Colocado por: RCFNão? lembre-se que o estado está obrigado a um equilibro orçamental pela união europeia. Se abdica de receita fiscal, e esse beneficio não chega a quem deveria ser apoiado, quer deizer que depois vai ter de gastar mais para apoiar...Gastando mais para apoiar...vai ter de aumentar impostos em outro lado...
Se ficasse meio meio, já não seria mau para o consumidor
Colocado por: ferreiraj125
A produtividade não se mede em quantidade de trabalho mas sim em valor (euros) gerado.
Além disso os salarios tendem a acompanhar a economia local.
Uma economia mais produtiva vai ter salarios mais elevados, mesmo para profissões que não são necessariamente mais produtivas nessa economia.
Colocado por: spvale
Eu não vivi o 25 de Abril mas por experiência familiar posso dizer que a década de 80/90 só não ganhava dinheiro quem não queria, já o meu sogro ganhava 200 contos nessa altura e a creche da minha mulher eram só 5 contos.
Fora que carros terrenos e casas era tudo muito mais barato.
Se fosse iniciar agora o seu percurso laboral acredite que ia ter mais dificuldades.
O pessoal licenciado que vejo a ter mais sucesso é mesmo o do marketing e tecnológica s...
Colocado por: RCFPor isso, é expectável que o impacto no preço final ao consumidor, por motivo da redução do custo de produção e transporte, se venha a refletir mais tarde.
Colocado por: TAM90Antigamente quem pedia dinheiro para comprar casa ao banco não era tão comum porque no seio familiar existia alguém que emprestava o necessário (pais). Fazer uma casa era muito mais simples e o custo face ao salário médio era ridiculamente inferior.
Colocado por: HAL_9000Bem sei que agora estamos a consumir o que foi produzido há uns meses, mas podemos esperar reduções do preço dos alimentos nos próximos meses? Qual é a sua opinião?
Colocado por: N Miguel OliveiraQuando sobem as margem para ganhar mais uns trocos... a culpa é do retalhista... tá certo.No caso em questão não me queixei de ninguém. Os factos concretos são:
Colocado por: HAL_9000Logo na sua opinião, que defende o mercado acima de tudo, podemos esperar uma reduçao significativa de preços nos próximos meses?
Colocado por: HAL_9000Fora isso, a UE anda a fazer esforços para aumentar a produção de armas e munições. É importante, mas mais importante seria encetar esforcos para aumentar a produção de bens alimentares.
Colocado por: HAL_9000Fora isso, a UE anda a fazer esforços para aumentar a produção de armas e munições. É importante, mas mais importante seria encetar esforcos para aumentar a produção de bens alimentares.
Colocado por: manelvcSegundo o ine o preço do cabaz já baixouSim, mas não sei se é para manter, ou se foi por causa da "opinião pública" fruto deste passa culpas iniciado há duas semanas. Curioso para ver a evolução no próximo mês.
Colocado por: manelvcEm tempo de guerra não se prevenir é meio caminho andado para dar asneiraNão está em causa, como disse é importante o investimento em defesa. Mas convenhamos que neste momento está a afetar mais os cidadãos europeus o problema da alimentação, começa-se a ver muitos tumultos sociais.
Colocado por: NostradamusJa se produz comida a maiAcha que sim? então mas o problema do peço da comida, não é um problema de oferta?
Colocado por: NostradamusPrateleiras cheias, com produtos "mega baratos"Eu até poderia achar que era assim no ano passado. Agora este ano?
Colocado por: HAL_9000O facto de a despesa em alimentos medida em preços constantes aumentar todos os anos, e no ano pasado ter tido uma queda ainda maior que a verificada no tempo da troica não lhe diz nada pois não? Não lhe cheira que estamos a andar para trás?
Para mim é um drama, para si não. Temos visões muito distintas da questão.
"...74% das famílias assumiram ter enfrentado, mensalmente, problemas financeiros, sendo que 8% afirmaram ter dificuldade em pagar despesas ditas essenciais, relacionadas com a mobilidade, alimentação, saúde, habitação, lazer e educação. Face a 2021, a dificuldade em enfrentar as despesas com a alimentação sofreu o maior aumento (15%)...
O índice que mede a capacidade financeira das famílias também não deixa espaço para dúvida: em 2022, atingiu o valor mais baixo desde há cinco anos -- 42,1 (0-100)."
https://www.jn.pt/economia/tres-quartos-das-familias-portuguesas-com-dificuldades-financeiras-em-2022-16007065.html
Estes burgueses habituaram-se foi a comer muito, Afinal parece que ainda comem mais que em 2019,há que implementar um regime alimentar frugal.
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Colocado por: AMG1
Ou seja, ao contrário do que sugere a vida dos mais pobres nao piorou no período das tx baixas, aparentente melhorou!
Colocado por: buraburamonose isto não acontecer é um problema grave?Uma vez que numa sociedade próspera os gastos em comida tendem a aumentar (eu não sei explicar o porquê desta tendência, em termos lógicos, e se descontarmos a inflação, eu até diria que deviam ser estáveis), mas o que deprendo dos números é que se isto não acontecer, quer dizer que começaram a haver cortes em bens alimentares, e isso pode ter vários significados:
Colocado por: buraburamono
eu sugeri o quê? eu falei em desigualdade de riqueza. é 100% factual.
Colocado por: HAL_9000Se isto não acontecer, quer dizer que cortaram nas compras em comida, e isso pode ter vários significados:
1- Fazem compras mais conscientes, planeiam melhor há menos desperdício, planeiam melhor as quantidades, etc, mas continuam a fazer uma alimentação equilibrada- e isto até seria vantajoso.
2- Compram comida de pior qualidade mas não passam carências calóricas- Uma vez que a inflação afectou mais os frescos, o mais provavel é que comprem menos frescos e substituam por alimentos processados. Comprem proteina de pior qualidade, etc.. E isto é mau para a qualidade de vida das pessoas, e para o SNS mais cedo ou mais tarde.
3- Não conseguem comprar o suficiente para satisfazer as necessidades calóricas, e começam mesmo a fazer restrições.
Não haveria problema nenhum se as pessoas estivessem a gastar menos (descontando a inflação) se a justificação fosse a 1ª. O problema é que fruto da perceção pessoal (cientificamente não vale nada é verdade), parece-me que as pessoas saltam para a opção 2 antes de tentar a opção 1.
Em minha casa eu e a esposa estamos a tentar a opção 1 (conseguimos manter o budget de jan-Dez 2022), mas isso obriga a um controlo apertado de receitas e compras planeadas, tabelas excel, comparação de preço po kg/L, acompanhamento de promoções, ir a vários estabelecimentos, etc... e Sinceramente não me parece que a maioria das pessoas perca este tempo (ou tenha sequer este tempo) para o fazer-e é daqui que nasce a minha perceção pessoal.
Logo sobrando as opções 2 e 3, para mim não são socialmente aceitáveis.
Eu admito que possa estar profundamente errado, mesmo assim acho que cortes em gastos alimentares nunca revelam nada de positivo acerca da evolução de uma sociedade.