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  1.  # 1

    Colocado por: Sasapono entanto o problema com emigrantes de outras culturas aparecem normalmente com a segunda geracao, e ver o que esta a acontecer na suecia por exemplo


    O que está a acontecer na Suécia? E por que não seguir outro caminho e apostar fortemente na integração da primeira e segunda geração de imigrantes? Até mesmo ver os lados negativos desses outros países e aprender com os seus erros.
  2.  # 2

    E porque nao criar condicoes para que as geracoes mais novas possam ter dois filhos e uma vida condigna ?

    A emigracao tem o seu espaco sem duvida mas tem que ser um meio termo entre ela e a natalidade gerada pelo pais.
    Concordam com este comentário: OliveiroS/N, desofiapedro, Dias12
  3.  # 3

    Colocado por: CaarabinaE porque nao criar condicoes para que as geracoes mais novas possam ter dois filhos e uma vida condigna ?


    Claro que sim, mas uma coisa não exclui a outra. Uma vida condigna tem de ser um dos objetivos (mínimos) para todos os cidadãos deste país, sejam eles portugueses ou de outras nacionalidades.
  4.  # 4

    Colocado por: OliveiroS/NE por que não seguir outro caminho e apostar fortemente na integração da primeira e segunda geração de imigrantes?
    Acha que Portugal dificulta a integração de alguém? Ou algumas comunidades é que insistem em não se querer integrar no modo de vida da nossa sociedade?

    Há algumas comunidades que nem regras básicas de higiene, gestão de lixo, etc conseguem seguir, quanto mais uma integração na verdadeira ascensão da palavra.
    Simplesmente acho que “em Roma, sê romano”, mas não é isso que se tem verificado com esta grande vaga de imigração que temos tido, sobretudo quando se concentram muitos imigrantes com a mesma origem num único sitio.
    Concordam com este comentário: Nostradamus, desofiapedro, Dias12
  5.  # 5

    Portugal não dá condições aos seus mas vai dar condições a outros 😂.

    O País a colapsar e tudo mau no que toca ao estado tudo menos autoridade tributária
  6.  # 6

    tive conhecimento de um caso real de um jovem alemão ou melhor paquistanês de 2ºgeração que a sua familia na alemanha tem todos os apoios e mais alguns, o tipo mal frequenta a escola, não faz nenhum , não quer aprender bem o alemão nem inglês, é obcecado por mulheres tipo mesmo assedio, vai a eventos e deslocações promovidos/ financiados pela EU e pelo governo alemão apenas para fazer m&%
    enfim dão-lhe tudo €€ e todas as condições e o tipo não se quer integrar. há de tudo.
  7.  # 7

    Boa vida
  8.  # 8

    Colocado por: N Miguel OliveiraAinda gostava de ouvir o Ventura comentar este artigo:
    "Estrangeiros contribuem sete vezes mais para a Segurança Social do que beneficiam."

    https://www.publico.pt/2023/12/18/sociedade/noticia/estrangeiros-contribuem-sete-vezes-seguranca-social-beneficiam-explica-2074114

    O homem é um poço de frases feitas...

    Isso engloba a saúde/educação???
    É que os imigrantes chegam a Portugal e no mesmo dia têm acesso aos mesmos cuidados de saúde que qualquer português com 30 anos de descontos tem por exemplo, e os filhos têm prioridade em relação aos portugueses na entrada para as escolas só porque vêm de fora.
    Neste aspecto acho muito mal
    • AMG1
    • 19 dezembro 2023

     # 9

    Colocado por: Sasapo

    O ventura e um populista, no entanto o problema com emigrantes de outras culturas aparecem normalmente com a segunda geracao, e ver o que esta a acontecer na suecia por exemplo.
    Concordam com este comentário:Nostradamus,famel74


    O problema com a segunda (e terceira geração) de emigrantes muçulmanos na Suécia tem pouco que ver com os emigrantes, mas sobretudo com a forma como a Suécia lidou com essa emigração.
    A Suécia não foi o único pais a europeu a receber grandes contingentes desta emigração, mas foi o que pior tratou da sua integracao. Os suecos confundiram integração e até alguma descriminação positiva eventualmente também necessária com subserviência e demasiada relativizacao com quem não cumpre regras. Agora estão a pagar a factura, mas esse pagamento já estava agendado há muito tempo, só não via quem não queria.
    De qualquer modo, essa emigração não teve só efeitos negativos para a Suécia. Vejam p.e. a evolução demografica dos últimos 20 anos porque está lá bem patente o resultado.
    A sociedade sueca aberta e inclusiva dos anos 60, 70 e 80, do século passado já não existe há muito tempo, mas continua a ser essa a realidade que continua no universo simbólico de muita gente.
    • AMG1
    • 19 dezembro 2023

     # 10

    Colocado por: spvale
    Isso engloba a saúde/educação???
    É que os imigrantes chegam a Portugal e no mesmo dia têm acesso aos mesmos cuidados de saúde que qualquer português com 30 anos de descontos tem por exemplo, e os filhos têm prioridade em relação aos portugueses na entrada para as escolas só porque vêm de fora.
    Neste aspecto acho muito mal


    Para quem "dá troco" à conversa do André, isso deve ser pouco relevante, mas convém não confundir as fontes de financiamento da segurança social com o sistema educativo ou o SNS.
    O que esta em causa na notícia é a diferença entre as contribuições para a SS e os benefícios recebidos pelas mesmas pessoas, que também deverão ter pago impostos com os quais são financiados entre outras coisas, o ensino público e o SNS.
    Tanto quanto sei os estrangeiros, que não sejam abrangidos pelos esquemas marados dos RNH, pagam exactamente os mesmos impostos e contribuições dos restantes residentes, portanto não vejo porque haveriam de ser descriminados no acesso aos serviços.
    Ja os esquemas dos RNH, não sei se tem impacto negativo ou positivo na economia ou no sistema fiscal, mas nem que fosse apenas por respeito aos contribuites nacionais, nunca deveriam ter sido criados. Talvez se justifique em casos muitos especificos, mas duvido que faça sentido na multiplicidade de situações que temos.
  9.  # 11

    Colocado por: AMG1

    Para quem "dá troco" à conversa do André, isso deve ser pouco relevante, mas convém não confundir as fontes de financiamento da segurança social com o sistema educativo ou o SNS.
    O que esta em causa na notícia é a diferença entre as contribuições para a SS e os benefícios recebidos pelas mesmas pessoas, que também deverão ter pago impostos com os quais são financiados entre outras coisas, o ensino público e o SNS.
    Tanto quanto sei os estrangeiros, que não sejam abrangidos pelos esquemas marados dos RNH, pagam exactamente os mesmos impostos e contribuições dos restantes residentes, portanto não vejo porque haveriam de ser descriminados no acesso aos serviços.
    Ja os esquemas dos RNH, não sei se tem impacto negativo ou positivo na economia ou no sistema fiscal, mas nem que fosse apenas por respeito aos contribuites nacionais, nunca deveriam ter sido criados. Talvez se justifique em casos muitos especificos, mas duvido que faça sentido na multiplicidade de situações que temos.

    Quando tem falta onde se vai buscar o dinheiro?
    Orçamento de estado.
    Podem ter acesso mas com regras e períodos de carência, se não é como o caso das vacinas uma festae qualquer pode usufruir.
    Salientar que abrange um ano e isso como estudo/noticia é igual a 0 para mim.
    • AMG1
    • 19 dezembro 2023

     # 12

    Colocado por: HAL_9000Acha que Portugal dificulta a integração de alguém? Ou algumas comunidades é que insistem em não se querer integrar no modo de vida da nossa sociedade?

    Há algumas comunidades que nem regras básicas de higiene, gestão de lixo, etc conseguem seguir, quanto mais uma integração na verdadeira ascensão da palavra.
    Simplesmente acho que “em Roma, sê romano”, mas não é isso que se tem verificado com esta grande vaga de imigração que temos tido, sobretudo quando se concentram muitos imigrantes com a mesma origem num único sitio.
    Concordam com este comentário:Nostradamus


    Formalmente não creio que portugal dificulte a integração de ninguém, já na prática, suspeito que a realidade que muitas dessas pessoas experimentam talvez não seja assim tão amistosa.
    Acho que temos de distinguir entre íntegracao e assimilação. A primeira é desejável e, em minha opinião, até será simples. Basta exigir o cumprimento das regras e leis pelas quais nos regimos. Como em Portugal somos pouco apegados ao cumprimento de regras e leis, sem ser na base do constrangimento, exigir isso a quem vem de fora talvez não deva ser muito fácil, mas até podiamos aproveitar e reeducar-nos a nós próprios no cumprimento de regras e leis de livre e espontânea vontade.
    Já a assimilação, não faz qualquer sentido e cada um deve viver com os seus hábitos e cultura, desde que não contradigam a lei a ordem social em que vivemos, não têm de ser um problema para ninguém.
    Já a ideia de que em "Roma devemos ser romanos" é desde logo uma proposição cultural que muitas dessas pessoas não partilha, portanto não é por aí que vamos conseguir algum tipo de integração. É através do cumprimento escrupuloso da lei que isso deve ser conseguido. A nossa lei deve ser aplicada por igual a todos os que cá vivem, sem excepções que não sejam aquelas que os nossos principios e valores aceitem.
    Quem não gostar pode ir-se embora quando quiser. Boa parte dos problemas da Suécia resulta de em vez de terem esta atitude começaram a facilitar e o resultado está à vista. Para eles até era fácil, bastava copiar os vizinhos dinamarqueses.
    Concordam com este comentário: desofiapedro
    • AMG1
    • 19 dezembro 2023

     # 13

    Colocado por: spvale
    Quando tem falta onde se vai buscar o dinheiro?
    Orçamento de estado.
    Podem ter acesso mas com regras e períodos de carência, se não é como o caso das vacinas uma festae qualquer pode usufruir.
    Salientar que abrange um ano e isso como estudo/noticia é igual a 0 para mim.


    Mas porque razão é que as regras e/ou períodos de carência para acesso a serviços ou beneficios devia ser diferente entre residentes e contribuintes no territorio nacional?
    Apenas porque uns tem a nacionalidade e outros não?
    Já quanto as vacinas, acha que não se deveriam ter vacinados os estrangeiros que viviam entre nós?
    Quanto ao estudo, se acha que é irrelevante por ser apenas os dados de um ano, por acaso sabe se os dados dos últimos 10 ou 20 são diferentes?
    • AMG1
    • 19 dezembro 2023

     # 14

  10.  # 15

    Colocado por: AMG1

    Mas porque razão é que as regras e/ou períodos de carência para acesso a serviços ou beneficios devia ser diferente entre residentes e contribuintes no territorio nacional?
    Apenas porque uns tem a nacionalidade e outros não?
    Já quanto as vacinas, acha que não se deveriam ter vacinados os estrangeiros que viviam entre nós?
    Quanto ao estudo, se acha que é irrelevante por ser apenas os dados de um ano, por acaso sabe se os dados dos últimos 10 ou 20 são diferentes?

    Pode acontecer ficarmos um país de turismo de saúde 😅
    Não contribui/não é português não tem acesso a cuidados e basta ir para o país de origem para os obter...
    Se está a falar das vacina covid não estão no plano de vacinação por isso não
    • AMG1
    • 19 dezembro 2023

     # 16

    Vá lá este é so mesmo para contrapor aos prospectos do Instituto +Liberdade que por aqui aparecem referenciados com assegurada regularidade.
    https://www.dn.pt/dinheiro/estudo-contraria-politicos-carga-fiscal-em-portugal-e-inferior-a-media-da-ue-17525125.html?utm_source=push&utm_medium=mas&utm_term=17525125
  11.  # 17

    Colocado por: AMG1portanto não vejo porque haveriam de ser descriminados no acesso aos serviços.
    Obviamente que estando a trabalhar e a descontar cá têm exatamente os mesmos direitos que qualquer nacional. Nada mais justo.

    Já me faz mais confusão que quem nunca descontou um chavo tenha exatamente o mesmo acesso a serviços públicos que estão a rebentar pelas costuras e nem resposta conseguem dar aos que pagam impostos.

    Colocado por: AMG1qualquer sentido e cada um deve viver com os seus hábitos e cultura, desde que não contradigam a lei a ordem social em que vivemos, não têm de ser um problema para ninguém
    Mas são a partir do momento em que os "habitos e cultura" de algumas pessoas causam transtorno à sociedade. Se o AMG viver uma semana ou duas em alguns bairros da AML, percebe logo do que falo.


    Colocado por: AMG1"Roma devemos ser romanos" é desde logo uma proposição cultural que muitas dessas pessoas não partilha, portanto não é por aí que vamos conseguir algum tipo de integração.
    Certo, mas o objetivo dessas pessoas ao sairem do seu país de origem não era encontrar uma situação melhor que aquela que deixaram? Que sentido faz exportar grande parte dos hábitos e cultura que serão em parte responsáveis pela situação da qual fogem?
    Obvio que o país de destino tem a ganhar com diversidade cultural, desde que a diversidade cultural seja assimilada gradualmente e de forma selectiva.
    Por exemplo, não creio que Portugal tenha algum interesse em assimilar os hábitos de higine dos países indostânicos.

    Colocado por: AMG1A nossa lei deve ser aplicada por igual a todos os que cá vivem, sem excepções que não sejam aquelas que os nossos principios e valores aceitem.
    E é? Ou começam a levantar-se vozes contra a discriminação cultural quando se tenta aplicar a lei vigente?
    • AMG1
    • 19 dezembro 2023

     # 18

    Colocado por: spvale
    Pode acontecer ficarmos um país de turismo de saúde 😅
    Não contribui/não é português não tem acesso a cuidados e basta ir para o país de origem para os obter...
    Se está a falar das vacina covid não estão no plano de vacinação por isso não


    Mas então em que é que ficamos. Para um apoiante do André, o acesso a cuidados de saúde, ou beneficios da SS devem ser limitados a quem:
    A todos os estrangeiros?
    A todos os que sendo estrangeiros não sejam contribuintes?
    A todos os que não sejam contribuites (estrangeiros e nacionais)?
    Outro(s)?
    Quanto as vacinas "...por isso não", significa o quê, que não se deviam ter vacinado os estrangeiros que viviam em Portugal?
  12.  # 19

    Colocado por: AMG1Vá lá este é so mesmo para contrapor aos prospectos do Instituto +Liberdade que por aqui aparecem referenciados com assegurada regularidade.
    https://www.dn.pt/dinheiro/estudo-contraria-politicos-carga-fiscal-em-portugal-e-inferior-a-media-da-ue-17525125.html?utm_source=push&utm_medium=mas&utm_term=17525125
    Pois, mas: ""tem uma carga fiscal abaixo da média europeia mas a sua composição penaliza trabalhadores e outros grupos de menores rendimentos". "

    "o IVA e outros impostos indirectos são regressivos (maior peso nos rendimentos dos mais pobres)", para além de serem "a maior fonte de receita do sistema fiscal". "De facto, em Portugal, a fiscalidade assenta demasiado em impostos indiretos (43% da receita fiscal, enquanto na UE é de apenas 34%) e em impostos sobre o consumo"

    O AMG sabe bem que quando as pessoas se queixam da carga fiscal, queixam-se da carga fiscal que sentem e não de médias.
    Depois volto a fisar, numa altura em que o custo de vida em Portugal de aproxima cada mais da média europeia, uma carga fiscal de 35% em Portugal é mais penalizadora para a qualidade de vida dos seus cidadãos do que uma carga Fiscal de 45% na Alemanha.
  13.  # 20

    Colocado por: AMG1A todos os que sendo estrangeiros não sejam contribuintes?
    Por curiosidade sabe como funciona nos restantes países europeus relativamente a este ponto?
 
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