Colocado por: DR1982Então mas agora os senhorios sao a segurança social?
Eu na minha zona o meu apartamento vale cerca do dobro do que pago de prestação mensal ao banco, porque razão o iria alugar por menos?
Alias e mesmo assim, ao arrendar pelo dobro sinceramente acho que nao vale a pena o risco e dores de cabeça, quanto mais se fosse para arrendar por menos do que pago ao banco…
Colocado por: pedrodmsousaacha que existem oportunidades de negócio e trabalho fora dos grandes distritos do país?
Colocado por: Vítor MagalhãesInvestir em PT sem ser em imobiliário e que não seja sugado de impostos até à ponta de Sagres?
Colocado por: ruimesquitaSe me disser onde é que em Portugal é mais barato
Colocado por: WilsoooonQuer comparar uma oferta de aumento salarial com uma oferta de aumento de renda?!
Colocado por: eu
"colocar porta fora"? Legalmente, só sairão se o contrato expirar. E se o contrato determinava que eles sairiam naquela data, qual é o problema? Os inquilinos concordaram com essas condições, não?
Mas não se preocupe. Não devem faltar senhorios "Wilsoooon" para os acolher gratuitamente, tal é a sua generosidade.
Nota: eu sou de opinião que o estado deve intervir, colocando imóveis para arrendar no mercado. Agora, obrigar os privados a fazer políticas sociais, isso é que não.
Colocado por: rxptPrecisamente, e na verdade cada um vende ao preço que quer, nada mais normal.
Essa é a mesma lógica que pedir as empresas que vendem combustível para baixar o preço dos combustíveis, porquê? Se continua a existir procura e quem precisa vai continuar a pagar porquê baixar? Eles não são a segurança social.
Porque é que criticaram tanto as grandes superfícies quando estas absorveram o IVA 0% na maioria dos bens essenciais? Então mas os supermercados são a segurança social?
Porquê é que criticam a indústria farmacêutica quando eles ganham milhões a vender medicamentos e pedem para colocar os medicamentos a preços acessíveis? Eles são a segurança social?
Colocado por: rxptSe o estado não pode regular e colocar limite nas rendas, se não pode taxar, então a única hipótese é o estado construir mais bairros sociais colocar toda a gente lá a viver até os privados deixarem de ter pessoas a quem arrendar e ficarem com os imóveis vazios e a apodrecer e ter que os vender ao preço da uva mijona.ou seja, de uma forma ou de outra, tem de se criar forma de toda a gente ter uma casa, inclusive os que não querem fazer nada.
Colocado por: DR1982ou seja, de uma forma ou de outra, tem de se criar forma de toda a gente ter uma casa, inclusive os que não querem fazer nada.
Colocado por: N Miguel Oliveira
Pois, é aqui que me cria a dúvida...
Se o mercado corre mais depressa que você, convém considerar mudar de sapatilhas.
Colocado por: N Miguel OliveiraVoltando um pouco atrás, ao impacto do (mau e negligente) ordenamento do território, e à necessidade de mais construção... vemos sempre as coisas em função do preço. Até aqui nada mais normal...
Mas há outros tipos de preços:
https://www.publico.pt/2024/05/27/azul/noticia/portugal-esgota-tercafeira-recursos-ano-comeca-usar-2025-2091952
Já sabemos que construir, mover-se, e mais um sem fim de coisas prejudicam gravemente o ambiente. E apesar disso não se traduzir num custo por sí, mais tarde ou mais cedo tudo se paga.
Densificar, reconstruir, construir mais pequeno... ou reaproveitar o interior abandonado para todos aqueles serviços, empresas e trabalhadores que podem laborar remotamente, minimizando deslocamentos pendulares... ou apostando numa economia de proximidade, de partinha de equipamentos, etc.
Os tempos são outros. E parece-me também que há uma maior responsabilidade ao construir e quanto às delocações diárias. Materiais locais, etc...
É sempre um tema sensível... pois parece tabú... e terá sempre algo de hipocrisia ou contra-senso. E contra mim falo.
Até porque depois, não deixa de ser curioso que precisemos de mais fogos, ao passo que certas estatísticas dizem que há muita casa abandonada.
A solução disto, passa por uma gestão global, do ministério/secretaria de estado do Ordenamento do Território. Ainda assim, existe uma responsabilidade individual de quem constrói também. Dos casais que com alguma organização viviam só com um carro, aos filhos que podiam ir para a escola de autocarro, ao uso da bicicleta, trotineta, etc... à escolha de pedras nacionais, cerâmicas, etc etc...
Por vezes, bastava algum cuidado e consciência ambiental, que construíriamos com maior cuidado, numa actitude de baixar consumos, se ser-se prático, de apostar local... no fundo, voltar um bocado ao ínicio. Veriamos, que como bonús, alguns dos preços actuais da construção (e sobretudo da manutenção) seriam diminuídos. Tudo que se faça polui, se faz menos, polui menos, sai mais barato também.
É como a lógica dos carros elétricos. Qual é o ponto em que sim vale a pena que o carro velho, que já está feito e funciona, deve dar lugar ao elétrico novo que vai poluir bastante na sua construção. Na mobilidade a solução não são os EV só por sí. Temos é que minimizar o uso do carro, ponto. No final, até poupamos alguns €€€. Na construção é parecido, o truque não é encher a casa de gadjets e está... mas de revisitar o modo de como construiam os romanos, arabes, gregos, etc. também... muitas boas ideias foram-se perdendo.
Até em coisas tão quotidianas... há uns anos, havia uma lavandaria por rua... partilhada.
Hoje cada casa tem logo 3 máquinas no mínimo, que custam dinheiro, que ocupam m2 de construção, que consomem água e energia. Esta preocupação e necessidade individual não foi acompanhada dum melhor planeamento comunitário, ou duma captação individual de energia solar, eólica, de água... na mesma proporção. É ligar à ficha e está. Idem para o AC por exemplo... ou para a gestão de resíduos, piscinas, etc...
Por vezes fico com a ideia de que está tudo ao contrário... esperaria que quem constrói casa quisesse o maior quintal possível... em vez disso, a vontade em geral é que se faça a construção maior possivel.
Colocado por: rxpta única hipótese é o estado construir mais bairros sociais
Colocado por: spvale
.... é justo ter pessoal a pagar por t3 no porto 20 euros mês?
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Colocado por: ferreiraj125
Ora, se os imoveis encarecem 20000 € por ano, quantos portugueses conseguem ter taxas de poupança que permitam poupar mais de 20000 € por ano?
Eu já ganho mais que a esmagadora maioria, e mesmo assim é uma corrida dificil de ganhar.
Terei sempre de recorrer ao banco, e quanto mais tarde, pior.
Colocado por: rxpt
Se entramos no campo do que é justo ou não, também posso dizer que não é justo alguém que só porque nasceu mais cedo do que eu e comprou casas ao preço da uva mijona em 1990 e agora vende-as por um valor 10x superior ao que comprou.
Colocado por: spvale
Adquiriu um privado ao preço do mercado actual na altura, enquanto os bairros são camarários e sustentados/renovados por todos contribuintes...
Ainda á poucos anos a câmara de Famalicão construir um bairro novo no centro da cidade, porque uma certa etnia á muitos anos invadiu um terreno privado e contruiu lá barracos, depois coitados tinham que ter casa.
2 milhões que custou enfim...
No maximo reclame com os seus pais e avós porque não investiram mais em bom tempo.
Colocado por: spvale
No maximo reclame com os seus pais e avós porque não investiram mais em bom tempo.
Colocado por: rxptIsso é uma inflação global não é só Portugal que sofre desse mal mas sou a favor de medidas que ajudem a diminuir esse aumento semelhante ao Canadá, limitar compra de casas a estrangeiros nas grandes cidades...
Mas as gerações atuais não deveriam de estar dependentes de heranças, deveriam sim ter as mesmas oportunidades que as gerações passadas.
Mas os meus pais investiram, investiram na minha educação e formação, e isso serviu para que? Supostamente venderam-lhes uma ideia de que se as crianças se formassem e tivessem cursos superiores que iriam ter um futuro sem preocupações e o que se está a ver agora? Jovens a ter que ficar em casa dos pais até aos 35/40 anos.