em Espanha são menos eficiêntes que a de Portugal era em que?
  7.  # 187

    Colocado por: SasapoNão é verdade,
    Quando começou a situação de seca, houve notícias nesse sentido, mas podem ter sido extemporâneas.

    Colocado por: Sasapo"Portugal passa, assim, a ser um dos primeiros países do mundo a não ter em funcionamento centrais nucleares ou a carvão,
    É uma frase bonita para emoldurar e pendurar. Na prática apenas quer dizer que somos energeticamente mais dependentes de terceiros (sem falar na questão do preço). Depois não percebi muito bem em quê que a medida defende o ambiente se deixamos de produzir eletricidade a partir do carvão, para ir comprar eletricidade produzida por outra central a carvão.

    Colocado por: Sasapoter uma central aberta que não funciona a 100% é um desperdício
    A central do Pego estava amortizada e a funcionar como reserva energética. Se não estivesse até admito que não fosse rentável, mas menos rentavel seria desliga-la e continuar a paga-la. Agora não sei é porquê que estando as centrais a funcionar a meio gás, portugal ainda assim era importador de eletricidade.

    Colocado por: SasapoE as centrais em Espanha são menos eficiêntes que a de Portugal era em que?
    Segundo consta a Central do Pego era a mais eficiente de todas as termoelétricas na Península Ibérica, a menos poluente do MIBEL (Mercado Ibérico de Eletricidade).
    Concordam com este comentário: eu, carlosj39
    • eu
    • 5 julho 2022

     # 188

    Colocado por: SasapoAs centrais de carvão, em portugal, fazem pouquíssimo sentido ou mesmo nenhum.


    Podem ser muito úteis como backup.
  8.  # 189

    Colocado por: eu

    Podem ser muito úteis como backup.

    Era para isso que estava a ser usada, e nesses casos, comparativamente com centrais de gás, as de carvão são extremamente ineficiêntes pelo tempo de resposta que têm.



    Colocado por: HAL_9000Na prática apenas quer dizer que somos energeticamente mais dependentes de terceiros (sem falar na questão do preço).

    Essa é a sua leitura, na verdade depende da continuidade da aposta na produção nacional. Segundo li, seria para fazer a transição para uma central de hidrogénio verde (seja lá o que isso for)



    Colocado por: HAL_9000A central do Pego estava amortizada e a funcionar como reserva energética. Se não estivesse até admito que não fosse rentável, mas menos rentavel seria desliga-la e continuar a paga-la. Agora não sei é porquê que estando as centrais a funcionar a meio gás, portugal ainda assim era importador de eletricidade

    Resposta que dei a cima, altamente inefficiente para esse fim.
  9.  # 190

    Colocado por: Sasapoegundo li, seria para fazer a transição para uma central de hidrogénio verde (seja lá o que isso for)
    Quando entra em funcionamento essa central? Sugiro que se faça o mesmo com os carros. Primeiro proíbe-se que se ande em veículos com motor a combustão, e depois a seu tempo aparecerá alguma alternativa que dê para o bolso da maioria.
  10.  # 191

    As barragens estão cheias de água, com o que tem chovido, e como estamos de inverno não vamos gastar água para combater os incêndios , portanto para quê pensar em centrais do Pego e quejandas?
  11.  # 192

    Colocado por: HAL_9000Quando entra em funcionamento essa central? Sugiro que se faça o mesmo com os carros. Primeiro proíbe-se que se ande em veículos com motor a combustão, e depois a seu tempo aparecerá alguma alternativa que dê para o bolso da maioria.

    Essa comparação não faz qualquer sentido quw do existia e existe alternativa, a importação da electricidade. Mais uma vez, estamos a falar de uma central que era usada esporadicamente e que por isso mesmo, era muito ineficaciente. Manter uma central aberta com essas características quando se pode importar quando necessário seria somente mau uso de recursos.
  12.  # 193

    Colocado por: carlosj39As barragens estão cheias de água, com o que tem chovido, e como estamos de inverno não vamos gastar água para combater os incêndios , portanto para quê pensar em centrais do Pego e quejandas?

    O país está em seca severa há uns anos, as barragens do Minho pelo menos há anos que não atingem níveis de reservas que seriam "normais", aliás, já avisaram que este é o novo normal, é ir adaptando à nova realidade.
  13.  # 194

    Sobre o problema da energia, vale a pena ver:

    https://youtu.be/O4SPSrCxtzQ
    • eu
    • 5 julho 2022 editado

     # 195

    Colocado por: SasapoEra para isso que estava a ser usada, e nesses casos, comparativamente com centrais de gás, as de carvão são extremamente ineficiêntes pelo tempo de resposta que têm.


    Atualmente não está garantido fornecimento ou o preço do gás natural. Basta haver um conflito entre marrocos e argélia (e está cada vez mais perto de acontecer) para podermos ficar de repente sem gás natural.

    Parece-me sensato manter as centrais de carvão prontas a funcionar em caso de necessidade.

    Aliás, a Alemanha está a fazê-lo. Mas nós é que somos espertos.
    Concordam com este comentário: carlosj39, HAL_9000, smart
  14.  # 196

    Colocado por: euMas nós é que somos espertos.
    Nós vamos ser pioneiros nas lutas contra as alterações climáticas, desde que isso represente apenas acabar com a carne de vaca nas cantinas, aumentar o ISP, aumentar o imposto saco plástico e acabar com centrais a carvão.

    Medidas concretas para arranjar alternativas? Logo se vê, o futuro providenciará.
  15.  # 197

    Colocado por: eu

    Atualmente não está garantido fornecimento ou o preço do gás natural. Basta haver um conflito entre marrocos e argélia (e está cada vez mais perto de acontecer) para podermos ficar de repente sem gás natural.

    Parece-me sensato manter as centrais de carvão prontas a funcionar em caso de necessidade.

    Aliás, a Alemanha está a fazê-lo. Mas nós é que somos espertos.
    Concordam com este comentário:carlosj39,HAL_9000

    Sim, e o carvão de onde? A possibilidade de um conflito no país de extração do carvão também justifica construir centrais de biomassa só para o caso de?

    P.s. A Alemanha está a reactivar as centrais de carvão porque fechou as centrais nucleares (essas não dão para reactivar) e o gás russo está como está. Enquanto a aposta na a eólica não cobrir as necessidades, e tendo em conta que têm extracção de carvão no país, é a única possibilidade deles. Nos não temos carvão.
  16.  # 198

    Colocado por: HAL_9000Nós vamos ser pioneiros nas lutas contra as alterações climáticas, desde que isso represente apenas acabar com a carne de vaca nas cantinas, aumentar o ISP, aumentar o imposto saco plástico e acabar com centrais a carvão.

    Medidas concretas para arranjar alternativas? Logo se vê, o futuro providenciará.

    Fazemos muito asneirada em políticas públicas, mas a aposta nas renováveis tem os resultados à vista, é ir ver a percentagem que representam em relação a tudo o resto que dependemos de terceiros para o seu fornecimento. Quanto aos negócios das compensações, mais uma vez é o estado a encher os bolsos aos privados à custa do contribuinte.
  17.  # 199

    Colocado por: SasapoFazemos muito asneirada em políticas públicas, mas a aposta nas renováveis tem os resultados à vista, é ir ver a percentagem que representam em relação a tudo o resto que dependemos de terceiros para o seu fornecimento.
    Totalmente de acordo, foi das poucas coisas boas que o Sócrates fez. O problema é que ainda não somos (e não sei se algum dia poderemos ser) auto sustentáveis só com as renováveis.
  18.  # 200

 
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