Colocado por: John Doecomparticipadas por todos os contribuintes portugueses.
Colocado por: N Miguel OliveiraO problema é que se esperar para juntar os 100k, nessa altura ja constroi menos que os 100k, ainda assim se tiver de enquanto espera pagar renda, nao paga em juros mas paga em renda.
Talvez uma das diferenças para com essas gerações, é que provavelmente antes juntavam os 100k e só depois é que os gastavam.
Quando faz o inverso, parte desses 100k é para pagar juros e seguros ao banco...
Se acha que trabalhar 10 anos, para poupar e pagar uma casa é muito... talvez não pense como essas tais gerações, de facto.
Colocado por: DR1982paga em juros
Colocado por: Faja
Entao para nao usufruir disso sugere que cada acoreano compre um aviao? 🤣🤣 nao se esqueca que tambem quando utiliza uma qualquer estrada ou passeio, tambem esta a usufruir do mesmo.
Colocado por: N Miguel OliveiraOs preços vão é esticar mais um bocadito.totalmente de acordo, se alguns nao pagam IMT e até se podem financiar a 100% dá para aumentar um bocadito ao preço das casas.
Colocado por: N Miguel Oliveira
Menos mal que a terceira ponte sobre o Tejo vai ser de borla :)
Colocado por: DR1982Um meio termo talvez, uma cozinha completa, wc e quarto para dormir é mais que suficiente, o resto pode se ir acabando conforme houver.
Colocado por: powerPTeu ca ja ha muito tempo que tenho isso mesmo decidido, tendo o necessário pronto o resto não será feito com dinheiro do banco.
🙋🏻♂️
Mal tenha isso arrancamos, a mobília vai ser temporariamente a que temos atualmente e depois vai-se ajustando conforme as possibilidades.
Colocado por: DR1982eu ca ja ha muito tempo que tenho isso mesmo decidido, tendo o necessário pronto o resto não será feito com dinheiro do banco.
Colocado por: DR1982totalmente de acordo, se alguns nao pagam IMT e até se podem financiar a 100%
Colocado por: N Miguel Oliveira
Exacto, mas os nossos governos só pensam em bancos e juros e taxas e impostos...
Economia, productividade, simplificação de processos, zero.
A solução não pode ser sempre a mesma, ir ao banco e pedir o que for preciso.
É preciso trabalhar, e que ao fim do mês se possa poupar algum.
É preciso acabar com o saque fiscal de 28% nas rendas.
Achar que todos devemos ter casa em nome próprio, só mesmo em Portugal. E não sendo um país rico ou productivo, a solução, quase exclusiva, é ir ao banco, e viver os próximos 30 anos preso ao sitio, ao emprego, para manter a prestação ao banco...
Enquanto "tudo" depender da banca, não haverá limite nos preços justificados pela obra em sí... É o que o banco emprestar.
Os melhores negócios fazem-se com o dinheiro em mão e na hora. Não é com o banco.
Colocado por: rxpt
Mas então diga lá qual é a solução? Acabar com a taxa de 28% da renda? Mas acha que isso ia fazer as rendas descer ou iriam os proprietários ficar com mais dinheiro?
Falar é fácil, arranjar soluções principalmente a curto prazo é que me parece tarefa quase impossível.
Todos sabemos que a longo prazo é necessário mais oferta, mas esta oferta não aparece do dia para a noite e muitos agregados familiares precisam de solução para agora.
Se não tivermos casa própria vamos viver a pagar rendas até á reforma? A continuar a escalada dos preços das rendas e a possibilidade da SS dar o estouro nos próximos anos com que reforma é que vão os futuros idosos deste país pagar a renda?
Colocado por: rxptMas então diga lá qual é a solução?
Colocado por: N Miguel Oliveira
Exacto, mas os nossos governos só pensam em bancos e juros e taxas e impostos...
Economia, productividade, simplificação de processos, zero.
A solução não pode ser sempre a mesma, ir ao banco e pedir o que for preciso.
É preciso trabalhar, e que ao fim do mês se possa poupar algum.
É preciso acabar com o saque fiscal de 28% nas rendas.
Achar que todos devemos ter casa em nome próprio, só mesmo em Portugal. E não sendo um país rico ou productivo, a solução, quase exclusiva, é ir ao banco, e viver os próximos 30 anos preso ao sitio, ao emprego, para manter a prestação ao banco...
Enquanto "tudo" depender da banca, não haverá limite nos preços justificados pela obra em sí... É o que o banco emprestar.
Os melhores negócios fazem-se com o dinheiro em mão e na hora. Não é com o banco.
Colocado por: pedrodmsousaVocê é engraçado. Quer reduzir a taxa de 28% sobre as rendas mas não quer melhores condições ou que a maioria das pessoas tenha acesso à HPP. :)
Colocado por: N Miguel Oliveira
Não é que não queira.
Não vejo é que sendo a nossa passagem por este mundo algo tão efemero, se assuma por defeito, que cada familia portuguesa deve ter forçosamente uma casa em seu nome.
A alergia ao aluguer e às rendas, é algo muito próprio dos portugueses. Como se tivesse melhor vida por defeito, se a casa em que vivemos fosse nossa.
O que acontece actualmente é fruto dum mercado de arrendamento completamente desvirtuado.
Idem para a construção de raíz. Isto de cada português assumir a HPP como uma espécie de casamento ou tropa... só mesmo em Portugal. É uma espécie de "mais cedo ou mais tarde lá terá que ser"... e lá temos muito boa gente, sem distinguir um prego dum parafuso a levar a cabo a gestão da sua HPP, na (eventual) ilusão de conseguir construir mais barato que comprando feito.
Isto também acontece muito pela falta de oferta. Agora, medidas a sério para que os privados construam em massa e fomentar o mercado, tá quieto.
Dá mesmo a ideia do "cada um que se desenrasque"... tão tipicamente lusitano.
Eu não sou engraçado, não vejo é com bom olhos o facto de tanto endividamento privado, e público já agora... mas deve ser de mim, que me habituei a gastar menos do que ganho. E a juntar primeiro...
Colocado por: N Miguel Oliveira
Não é que não queira.
Não vejo é que sendo a nossa passagem por este mundo algo tão efemero, se assuma por defeito, que cada familia portuguesa deve ter forçosamente uma casa em seu nome.
A alergia ao aluguer e às rendas, é algo muito próprio dos portugueses. Como se tivesse melhor vida por defeito, se a casa em que vivemos fosse nossa.
O que acontece actualmente é fruto dum mercado de arrendamento completamente desvirtuado.
Idem para a construção de raíz. Isto de cada português assumir a HPP como uma espécie de casamento ou tropa... só mesmo em Portugal. É uma espécie de "mais cedo ou mais tarde lá terá que ser"... e lá temos muito boa gente, sem distinguir um prego dum parafuso a levar a cabo a gestão da sua HPP, na (eventual) ilusão de conseguir construir mais barato que comprando feito.
Isto também acontece muito pela falta de oferta. Agora, medidas a sério para que os privados construam em massa e fomentar o mercado, tá quieto.
Dá mesmo a ideia do "cada um que se desenrasque"... tão tipicamente lusitano.
Eu não sou engraçado, não vejo é com bom olhos o facto de tanto endividamento privado, e público já agora... mas deve ser de mim, que me habituei a gastar menos do que ganho. E a juntar primeiro...
Colocado por: DR1982O problema é que se esperar para juntar os 100k, nessa altura ja constroi menos que os 100k, ainda assim se tiver de enquanto espera pagar renda, nao paga em juros mas paga em renda.
Acho que a diferença é que essas gerações de que se fala metia-se dentro das casas mal tivesse 4 paredes e um teto, sei de casos que se meteram a viver em garagens sem luz, nem agua, e depois la foram construindo o resto, fizeram o primeiro andar, depois o segundo e por fora conforme se ia ganhando.
Não defendo voltar a esses tempos, mas agora quer se tudo logo de rajada, casa totalmente terminada, arranjos exteriores e até mobiliário e eletrodomésticos tudo a estrear para condizer com a casa nova.
Um meio termo talvez, uma cozinha completa, wc e quarto para dormir é mais que suficiente, o resto pode se ir acabando conforme houver.
Colocado por: N Miguel Oliveira
Exacto, mas os nossos governos só pensam em bancos e juros e taxas e impostos...
Economia, productividade, simplificação de processos, zero.
A solução não pode ser sempre a mesma, ir ao banco e pedir o que for preciso.
É preciso trabalhar, e que ao fim do mês se possa poupar algum.
É preciso acabar com o saque fiscal de 28% nas rendas.
Achar que todos devemos ter casa em nome próprio, só mesmo em Portugal. E não sendo um país rico ou productivo, a solução, quase exclusiva, é ir ao banco, e viver os próximos 30 anos preso ao sitio, ao emprego, para manter a prestação ao banco...
Enquanto "tudo" depender da banca, não haverá limite nos preços justificados pela obra em sí... É o que o banco emprestar.
Os melhores negócios fazem-se com o dinheiro em mão e na hora. Não é com o banco.