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  1.  # 1

    Colocado por: JosebaInflação Espanhola nos 1.9% (abaixo do teto dos 2% do BCE).
    Concordam com este comentário:eu,Sasapo

    🤣🤣🤣
  2.  # 2

    Colocado por: xiripitiInflação subjacente Espanha -> 5.9%
    Inflação subjacente EUA -> 4.8%

    Estas são as que interessam
    Por acaso é outra coisa que me dá um certo gozo. Até há seis meses atrás falava-se em inflação.

    A inflação começou a abrandar, e agora o que interessa é a inflação subjacente.

    Quando a inflação subjacente abrandar, o que interessa mesmo é a inflação subjacente da Alemanha.
    Concordam com este comentário: palmstroke
  3.  # 3

    Colocado por: HAL_9000Por acaso é outra coisa que me dá um certo gozo. Até há seis meses atrás falava-se em inflação.

    A inflação começou a abrandar, e agora o que interessa é a inflação adjacente.

    Quando a inflação adjacente abrandar, o que interessa mesmo é a inflação adjacente da Alemanha.


    Desculpe a sinceridade, mas a piada que lhe causa é por distração. A inflação subjacente (e não adjacente. "Underlying", que subjaz) é uma métrica conhecida e que visa traduzir a evolução dos preços sem a volatilidade de determinados produtos. Em relação à importância da Alemanha, diria que também não é difícil de perceber. De certeza que não é a economia portuguesa, que mais não é do que um arredondamento no total da economia da zona Euro, que vai determinar a alteração das taxas de juro. Tudo isto é bom senso, e se a moeda é comum...
  4.  # 4

    Colocado por: nunompA inflação subjacente (
    Já tinha corrigido o erro antes de o mencionar. Mas obrigado pela explicação.

    Para mim não é nada difícil de perceber, só acho piada ao discurso e aos jogos de cintura inerentes ao mesmo, bem como à suposta idependência do BCE. Foi isso que eu disse.
    Não deixe da ser engraçado que há um ano atrás ninguém falava na inflação subjacente. Mas o BCE há um ano e meio também jurava a pés juntos que a inflação era transitória, por isso imagino que andassem pouco preocupados com questões assim tão técnicas.



    Colocado por: nunompTudo isto é bom senso, e se a moeda é comum...
    Sabe o que era bom senso também? Das duas uma ou em Portugal fazerem aumentos mínimos mensais como so que foram feitos na Alemanha, ou então lá não os fazerem precisamente por não serem meramente "arredondamento no total da economia da zona Euro".

    Ou ainda o BCE admitir a sua parte de culpa na inflação subjacente existente, e retirarem daí as respectivas responsabilidades. Que lhe diz o seu bom senso disto?
    Concordam com este comentário: NTORION
    • nunomp
    • 12 julho 2023 editado

     # 5

    Colocado por: HAL_9000Já tinha corrigido o erro antes de o mencionar. Mas obrigado pela explicação.

    Para mim não é nada difícil de perceber, só acho piada ao discurso e aos jogos de cintura inerentes ao mesmo, bem como à suposta idependência do BCE. Foi isso que eu disse.



    Sabe o que era bom senso também? Das duas uma ou em Portugal fazerem aumentos mínimos mensais como so que foram feitos na Alemanha, ou então lá não os fazerem precisamente por não serem meramente "arredondamento no total da economia da zona Euro".

    Ou ainda o BCE admitir a sua parte de culpa na inflação subjacente existente, e retirarem daí as respectivas responsabilidades. Que lhe diz o seu bom senso disto?


    Não encontro a tal culpa do BCE. Não andou Portugal a fazer grandes brilharetes orçamentais graças aos juros baixos? Podiam ter reclamado logo em 2015. E nem vale a pena falar da festa que foi logo em 2020 com o BCE a comprar quase a dívida toda nacional. Será que aí a independência não era tema? Temos de aprender a ser consequentes, para o bem e para o mal.

    Que aumentos mínimos mensais são esses? Escapou-me.

    Em jeito de brincadeira, isto quase me faz lembrar os inquilinos que só se lembram que o contrato não é legal quando se encontram em dificuldades. Talvez seja cultural.
    Concordam com este comentário: SS1128
  5.  # 6

    Colocado por: nunompNão encontro a tal culpa do BCE. Não andou Portugal a fazer grandes brilharetes orçamentais graças aos juros baixos?
    Então mas concorda ou não com a política do BCE.
    A mim interessa-me muito pouco os brilharetes do "poucochinho" que nos tem governado, interessa-me bem mais o que me cai na carteira todos os meses, e o que consigo comprar com isso.


    Colocado por: nunompQue aumentos mínimos mensais são esses? Escapou-me.
    Só se foi por distração. O salário mínimo aumentou de 9.82 para 12 euros/hora em 2022 e Estão decretados novos aumentos para 2024 (os tais 340 eur min). Além disso cada trabalhador vai receber um complemento salarial extraordinário de 1.240 euros em junho, seguindo-se uma prestação mensal adicional de 220 euros por mês, até fevereiro de 2024, isenta de impostos.

    https://www.tsf.pt/mundo/alemanha-anuncia-aumento-salarial-de-55-para-funcionarios-publicos-16229746.html
    • AMG1
    • 13 julho 2023

     # 7

    Colocado por: nunomp Em relação à importância da Alemanha, diria que também não é difícil de perceber. De certeza que não é a economia portuguesa, que mais não é do que um arredondamento no total da economia da zona Euro, que vai determinar a alteração das taxas de juro. Tudo isto é bom senso, e se a moeda é comum...


    Concordo completamente consigo, mas em meu entender, é nisso que reside a piada. No limite e por absurdo, até podemos vir a ser confrontados com um pais como Portugal a entrar já em situação de deflação e mesmo assim continuar a sofrer as consequências do aumento das tx de juro, isto se as grandes economias do euro (Alemanha, França, ...) ainda mantiverem a inflação acima dos famigerados 2%.
    Claro que será pouco provável, mas é possivel e a ocorrer não deixaria de constituir uma enorme piada.
    Concordam com este comentário: nunomp
  6.  # 8

    Colocado por: nunompEm jeito de brincadeira, isto quase me faz lembrar os inquilinos que só se lembram que o contrato não é legal quando se encontram em dificuldades. Talvez seja cultural.
    Deve ser cultural com certeza. Da mesma maneira que ao senhorio lhe ocorre a mesma lembrança quando o inquilino deixa de pagar.

    Geralmente uma pessoa lembra-se que tem sede quando tem falta de água, lembra-se que tem frio quando não tem como se aquecer, lembra-se que tem fome quando não tem comida, e por aí fora, tudo isto é cultura.
  7.  # 9

    Colocado por: AMG1Concordo completamente consigo, mas em meu entender, é nisso que reside a piada.


    Colocado por: AMG1laro que será pouco provável, mas é possivel e a ocorrer não deixaria de constituir uma enorme piada.

    Afinal nem era muito dificil perceber a piada da situação.
    • argo
    • 13 julho 2023

     # 10

    Para quem anda em mudanças/novos créditos, e para quem considera o bankinter como credor, NÃO fazer crédito com seguros associados.
    Fui cliente, inicialmente barclays, durante 19 anos, peço para reverem a apólice pois o valor era mais de o dobro do valor máximo de reconstrução e bastante superior à dívida. O que fui fazer, chutar bola para todo o lado e no fim não deixavam, bastante agressivo...resultou num futuro ex cliente.
    O que me aborreceu mesmo foi perceber que era procedimento protocolar com instruções superiores, uma instituição que se comporta assim com o cliente, é mal...muito mal.
  8.  # 11

    bem, simplesmente fui fechar a conta mais ordenado, fui super mal atendido, não me respondeu porque me tiraram dinheiro indevidamente, mas como sempre tive interesse em fazer crédito habitação no bankinter e estou a pensar comprar casa pedi informações. Ficou chateado porque estava a fechar a conta, quando me tiraram dinheiro indevidamente e não me deu informações. Depois perguntou-me quanto auferia e aí ah pode comprar, e pronto, estava mais interessado em passar à próxima cliente conhecida. Também chegaram ao ponto de não abrir a porta a um cliente.

    Considero na mesma o bankinter mas como sei de outros bancos com as mesmas condições, se puder, já não faço lá.
  9.  # 12

    Colocado por: HAL_9000Por acaso é outra coisa que me dá um certo gozo. Até há seis meses atrás falava-se em inflação.

    A inflação começou a abrandar, e agora o que interessa é a inflação subjacente.

    Quando a inflação subjacente abrandar, o que interessa mesmo é a inflação subjacente da Alemanha.


    Quem é que disse que o que interessa não era a subjacente? Não me viu a dizer isso por aqui com certeza.. a diferença das inflações em Portugal e Espanha tem a sua explicação, tire lá as ajudas na energia e os alimentos e depois o que é que fica? Pois é.. e sempre foi a inflação subjacente que interessa para o BCE, que é a inflação Core difícil de controlar.. o que parece não perceber é que uma inflação descontrolada é muito pior do que juros altos
  10.  # 13

    Colocado por: xiripitiQuem é que disse que o que interessa não era a subjacente? Não me viu a dizer isso por aqui com certeza
    Não disse que foi o xiripiti, referia-me ao BCE mesmo, que centrou a questão (pelo menos em termos de discurso) na inflação subjacente quando a inflação geral começou a baixar.

    Colocado por: xiripitia diferença das inflações em Portugal e Espanha tem a sua explicação, tire lá as ajudas na energia e os alimentos e depois o que é que fica?
    E tirar as ajudas não vai fazer aumentar a inflação? Já sei, já sei, manter as ajudas (mesmo que sejam um alívio fiscal), é baixar a inflação de forma artificial. Bem mas o IVA em espanha é 21%, aqui é 23%. Podemos então dizer que por cá aumentamos a inflação de forma artificial.

    Colocado por: xiripitique é a inflação Core difícil de controlar.
    Porque a geral, eles controlaram com uma facilidade que se não fosse visto ninguém acreditava.



    Colocado por: xiripitio que parece não perceber é que uma inflação descontrolada é muito pior do que juros altos
    Percebo perfeitamente, nem o xiripiti me apanha a dizer o contrário.
    O que eu não percebo é o discurso do "não há alternativas" á subida galopante de juros como estratégia única, como remédio universal para todos os males inflaccionários.
    O que não percebo é a solução aplicada para combater a inflação na economia actual (muito à base de serviços, a meio de uma transição energética e digital) seja exatamente a mesma que foi aplicada nos anos 70 e 80 a uma economia assente sobretudo em indústia.

    O que não percebo é a solução ser a mesma para países com poder de compra elevado, e país om poder de compra reduzido, para países que indexam os salários à inflação, e países onde só se aumenta poucochinho porque espirais e mais não sei o quê, para países onde a comida subiu 30% e países onde subiu 15%, etc.


    Mas pronto serão coisas da minha cabeça.
  11.  # 14

    Dinheiro é dinheiro, seja numa economia com grande indústria ou de serviços. Ou acha que os preços nos serviços não vão baixar com uma recessão à porta? Ela não está longe, o retalho já a sente. Veja as lojas vazias por esse país fora. A coisa só não é pior graças às esmolas da UE e aos negócios fantásticos das lojas sem clientes mas que nunca fecham.
    Concordam com este comentário: rguerreiro79
    Estas pessoas agradeceram este comentário: ferreiraj125
  12.  # 15

    Colocado por: HAL_9000

    Mas pronto serão coisas da minha cabeça.


    O HAL está correto em achar que o BCE (ou qualquer outro banco central) só tem uma medida para aumentar/diminuir a inflação, mas se misturarmos o conceito de inflação com subida de preços, é normal que haja confusão. Principalmente se estivermos numa situação de taxa de juro variável, em que vemos a medida que supostamente diminui a inflação a fazer aumentar os preços.


    Colocado por: HAL_9000

    O que não percebo é a solução ser a mesma para países com poder de compra elevado, e país om poder de compra reduzido, para países que indexam os salários à inflação, e países onde só se aumenta poucochinho porque espirais e mais não sei o quê, para países onde a comida subiu 30% e países onde subiu 15%, etc.



    Agora imagine países como o El Salvador, cuja moeda oficial é o dolar, em plena pandemia a ver noticias como "Os EUA acabaram de imprimir trilhões de dolares para distribuir pelos seus cidadãos". Quanto mais longe estamos da fonte da inflação, mais sofremos as consequências da mesma. O caso da Alemanha/Portugal não é diferente.
    • AMG1
    • 13 julho 2023

     # 16

    Colocado por: PedroNunes24

    Agora imagine países como o El Salvador, cuja moeda oficial é o dolar, em plena pandemia a ver noticias como "Os EUA acabaram de imprimir trilhões de dolares para distribuir pelos seus cidadãos". Quanto mais longe estamos da fonte da inflação, mais sofremos as consequências da mesma. O caso da Alemanha/Portugal não é diferente.


    A diferença está no facto da razão pela qual o El Salvador utilizar o dolar como moeda não ser a mesma pela qual Portugal e a Alemanha partilham a mesma moeda.
    Esquecer isto é tornar iguais coisas que são muito diferentes, quer nas causas quer nas consequências e nas possibilidades de mitigar o efeito dessas consequências.
  13.  # 17

    Colocado por: PedroNunes24mas se misturarmos o conceito de inflação com subida de preços, é normal que haja confusão. Principalmente se estivermos numa situação de taxa de juro variável, em que vemos a medida que supostamente diminui a inflação a fazer aumentar os preços.
    Relativamente a isto, não há qualquer confusão.
    Não é por supostamente estar a confundir o conceito de inflação com a subida das prestações que questiono o remédio único e universal aplicado pelo BCE.

    Agora é certo uma coisa.
    É a subida da prestação, que compromete e de que maneira a minha capacidade de fazer amortizações suplementares do CH, que me leva a pensar e a questionar bastante na política monetária do BCE.

    Toda a inovação, todas as descobertas, todas as alternativas que a ciência proporciona iniciam-se precisamente na capacidade de questionar o Status quo.

    Depois recordo-me que a subida de juros afeta muito menos países como a Alemanha e a sociedade alemã, em comparação com países como Portugal e a sociedade portuguesa. E nesse momento percebo logo porquê que "não há alternativas". Não há a necessidade de as procurar.
  14.  # 18

    Colocado por: HAL_9000Não disse que foi o xiripiti, referia-me ao BCE mesmo, que centrou a questão (pelo menos em termos de discurso) na inflação subjacente quando a inflação geral começou a baixar.

    E tirar as ajudas não vai fazer aumentar a inflação? Já sei, já sei, manter as ajudas (mesmo que sejam um alívio fiscal), é baixar a inflação de forma artificial. Bem mas o IVA em espanha é 21%, aqui é 23%. Podemos então dizer que por cá aumentamos a inflação de forma artificial.

    Porque a geral, eles controlaram com uma facilidade que se não fosse visto ninguém acreditava.



    Percebo perfeitamente, nem o xiripiti me apanha a dizer o contrário.
    O que eu não percebo é o discurso do "não há alternativas" á subida galopante de juros como estratégia única, como remédio universal para todos os males inflaccionários.
    O que não percebo é a solução aplicada para combater a inflação na economia actual (muito à base de serviços, a meio de uma transição energética e digital) seja exatamente a mesma que foi aplicada nos anos 70 e 80 a uma economia assente sobretudo em indústia.

    O que não percebo é a solução ser a mesma para países com poder de compra elevado, e país om poder de compra reduzido, para países que indexam os salários à inflação, e países onde só se aumenta poucochinho porque espirais e mais não sei o quê, para países onde a comida subiu 30% e países onde subiu 15%, etc.


    Mas pronto serão coisas da minha cabeça.


    Tirar as ajudas simplesmente vai manter a inflação na taxa real e não na fictícia como você acabou de dizer, isto é comparável ao que você já criticou aqui (O BCE imprimiu moeda sem controle e agora estão aqui as consequências) o mesmo acontece com estas ajudas.

    E sim controlaram (pelos menos aqui PT e ES) a inflação porque andaram a fazer os seus truques de magia (ajudas para todos, retirar o IVA, retirar o imposto no combustível, limitar o preço da energia), agora é esperar pra ver quando retirarem essas ajuditas que é o que o BCE anda a dizer.

    O remédio é o mesmo dentro da UE porque vivemos dentro do mercado da UE, quer voltar ao escudo? É as dores de vivermos num mercado competitivo como a UE, tem os seus prós e contras tanto simples quanto isso.

    Já lhe disse mas volto a dizer, sim existe outras soluções, aumentar a produtividade e preencher a lacuna seja da procura ou da oferta, agora diga-me você, o que é que é mais fácil? Esta solução que acabei de dizer ou o aumento dos juros?
    Concordam com este comentário: ferreiraj125
  15.  # 19

    Colocado por: xiripiti

    Inflação subjacente Espanha -> 5.9%
    Inflação subjacente EUA -> 4.8%

    Estas são as que interessam

    Calma....
    Uma batalha de cada vez...
    Primeiro levamos a inflação (geral) para baixo dis 2%, e só depois disso é que passamos para a batalha da Core Inflation...
    Sem a inflação geral a 2% nunca conseguimos reduzir a Core Inflation.

    Estamos a vir de meses com inflação quase nos 10%. Vamos ver o lado positivo das coisas pessoal...
  16.  # 20

    Colocado por: HAL_9000Por acaso é outra coisa que me dá um certo gozo. Até há seis meses atrás falava-se em inflação.

    A inflação começou a abrandar, e agora o que interessa é a inflação subjacente.

    Quando a inflação subjacente abrandar, o que interessa mesmo é a inflação subjacente da Alemanha.


    Nunca estamos satisfeitos...
    Ou então gostamos mais de más notícias que de boas...
    Deve ser o resultado desses anos de covid...
 
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