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  1. Colocado por: DR1982Então mas agora os senhorios sao a segurança social?
    Eu na minha zona o meu apartamento vale cerca do dobro do que pago de prestação mensal ao banco, porque razão o iria alugar por menos?
    Alias e mesmo assim, ao arrendar pelo dobro sinceramente acho que nao vale a pena o risco e dores de cabeça, quanto mais se fosse para arrendar por menos do que pago ao banco…
    Concordam com este comentário:eu


    Essa é a mesma lógica que pedir as empresas que vendem combustível para baixar o preço dos combustíveis, porquê? Se continua a existir procura e quem precisa vai continuar a pagar porquê baixar? Eles não são a segurança social.

    Porque é que criticaram tanto as grandes superfícies quando estas absorveram o IVA 0% na maioria dos bens essenciais? Então mas os supermercados são a segurança social?

    Porquê é que criticam a indústria farmacêutica quando eles ganham milhões a vender medicamentos e pedem para colocar os medicamentos a preços acessíveis? Eles são a segurança social?
  2. Colocado por: pedrodmsousaacha que existem oportunidades de negócio e trabalho fora dos grandes distritos do país?


    Colocado por: Vítor MagalhãesInvestir em PT sem ser em imobiliário e que não seja sugado de impostos até à ponta de Sagres?


    Colocado por: ruimesquitaSe me disser onde é que em Portugal é mais barato


    Ai ai... continua a ser dificil para o português comum entender, que além de português, é europeu (mercado de 500 milhões), e tem um passaporte muito valioso no mundo... você pode fazer excelentes negócios por causa da mobilidade e/ou exportação serviços ou produtos. A malta geralmente foca-se muito no que gasta... e muito pouco no que ganha.

    Colocado por: WilsoooonQuer comparar uma oferta de aumento salarial com uma oferta de aumento de renda?!


    O facto daqui alguém dizer que a renda aumenta mais que o salário diz muito da "nossa" mentalidade. A renda não controla, mas o salário depende sobretudo de si próprio.

    O truque não está no gastar mais ou menos de renda ou prestação. Está no que sobra ao final do mês. E por vezes para isso precisa de viver de aluguer, por uma questão de deslocação ou de concentração de investimentos que não incluiram a HPP.
    Até pode gastar muito de aluguer (dinheiro deitado ao lixo segundo uns), mas ter rendimentos por causa disso, que cobrem tudo isso, e ainda sobra muito para "meter" no "negócio" que quiser...

    Bem sei que não é para todos. Por vezes é mais cómodo continuar a vidinha e fazer o que fez o vizinho. E tampouco vejo mal algum nisso, diga-se.
  3. Colocado por: eu

    "colocar porta fora"? Legalmente, só sairão se o contrato expirar. E se o contrato determinava que eles sairiam naquela data, qual é o problema? Os inquilinos concordaram com essas condições, não?

    Mas não se preocupe. Não devem faltar senhorios "Wilsoooon" para os acolher gratuitamente, tal é a sua generosidade.

    Nota: eu sou de opinião que o estado deve intervir, colocando imóveis para arrendar no mercado. Agora, obrigar os privados a fazer políticas sociais, isso é que não.


    O problema da malta de esquerda, é acharem que só eles sentem empatia, quando o problema, na realidade, é eles terem uma visão demasiado simplista dos problemas e não entenderem as consequencias negativas das soluções simples.

    Quando vejo uma familia a ser despejada, também sinto empatia, claro, e uma solução simplista seria "não gosto de ver despejos, logo, deveriam ser proibidos".

    O problema é que isto é não entender todo o contexto e consequencias.

    O arrendamento é um contrato baseado na premissa de que alguém disponibiliza a sua casa, temporariamente, para usufruto de outrem, em troca de um pagamento.

    Se acabasses com despejos, acabarias com essa premissa, o que levaria muita gente a deixar de estar disposta a ceder o usufruto das suas casas em prol de outrem.

    A consequencia disso seria haver muito menos casas no mercado de arrendamento, e as rendas tornarem-se ainda mais proibitivas.

    Portanto, os despejos são situações dramaticas, mas são um mal necessario, porque sem despejos eliminas a premissa que permite haver arrendamentos.

    Sem arrendamentos, ficas numa situação ainda pior. Em vez de haver familias a serem despejas, tens familias que não conseguem arrendar casa, em primeira instancia.

    A diferença é que no primeiro caso, nas mentes simples da malta de esquerda, é facil identificar o culpado, é o mauzão do senhorio, já no segundo, o culpado é mais abstrato, é o mauzão do mercado que pratica rendas inacessiveis.


    Um exemplo deste problema, são as proteções que inquilinos com mais de 60 anos têm, que se tornam quase indespejaveis. Isso parece otimo, mas a consequencia é que muita gente recusa-se a arrendar casa a quem tem mais de 55 anos para não correr o risco de ficar com um inquilino que não pode despejar.


    É o principal problema que identifico na malta de esquerda: são o exemplo perfeito de "de boas intenções está o inferno cheio".

    São pessoas que acham que todos os problemas se resolvem com soluções simples, porque não entendem o impacto dessas soluções.

    Rendas altas? É limitar. Despejos? É proibir. Salarios baixos? É aumentar o salario minimo. Etc.

    Acham que todos os problemas do mundo se resolvem com soluções simples, completamente ignorantes da complexidade dos problemas e das consequencias nefastas que essas soluções teriam.
    Concordam com este comentário: N Miguel Oliveira, eu, kajuda, SJC, HAL_9000, Carvai
    Estas pessoas agradeceram este comentário: N Miguel Oliveira, kajuda
  4. Voltando um pouco atrás, ao impacto do (mau e negligente) ordenamento do território, e à necessidade de mais construção... vemos sempre as coisas em função do preço. Até aqui nada mais normal...

    Mas há outros tipos de preços:
    https://www.publico.pt/2024/05/27/azul/noticia/portugal-esgota-tercafeira-recursos-ano-comeca-usar-2025-2091952

    Já sabemos que construir, mover-se, e mais um sem fim de coisas prejudicam gravemente o ambiente. E apesar disso não se traduzir num custo por sí, mais tarde ou mais cedo tudo se paga.

    Densificar, reconstruir, construir mais pequeno... ou reaproveitar o interior abandonado para todos aqueles serviços, empresas e trabalhadores que podem laborar remotamente, minimizando deslocamentos pendulares... ou apostando numa economia de proximidade, de partinha de equipamentos, etc.

    Os tempos são outros. E parece-me também que há uma maior responsabilidade ao construir e quanto às delocações diárias. Materiais locais, etc...

    É sempre um tema sensível... pois parece tabú... e terá sempre algo de hipocrisia ou contra-senso. E contra mim falo.

    Até porque depois, não deixa de ser curioso que precisemos de mais fogos, ao passo que certas estatísticas dizem que há muita casa abandonada.

    A solução disto, passa por uma gestão global, do ministério/secretaria de estado do Ordenamento do Território. Ainda assim, existe uma responsabilidade individual de quem constrói também. Dos casais que com alguma organização viviam só com um carro, aos filhos que podiam ir para a escola de autocarro, ao uso da bicicleta, trotineta, etc... à escolha de pedras nacionais, cerâmicas, etc etc...

    Por vezes, bastava algum cuidado e consciência ambiental, que construíriamos com maior cuidado, numa actitude de baixar consumos, se ser-se prático, de apostar local... no fundo, voltar um bocado ao ínicio. Veriamos, que como bonús, alguns dos preços actuais da construção (e sobretudo da manutenção) seriam diminuídos. Tudo que se faça polui, se faz menos, polui menos, sai mais barato também.

    É como a lógica dos carros elétricos. Qual é o ponto em que sim vale a pena que o carro velho, que já está feito e funciona, deve dar lugar ao elétrico novo que vai poluir bastante na sua construção. Na mobilidade a solução não são os EV só por sí. Temos é que minimizar o uso do carro, ponto. No final, até poupamos alguns €€€. Na construção é parecido, o truque não é encher a casa de gadjets e está... mas de revisitar o modo de como construiam os romanos, arabes, gregos, etc. também... muitas boas ideias foram-se perdendo.

    Até em coisas tão quotidianas... há uns anos, havia uma lavandaria por rua... partilhada.
    Hoje cada casa tem logo 3 máquinas no mínimo, que custam dinheiro, que ocupam m2 de construção, que consomem água e energia. Esta preocupação e necessidade individual não foi acompanhada dum melhor planeamento comunitário, ou duma captação individual de energia solar, eólica, de água... na mesma proporção. É ligar à ficha e está. Idem para o AC por exemplo... ou para a gestão de resíduos, piscinas, etc...

    Por vezes fico com a ideia de que está tudo ao contrário... esperaria que quem constrói casa quisesse o maior quintal possível... em vez disso, a vontade em geral é que se faça a construção maior possivel.
  5. Colocado por: rxpt

    Essa é a mesma lógica que pedir as empresas que vendem combustível para baixar o preço dos combustíveis, porquê? Se continua a existir procura e quem precisa vai continuar a pagar porquê baixar? Eles não são a segurança social.

    Porque é que criticaram tanto as grandes superfícies quando estas absorveram o IVA 0% na maioria dos bens essenciais? Então mas os supermercados são a segurança social?

    Porquê é que criticam a indústria farmacêutica quando eles ganham milhões a vender medicamentos e pedem para colocar os medicamentos a preços acessíveis? Eles são a segurança social?
    Precisamente, e na verdade cada um vende ao preço que quer, nada mais normal.
    Seja combustível, alimentos, ou medicamentos, cabe a cada um arranjar alternativas se as houver.

    Porque isto na teoria é muito fácil mas na prática não é tão simples assim… se estabelecerem limites as rendas e bla bla bla, só resulta em menos casas para arrendar.
    Se não for um negócio lucrativo quem quiser que se desenrasque.
    Concordam com este comentário: eu
  6. Se o estado não pode regular e colocar limite nas rendas, se não pode taxar, então a única hipótese é o estado construir mais bairros sociais colocar toda a gente lá a viver até os privados deixarem de ter pessoas a quem arrendar e ficarem com os imóveis vazios e a apodrecer e ter que os vender ao preço da uva mijona.
  7. Colocado por: rxptSe o estado não pode regular e colocar limite nas rendas, se não pode taxar, então a única hipótese é o estado construir mais bairros sociais colocar toda a gente lá a viver até os privados deixarem de ter pessoas a quem arrendar e ficarem com os imóveis vazios e a apodrecer e ter que os vender ao preço da uva mijona.
    ou seja, de uma forma ou de outra, tem de se criar forma de toda a gente ter uma casa, inclusive os que não querem fazer nada.
  8. Colocado por: DR1982ou seja, de uma forma ou de outra, tem de se criar forma de toda a gente ter uma casa, inclusive os que não querem fazer nada.


    Claramente neste fórum estamos a discutir o facto de que imensos agregados familiares mesmo a trabalhar e a fazer sacrifícios não conseguem comprar/alugar casa ou conseguem mas com imensa dificuldade devido aos preços absurdos que o imobiliário está.

    Ninguém está a defender que mesmo os que não querem trabalhar devem ter uma casa, certo? Não vamos distorcer as coisas.
  9. Colocado por: N Miguel Oliveira

    Pois, é aqui que me cria a dúvida...
    Se o mercado corre mais depressa que você, convém considerar mudar de sapatilhas.


    Ora, se os imoveis encarecem 20000 € por ano, quantos portugueses conseguem ter taxas de poupança que permitam poupar mais de 20000 € por ano?

    Eu já ganho mais que a esmagadora maioria, e mesmo assim é uma corrida dificil de ganhar.

    Terei sempre de recorrer ao banco, e quanto mais tarde, pior.
    Concordam com este comentário: desofiapedro
  10. Colocado por: N Miguel OliveiraVoltando um pouco atrás, ao impacto do (mau e negligente) ordenamento do território, e à necessidade de mais construção... vemos sempre as coisas em função do preço. Até aqui nada mais normal...

    Mas há outros tipos de preços:
    https://www.publico.pt/2024/05/27/azul/noticia/portugal-esgota-tercafeira-recursos-ano-comeca-usar-2025-2091952

    Já sabemos que construir, mover-se, e mais um sem fim de coisas prejudicam gravemente o ambiente. E apesar disso não se traduzir num custo por sí, mais tarde ou mais cedo tudo se paga.

    Densificar, reconstruir, construir mais pequeno... ou reaproveitar o interior abandonado para todos aqueles serviços, empresas e trabalhadores que podem laborar remotamente, minimizando deslocamentos pendulares... ou apostando numa economia de proximidade, de partinha de equipamentos, etc.

    Os tempos são outros. E parece-me também que há uma maior responsabilidade ao construir e quanto às delocações diárias. Materiais locais, etc...

    É sempre um tema sensível... pois parece tabú... e terá sempre algo de hipocrisia ou contra-senso. E contra mim falo.

    Até porque depois, não deixa de ser curioso que precisemos de mais fogos, ao passo que certas estatísticas dizem que há muita casa abandonada.

    A solução disto, passa por uma gestão global, do ministério/secretaria de estado do Ordenamento do Território. Ainda assim, existe uma responsabilidade individual de quem constrói também. Dos casais que com alguma organização viviam só com um carro, aos filhos que podiam ir para a escola de autocarro, ao uso da bicicleta, trotineta, etc... à escolha de pedras nacionais, cerâmicas, etc etc...

    Por vezes, bastava algum cuidado e consciência ambiental, que construíriamos com maior cuidado, numa actitude de baixar consumos, se ser-se prático, de apostar local... no fundo, voltar um bocado ao ínicio. Veriamos, que como bonús, alguns dos preços actuais da construção (e sobretudo da manutenção) seriam diminuídos. Tudo que se faça polui, se faz menos, polui menos, sai mais barato também.

    É como a lógica dos carros elétricos. Qual é o ponto em que sim vale a pena que o carro velho, que já está feito e funciona, deve dar lugar ao elétrico novo que vai poluir bastante na sua construção. Na mobilidade a solução não são os EV só por sí. Temos é que minimizar o uso do carro, ponto. No final, até poupamos alguns €€€. Na construção é parecido, o truque não é encher a casa de gadjets e está... mas de revisitar o modo de como construiam os romanos, arabes, gregos, etc. também... muitas boas ideias foram-se perdendo.

    Até em coisas tão quotidianas... há uns anos, havia uma lavandaria por rua... partilhada.
    Hoje cada casa tem logo 3 máquinas no mínimo, que custam dinheiro, que ocupam m2 de construção, que consomem água e energia. Esta preocupação e necessidade individual não foi acompanhada dum melhor planeamento comunitário, ou duma captação individual de energia solar, eólica, de água... na mesma proporção. É ligar à ficha e está. Idem para o AC por exemplo... ou para a gestão de resíduos, piscinas, etc...

    Por vezes fico com a ideia de que está tudo ao contrário... esperaria que quem constrói casa quisesse o maior quintal possível... em vez disso, a vontade em geral é que se faça a construção maior possivel.


    O Miguel diz e bem que é preciso deixar os carros, os transportes e passar a usar bicicletas. Boa sorte com isso fora da zona do Porto e Lisboa. Não somos Amesterdão que as 90% das ruas são planas e tudo tem ciclovias. O emprego que n´so queremos pode não estar na nossa aldeia. É um direito nosso procurar algo na área que queremos trabalhar, certo?

    A nossa realidade não é de andar com trotinentes e bicicletas. Não temos geografia para isso.

    Parece-me que o Miguel quer viver À grande e obrigar os outros a aceitarem que não podem ter igual. Têm de reduzir isto, 1 quarto com 8m2, wc com 2,5m... Cozinha é um luxo, porque nao se tem cozinhas comunitárias? Salas de estar e descanso para quê? Siga trabalhar 14H/dia seus malandros. Eu no meu apartamento tenho 2 lugares de garagem com 20m2 cada e anexo fechado com eletricidade, água e saneamentos para se quiser colocar a lavandaria lá e preparado para ligar carro elétrico caso o tenha. Há mal algum nisso? :) Ou é demasiado? Secalhar foi é bem projetado.

    Eu percebo a sua ideia, mas passa-a de forma errada. Devemos consciencializar para a diminuição da pegada carbónica e custos de construção e também não construir quartos de 30/40me e WC's de 18/20m2 como têm os meus sogros. São aberrações de casa (gigantescas), mas conseguiram construir a ganhar o salário mínimo. Eu nem a ganhar o dobro do salário mínimo conseguia construía aquela casa.

    Deixem é cada pessoa tentar viver o sonho delas e a vida ideal delas. Só querem cortar, cortar, cortar. As políticas de ordenamento de territórios são péssimas e culpam quem tenha de se desenrascar no país para ter meios de transporte para ir ao trabalho porque simplesmente não existem alternativas às linhas de metro em Porto e Lisboa. Falar é fácil, ide trabalhar para fora. Se o mercado europeu está aberto, é um facto, mas está aberto para todos, não é só para a Tuga.
    • eu
    • 28 maio 2024
    Colocado por: rxpta única hipótese é o estado construir mais bairros sociais


    Exatamente.

    E o Estado tem sido incompetente nessa sua função social. Como em muitas outras.
  11. Bairros sociais e depois tens lá pessoas a ganhar igual a muitos sem direito aos mesmos.
    Os bairros sociais deviam ter mais rotatividade e enquanto não se desenrascavam, é justo ter pessoal a pagar por t3 no porto 20 euros mês?
    Enquanto estiver-mos á espera do estado não saímos da zona de conforto e não evoluímos enquanto pessoas, aplica-se ao RSI também...
    Concordam com este comentário: pedrodmsousa, desofiapedro
  12. Colocado por: spvale
    .... é justo ter pessoal a pagar por t3 no porto 20 euros mês?
    .


    Se entramos no campo do que é justo ou não, também posso dizer que não é justo alguém que só porque nasceu mais cedo do que eu e comprou casas ao preço da uva mijona em 1990 e agora vende-as por um valor 10x superior ao que comprou.
    Concordam com este comentário: jose89_, desofiapedro
  13. Colocado por: ferreiraj125

    Ora, se os imoveis encarecem 20000 € por ano, quantos portugueses conseguem ter taxas de poupança que permitam poupar mais de 20000 € por ano?

    Eu já ganho mais que a esmagadora maioria, e mesmo assim é uma corrida dificil de ganhar.

    Terei sempre de recorrer ao banco, e quanto mais tarde, pior.


    Creio que você era um dos que andavam por aqui em 2022, a vaticinar, com uns gráficos à mistura, que a bolha ia rebentar e os preços do imobiliário iam cair, parece que já se mentalizaram que afinal, ainda vão continuar a subir.
  14. Concordo. As casas de arrendamento acessível público deveriam estar disponíveis por apenas 2/3 anos máximo de forma a dar um boost a essa família para se fazer à vida no mundo real. É ridículo termos habitações sociais a passar inclusive de geração em geração durante mais de 20 anos.
  15. Colocado por: rxpt

    Se entramos no campo do que é justo ou não, também posso dizer que não é justo alguém que só porque nasceu mais cedo do que eu e comprou casas ao preço da uva mijona em 1990 e agora vende-as por um valor 10x superior ao que comprou.

    Adquiriu um privado ao preço do mercado actual na altura, enquanto os bairros são camarários e sustentados/renovados por todos contribuintes...
    Ainda á poucos anos a câmara de Famalicão construir um bairro novo no centro da cidade, porque uma certa etnia á muitos anos invadiu um terreno privado e contruiu lá barracos, depois coitados tinham que ter casa.
    2 milhões que custou enfim...
    No maximo reclame com os seus pais e avós porque não investiram mais em bom tempo.
  16. Colocado por: spvale
    Adquiriu um privado ao preço do mercado actual na altura, enquanto os bairros são camarários e sustentados/renovados por todos contribuintes...
    Ainda á poucos anos a câmara de Famalicão construir um bairro novo no centro da cidade, porque uma certa etnia á muitos anos invadiu um terreno privado e contruiu lá barracos, depois coitados tinham que ter casa.
    2 milhões que custou enfim...
    No maximo reclame com os seus pais e avós porque não investiram mais em bom tempo.


    Em Paredes também estão lá uns belos apartamentos a acabar de construir porque esse tal grupo também invadiu um terreno e construiu por lá barracas. EHEH Os trabalhadores merecem trabalho....

    https://www.google.com/maps/@41.2104059,-8.3341604,3a,75y,242.03h,85.27t/data=!3m6!1e1!3m4!1sLDnO6z1G_eOLx-SdSX0DZw!2e0!7i16384!8i8192?entry=ttu
  17. Colocado por: spvale

    No maximo reclame com os seus pais e avós porque não investiram mais em bom tempo.


    Mas as gerações atuais não deveriam de estar dependentes de heranças, deveriam sim ter as mesmas oportunidades que as gerações passadas.

    Mas os meus pais investiram, investiram na minha educação e formação, e isso serviu para que? Supostamente venderam-lhes uma ideia de que se as crianças se formassem e tivessem cursos superiores que iriam ter um futuro sem preocupações e o que se está a ver agora? Jovens a ter que ficar em casa dos pais até aos 35/40 anos.
    Concordam com este comentário: desofiapedro, sisu
  18. Colocado por: rxpt

    Mas as gerações atuais não deveriam de estar dependentes de heranças, deveriam sim ter as mesmas oportunidades que as gerações passadas.

    Mas os meus pais investiram, investiram na minha educação e formação, e isso serviu para que? Supostamente venderam-lhes uma ideia de que se as crianças se formassem e tivessem cursos superiores que iriam ter um futuro sem preocupações e o que se está a ver agora? Jovens a ter que ficar em casa dos pais até aos 35/40 anos.
    Isso é uma inflação global não é só Portugal que sofre desse mal mas sou a favor de medidas que ajudem a diminuir esse aumento semelhante ao Canadá, limitar compra de casas a estrangeiros nas grandes cidades...
  19. 180 R. Joaquim de Azuaga
    https://maps.app.goo.gl/RiKDMAyBQtdXauLd9
    Até dá gosto viver aqui.
    Onde eles estavam terreno privado
    1 Largo Heróis de Monsanto
    https://maps.app.goo.gl/WFnH5MgZ74nnDLs57
    A 200 m de distância
 
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