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  1.  # 1

    Colocado por: eu

    Então a sua ideia não era que se fossem mais pessoas a pagar, os impostos poderiam ser mais baixos?

    Pelos vistos nesse País há mais pessoas a pagar, mas os impostos continuam altos.

    Portanto, só está a reforçar a ideia que os impostos não descem mesmo se forem muitas pessoas a pagar.


    Pois, mas acho que se esquece do essencial. Ou seja, para que servem os impostos.
    Se a contrapartida for reconhecida pela generalidade de quem os paga, acabam por não ser problema.
    Mas nao se iluda. Até hoje nunca conheci ninguém que goste de pagar impostos sejam eles altos ou baixos.
    Concordam com este comentário: Sasapo
  2.  # 2

    Colocado por: jg231

    Engraçado que todos os meus colegas estrangeiros pagam bem menos impostos que eu e ganham bem mais.


    Felizardos!
    Mas se trabalha com alguém que viva num daqueles países da UE onde a carga fiscal é superior em 10pp a existente em Portugal, acho estranho, mas pode sempre acontecer.
    De qualquer modo, convém ter em conta que os impostos não se esgotam no IRS, p.e. em Portugal os impostos sobre o património são substancialmente mais baixos do que muitos paises da UE. Até a OCDE não se cansa de colocar permanentemente esse tema nos relatorios sobre o nosso país, defendendo o desagravamento de determinadas tributacoes em favor de onerar mais o património.
    • eu
    • 1 julho 2023

     # 3

    Colocado por: AMG1Mas nao se iluda. Até hoje nunca conheci ninguém que goste de pagar impostos sejam eles altos ou baixos.

    Mas não é tudo a mesma coisa. Custa menos pagar impostos baixos do que impostos altos, não ?

    Na minha visão das coisas, parece-me um absurdo metade do esforço do trabalho de uma pessoa ser confiscada pelo Estado.

    Mas pelos vistos há quem concorde, aliás a maioria das pessoas vota neste sistema.
  3.  # 4

    Colocado por: eu
    Mas não é tudo a mesma coisa. Custa menos pagar impostos baixos do que impostos altos, não ?

    Na minha visão das coisas, parece-me um absurdo metade do esforço do trabalho de uma pessoa ser confiscada pelo Estado.

    Mas pelos vistos há quem concorde, aliás a maioria das pessoas vota neste sistema.


    A mim o que me custa é perceber que o esforço fiscal que temos e que não é pequeno, podia ser muito melhor distribuído e seguramente melhor aproveitado.
    Concordam com este comentário: pcspinheiro, IronManSousa
  4.  # 5

    Colocado por: AMG1Tambem lhe posso dizer que quem ganha la o equivalente a 100k euros paga mais ou menos o mesmo do que aqui.
    E quem ganha 30k?
  5.  # 6

    Colocado por: HAL_9000E quem ganha 30k


    Seria uma salário baixo e pagaria algo em torno dos 30%, nao deve andar muito longe do que paga aqui, mas isso não é verdade para todos dos rendimentos. O escalão mais alto (57%) começa junto ao equivalente a 70k. Ou seja o escalão mais elevado começa num valor mais baixo do que em Portugal e com uma taxa mais elevada(+7%).
    Agora tem de ter em conta que o leque salarial é muito mais apertado do que cá. 30k é menos do que o salário médio, que deve andar entre os 40/45k e nesses salarios o IRS já anda acima dos 40%.
    Salarios na ordem dos 50/60k são relativamente vulgares entre a classe média, mas perto de metade vai para o fisco.
  6.  # 7

    Colocado por: AMG1A questão é que nao ha razão nenhuma para os rendimentos de capital serem menos taxados do que os rendimentos do trabalho.


    Os dividendos concordo que deveriam ser automaticamente englobados.

    Mais valias é mais complicado.

    Por um lado tanto podes ter mais valias como menos valias, e o estado não te vai pagar 28% pelas menos valias (no maximo permite descontar a outras mais valias).

    Por outro, mais valias podem resultar de varios anos de investimento.

    Se venderes uma casa que compraste há 20 anos com 50 000 € de mais valias, nesse ano serias altamente tributado, como se ganhasses 50 000 € todos os anos, quando na realidade tiveste apenas uma media de 2500 € de mais valias por ano.

    Terias também situações caricatas como: tinhas ações com 50 000 € de mais valias e serias muito menos tributado se vendesses metade a 31 de dezembro e outra metade a 1 de janeiro, porque já entrariam no IRS de anos diferentes.

    Uma possivel solução para isso seria começar a tributar mais valias virtuais. Ou seja, se tens um investimento que valorizou 5000 € num dado ano, esses 5000 € entrariam no IRS como rendimento, apesar de na realidade não teres vendido nada.

    Mas isto criaria outros problemas.

    Primeiro, terias de desembolsar todos os anos no IRS como se tivesses ganho aquele dinheiro, quando na realidade enquanto não venderes não ganhaste nada. Imagina as pessoas que têm casas a valorizarem serem tributadas como se essa valorização fosse um rendimento. Uma possivel solução seria essa modalidade ser opcional.

    Segundo, há investimentos volateis que poderiam valorizar muito num ano, pelo qual serias tributado, e logo a seguir desvalorizar. E aí como seria? O estado devolveria a tributação?

    Outra questão é que, ao contrario dum trabalho, rendimentos passivos não dependem da tua localização. As pessoas com elevados rendimentos de capitais poderiam simplesmente emigrar para países com sistemas fiscais mais vantajosos.
  7.  # 8

    Colocado por: jg231

    Porque é que o pobre é o que ganha 800€ e o rico é o que ganha 2400€? É que 2400€ não faz de ninguém rico. Faz pagar muitos impostos isso sim.

    Mas as mentalidades neste país são mesmo assim, não há nada a fazer.


    Eu disse rico? Se leres novamente vês que eu disse "menos pobre".

    Critica estranha quando até tive o cuidado de evitar a palavra "rico" para o meu exemplo.

    E de qualquer das formas o valor exato é irrelevante para aquilo que estou a demonstrar.
  8.  # 9

    Colocado por: eu
    Mas não é tudo a mesma coisa. Custa menos pagar impostos baixos do que impostos altos, não ?

    Na minha visão das coisas, parece-me um absurdo metade do esforço do trabalho de uma pessoa ser confiscada pelo Estado.

    Mas pelos vistos há quem concorde, aliás a maioria das pessoas vota neste sistema.


    O estado tem despesas.
  9.  # 10

    Colocado por: ferreiraj125

    Os dividendos concordo que deveriam ser automaticamente englobados.

    Mais valias é mais complicado.

    Por um lado tanto podes ter mais valias como menos valias, e o estado não te vai pagar 28% pelas menos valias (no maximo permite descontar a outras mais valias).

    Por outro, mais valias podem resultar de varios anos de investimento.

    Se venderes uma casa que compraste há 20 anos com 50 000 € de mais valias, nesse ano serias altamente tributado, como se ganhasses 50 000 € todos os anos, quando na realidade tiveste apenas uma media de 2500 € de mais valias por ano.

    Terias também situações caricatas como: tinhas ações com 50 000 € de mais valias e serias muito menos tributado se vendesses metade a 31 de dezembro e outra metade a 1 de janeiro, porque já entrariam no IRS de anos diferentes.

    Uma possivel solução para isso seria começar a tributar mais valias virtuais. Ou seja, se tens um investimento que valorizou 5000 € num dado ano, esses 5000 € entrariam no IRS como rendimento, apesar de na realidade não teres vendido nada.

    Mas isto criaria outros problemas.

    Primeiro, terias de desembolsar todos os anos no IRS como se tivesses ganho aquele dinheiro, quando na realidade enquanto não venderes não ganhaste nada. Imagina as pessoas que têm casas a valorizarem serem tributadas como se essa valorização fosse um rendimento. Uma possivel solução seria essa modalidade ser opcional.

    Segundo, há investimentos volateis que poderiam valorizar muito num ano, pelo qual serias tributado, e logo a seguir desvalorizar. E aí como seria? O estado devolveria a tributação?

    Outra questão é que, ao contrario dum trabalho, rendimentos passivos não dependem da tua localização. As pessoas com elevados rendimentos de capitais poderiam simplesmente emigrar para países com sistemas fiscais mais vantajosos.


    Os dividendos/rendas não tinham ciência nenhuma era englobar. Nas mais valias de ações só pagavas quando tivesses efectivamente a mais valia. Ou seja quando vendesses, tal como acontece hoje em que podes deduzir as menos valias e pagas os 28% sobre a diferença. Podias englobar essa diferença, a semelhança do que.ja acontece hoje quando vendes uma casa, englobas 50% (acho que é assim) da mais valia.
    Agora muita coisa teria de mudar e sinceramente não vejo que fosse fácil. A dificuldade nem seria com as grandes empresas onde tudo é mais ou menos transparente, agora nas outras a possibilidade de controlo seria muito pequena, ou quase nula.
    A grande dificuldade seria a que aludes no final. Estas pessoas acabariam por sair do pais e a receita acabaria por desaparecer por completo. É mesmo essa a razão pela qual a generalidade dos estados trata os rendimentos de capital de forma diferente.
    Na Suécia aqui há uns 20 anos ja tentaram isto e acabaram por desistir. No fim encontraram ali um equilibrio, que passou por cobrar uma tx mais elevada, mas manter muitos rendimentos separados. Depois há lá uns limites globais que determinam a impossibilidade de alguém pagar mais do que uma dada % da riqueza detida, para evitar que saiam do pais e mesmo assim não conseguem reter os muito ricos, mas esses ja se habituaram a não pagar em lado nenhum.
    Ha anos que andam a evitar a famigerada taxa sobre as transacções financeiras, mas a mim parece-me inevitável que acabemos aí.
  10.  # 11

    Colocado por: AMG1
    Os dividendos/rendas não tinham ciência nenhuma era englobar. Nas mais valias de ações só pagavas quando tivesses efectivamente a mais valia. Ou seja quando vendesses, tal como acontece hoje em que podes deduzir as menos valias e pagas os 28% sobre a diferença

    Sinceramente não vejo grande vantagem na vossa proposta, basicamente é colocar o pobre a pagar mais, PQ o rico tem esses investimentos realizados por outros meios mais vantajosos.

    Depois não esquecer, os dividendos são tributados a 28%, depois de já terem sido tributados em sede de IRC a 21%.
    Se a tributação das rendas também aumentar quem acham que vai pagar? O senhorio ou inquilino?

    Basicamente, querem mais estado, menos economia circular...
    • eu
    • 2 julho 2023

     # 12

    Colocado por: ferreiraj125O estado tem despesas.

    E muito dinheiro mal gasto.
  11.  # 13

    Colocado por: NTORION
    Sinceramente não vejo grande vantagem na vossa proposta, basicamente é colocar o pobre a pagar mais, PQ o rico tem esses investimentos realizados por outros meios mais vantajosos.

    Depois não esquecer, os dividendos são tributados a 28%, depois de já terem sido tributados em sede de IRC a 21%.
    Se a tributação das rendas também aumentar quem acham que vai pagar? O senhorio ou inquilino?

    Basicamente, querem mais estado, menos economia circular...


    A ideia seria reduzir substancialmente o IRC, por contrapartida do aumento da tributação dos proveitos do acionista.
    Ao mesmo tempo procurar aproximar a tributação dos rendimentos de capital aos do trabalho. Ou seja, aumentando a base de incidência possibilitava a redução da tributação dos rendimentos do trabalho, sem alterar a receita.
    Agora a questão central é mesmo essa os grandes rapidamente arranjavam maneira de escapar, muitos já escapam hoje aos 28%.
    Agora com os rendimentos do trabalho a representarem uma fatia cada vez mais pequena da riqueza produzida, isto significa que a capacidade desses rendimentos suportarem a actual carga fiscal será cada vez mais pequena, ao mesmo tempo que a receita de impostos também vai decrescendo.
    Ou se altera o modelo, ou não vejo como fazer sem chegar a esses rendimentos de forma efectiva.
  12.  # 14

    Colocado por: NTORIONDepois não esquecer, os dividendos são tributados a 28%, depois de já terem sido tributados em sede de IRC a 21%.


    Isso foi o meu ponto há umas paginas.

    O IRC deveria ser o mais baixo possivel ou não existir de todo.


    Colocado por: NTORION
    Se a tributação das rendas também aumentar quem acham que vai pagar? O senhorio ou inquilino?


    O inquilino.
  13.  # 15

    Colocado por: AMG1

    A ideia seria reduzir substancialmente o IRC, por contrapartida do aumento da tributação dos proveitos do acionista.
    Ao mesmo tempo procurar aproximar a tributação dos rendimentos de capital aos do trabalho. Ou seja, aumentando a base de incidência possibilitava a redução da tributação dos rendimentos do trabalho, sem alterar a receita.
    Agora a questão central é mesmo essa os grandes rapidamente arranjavam maneira de escapar, muitos já escapam hoje aos 28%.
    Agora com os rendimentos do trabalho a representarem uma fatia cada vez mais pequena da riqueza produzida, isto significa que a capacidade desses rendimentos suportarem a actual carga fiscal será cada vez mais pequena, ao mesmo tempo que a receita de impostos também vai decrescendo.
    Ou se altera o modelo, ou não vejo como fazer sem chegar a esses rendimentos de forma efectiva.


    Para mim seria preferivel obter mais receita fiscal através do IVA, que é mais dificil de fugir para quem vive em Portugal e não tira competitividade às empresas portuguesas em relação a empresas estrangeiras.

    A ideia seria o IVA ser muito mais elevado, só uma taxa, mas no final do mês toda a gente seria reembolsada em até 150 € do IVA pago.

    Isto teria a vantagem de criar um bom incentivo para pedir fatura com NIF (ou registá-las na app e-fatura através do QR code).

    Além disso tornaria o IVA num imposto progressivo e não regressivo. Os mais pobres, que consomem menos e proporcionalmente mais bens essenciais, teriam a quase totalidade do IVA que pagaram devolvido. Os mais ricos, que consomem mais, já pagariam IVA em grande parte dos seus consumos.

    Por exemplo, quem fosse ao restaurante todos os dias a gastar 20 €, não iria pagar 13% de IVA, iria pagar muito mais, e não teria esse dinheiro devolvido porque rapidamente esgotaria o plafom de IVA devolvido, que apenas é suficiente para cobrir despesas essenciais.

    Outra vantagem de ir buscar mais receita fiscal ao consumo em vez de tributar diretamente lucros das empresas, é que as nossas empresas ao serem menos tributadas têm maior capacidade para produzir produtos competitivos em mercados internacionais, o que poderia ajudar a aumentar as exportações. Já o IVA aplica-se a produtos importados também e assim teriamos mais receita fiscal pelas vendas que empresas estrangeiras fazem no mercado nacional.
    Concordam com este comentário: eu
  14.  # 16

    Colocado por: ferreiraj125O IRC deveria ser o mais baixo possivel ou não existir de todo.

    É um imposto extremamente injusto, PQ o que se pretende dele é que seja um contributo para a sociedade, devido aos benefícios/uso que as empresas dão às infraestrutura públicas. Portanto 2 empresas, com a mesma atividade, mesmo número de empregados, volume de negócios, etc., Uma poderá ser gerida de forma a ter lucro e pagar e IRC e a outra de forma a não ter lucro e não contribuir.

    Portanto deveriam ter 1 imposto à cabeça, de acordo com o setor/volume de negócios...



    Colocado por: ferreiraj125Para mim seria preferivel obter mais receita fiscal através do IVA, que é mais dificil de fugir para quem vive em Portugal e não tira competitividade às empresas portuguesas em relação a empresas estrangeiras

    O IVA é um problema grande, é um imposto ideologicamente bem concebido, mas onde há muita fraude, para não falar da fuga e da dedução indevida....
  15.  # 17

    Colocado por: ferreiraj125

    Para mim seria preferivel obter mais receita fiscal através do IVA, que é mais dificil de fugir para quem vive em Portugal e não tira competitividade às empresas portuguesas em relação a empresas estrangeiras.

    A ideia seria o IVA ser muito mais elevado, só uma taxa, mas no final do mês toda a gente seria reembolsada em até 150 € do IVA pago.

    Isto teria a vantagem de criar um bom incentivo para pedir fatura com NIF (ou registá-las na app e-fatura através do QR code).

    Além disso tornaria o IVA num imposto progressivo e não regressivo. Os mais pobres, que consomem menos e proporcionalmente mais bens essenciais, teriam a quase totalidade do IVA que pagaram devolvido. Os mais ricos, que consomem mais, já pagariam IVA em grande parte dos seus consumos.

    Por exemplo, quem fosse ao restaurante todos os dias a gastar 20 €, não iria pagar 13% de IVA, iria pagar muito mais, e não teria esse dinheiro devolvido porque rapidamente esgotaria o plafom de IVA devolvido, que apenas é suficiente para cobrir despesas essenciais.

    Outra vantagem de ir buscar mais receita fiscal ao consumo em vez de tributar diretamente lucros das empresas, é que as nossas empresas ao serem menos tributadas têm maior capacidade para produzir produtos competitivos em mercados internacionais, o que poderia ajudar a aumentar as exportações. Já o IVA aplica-se a produtos importados também e assim teriamos mais receita fiscal pelas vendas que empresas estrangeiras fazem no mercado nacional.


    Posso estar a ver mal, mas isso iria era afectar brutalmente aquilo a que costumamos chamar as classes médias. Ou seja aqueles que ja consomem mais do que o essencial, que iriam ver esses consumos muito mais onerados. Convém ter presente que a fatia da população que tem rendimentos de capital é muito inferior a que só tem rendimentos do trabalho.
  16.  # 18

    Colocado por: Joseba
    YoY


    mas existem varios tipos de inflação dependendo do que inglobam no seu calculo, o FED por exemplo olha mais para a core inflation.
  17.  # 19

    Colocado por: eu
    Mas não é tudo a mesma coisa. Custa menos pagar impostos baixos do que impostos altos, não ?

    Na minha visão das coisas, parece-me um absurdo metade do esforço do trabalho de uma pessoa ser confiscada pelo Estado.

    Mas pelos vistos há quem concorde, aliás a maioria das pessoas vota neste sistema.


    ninguem gosta de pagar impostos, mas o que custa mais é a maneira como os impostos são esbanjados. A diferença para outros países é que o sentimento que os impostos significam melhor serviço publico é geral.
    • eu
    • 2 julho 2023 editado

     # 20

    Colocado por: Sasaponinguem gosta de pagar impostos


    Isto é não é questão de gostar ou não gostar, é uma questão da determinação da percentagem do nosso trabalho e esforço que deve ser retirada para o estado.

    Metade para mim e a outra metade para o estado, desculpem-me, mas é extorsão injustificada.
    Concordam com este comentário: nunomp, pcspinheiro
 
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