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  1.  # 921

    Colocado por: Reduto25Sim deveria ser válido devolvam os nossos portugueses nos devolvemos o todos os que cá estão e também os naturalizados pós colónias.

    Ficou respondido


    É isso memo ôme! Devolvam também o bom português, livre de erros ortográficos, com pontuação e frases organizadas!
    Concordam com este comentário: desofiapedro, N Miguel Oliveira
  2.  # 922

    Colocado por: OliveiroS/NPois, mas quem é que define a "sociedade" e o "transtorno"?
    Leis e bom senso. ´
    Dois exemplos simples:
    Bom senso:
    Por exemplo, a gestão do lixo que cada um de nós produz, é antes de mais uma questão de bom senso, além das eventuais leis que o regulam. Moro numa zona que tem uma forte presença de algumas comunidades de estrangeiros. A gestão do lixo é algo que me choca desde que para lá fui morar uma vez que nunca na vida tinha visto tal coisa. Desde:
    - Colocar os sacos no chão junto aos caixotes, mesmo que estes estejam vazios.
    - Usar de forma indiferenciada os caixotes verdes/azul/amarelo, tudo serve para por lixo comum. Reciclagem é apenas um termo vago.
    - Todas as semanas sem exceção aparecem mobílias/restos de obras/monos junto ao caixote, quando a CM tem um serviço gratuito de recolha de monos.
    - Ir na rua e atirar lixo literalmente para o chão. Isto é daquelas coisas incompreensíveis. Eu fui formatado em criança, há mais de 20 anos, a nunca por lixo no chão quer por questões ambientais, quer por questões de saúde pública. Posso andar horas com uma lata, ou um pacote vazio no bolso, mas jamais o atiraria para o chão. Para algumas pessoas, aparentemente atirar guardanapos, pacotes de bolachas, latas de sumo, etc para o chão, é normal.
    Não vou dizer que são só estrangeiros que o fazem (tb há muitos nacionais que são porcos), mas ao fim de 4 anos a morar lá e de presenciar estas situações, arrisco-me a dizer que em mais de 90% das vezes estas situações são perpetuadas por comunidades imigrantes.

    Leis:
    Como o OliveiroS/N sabe há leis que regulam o ruido. Nestes 4 anos, por diversas vezes eu e os restantes vizinhos fomos incomodados com Música alta/gritos/festas fora de horas (falo em madrugada dentro em dias de semana), coincidência ou não, os perpetuadores dos ruídos foram sempre estrangeiros. Bem sei que também há muitos portugueses que não têm o menor respeito pelos vizinhos, mas a minha má experiência até ver tem sido exclusivamente com imigrantes.

    Dito isto, não tenho nada contra estrangeiros. A grande maioria vem com vontade de trabalhar e ter uma vida melhor. Agora, eu preferia que as pessoas ao vir para cá se adaptassem ao nosso modo de viver, que o enriquecessem com a sua cultura, mas que não degradassem as mais elementares regras, quer legais, quer do bom senso que são essenciais para o bem-estar social.

    Obviamente que se eu vivesse num baixo chique em Lisboa, frequentado apenas por reformados suecos, franceses e americanos, e estivesse muito distante da realidade descrita, olharia para o que escrevi anteriormente e poderia ter tendência a pensar: “que discurso xenófobo”. Quando eu morava em Coimbra, nunca escreveria o que escrevi antes, e mais que isso tenderia até criticar mentalmente quem o escrevesse….é o que acontece quando estamos distantes de certas realidades.
    Concordam com este comentário: Nostradamus, desofiapedro
  3.  # 923

    Colocado por: OliveiroS/NSegundo o Portal Diplomático sim: "DOCUMENTAÇÃO GERAL Formulário de pedido de visto nacional devidamente preenchido e assinado pelo requerente; (...)Seguro de viagem válido, que permitacobrir as despesas necessárias por razões médicas, incluindo assistência médica urgentee eventual repatriamento" (videhttps://vistos.mne.gov.pt/pt/vistos-nacionais/documentacao-instrutoria/procura-de-trabalho).

    As grávidas também têm, em dependência da proveniência, de obter um visto de entrada. Os requisitos serão os mesmos para todos.


    O Oliveiro acredita mesmo que, face ao turismo de natalidade que temos tido nos últimos anos com grávias oriundas essencialmente quer dos PALOP quer dos países indostânicos, todas elas têm “Seguro de viagem válido, que permita cobrir as despesas necessárias por razões médicas, incluindo assistência médica urgente e eventual repatriamento”? Acha que todos esses gastos são reembolsados ao SNS?
    Ou no caso de outra situação bastante reportada, estrangeiros que vêm em busca de tratamentos/medicamentos, como a terapêutica pre-exposição ao VIH (PrEP), insulinas, e outra medicação crónica. Acha que todas estas pessoas vêm munidas de um seguro de saúde que cobre estas despesas médicas? Eu sinceramente não sei, mas pelo que vou lendo, e pelos relatos de amigos e conhecidos médicos, duvido mesmo muito.

    Com isto não estou a colocar em causa o direito de ninguém de ter acesso ao tratamento. A questão é que o nosso SNS é subfinanciado, está a rebentar pelas costuras e como é obvio não consegue dar resposta a toda a gente qe o procura tendo de se fazer opções. E a prioridade deveria ser dada a quem desconta para o sistema, seja nacional ou estrangeiro.
    Olhemos o caso das gémeas brasileiras. Naturalizaram-se especificamente para ter acesso a um tratamento, bastante caro por sinal. Além do mais o SNS comparticipou 2 cadeiras de rodas a cada uma e um andarilho. Ao mesmo tempo o pai daquela menina de Loures que tem exatamente a mesma doença, teve de fazer uma cadeira de rodas para a afilha porque não conseguiu uma comparticipada, sendo ele um contribuinte para o SNS. Isto faz-lhe sentido?
  4.  # 924

    Agora querem a reforma para os 70 anos ..

    O SNS pior que nunca , falta de medicamentos alimentacao cada vez mais cara faz sentido
  5.  # 925

    Colocado por: AMG1

    Mas então em que é que ficamos. Para um apoiante do André, o acesso a cuidados de saúde, ou beneficios da SS devem ser limitados a quem:
    A todos os estrangeiros?
    A todos os que sendo estrangeiros não sejam contribuintes?
    A todos os que não sejam contribuites (estrangeiros e nacionais)?
    Outro(s)?
    Quanto as vacinas "...por isso não", significa o quê, que não se deviam ter vacinado os estrangeiros que viviam em Portugal?

    Sendo profissional de saúde e vendo diariamente este problema vou dar vários exemplos, das brasileiras que foi 4 milhões em vacinas + 60k em cadeiras fora as consultas que também são pagas e eram residentes da treta porque já estão no Brasil novamente.
    Situação 2 parto feito em Portugal porque era necessária cesariana veio 2 meses antes de avião e foi passado 3 meses do nascimento já com vacinas.
    Situação 3 sopro no coração virou residente para fazer cirurgia e sendo menor...
    Situação 4 sem abrigo que andou á porrada e fez fractura da mandíbula +pequeno TCE porque não tem onde dormir é caso social e não tem alta docs António com 35 anos.
    Falo da minha experiência e vivência hospital.
    Se desconta e trabalha em Portugal e obtem passaporte português deveria ter o mesmo acesso, agora vem tratam e vão logo embora não concordo.
    Vacinas podem ter acesso mas mediante pagamento de taxas moderadoras
  6.  # 926

    Colocado por: N Miguel Oliveira

    É certo. Quem chega legal, no primeiro dia tem acesso a tudo que o residente que leva 30 anos em Portugal. Mas acha isso mal? Como poderia ser de outro modo?

    Também pode ver as coisas por outro lado usando o mesmo argumento...

    Educação:
    Uma empresa contrata o português que andou dos 6 aos 23 anos a "comer" recursos públicos para se formar (o meu caso por exemplo)... e para o posto ao lado contrata um Arquitecto estrangeiro com a mesma formação feita fora. Ambos geramos a mesma riqueza, e pagamos os mesmos impostos. Contudo, eu levarei anos a pagar ao país o que "me deu" até por fim dar lucro. O estrangeiro dá lucro logo no primeiro dia.

    Saúde:
    Numa situação normal, a despesa que dei/darei ao nivel da saúde foi sobretudo quando fui bébé, criança e será (tendencialmente) quando for mais velho (eventualmente reformado) e as mazelas começarem a aparecer, medicamentos, tratamentos, fisioterapia, operações, internamentos, etc...
    Ora, genericamente o imigrante chega de corpo feito... e caso regresse à origem para a reforma... acaba por concentrar a sua contribuição durante a vida activa e tendencialmente menos onorosa para o Estado em despesas com saúde.

    Obviamente estou a generalizar, mas não estou a ver como poderia ser doutra forma... é residente, tem direito. Se paga ou não (contribuições) isso é outra conversa, mas é igual sendo nacional ou estrangeiro.

    Você é sócio dum clube 40 anos, ajudou a erguer o estádio, andou nos peditórios e patrocinio e a vender uns frangos e castanhas, sempre foi votar e assistiu aos jogos. Amanhã um novo sócio chega e paga as cotas. Vai impedi-lo de desfrutar do jogo?
    Concordam com este comentário:OliveiroS/N,AMG1

    Defendo período de carência, saúde já respondi a outro user.
    Educação andamos a formar mal e temos que nos adaptar infelizmente em Portugal falta mais trabalho especializado.
    No futebol, se amanhã o Porto jogar contra o Benfica e virar sócio na semana anterior não tem acesso a bilhetes para esse jogo e ocorre um período de carência para ter acesso.
  7.  # 927

    Colocado por: spvaleDefendo período de carência, saúde já respondi a outro user.
    Educação andamos a formar mal e temos que nos adaptar infelizmente em Portugal falta mais trabalho especializado.
    No futebol, se amanhã o Porto jogar contra o Benfica e virar sócio na semana anterior não tem acesso a bilhetes para esse jogo e ocorre um período de carência para ter acesso.


    Período de carência poderia fazer sentido sim.
    No fundo seria uma espécie de compromisso para com o país e acho bem.

    Mas e quanto tempo?

    Para aquele que chega legal, desconta e paga impostos, ficaria sem acesso porque motivo? Por quanto tempo? E se há um acidente? Fica desprotegido?

    Quando faz seguro de saúde privado, ele fica activo no imediato? Ou também existe um periodo de carência?

    Ou é algo estilo subsdio desemprego? Em que creio que é preciso X anos/meses para poder participar disso?

    Coisas assim são comuns no sector privado também... quando empresas dão certa formação, com a contrapartida que o empregado não foge pouco tempo depois. Se foge dentro do prazo, paga à empresa a formação que teve.

    Tudo isso me parece bem.


    Quanto aos nacionais emigrados que usufruem do SNS também... como é? Será que é justo que imigrantes paguem e não tenham... e emigrantes tenham e não paguem?
    (... e neste tema contra mim "falo" pois já fui beneficiado no passado).
  8.  # 928

    Colocado por: Reduto25Sim deveria ser válido devolvam os nossos portugueses nos devolvemos o todos os que cá estão e também os naturalizados pós colónias.


    Era o que faltava obrigar os portugueses que saíram por livre vontade... a regressar só para lhe fazer a vontade.

    Mas teria graça... se você se queixa com "meia dúzia" de imigrantes que entopem os serviços, queria ver onde metia os 4 ou 5 milhões de portugueses emigrados por esse mundo fora... e como ter habitação para isso tudo...
    E os que casaram com estrangeiros? Divorciavam-se? E os filhos com dupla nacionalidade? Teriam que escolher entre o pai e a mãe?

    Parece que custa a entender que há afinidades, e que não se trata de ser português ou não-português. Como que se nascer em Portugal trouxesse uma moral superior aos demais.
    O que é preciso é fazer respeitar as regras e educar.
    Mas até mais que isso... as pessoas tendem a adaptar-se, nos bons e nos maus costumes... pelo que muita da integração advém da própria sociedade e nem tanto das forças de autoridade.

    Discriminá-los só agrava a situação, e isso depende mais da sociedade que dos imigrantes.
    Concordam com este comentário: desofiapedro
  9.  # 929

    Um seguro privado tem períodos de carência porque razão haveria o estado de ser diferente quem vem de fora e só começa agora a descontar
    , isto não e a santa casa.


    O que temos não e sustentável nem justo para os nacionais
  10.  # 930

    Colocado por: AMG1acabam a dar razão aos Venturinhas deste mundo, que se aproveitam sem do nem piedade para impor uma agenda bem cruel a todos os que não sejam louros e de olhos verdes ou azuis

    Curiosamente o Chega é o único partido que tem um Vice-Presidente negro e filho de um muçulmano. Não me lembro do PS ou do PCP alguma vez terem um dirigente escurinho.
    O que conta é a narrativa...
    • eu
    • 20 dezembro 2023 editado

     # 931

    Colocado por: CarvaiCuriosamente o Chega é o único partido que tem um Vice-Presidente negro e filho de um muçulmano


    Ter um vice negro serve de desculpa para um discurso racista e xenófobo ?
    Concordam com este comentário: monicaM
  11.  # 932

    Mas quem que falou de loiros de olhos claros esta malta... Vão todos embora sejam estrangeiros ou naturalizados loiros escuros ou as bolinhas
  12.  # 933

    Colocado por: eu

    Ter um vice negro serve de desculpa para um discurso racista e xenófobo ?

    Claro que não, os outros tem um discurso fofinho mas a prática é outra.
    Como uma grande parte dos políticos a falar de ética ou os comunistas falar de democracia e direitos humanos.
  13.  # 934

    Colocado por: N Miguel Oliveira

    Período de carência poderia fazer sentido sim.
    No fundo seria uma espécie de compromisso para com o país e acho bem.

    Mas e quanto tempo?

    Para aquele que chega legal, desconta e paga impostos, ficaria sem acesso porque motivo? Por quanto tempo? E se há um acidente? Fica desprotegido?

    Quando faz seguro de saúde privado, ele fica activo no imediato? Ou também existe um periodo de carência?

    Ou é algo estilo subsdio desemprego? Em que creio que é preciso X anos/meses para poder participar disso?

    Coisas assim são comuns no sector privado também... quando empresas dão certa formação, com a contrapartida que o empregado não foge pouco tempo depois. Se foge dentro do prazo, paga à empresa a formação que teve.

    Tudo isso me parece bem.


    Quanto aos nacionais emigrados que usufruem do SNS também... como é? Será que é justo que imigrantes paguem e não tenham... e emigrantes tenham e não paguem?
    (... e neste tema contra mim "falo" pois já fui beneficiado no passado).

    Basicamente para vir tinham que pagar um seguro extra.
    Poucos são os que em condições normais precisam nos 1 tempos.
    O meu seguro de saúde para consultas 1 mês, 3 meses exames, 6 meses cirurgias.
    É uma boa comparação, imagina vir para Portugal e ter logo direito ao fundo de desemprego, era uma festa.
    Eu sei que a saúde é um tema sensível mas até para existir cuidados de saúde têm que haver dinheiro se não colapsava tudo.

    Os portugueses que estão lá fora usufruem onde estão e em alguma altura da vida já descontaram ou os seus pais/avós...
    Com isto quero dizer que não sou contra a vinda de ninguém desde que não prejudiquem quem cá está ou induzem certas religiões como já se vê por esta Europa fora certas cidades
    Concordam com este comentário: N Miguel Oliveira
  14.  # 935

    https://www.cmjornal.pt/portugal/amp/jovem-condenado-a-tres-anos-e-meio-de-pena-suspensa-por-tentar-matar-por-causa-de-guarda-sol-na-praia

    E uma bandalheira este Pais por se pedir desculpa já se tem a pena suspensa . 'Epá desculpa ai dei te uma facada estava consciente do que fiz mas o objetivo era só uma navalhada no lombo não era matar , ah e claro que levo facas para a praia quem não? '
  15.  # 936

    https://www.jn.pt/5080155617/dois-esfaqueados-em-confrontos-no-centro-de-lisboa/


    E suspeito de dar múltipla facadas e identificado e libertado 😂
  16.  # 937

 
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