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  1. Colocado por: John Doecomparticipadas por todos os contribuintes portugueses.


    Menos mal que a terceira ponte sobre o Tejo vai ser de borla :)
  2. Colocado por: N Miguel Oliveira

    Talvez uma das diferenças para com essas gerações, é que provavelmente antes juntavam os 100k e só depois é que os gastavam.

    Quando faz o inverso, parte desses 100k é para pagar juros e seguros ao banco...

    Se acha que trabalhar 10 anos, para poupar e pagar uma casa é muito... talvez não pense como essas tais gerações, de facto.
    O problema é que se esperar para juntar os 100k, nessa altura ja constroi menos que os 100k, ainda assim se tiver de enquanto espera pagar renda, nao paga em juros mas paga em renda.

    Acho que a diferença é que essas gerações de que se fala metia-se dentro das casas mal tivesse 4 paredes e um teto, sei de casos que se meteram a viver em garagens sem luz, nem agua, e depois la foram construindo o resto, fizeram o primeiro andar, depois o segundo e por fora conforme se ia ganhando.

    Não defendo voltar a esses tempos, mas agora quer se tudo logo de rajada, casa totalmente terminada, arranjos exteriores e até mobiliário e eletrodomésticos tudo a estrear para condizer com a casa nova.

    Um meio termo talvez, uma cozinha completa, wc e quarto para dormir é mais que suficiente, o resto pode se ir acabando conforme houver.
    Concordam com este comentário: pedrodmsousa
  3. Colocado por: DR1982paga em juros


    O que acontece agora é que o preço das casas nivela-se pela capacidade de endividamento das famílias, e não pela poupança. Como o banco é um "saco sem fundo"... o resultado está à vista. Acharmos que por facilitar o acesso ao crédito, os portugueses vão conseguir ter casa, é, na minha opinião, um erro. Os preços vão é esticar mais um bocadito.
    Concordam com este comentário: eu, ferreiraj125
  4. Colocado por: Faja
    Entao para nao usufruir disso sugere que cada acoreano compre um aviao? 🤣🤣 nao se esqueca que tambem quando utiliza uma qualquer estrada ou passeio, tambem esta a usufruir do mesmo.


    Nada disso. Apenas referi o que muita vezes escapa. Eu também beneficiei da escola pública, do serviço nacional de saúde, das infraestruturas, etc. Só não vou beneficiar da pensão de velhice na mesma proporção dos actuais pensionistas, mesmo tendo tido maior esforço fiscal para tal.
    Concordam com este comentário: diouf_matos
  5. Colocado por: N Miguel OliveiraOs preços vão é esticar mais um bocadito.
    totalmente de acordo, se alguns nao pagam IMT e até se podem financiar a 100% dá para aumentar um bocadito ao preço das casas.
  6. Colocado por: N Miguel Oliveira

    Menos mal que a terceira ponte sobre o Tejo vai ser de borla :)


    Só para quem não é contribuinte, seja português ou da UE.
  7. Colocado por: DR1982Um meio termo talvez, uma cozinha completa, wc e quarto para dormir é mais que suficiente, o resto pode se ir acabando conforme houver.


    🙋🏻‍♂️
    Mal tenha isso arrancamos, a mobília vai ser temporariamente a que temos atualmente e depois vai-se ajustando conforme as possibilidades.
  8. Colocado por: powerPT

    🙋🏻‍♂️
    Mal tenha isso arrancamos, a mobília vai ser temporariamente a que temos atualmente e depois vai-se ajustando conforme as possibilidades.
    eu ca ja ha muito tempo que tenho isso mesmo decidido, tendo o necessário pronto o resto não será feito com dinheiro do banco.
  9. Colocado por: DR1982eu ca ja ha muito tempo que tenho isso mesmo decidido, tendo o necessário pronto o resto não será feito com dinheiro do banco.


    Qual é o mínimo dos mínimos necessários, em termos de construção/acabamentos, para se poder habitar a casa legalmente?
  10. Colocado por: DR1982totalmente de acordo, se alguns nao pagam IMT e até se podem financiar a 100%


    Exacto, mas os nossos governos só pensam em bancos e juros e taxas e impostos...
    Economia, productividade, simplificação de processos, zero.

    A solução não pode ser sempre a mesma, ir ao banco e pedir o que for preciso.
    É preciso trabalhar, e que ao fim do mês se possa poupar algum.
    É preciso acabar com o saque fiscal de 28% nas rendas.
    Achar que todos devemos ter casa em nome próprio, só mesmo em Portugal. E não sendo um país rico ou productivo, a solução, quase exclusiva, é ir ao banco, e viver os próximos 30 anos preso ao sitio, ao emprego, para manter a prestação ao banco...

    Enquanto "tudo" depender da banca, não haverá limite nos preços justificados pela obra em sí... É o que o banco emprestar.

    Os melhores negócios fazem-se com o dinheiro em mão e na hora. Não é com o banco.
    Concordam com este comentário: ferreiraj125
  11. Colocado por: N Miguel Oliveira

    Exacto, mas os nossos governos só pensam em bancos e juros e taxas e impostos...
    Economia, productividade, simplificação de processos, zero.

    A solução não pode ser sempre a mesma, ir ao banco e pedir o que for preciso.
    É preciso trabalhar, e que ao fim do mês se possa poupar algum.
    É preciso acabar com o saque fiscal de 28% nas rendas.
    Achar que todos devemos ter casa em nome próprio, só mesmo em Portugal. E não sendo um país rico ou productivo, a solução, quase exclusiva, é ir ao banco, e viver os próximos 30 anos preso ao sitio, ao emprego, para manter a prestação ao banco...

    Enquanto "tudo" depender da banca, não haverá limite nos preços justificados pela obra em sí... É o que o banco emprestar.

    Os melhores negócios fazem-se com o dinheiro em mão e na hora. Não é com o banco.


    Mas então diga lá qual é a solução? Acabar com a taxa de 28% da renda? Mas acha que isso ia fazer as rendas descer ou iriam os proprietários ficar com mais dinheiro?

    Falar é fácil, arranjar soluções principalmente a curto prazo é que me parece tarefa quase impossível.
    Todos sabemos que a longo prazo é necessário mais oferta, mas esta oferta não aparece do dia para a noite e muitos agregados familiares precisam de solução para agora.

    Se não tivermos casa própria vamos viver a pagar rendas até á reforma? A continuar a escalada dos preços das rendas e a possibilidade da SS dar o estouro nos próximos anos com que reforma é que vão os futuros idosos deste país pagar a renda?
  12. A solução é quem não paga vai para a rua com celeridade, as leis protegerem os inquilinos e os senhorios os mamões, que são obrigados a fazer funções sociais que pertencem ao estado.
    Concordam com este comentário: ferreiraj125
  13. Colocado por: rxpt
    Mas então diga lá qual é a solução? Acabar com a taxa de 28% da renda? Mas acha que isso ia fazer as rendas descer ou iriam os proprietários ficar com mais dinheiro?

    Falar é fácil, arranjar soluções principalmente a curto prazo é que me parece tarefa quase impossível.
    Todos sabemos que a longo prazo é necessário mais oferta, mas esta oferta não aparece do dia para a noite e muitos agregados familiares precisam de solução para agora.

    Se não tivermos casa própria vamos viver a pagar rendas até á reforma? A continuar a escalada dos preços das rendas e a possibilidade da SS dar o estouro nos próximos anos com que reforma é que vão os futuros idosos deste país pagar a renda?


    Pelo que vou vendo, chego à conclusão de que apesar de parecer lógico e mais atrativo endividar-se o mais rápido possível... constato que seria melhor trabalhar uns anos primeiro, estabilizar, definir bem o que se quer, e construir com conta, peso e medida. Em que o crédito não corresponde a 80, 90, 100% do valor do imóvel, mas a 40 ou 50%... (ou zero até)... ao passo que se perde muito do deslumbramento da juventude de que tudo vão ser rosas, pelo que ao delinear a casa já vão com ideias muito mais amadurecidas entre o casal... Por outro lado, as tais rendas podem permitir saltar profissionalmente para desafios melhor remunerados... Acho que o maior inimigo do trabalhador por conta de outrem com dívida ao banco é o medo. Estagnando-o muitas vezes na mesma faixa remuneratória. E sim, incluo aqui a emigração... se há quem salte de Trás-os-Montes para Lisboa uns anos para juntar os trocos... eu não vejo nenhum problema que esse salto seja feito para o Luxemburgo, Países Baixos, Irlanda, Suíça, etc... Se Portugal fica a perder, azar, que se ponha fino e acorde "pá vida". A nivel individual sair de casa para ir para o El Dorado de Lisboa, é "emigrar" na mesma.

    Quanto aos 28% das rendas. Acha que os senhorios ganham muito? Para os riscos que correm? Eu gostava era de saber o que proporciona o Estado em troca dessa fatia de leão que come... O problema do arrendamento é também a falta de oferta... É preferivel deixar os imoveis no AirBnB, que aluguer tradicional. Estes governos acham que a solução é dificultar e taxar mais os AirBnB... eu acho que deveriam era facilitar mais o alguer tradicional... Apesar de que o Turista Estrangeiro terá eventualmente mais facilidade em acomodar um preço de alojamento mais alto no AirBnB, que o português em manter estes 28%... o que é certo é que uns preços puxam os outros.

    Aquilo de que me vou dando conta, é que taxar mais, por muita boa intenção que tenha, só traz o aumento dos preços.
    Mas pronto, há um aeroporto para renovar, outro para fazer, e mais uma pontezinha pelo meio... há que juntar uns trocos.
  14. Colocado por: rxptMas então diga lá qual é a solução?


    Às vezes, a solução é muito simples, só é preciso estar atento e não ir com muita sede ao pote.
    Cada vez que tiver uma "urgência" (como os tais agregados de que fala que precisam de casa "agora")... o preço é mais alto.

    Por vezes, precisa é de ter um bom mealheiro, para quando a oportunidade surgir, poder bater a nota e negociar noutro nivel.
    Refiro-me também aos leilões, casas do banco, ruínas, propriedades em herança indivisa, divórcios, propostas a particulares directamente (muito sem terem sequer intenção em vender), etc etc...
    Claro que isto não é garantido que funcione, menos ainda com inflação, e não se dá bem com "bolas de cristal".

    Existirá sempre este balanço entre a oferta e a procura, entre o empreiteiro e o dono de obra... E apesar de que não pode controlar as coisas a 100%, pode tentar equilibrar a coisa, sem se meter logo numa posição menos priveligiada. Cada vez que mostra que vai pagar pagar tudo com dinheiro do banco... os orçamentos ressaltam logo. A mesma coisa quando precisa da obra pronta daqui a um ano ou dois...
  15. Colocado por: N Miguel Oliveira

    Exacto, mas os nossos governos só pensam em bancos e juros e taxas e impostos...
    Economia, productividade, simplificação de processos, zero.

    A solução não pode ser sempre a mesma, ir ao banco e pedir o que for preciso.
    É preciso trabalhar, e que ao fim do mês se possa poupar algum.
    É preciso acabar com o saque fiscal de 28% nas rendas.
    Achar que todos devemos ter casa em nome próprio, só mesmo em Portugal. E não sendo um país rico ou productivo, a solução, quase exclusiva, é ir ao banco, e viver os próximos 30 anos preso ao sitio, ao emprego, para manter a prestação ao banco...

    Enquanto "tudo" depender da banca, não haverá limite nos preços justificados pela obra em sí... É o que o banco emprestar.

    Os melhores negócios fazem-se com o dinheiro em mão e na hora. Não é com o banco.


    Você é engraçado. Quer reduzir a taxa de 28% sobre as rendas mas não quer melhores condições ou que a maioria das pessoas tenha acesso à HPP. :)
  16. Colocado por: pedrodmsousaVocê é engraçado. Quer reduzir a taxa de 28% sobre as rendas mas não quer melhores condições ou que a maioria das pessoas tenha acesso à HPP. :)


    Não é que não queira.
    Não vejo é que sendo a nossa passagem por este mundo algo tão efemero, se assuma por defeito, que cada familia portuguesa deve ter forçosamente uma casa em seu nome.

    A alergia ao aluguer e às rendas, é algo muito próprio dos portugueses. Como se tivesse melhor vida por defeito, se a casa em que vivemos fosse nossa.

    O que acontece actualmente é fruto dum mercado de arrendamento completamente desvirtuado.

    Idem para a construção de raíz. Isto de cada português assumir a HPP como uma espécie de casamento ou tropa... só mesmo em Portugal. É uma espécie de "mais cedo ou mais tarde lá terá que ser"... e lá temos muito boa gente, sem distinguir um prego dum parafuso a levar a cabo a gestão da sua HPP, na (eventual) ilusão de conseguir construir mais barato que comprando feito.
    Isto também acontece muito pela falta de oferta. Agora, medidas a sério para que os privados construam em massa e fomentar o mercado, tá quieto.

    Dá mesmo a ideia do "cada um que se desenrasque"... tão tipicamente lusitano.

    Eu não sou engraçado, não vejo é com bom olhos o facto de tanto endividamento privado, e público já agora... mas deve ser de mim, que me habituei a gastar menos do que ganho. E a juntar primeiro...
  17. Colocado por: N Miguel Oliveira

    Não é que não queira.
    Não vejo é que sendo a nossa passagem por este mundo algo tão efemero, se assuma por defeito, que cada familia portuguesa deve ter forçosamente uma casa em seu nome.

    A alergia ao aluguer e às rendas, é algo muito próprio dos portugueses. Como se tivesse melhor vida por defeito, se a casa em que vivemos fosse nossa.

    O que acontece actualmente é fruto dum mercado de arrendamento completamente desvirtuado.

    Idem para a construção de raíz. Isto de cada português assumir a HPP como uma espécie de casamento ou tropa... só mesmo em Portugal. É uma espécie de "mais cedo ou mais tarde lá terá que ser"... e lá temos muito boa gente, sem distinguir um prego dum parafuso a levar a cabo a gestão da sua HPP, na (eventual) ilusão de conseguir construir mais barato que comprando feito.
    Isto também acontece muito pela falta de oferta. Agora, medidas a sério para que os privados construam em massa e fomentar o mercado, tá quieto.

    Dá mesmo a ideia do "cada um que se desenrasque"... tão tipicamente lusitano.

    Eu não sou engraçado, não vejo é com bom olhos o facto de tanto endividamento privado, e público já agora... mas deve ser de mim, que me habituei a gastar menos do que ganho. E a juntar primeiro...


    Em virtude das condições de arrendamento seja para o inquilino seja para o arrendatário, acha que nesta altura ou mesmo até há 10 anos atrás arrendar é que é bom? Está péssimo para os dois, mas pior para inquilinos cumpridores.

    Viver ano após ano com a dúvida se terá teto para morar deve ser algo a que nunca teve de passar. Ou então estar À merce destes aumentos pornográficos e assédio por parte dos arrendatários para se fugir aos impostos, ou para ficar com a caução sem qualquer razão, ou para exigir 6 meses de entrada, + contrato efetivo, mais IRs 1995 para cá, mais 3 fiadores.

    Claro que compensa na maioria das vezes, adquirir HPP. Teto para morar vai ter sempre de arranjar, fica com um empréstimo com valores bem menores, em certos casos, metade do que se pede por rendas por piores casas na mesma zona, entre tantos outros fatores.

    Quem se esforço para oagar 700€ de renda não se esforça para pagar 700€ ao banco todos os meses? Ao menos está a adquirir patrimônio e consegue ainda ganhar talvez umas coroas com a sua transação em boas épocas como tem acontecido nestes 3/4 últimos anos. Poucos foram os que vi com a corda ao pescoço e os juros aumentaram bastante :)

    Das duas uma, ou quer que se criem monopólios como já existe nas telecomunicações, saúde e outros, ou então só está a puxar a brasa à sua sardinha.

    Eu comprei um T2 em construção bem mais barato que um T2 com 30 anos todo podre, na mesma freguesia. Existem outros para aluguer com as mesmas péssimas condições. Mas eu é que fui burro e inconsciente querer adquirir a minha HPP nova. Não devo ter direito....
    Concordam com este comentário: ferreiraj125
  18. Colocado por: N Miguel Oliveira

    Não é que não queira.
    Não vejo é que sendo a nossa passagem por este mundo algo tão efemero, se assuma por defeito, que cada familia portuguesa deve ter forçosamente uma casa em seu nome.

    A alergia ao aluguer e às rendas, é algo muito próprio dos portugueses. Como se tivesse melhor vida por defeito, se a casa em que vivemos fosse nossa.

    O que acontece actualmente é fruto dum mercado de arrendamento completamente desvirtuado.

    Idem para a construção de raíz. Isto de cada português assumir a HPP como uma espécie de casamento ou tropa... só mesmo em Portugal. É uma espécie de "mais cedo ou mais tarde lá terá que ser"... e lá temos muito boa gente, sem distinguir um prego dum parafuso a levar a cabo a gestão da sua HPP, na (eventual) ilusão de conseguir construir mais barato que comprando feito.
    Isto também acontece muito pela falta de oferta. Agora, medidas a sério para que os privados construam em massa e fomentar o mercado, tá quieto.

    Dá mesmo a ideia do "cada um que se desenrasque"... tão tipicamente lusitano.

    Eu não sou engraçado, não vejo é com bom olhos o facto de tanto endividamento privado, e público já agora... mas deve ser de mim, que me habituei a gastar menos do que ganho. E a juntar primeiro...

    O Nuno é adepto do arrendamento, é arquitecto e percebe de construcao, porque nao constroi apartamentos e casas para arrendar?
    Se existe falta de habitacao para arrendar, pq nao se atira?
  19. Colocado por: DR1982O problema é que se esperar para juntar os 100k, nessa altura ja constroi menos que os 100k, ainda assim se tiver de enquanto espera pagar renda, nao paga em juros mas paga em renda.

    Acho que a diferença é que essas gerações de que se fala metia-se dentro das casas mal tivesse 4 paredes e um teto, sei de casos que se meteram a viver em garagens sem luz, nem agua, e depois la foram construindo o resto, fizeram o primeiro andar, depois o segundo e por fora conforme se ia ganhando.

    Não defendo voltar a esses tempos, mas agora quer se tudo logo de rajada, casa totalmente terminada, arranjos exteriores e até mobiliário e eletrodomésticos tudo a estrear para condizer com a casa nova.

    Um meio termo talvez, uma cozinha completa, wc e quarto para dormir é mais que suficiente, o resto pode se ir acabando conforme houver.


    Ou simplesmente ninguém consegue comprar, nem um palheiro a pronto.

    E para uma casa dessas... nenhum banco faz credito.
  20. Colocado por: N Miguel Oliveira

    Exacto, mas os nossos governos só pensam em bancos e juros e taxas e impostos...
    Economia, productividade, simplificação de processos, zero.

    A solução não pode ser sempre a mesma, ir ao banco e pedir o que for preciso.
    É preciso trabalhar, e que ao fim do mês se possa poupar algum.
    É preciso acabar com o saque fiscal de 28% nas rendas.
    Achar que todos devemos ter casa em nome próprio, só mesmo em Portugal. E não sendo um país rico ou productivo, a solução, quase exclusiva, é ir ao banco, e viver os próximos 30 anos preso ao sitio, ao emprego, para manter a prestação ao banco...

    Enquanto "tudo" depender da banca, não haverá limite nos preços justificados pela obra em sí... É o que o banco emprestar.

    Os melhores negócios fazem-se com o dinheiro em mão e na hora. Não é com o banco.


    Para mim a estrategia até deveria ser o oposto: o banco de Portugal deveria decretar que creditos para habitação propria deveriam ser obrigatoriamente com taxa fixa e a prestação não deveria ser mais de 35% do rendimento liquido.
 
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