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  1.  # 961

    Colocado por: AMG1daqueles paises para onde emigram os jovens portugueses.


    Mas parte do sucesso desses tais países advém precisamente disso, de abrir as portas aos melhores e àqueles que a economia local precisa. Ou não?

    Agora, essa triagem por sí só não serve de nada. De pouco adianta atrair determinado profissional se não há lugar para ele no mercado. É aí que é preciso atacar... como criar uma economia de vanguarda, que abrace esses tais profissionais qualificados, sejam eles nacionais ou estrangeiros?

    Agora, a ideia de triar em função da educação e profissão, acho bem. Acompanhada claro está, dum contrato de trabalho. Acho melhor isso, que descriminar em função do passaporte, religião, cor da pele, etc...
    Concordam com este comentário: AMG1
  2.  # 962

    Colocado por: N Miguel Oliveira

    Mas parte do sucesso desses tais países advém precisamente disso, de abrir as portas aos melhores e àqueles que a economia local precisa. Ou não?

    Agora, essa triagem por sí só não serve de nada. De pouco adianta atrair determinado profissional se não há lugar para ele no mercado. É aí que é preciso atacar... como criar uma economia de vanguarda, que abrace esses tais profissionais qualificados, sejam eles nacionais ou estrangeiros?

    Agora, a ideia de triar em função da educação e profissão, acho bem. Acompanhada claro está, dum contrato de trabalho. Acho melhor isso, que descriminar em função do passaporte, religião, cor da pele, etc...
    Concordam com este comentário:AMG1


    Claro que faz todo o sentido que exista uma triagem da emigração (por razões económicas), em função do valor que podem aportar à economia, mas como muito bem referiu de que serve isso numa economia que não consegue sequer reter os qualificados nacionais?
    Eu diria que de pouco vai servir, no limite talvez evite alguma da actual imigração, logo veremos se com bons ou maus resultados em termos económicos.
    A meu ver, o nosso problema não é a "qualidade" dos imigrantes que recebemos, até porque nem é assim tão diferente de outros parceiros europeus, o que é diferente é que muitos deles também atraem outro tipo de imigrantes, enquanto nós exportamos os nossos jovens qualificados.
    O que nós temos é uma economia, em geral, pouco diferenciada, assente em negocios de pouco valor acrescentado e que necessita sobretudo de mão de obra pouco qualificada.
    Se mudarmos esta realidade, talvez até consigamos reter os nossos jovens e atrair trabalhadores estrangeiros qualificados, mas enquanto insistirmos em vender o sol e praia que deus nos deu, em vez de apostarmos em bens e serviços de maior valor acrescentado, que incorporem a valia que representa esse conhecimento que temos disponivel e que não tivemos no passado. Sem modelos de negócio que possam pagar salários de nivel europeu, nada do que façamos vai alterar a situação, talvez até a possa piorar.
    São os empresarios, estes ou outros, portugueses ou quem sabe se tem de ser estrangeiros, que tem de fazer o essencial dessa mudança, aos governos tem de ajudar, desde logo simplificando e desburocratizando os processos. Depois devem usar a sua intervenção na economia, seja pelo investimento directo, ou através do sistema fiscal, para promover essa mudança e aqui têm falhado redondamente.
    Dou-lhe dois (maus) exemplos do que os governos fazem, um do anterior e outro do actual, que é para percebermos que não é um problema de clubite partidária.
    1. PRR
    É consensual que um dos problemas crónicos da nossa economia e a fraca capacidade de investimento. Pois bem, quando o estado tem possibilidade de entregar à economia uma capacidade astronómica de capital, o que resolve fazer é distribuir migalhas por todas as capelhinhas incluindo algumas do estado. Quando devia direcionar esse investimento para a qualificação e diferenciação da economia.
    2. Sistema fiscal
    A fiscalidade é também uma ferramenta disponível aos governos para influenciarem decisões de investimento em certos sectores, em detrimento de outros. Pois bem, o actual governo tem prevista uma enorme redução da tributação sobre as empresas mas, tanto quanto se sabe, será uma descida transversal a todas, sem qualquer critério que seja promotor da transformação da economia, ou seja, uma redução que tanto vai beneficiar quem vende sol e praia, como que desenvolve produtos de ponta, com investimentos volumosos e que necessitam muito mais desse incentivo fiscal do que aqueles que se limitam a reproduzir o existente.
    Bem podemos queixar-nos da pouca "qualidade" dos imigrantes que nos procuram, mas se não tivermos trabalho qualificado e salario condizente para lhes oferecer, nunca vamos ter outros.
    Concordam com este comentário: Dias12, N Miguel Oliveira
  3.  # 963

    Colocado por: AMG1será uma descida transversal a todas, sem qualquer critério que seja promotor da transformação da economia, ou seja, uma redução que tanto vai beneficiar quem vende sol e praia, como que desenvolve produtos de ponta, com investimentos volumosos e que necessitam muito mais desse incentivo fiscal do que aqueles que se limitam a reproduzir o existente.

    Este é o eterno drama de quem decide. Se optassem por favorecer grandes empresas eram acusados de favorecer os capitalistas, definir produtos de ponta é outro problema - automóveis elétricos ou outros, painéis solares, telemóveis ou tablets, etc - são produtos de ponta?
    Exatamente o que está a acontecer com o IRS jovem : porquê só até aos 35 anos? Porquê para todos sejam licenciados ou não e até políticos?
    O mesmo com a imigração, todos concordam que devemos controlar a imigração mas ninguém sabe como. Construir muros aonde? Fechar aeroportos? Sair da UE?
  4.  # 964

    Principais problemas de Portugal, grande disparidade salarial entre gerações,
    Indicadores de corrupção dos maiores da Europa, impostos dos mais elevados.
    Devem ser pontos onde práticamente toda a sociedade portuguesa concorda o problema é que tanto á esquerda como á direita só se importam com o seu umbigo e as gerações futuras cada vez vão ficar pior.
    Tenho mesmo receio quando o meu filho tiver 18 anos como se vai safar.
    Infelizmente se emigrar nunca mais volta e eu vejo isso entre amigos/família, as gerações ainda vinham para a reforma para PT e construíam casas, a minha geração volta só nas férias e já não quer saber se fica em hotel ou casa de familiares
  5.  # 965

    Tampouco precisamos de inventar muito...

    https://sicnoticias.pt/pais/2024-06-01-video-dois-brasileiros-investem-45-milhoes-de-euros-no-douro-00d84677?fbclid=IwZXh0bgNhZW0CMTEAAR1ze_9PQw4psR5T9tzXqoJazFvqIRHvdiKT1zYfbIAghFQCpnEvudtlsCE_aem_AWrfWeGY6UexYz1oLT9oAyJfCDMokc3dkYMBVy7jK7csJPQQAGO2T5u6GZrry3RZpD0XAXnvV7XCatpthYZ17OAY

    Não é só nas tecnologias que há potencial.
    Há certas coisas que nos distinguem dos demais... e sim, sol e praia são algumas delas... Não precisamos de menosprezar, pois até esses sectores podem evoluir e trazer algo com valor acrescentado... acomodando profissionais especializados, sejam eles nacionais ou estrangeiros.

    Hoje em dia, a agricultura, pecuária, pescas, etc... é cada vez mais realizada pelas máquinas e menos pela força dos braços. Nem todos os gestores e engenheiros precisam de estar na Google, também os necessitamos no campo, na praia e no monte...

    Deveriamos no mínimo ser auto suficientes para comer e beber (energia, etc.). Se nem isso fazemos, de pouco adianta pensar muito no resto.
  6.  # 966

    Colocado por: spvaleas gerações ainda vinham para a reforma para PT e construíam casas


    Isso foi-se perdendo. A maioria dos que conheço a chegar à reforma acabou por desistir da ideia. Isto porque quando construiram a casita, ainda tinham os pais, tios, irmãos, primos, etc na terrinha... gente que foi morrendo ora pela idade, ou saindo da terrinha (emigrando também, ou para os grandes centros). Ao passo que a sua nova familia são agora os filhos e netos... filhos mais do que adaptados ao país para onde os pais emigraram... por vezes casados com gente local, com empregos estaveis... e que nem na mais remota ideia pensariam em mudar-se para a terrinha donde saíram os mais 30-40 anos antes... e os netinhos, que por vezes, já nem português falam, que acabam por ser a grande âncora para os avós ficarem a ajudar os seus filhos e entreterem-se agora que já não trabalham...

    Até conheço um ou outro que regressou para a reforma, e não se adaptou. Sentiu um vazio pela falta dos filhos e netos... e por não ter paciência quanto à mentalidade da sociedade nalguns aspectos... acabou por "emigrar" para onde estava.
    Concordam com este comentário: treker666
  7.  # 967

    Colocado por: N Miguel OliveiraAté conheço um ou outro que regressou para a reforma, e não se adaptou. Sentiu um vazio pela falta dos filhos e netos...

    Isto nem é um problema só dos emigrantes, eu quando me reformei até podia ter ido para longe de Lisboa (para o Algarve onde tenho uma casa,p.ex.) mas acabei por ficar na Amadora onde posso ajudar o meu filho e sobretudo os meus netos. É a melhor forma de me sentir útil, pois até andei pelo associativismo voluntário mas era só pontapés.
    Concordam com este comentário: N Miguel Oliveira
  8.  # 968

    Colocado por: FTavares

    Se a EDP fosse nossa, com foi durante muitos anos até ser privatizada, mesmo publica sempre deu lucro, essa indemnização não era necessária, esse milhões podia ir para onde fizessem falta.
    Privatizaram as empresas estratégicas como a, EDP, ANA, PT, etc... agora ainda pagamos também pelos direitos adquiridos delas. Por isso é que Portugal é o País com uma classe média empobrecida, dinheiro há! Ele vai é apara onde não deve!
    Os governos, Espanhóis, Franceses, Ingleses, etc porque também não abrem mão das suas empresas estratégicas?
    É como o outro dizia, o País está bem e com boa saúde financeira, já os portugueses é que não!!!
    Concordam com este comentário:smart,Dias12


    A EDP está muito bem privatizada! Você pode contratar a EDP como outra empresa para o serviço de luz, a EDP não é a única empresa fornecedora de electricidade em Portugal. Além disso, a sede da EDP Renovaveis nem sequer é portuguesa!

    Basta de tachos e empresas públicas que apenas servem para aqueles de turno enriquecerem e deixarem a conta ao resto dos Portugueses. Não sabemos o que sería da EDP se ainda fosse pública.
    Concordam com este comentário: Carvai
  9.  # 969

    Então não sabemos? Seria mais um tacho para os familiares e amigos em que se ia enterrar dinheiros públicos
    Concordam com este comentário: palmstroke
  10.  # 970

    Colocado por: Carvai
    Este é o eterno drama de quem decide. Se optassem por favorecer grandes empresas eram acusados de favorecer os capitalistas, definir produtos de ponta é outro problema - automóveis elétricos ou outros, painéis solares, telemóveis ou tablets, etc - são produtos de ponta?
    Exatamente o que está a acontecer com o IRS jovem : porquê só até aos 35 anos? Porquê para todos sejam licenciados ou não e até políticos?
    O mesmo com a imigração, todos concordam que devemos controlar a imigração mas ninguém sabe como. Construir muros aonde? Fechar aeroportos? Sair da UE?


    Se relativizar tudo, no fim não há solução para nada!
    Os politicos são pagos para tomar decisões, óbviamente de acordo com o programa com que obtiveram os votos dos eleitores. Achar que isto é um drama, só faz deles cagarolas com medo de perder o lugar. Esses são exactamente os que nunca deveríamos eleger!
    Claro que todos podem ter dúvidas e não acertar. Só o Cavaco não se enganava nunca e raramente tinha dúvidas, os mortais comuns podem enganam-se e tem duvidas, isso não diminue ninguém e talvez até garanta melhores escolhas.
    Vamos lá ver o tema que lhe é muito caro: os impostos.
    IRC - apostar em sectores relevantes que possam alanvancar a economia, não tem nada que ver com uma escolha entre empresas grandes ou pequenas, serão as que existem e que estejam a trabalhar nesses sectores. Se isso significa "beneficiar os capitalistas", qual é o problema?
    Se esses "capitalistas" estão a fazer o que o pais precisa, porque não hão-de ser beneficiados face aqueles que se dedicam a a fazer o que entendem, mas sem a mesma relevância para f
    o nosso futuro coletivo?
    Se um politico tem medo de decidir isto, das duas uma, ou é burro, ou completamente inábil para explicar a razão da sua escolha.
    O que não falta é gente que não queira mudar nada, esteja em que lugar estiver do espectro político e até há aqueles que acham que não se pode mudar nada, por causa do que pensam os outros.
    Não é por acaso que em Portugal se gosta tão pouco da mudança. O "velho do restelo" continua a andar por aí, mesmo se já poucos lêem Camões.

    IRS Jovem - uma completa tontisse, iniciada pelo governo anterior e elevada ao olimpo por este.
    Como medida para reter os jovens instruidos e talentosos deve valer pouco mais do que um caracol. Do ponto de vista técnico é só absurdo, porque torna um imposto pensado para ser progressivo em regressivo. A injustiça relativa entre contribuites é obvia e quase pornografica, mas parece que é uma boa medida, eu é que devo ser burro porque por mais que esforce os miolos, não chego lá.

    A transformação da economia pode ocorrer com a criação, ou desenvolvimento, de novos produtos ou serviços, mas também com novas abordagens em sectores tradicionais. Nada disto é fácil nem sequer óbvio, mas se não tentarem seguramente que não conseguem.
    A inovação não cai do céu, custa muito dinheiro, trabalho, saber e sobretudo envolve risco, que é coisa de que gostamos muito pouco.
  11.  # 971

    Colocado por: N Miguel OliveiraTampouco precisamos de inventar muito...

    https://sicnoticias.pt/pais/2024-06-01-video-dois-brasileiros-investem-45-milhoes-de-euros-no-douro-00d84677?fbclid=IwZXh0bgNhZW0CMTEAAR1ze_9PQw4psR5T9tzXqoJazFvqIRHvdiKT1zYfbIAghFQCpnEvudtlsCE_aem_AWrfWeGY6UexYz1oLT9oAyJfCDMokc3dkYMBVy7jK7csJPQQAGO2T5u6GZrry3RZpD0XAXnvV7XCatpthYZ17OAY

    Não é só nas tecnologias que há potencial.
    Há certas coisas que nos distinguem dos demais... e sim, sol e praia são algumas delas... Não precisamos de menosprezar, pois até esses sectores podem evoluir e trazer algo com valor acrescentado... acomodando profissionais especializados, sejam eles nacionais ou estrangeiros.

    Hoje em dia, a agricultura, pecuária, pescas, etc... é cada vez mais realizada pelas máquinas e menos pela força dos braços. Nem todos os gestores e engenheiros precisam de estar na Google, também os necessitamos no campo, na praia e no monte...

    Deveriamos no mínimo ser auto suficientes para comer e beber (energia, etc.). Se nem isso fazemos, de pouco adianta pensar muito no resto.


    Eu não quiz menosprezar os sectores tradicionais, mas sim a forma quase arcaica como muitos dos nossos empresários operam ainda nesses sectores. Nao é preciso que todos trabalhem em tecnologia, galvez faça mais sentido sermos capazes de integrar essa tecnologia nos processos e produtos que produzimos.
    O que é necessário é integrar o conhecimento na gestão e nos processos de desenvolvimento e produção, em vez de "fazer como sempre fizemos". Quantos jovens licenciados, mestres e doutorados já tiveram de esconder essa qualidade para conseguirem um trabalho, sim porque nem todos podem trabalhar na Google, mas a empresa da esquina também não os quer porque " de doutores não precisamos para nada", como se o conhecimento fosse um ónus e não uma vantagem, seja para quem o detem ou para quem o pode usar.
    Deixe-me dar-lhe um exemplo. Eu conheço bem e possivelmente o Nuno também conhece o nome de uma empresa agro industrial na Califórnia, cujo quadro de pessoal fixo tem cerca de 10% de doutorados e claro que inúmeros licenciados e mestres. Descubra lá uma empresa desse sector em Portugal que empregue algum doutorado, só se for a excepção que confirma a regra.
  12.  # 972

    Colocado por: N Miguel Oliveira

    Mas parte do sucesso desses tais países advém precisamente disso, de abrir as portas aos melhores e àqueles que a economia local precisa. Ou não?

    Agora, essa triagem por sí só não serve de nada. De pouco adianta atrair determinado profissional se não há lugar para ele no mercado.
    Concordam com este comentário:AMG1


    Não é apenas a questão de não ter lugar no mercado. É principalmente o $$$.

    Na minha área de trabalho, já trabalhei em Cabo Verde, Israel (parte palestina), Namíbia, Brasil e Chile. De todos estes países, apenas Cabo Verde paga pior que Portugal. Em todos os outros, que diga-se são 2o ou 3o mundo, pagam melhor! E as pessoas da minha área de Cabo Verde com quem fui mantendo contacto e emigraram, foram para França ou UK, onde também têm familiares e recebem 3x mais.
    Concordam com este comentário: treker666
  13.  # 973

    Colocado por: AMG1. Se isso significa "beneficiar os capitalistas", qual é o problema?

    O problema é mesmo esse. Temos toda a Esquerda aos berros que a AD quer favorecer os malditos capitalistas e curiosamente ou não o Chega acompanha o discurso.
    Tudo com a habitual coerencia dos partidos...
    em 2024
    https://eco.sapo.pt/2024/03/06/pedro-nuno-santos-alega-que-baixar-o-irc-e-prejudicar-a-seguranca-social/
    em 2021
    https://ps.pt/propostas-do-ps-para-o-irc-visam-criacao-de-emprego-e-competitividade/
  14.  # 974

    Colocado por: Carvai
    O problema é mesmo esse. Temos toda a Esquerda aos berros que a AD quer favorecer os malditos capitalistas e curiosamente ou não o Chega acompanha o discurso.
    Tudo com a habitual coerencia dos partidos...
    em 2024
    https://eco.sapo.pt/2024/03/06/pedro-nuno-santos-alega-que-baixar-o-irc-e-prejudicar-a-seguranca-social/
    em 2021
    https://ps.pt/propostas-do-ps-para-o-irc-visam-criacao-de-emprego-e-competitividade/


    Não percebo, o problema das medidas AD é a oposição da esquerda?
    Se a AD acredita nas virtudes das suas medidas só tem mesmo de as aplicar e procurar explica-las aos eleitores. Afinal é a AD que ganhou as eleições e que governa e não o PS. A lógica da vitimizacao para ser credivel tem de ter limites, nem que sejam apenas os do bom senso.
    Quanto a coerência dos partidos...quantos exemplos quer de qualquer deles?
  15.  # 975

    Eu ainda não vi diferença entre ad e o ps
  16.  # 976

    Colocado por: AMG1Não percebo, o problema das medidas AD é a oposição da esquerda?

    O problema da AD é a coligação PS-Chega maioritária no Parlamento.
    Sem surpresa nenhuma pois os objetivos de TODOS os partidos é tentar ganhar o maior numero de votos e o populismo não é exclusivo de nenhum, apenas mudam as moscas.
  17.  # 977

    Colocado por: Carvai
    O problema da AD é a coligação PS-Chega maioritária no Parlamento.

    Pois é coitada da AD. Isto da oposição é uma verdadeira maçada!
    Talvez seja caso para suspender a democracia por 6 meses, como ja alguém sugeriu aqui há uns anos.
    Mas se continuarem com esta vitimizacao pode ser que la para o fim do ano sejam brindados com uma maioria absoluta...ou talvez não.
  18.  # 978

    Colocado por: AMG1Talvez seja caso para suspender a democracia por 6 meses, como ja alguém sugeriu aqui há uns anos.

    6 meses é pouco precisamos aí de uns 48 anos...
    O Montenegro é burro em não aliar-se aos imbecis do Chega que berram muito mas são inócuos.
    Seguia o exemplo do vizinho Gonzalez que se aliou a separatistas e a terroristas para se manter no poder (e proteger os negócios da mulher).
  19.  # 979

    Colocado por: Carvai
    6 meses é pouco precisamos aí de uns 48 anos...
    O Montenegro é burro em não aliar-se aos imbecis do Chega que berram muito mas são inócuos.
    Seguia o exemplo do vizinho Gonzalez que se aliou a separatistas e a terroristas para se manter no poder (e proteger os negócios da mulher).


    Quem pede 6 meses, ainda se arrisca a ter 48 anos... se bem que para alguns isso nem seria propriamente um problema.
    Também concordo que o Montenegro se devia juntar ao Ventura e acabar de vez com a lamechice dos "meninos maus" que não me deixam governar.
    O mais estranho é que essa aliança, que apesar de tudo pelo menos para mim é contra natura, mais tarde ou mais cedo acabará por acontecer.
    O Chega é o que é e se o PSD lhe quiser dar o "abraço de urso" primeiro vai ter de o abraçar de facto, provavelmente não será com o Montenegro, mas esse dia chegará.
    Quanto as alianças políticas do PM espanhol, com o objectivo de proteger os negócios da mulher, o Carvai parece estar bem informado e seguramente que não é atraves de um daqueles órgãos de CS "fofinhos". Provavelmente foi no mesmo que noticiou a demissao do tesoureiro do Vox, para não ter de explicar no congresso como se financia a fundação Dinsenso, que é presidida pelo Abascal.
    Como diz o Tânger, se é verdade ou não, isso não sei porque não estava lá. Mas isso nao me impede de dizer qualquer disparate, isto ja digo eu, claro!
  20.  # 980

    Colocado por: AMG1Quantos jovens licenciados, mestres e doutorados já tiveram de esconder essa qualidade para conseguirem um trabalho,


    Isso diz muito da "nossa" mentalidade...
    Já na secundária os professores me diziam que um varredor de ruas, varre diferente em função da formação e educação que tem.

    Outro dos nossos grandes males, é o modo como se vê e respeita o ensino profissional...
 
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