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  1.  # 1

    A partir deste sábado, passará a ser exigido um teste negativo ou certificado digital para poder fazer check-in num hotel em qualquer parte do país (e o mesmo será exigido a turistas). Outra das novidades é o fim da proibição de circulação para dentro e fora da AML durante o fim-de-semana.

    - Posso entrar ou sair de Lisboa durante o fim de-semana?
    Sim. As proibições de entrada e saída da Área Metropolitana de Lisboa (AML) durante o fim-de-semana deixam de estar em vigor.

    - Há recolher obrigatório?
    Sim, nos concelhos em risco elevado ou muito elevado mantém-se a proibição de circular na rua em certos horários. Nestes 60 concelhos continuará a vigorar recolher obrigatório entre as 23h e as 5h, todos os dias.

    - Vivo num concelho de risco elevado, posso ir jantar fora no fim-de-semana?
    Pode, mas há regras. Nos concelhos de risco elevado ou muito elevado será exigido um teste negativo ou o certificado digital (para um certificado de vacinação ser válido terá de ter o esquema vacinal completo para poder fazer refeições no interior do restaurante. A medida só se aplica entre as 19h de sexta-feira e as 22h30 de domingo.

    - Quando é que a obrigação dos testes negativos entra em vigor?
    Para que os serviços se possam adaptar a esta novidade, a obrigação de apresentar um teste ou certificado só passará a ser aplicada a partir das 15h30 deste sábado.

    - E se almoçar numa esplanada?
    Se optar por uma esplanada não terá de apresentar nem o certificado, nem teste negativo, uma vez que essas exigências se aplicam apenas ao interior do restaurante. No caso das esplanadas, aplicar-se-ão apenas as regras de lotação de espaço: nos 33 concelhos em risco muito elevado, a limitação é de seis pessoas por mesa na esplanada; já no caso dos 27 concelhos em risco elevado podem estar até dez pessoas a partilhar mesa na esplanada.

    - Se estiver na esplanada posso entrar ao restaurante para ir ao WC?
    Nestes casos será dispensado o teste negativo ou certificado.

    - Tenho férias marcadas num hotel. Vou ter de fazer um teste todos os dias?
    Não, apenas à sua chegada. Independentemente da duração da estadia, só lhe será pedido o teste ou certificado digital no momento do check-in. Atenção: as regras para o alojamento aplicam-se a todo o território continental e não apenas aos concelhos em risco elevado ou muito elevado.

    - Quais os testes que posso fazer?
    Os testes admitidos, quer na restauração quer no alojamento, devem obedecer a regras específicas e estão sujeitos a validação. Podem ser apresentados quatro tipos de testes: um teste PCR, realizado nas 72 horas anteriores à sua apresentação; um teste de antigénio com relatório laboratorial, realizado nas 48 horas anteriores à sua apresentação; um teste rápido de antigénio na modalidade de auto-teste, realizado nas 24 horas anteriores à sua apresentação na presença de um profissional de saúde ou da área farmacêutica que certifique a sua realização e o seu resultado; ou um teste rápido de antigénio na modalidade de auto-teste, realizado no momento, à porta do estabelecimento que se pretende frequentar, sob verificação dos responsáveis por estes espaços.

    - Posso fazer um teste em casa e ir para o restaurante ou alojamento?
    Não. Se optar por fazer um teste rápido deverá sempre fazê-lo numa farmácia ou à entrada do estabelecimento (restaurante ou hotel) para que seja considerado válido.

    - Onde posso fazer um teste gratuito?
    Cada cidadão (ainda sem vacinação completa) tem direito a um teste por semana (quatro testes por mês), que pode ser adquirido em qualquer farmácia. Há ainda autarquias como Lisboa, que disponibilizam centros de testagem gratuita. Também passarão a ser vendidos testes nos supermercados ou até mesmo nos restaurantes e alojamentos turísticos que o exijam.

    - Tenho um filho de cinco anos. Também terá de fazer teste?
    As crianças menores de 12 anos não têm de apresentar um teste negativo. A partir dessa idade também precisarão de teste negativo ou de certificado digital. A mesma regra será aplicada aos alojamentos turísticos.

    - Quem irá fiscalizar?
    Será o responsável pelo estabelecimento (restaurante ou hotel) que lhe pedirá o certificado digital ou o teste negativo. Nos eventos de maior dimensão, como já vem a acontecer, a fiscalização poderá ser feita por forças de segurança.

    - E se não cumprir?
    Quem desobedecer às regras anunciadas nesta quinta-feira pode enfrentar multas até aos 10 mil euros. As multas serão aplicadas a quem frequenta estabelecimentos de restauração ou hotelaria. Para os clientes, as multas podem ir de 100 a 500 euros. Para os donos dos estabelecimentos, as coimas andarão entre os mil e os 10 mil euros.

    Fonte: Jornal Público
  2.  # 2

    Colocado por: Reduto25

    mas depois passados uns anos descobre se que os malucos e que tem razão



    Said absolutely no one … ever… 🤷🏽‍♂️🤪🤣😂
    Vá-se tratar homem.
  3.  # 3

    Colocado por: Quilleute


    Said absolutely no one … ever… 🤷🏽‍♂️🤪🤣😂
    Vá-se tratar homem.


    Não gosto de me tratar leve você a vacina
  4.  # 4

    Colocado por: Reduto25Não gosto de me tratar


    Isso é dolorosamente óbvio.

    Colocado por: Reduto25leve você a vacina


    Sábado, se tudo correr bem.😉
  5.  # 5

    Eu negacionista (vacinado) ando há muito a lutar contra o histerismo do Covid que provocou e provoca milhares de mortes por outras doenças. Agora os "especialistas" estão a descobrir o mesmo...
    https://visao.sapo.pt/visaosaude/2021-07-09-grande-numero-de-criancas-neozelandesas-esta-a-adoecer-porque-nao-desenvolveu-imunidade-a-outros-virus-gracas-aos-confinamentos/
  6.  # 6

    Não é preciso ser-se especialista, para se chegar á conclusão que ambientes estéreis e diminuição de contacto com bactérias e vírus , compromete um desenvolvimento saudável do sistema imunológico.

    Não podemos é confundir esse facto com a situação pandémica actual, deixando um vírus altamente contagioso e com altas probabilidades de desenvolver uma forma grave da doença, sacrificando-se os mais fracos em prol dos mais fortes.

    Haja noção … este é um claro exemplo de manipulação de informação…
  7.  # 7

    O álcool mata o triplo , nao conheço ninguém que tivesse covid e tivesse problemas , amigos só sintomas ligeiros de gripe apenas um disse que se sentia um pouco cansado a minha avo de 100 anos um surto no lar onde esta ficou infetada nem sintomas teve , mas já sei há de vir aqui alguém mas o meu x teve y , eu remeto te e confio na minha experiencia pessoal .

    Preocupo me mais com os efeitos da poluição no meu corpo do que com o covid
  8.  # 8

    Colocado por: Reduto25O álcool mata o triplo


    Consumo de álcool não é transmissível … I think…

    Colocado por: Reduto25nao conheço ninguém que tivesse covid e tivesse problemas


    A típica desculpa …

    Colocado por: Reduto25mas já sei há de vir aqui alguém mas o meu x teve y


    Para não o desiludir… 2 familiares idosos falecidos ( contagiados pelas assistentes de um lar que iam fazer assistência a casa ) e uma amiga na UCI ( 31 anos , saudável )

    Colocado por: Reduto25confio na minha experiencia pessoal


    E na óbvia recusa no processamento de informação / dados científicos.
    Vai tudo correr bem..

    Colocado por: Reduto25Preocupo me mais com os efeitos da poluição no meu corpo


    Valha-nos isso pelo menos …
  9.  # 9

    Mas quem bebe pode muito bem matar outra pessoa através da sua alteração de comportamento . Isso do Saudável nao me diz nada redundante ,e como nas noticias dizem jovens internados vai se pesquisar mais um bocadinho e descobre-se só pessoas com excesso de peso .

    O saudável da ciência pelos vistos nao e o saudável verdadeiro
  10.  # 10

    Pois, como o cancro não é transmissível pela boca podemos deixar morrer o pessoal á vontade. Estão muito ocupados a fazer testes...
  11.  # 11

    Colocado por: Reduto25Mas quem bebe pode muito bem matar outra pessoa através da sua alteração de comportamento


    Qual é o RT mesmo ?? 😆😂

    Colocado por: Reduto25jovens internados vai se pesquisar mais um bocadinho e descobre-se só pessoas com excesso de peso .


    Lamento desapontar, essa teoria louca …é falsa.

    Colocado por: Reduto25O saudável da ciência pelos vistos nao e o saudável verdadeiro


    Para si a ciência não é verdadeira…
  12.  # 12

    Colocado por: Quilleute

    Qual é o RT mesmo ?? 😆😂



    Lamento desapontar, essa teoria louca …é falsa.



    Para si a ciência não é verdadeira…



    A ciência e coisa de loucos
  13.  # 13

    "Os penduras

    Há pelo menos quatro tipos de penduras: negacionistas, cobardes, alternativos e inconsequentes. Em comum, todos têm a incivilidade e o egoísmo de apenas olharem para o cotão do seu umbigo

    Um pendura é alguém que procura obter vantagens à custa de outros. Infelizmente há-os um pouco por todo o lado: nas empresas, na política, na Segurança Social. Mas o que vos trago hoje são os penduras da saúde pública.

    Estamos perante uma invasão de penduras. Gente que não se quer vacinar, mas que quer lucrar com a imunização alheia. Recusam as vacinas contra a Covid-19, a única coisa que pode trazer a nossa vida pré-pandémica de volta, mas todos os dias se insurgem contra as medidas restritivas a que o vírus obriga. Quais parasitas, não alinham na mais importante campanha (inter)nacional das últimas décadas, mas querem continuar a beneficiar de todos os direitos e benesses da vida em sociedade.

    Há pelo menos quatro tipos de penduras: negacionistas, cobardes, alternativos e inconsequentes. Em comum, todos têm a incivilidade e o egoísmo de apenas olharem para o cotão do seu umbigo, mas há traços distintos que vale a pena esmiuçar. Em primeiro lugar, temos os penduras negacionistas. Pertencem à mais vasta categoria dos negacionistas globais, sobre a qual já me debrucei noutro exercício de escatologia social, e que se dividem em alucinados, libertários, chico-espertos e ignorantes.

    Todos acham que a ameaça da Covid-19 não é real, e que o mundo inteiro vive um estado de alucinação coletiva, ao qual apenas eles, pretenso-iluminati do século XXI, estão imunes. Por maioria de razão, os penduras negacionistas recusam também a vacina, já que o perigo existe apenas na cabeça de sete mil milhões de pessoas, embora tenha vitimado quase quatro milhões e entupido sistemas de saúde por todo o lado. Entre estes contam-se também os que acreditam que a vacina magnetiza o corpo e instala antenas 5G. Este é um grupo perdido para as trevas – há pouco a fazer senão nutrir a (micro) esperança de que acordem da imbecilidade e vejam o óbvio. Normalmente, contra-argumentar com eles é tempo perdido, da mesma forma que não se discute com um jumento sobre a qualidade da palha.

    Os cobardes perfazem o segundo tipo de penduras. Temem a vacina com medo do dói-dói. Primeiro a impressão no braço, depois os indesejáveis efeitos secundários, como um mal-estar passageiro ou febrezinha. Muitos temem também os raríssimos coágulos e as complicações graves, sendo certo que o risco de terem problemas com medicamentos de uso comum ou um acidente de viação é incomparavelmente maior. É um “ai Jesus” por verem a agulha, mas não temem ir parar a uma UCI, onde são picados diariamente e podem ter de ser ventilados e entubados, e, se tiverem sorte de sobreviver, ter de reaprender coisas básicas como engolir ou andar. É curioso porque, antigamente, perante a ameaça de um inimigo, os nossos pais e avós foram arriscar a vida para as trincheiras. Agora pede-se tão só para aceitar o risco infinitesimal de uma tecnologia já estudada e testada.

    Ainda assim, estes penduras medrosos merecem ser, como as criancinhas, acarinhados e esclarecidos, decifrando-lhes, pacientemente, as conquistas da ciência que não têm obrigação de conseguir entender. Com jeitinho, chegamos a eles.

    Mais difíceis de alcançar são os penduras alternativos. São estes os anti-vaxxers pseudoanarquistas, antissociais e neo-new-age, que desprezam a medicina convencional, têm filhos em casa numa banheira insuflável e vivem em paz e amor, só com mezinhas e ervas medicinais, mas normalmente apenas até terem um problema grave de saúde. Quiçá se se acrescentar uma pitada de cânhamo à vacina talvez seja mais fácil.

    Por último, temos os penduras inconsequentes, que normalmente coincidem com os penduras mal-educados. São certos jovens, o grupo atual motor da pandemia, ou certas pessoas de classes favorecidas, entretidos nas suas bolhas, entre festas, copos e convívios, que não se querem dar à “chatice” de se meterem numa fila. Sem qualquer empatia nem preocupação social, estão mal-habituados a pensar que nada lhes toca, seja pela irracionalidade própria da juventude ou pelo costumeiro privilégio. Para estes, vedar o acesso a espaços públicos a quem não tenha um certificado de vacinação talvez surta efeito. Isso, e o banho de chá e de noção que não receberam em pequeninos, mas é capaz de já ser tarde."
    https://visao.sapo.pt/opiniao/ponto-de-vista/em-sincronizacao/2021-07-07-os-penduras/
  14.  # 14

    Colocado por: nelsomHá pelo menos quatro tipos de penduras: negacionistas, cobardes, alternativos e inconsequentes.

    Prontes, vamos lá insultar o pessoal que não é fã do açaimo. Esqueceram-se de acrescentar fascista, neoliberal, homofóbico, racista etc
  15.  # 15

    Costa o pastor e os covideiros o seu rebanho , la vai a Mafalda mulher moderna independente poderosa submeter se subjugar-se perante a lei dos homens .

    Já agora Mafalda adoro ser pendura , de quem realmente sabe o que faz .

    Muito amor para si Mafalda!
    • JotaP
    • 9 julho 2021 editado

     # 16

    Colocado por: Vítor MagalhãesHá recolher obrigatório?
    Sim, nos concelhos em risco elevado ou muito elevado mantém-se a proibição de circular na rua em certos horários. Nestes 60 concelhos continuará a vigorar


    Ainda precisam de um professor de direito constitucional?

    Edit. Aí o User dos anglicismos e dos chefes que percebem muito de Covid e ameaçam despedimentos, acha que quando falaram no certificado digital, o povo tem todo obrigação de entender e tal... Com notícias destas acha que as pessoas entendem a ideia de um recolher obrigatório ou vão ler a lei? Quantos pensa que vão ler a letra da lei?
  16.  # 17

    Como disse o Balsemão no seu clássico livro "informar ou depender" se um industrial dono de uma fábrica de açúcar for dono de um jornal nunca nele se escreverá que o açúcar engorda..

    Quem se pendura , como o caso da revista da D. Mafalda, em "subsídios " governamentais de 15 milhões tb. não fica bem na fotografia..


    Colocado por: nelsom"Os penduras

    Há pelo menos quatro tipos de penduras: negacionistas, cobardes, alternativos e inconsequentes. Em comum, todos têm a incivilidade e o egoísmo de apenas olharem para o cotão do seu umbigo

    Um pendura é alguém que procura obter vantagens à custa de outros. Infelizmente há-os um pouco por todo o lado: nas empresas, na política, na Segurança Social. Mas o que vos trago hoje são os penduras da saúde pública.

    Estamos perante uma invasão de penduras. Gente que não se quer vacinar, mas que quer lucrar com a imunização alheia. Recusam as vacinas contra a Covid-19, a única coisa que pode trazer a nossa vida pré-pandémica de volta, mas todos os dias se insurgem contra as medidas restritivas a que o vírus obriga. Quais parasitas, não alinham na mais importante campanha (inter)nacional das últimas décadas, mas querem continuar a beneficiar de todos os direitos e benesses da vida em sociedade.

    Há pelo menos quatro tipos de penduras: negacionistas, cobardes, alternativos e inconsequentes. Em comum, todos têm a incivilidade e o egoísmo de apenas olharem para o cotão do seu umbigo, mas há traços distintos que vale a pena esmiuçar. Em primeiro lugar, temos os penduras negacionistas. Pertencem à mais vasta categoria dos negacionistas globais, sobre a qual já me debrucei noutro exercício de escatologia social, e que se dividem em alucinados, libertários, chico-espertos e ignorantes.

    Todos acham que a ameaça da Covid-19 não é real, e que o mundo inteiro vive um estado de alucinação coletiva, ao qual apenas eles, pretenso-iluminati do século XXI, estão imunes. Por maioria de razão, os penduras negacionistas recusam também a vacina, já que o perigo existe apenas na cabeça de sete mil milhões de pessoas, embora tenha vitimado quase quatro milhões e entupido sistemas de saúde por todo o lado. Entre estes contam-se também os que acreditam que a vacina magnetiza o corpo e instala antenas 5G. Este é um grupo perdido para as trevas – há pouco a fazer senão nutrir a (micro) esperança de que acordem da imbecilidade e vejam o óbvio. Normalmente, contra-argumentar com eles é tempo perdido, da mesma forma que não se discute com um jumento sobre a qualidade da palha.

    Os cobardes perfazem o segundo tipo de penduras. Temem a vacina com medo do dói-dói. Primeiro a impressão no braço, depois os indesejáveis efeitos secundários, como um mal-estar passageiro ou febrezinha. Muitos temem também os raríssimos coágulos e as complicações graves, sendo certo que o risco de terem problemas com medicamentos de uso comum ou um acidente de viação é incomparavelmente maior. É um “ai Jesus” por verem a agulha, mas não temem ir parar a uma UCI, onde são picados diariamente e podem ter de ser ventilados e entubados, e, se tiverem sorte de sobreviver, ter de reaprender coisas básicas como engolir ou andar. É curioso porque, antigamente, perante a ameaça de um inimigo, os nossos pais e avós foram arriscar a vida para as trincheiras. Agora pede-se tão só para aceitar o risco infinitesimal de uma tecnologia já estudada e testada.

    Ainda assim, estes penduras medrosos merecem ser, como as criancinhas, acarinhados e esclarecidos, decifrando-lhes, pacientemente, as conquistas da ciência que não têm obrigação de conseguir entender. Com jeitinho, chegamos a eles.

    Mais difíceis de alcançar são os penduras alternativos. São estes os anti-vaxxers pseudoanarquistas, antissociais e neo-new-age, que desprezam a medicina convencional, têm filhos em casa numa banheira insuflável e vivem em paz e amor, só com mezinhas e ervas medicinais, mas normalmente apenas até terem um problema grave de saúde. Quiçá se se acrescentar uma pitada de cânhamo à vacina talvez seja mais fácil.

    Por último, temos os penduras inconsequentes, que normalmente coincidem com os penduras mal-educados. São certos jovens, o grupo atual motor da pandemia, ou certas pessoas de classes favorecidas, entretidos nas suas bolhas, entre festas, copos e convívios, que não se querem dar à “chatice” de se meterem numa fila. Sem qualquer empatia nem preocupação social, estão mal-habituados a pensar que nada lhes toca, seja pela irracionalidade própria da juventude ou pelo costumeiro privilégio. Para estes, vedar o acesso a espaços públicos a quem não tenha um certificado de vacinação talvez surta efeito. Isso, e o banho de chá e de noção que não receberam em pequeninos, mas é capaz de já ser tarde."
    https://visao.sapo.pt/opiniao/ponto-de-vista/em-sincronizacao/2021-07-07-os-penduras/
  17.  # 18

  18.  # 19

    Joga na retranca , fecha fecha . Afinal ainda vamos ouvir na 4 dose já faltou mais
  19.  # 20

    Colocado por: Reduto25Costa o pastor e os covideiros o seu rebanho , la vai a Mafalda mulher moderna independente poderosa submeter se subjugar-se perante a lei dos homens .

    Já agora Mafalda adoro ser pendura , de quem realmente sabe o que faz .

    Muito amor para si Mafalda!


    Isto foi embaraçosamente ridículo e constrangedor…


    Colocado por: Carvai
    Prontes, vamos lá insultar o pessoal que não é fã do açaimo. Esqueceram-se de acrescentar fascista, neoliberal, homofóbico, racista etc


    Uma coisa é não gostar de açaimes, outra é serem / ou quererem parecer completamente ignorantes, sabendo que muito provavelmente sem a ciência que tanto pregam na cruz, muito provavelmente muitos de nós não seríamos vivos.

    Existiu uma era que a ciência era apreciada e valorizada, reconhecida até pelo seu contributo para o desenvolvimento do mundo que hoje conhecemos.
    A sociedade que conhecemos hoje , a medicina que conhecemos hoje não existiria sem estes avanços.
    Ainda hoje ferveríamos água antes de a consumir , pólio , sarampo, tétano , difteria … o que seríamos nós sem as vacinas …

    Hoje em dia, não se valoriza mais este tipo de evolução , aliás olham para ela com desconfiança e ridicularizam aquilo mesmo que provavelmente os salvou.

    Seja por motivos de iliteracia ou políticos, as pessoas deveriam valorizar aquilo que de facto é importante … os avanços da medicina !
    Hoje em dia qualquer pessoa sem qualquer tipo de formação na área da biotecnologia dá-se ao luxo de questionar sobre algo que nem sequer entende e ainda quer ser reconhecido por esse facto.

    Conforme eu não questiono um carpinteiro, sobre como este faz uma cofragem, é completamente ridículo que alguém fora da área venha dizer que a vacina é um embuste.

    Conforme eu não questiono um engenheiro sobre as cargas numa laje
    betão armado, é absurdo que alguém sem formação, questione e ponha em causa virologistas.

    Reconheço que existe algo louvável e confortável no querer retroceder na modernidade que nos rodeia, libertarmo-nos do sufoco da evolução tecnológica , sair dos centros da cidade, levar um estilo de vida mais saudável e regrado, no entanto ao dar-nos esses passos atrás , o nosso pensamento lógico e letrado não pode também retroceder … nunca nos podemos permitir a esse tipo de comportamento ou corremos o risco de cometer erros cometidos anteriormente.

    Biotecnologia salva vidas … a medicina salva vidas … a ciência salva vidas… As vacinas salvam vidas.
 
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