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    • AMG1
    • 23 outubro 2023

     # 1

    O que significará ter "perdido a confiança no mercado" para este investidor?
    Se por acaso o abandono fosse por lhe ter faltado o "pilim", ou por a perspectiva de lucro ser menor do que ele tinha em mente, acham que ele vinha para a jornais dizer isso?
    Concordam com este comentário: palmstroke
  1.  # 2

    Colocado por: AMG1a perspectiva de lucro ser menor do que ele tinha em mente

    Isto também é perder confiança no mercado. As razões para essa avaliação é que podem ser polémicas... ou não.
  2.  # 3

    Colocado por: AMG1

    A carga fiscal prevista para 2023 (37,2% do PIB) já inclui contribuições, que representam cerca de 1/3 do total.
    Para 2024 está previsto novo aumento da carga fiscal para cerca de 38% do PIB, em resultado quer do aumento da receita dos impostos indirectos (sobretudo do IVA), mas também das contribuições, em resultado do aumento dos salários, que (diz o Medina) terão uma subida superior ao PIB.


    Tem razão, no entanto se consultar de 2021 para 2022 apesar do aumento do valor nominal o peso das contribuições na totalidade da carga fiscal reduziu.


    carga fiscal e contribuições sociais (Googlar) e tem o documento do INE para donwload.
  3.  # 4

    Colocado por: AMG1O que significará ter "perdido a confiança no mercado" para este investidor?
    Se por acaso o abandono fosse por lhe ter faltado o "pilim", ou por a perspectiva de lucro ser menor do que ele tinha em mente, acham que ele vinha para a jornais dizer isso?


    Os promotores usam os média como arma de arremesso para conseguirem ainda melhores negócios. Viram a opinião pública, apertam com as câmaras e mexem muitos cordelinhos conseguirem o que querem com o máximo de lucro possível. Já perdi a conta às notícias que li sobre promotores que perdem a condiança, e pouco tempo lá estão a construir onde querem.
  4.  # 5

  5.  # 6

    Colocado por: Vítor Magalhãeshttps://www.idealista.pt/imovel/32940233/

    O imóvel é este, o vendedor diz:
    Possibilidade de permuta deste imóvel por apartamento ou moradia em zona de Lisboa ou arredores...


    Basicamente aceita troca por 1 T1 novo ou uma moradia de 1970 a precisar de "remodelação total"...
  6.  # 7

    Colocado por: macinblackJá perdi a conta às notícias que li sobre promotores que perdem a condiança, e pouco tempo lá estão a construir onde querem.

    Cambada de bandidos, querem investir em Portugal e ainda por cima ganharem dinheiro.
    Vão para a terra deles que nós por cá construímos mais do que é preciso e ainda pagamos a quem quiser por cá morar.
    • AMG1
    • 23 outubro 2023

     # 8

    Colocado por: pguilherme
    Isto também é perder confiança no mercado. As razões para essa avaliação é que podem ser polémicas... ou não.


    Polemicas, a tal ponto, que no final até se pode concluir que foi o "mercado" que perdeu a confiança no investidor e não o contrário.
    De qualque modo, salvo alguma situação muito anómala, a partida, pode estar apenas em causa um erro de avaliação por parte do investidor. Nada mais natural, diria eu. Só que neste caso, até pode colocar o ónus em terceiros.
    • AMG1
    • 23 outubro 2023

     # 9

    Colocado por: MS_11

    Tem razão, no entanto se consultar de 2021 para 2022 apesar do aumento do valor nominal o peso das contribuições na totalidade da carga fiscal reduziu.

    class="CommentBodyFooter">


    Como seria de esperar, já que as contribuições (essencialmente para a SS) estão indexadas aos salarios que não aumentaram ao ritmo da inflação, ao contrario dos impostos indirectos e desde logo o IVA, que é a "estrela ca companhia"
    • AMG1
    • 23 outubro 2023

     # 10

    Colocado por: Carvai
    Cambada de bandidos, querem investir em Portugal e ainda por cima ganharem dinheiro.
    Vão para a terra deles que nós por cá construímos mais do que é preciso e ainda pagamos a quem quiser por cá morar.


    Está enganado. Eu até acho que "bandidos" são os portugueses da classe média e media-alta, que queriam viver no centro de Lisboa "à pala" do desgracado do investidor suíço. Ainda bem que ele não teve para isso, ia agora sustentar chulos com maus hábitos.
    Mas já agora sempre consegue dizer quais foram as tais condições de mercado que se alteraram, ou isto foi só porque lhe pareceu, a si, que podia ser o que possivelmente nao é?
  7.  # 11

    Colocado por: AMG1Mas já agora sempre consegue dizer quais foram as tais condições de mercado que se alteraram, ou isto foi só porque lhe pareceu, a si, que podia ser o que possivelmente nao é?

    Cá para mim está tudo óptimo, levar no com Pacote Habitação e aumentos sucessivos do saque fiscal é tudo refresco.
  8.  # 12

    Colocado por: Carvai
    Cambada de bandidos, querem investir em Portugal e ainda por cima ganharem dinheiro.
    Vão para a terra deles que nós por cá construímos mais do que é preciso e ainda pagamos a quem quiser por cá morar.


    Não interprete mal, eles iam construir de qualquer maneira, apenas usam truques para obter benefícios. Isso da perda de confiança já cansa, algum deles acha que construir no centro de Lisboa irá fazer perder dinheiro? Isso só seria possível com um crash imobiliário mundial.
  9.  # 13

    Colocado por: macinblackalgum deles acha que construir no centro de Lisboa irá fazer perder dinheiro

    A rentabilidade em Lisboa para comprar e arrendar tem sido das mais baixas no país.
    Para construir e vender poderá ser diferente, não tenho ideia.
  10.  # 14

    Colocado por: AMG1O que significará ter "perdido a confiança no mercado" para este investidor?
    Se por acaso o abandono fosse por lhe ter faltado o "pilim", ou por a perspectiva de lucro ser menor do que ele tinha em mente, acham que ele vinha para a jornais dizer isso?
    Concordam com este comentário:palmstroke


    os promotores também precisam de pedir dinheiro emprestado, e o dinheirito ficou mais caro para todos.
    • AMG1
    • 24 outubro 2023

     # 15

    Colocado por: palmstroke

    os promotores também precisam de pedir dinheiro emprestado, e o dinheirito ficou mais caro para todos.


    Claro que sim, mas esse é um dos riscos que ele deve ter em conta, quando toma a decisão de investir.
    Neste caso o mais provável é que o financiamento nem seja no mercado de capitais nacional, por isso não vejo que se possa queixar da falta de confiança no mercado nacional.
    Entretanto tambem fui ler o "artigo/entrevista", digo assim porque nem sequer percebi do que se trata, embora se perceba que e o tipico produto de uma agencia de comunicação, mas isso também nem é relevante.
    O que me pareceu mais curioso foi que afinal o investidor entrangeiro que pretendia construir no centro de Lisboa para a classe média nacional, afinal dá como justificação para abandonar o projecto, o facto do governo ir alterar o estatuto fiscal dos não residentes...
  11.  # 16

    Colocado por: pguilhermeCerto que é um podcast de 30 min, mas há tantas e tão grandes lacunas - para além da imprecisão de dados referidos - que tira um pouco a credibilidade das conclusões.


    Sim, é certo.
    E funciona para ambos os lados...

    "Eu a pensar" que isto ia "arrebentar" tudo com os tipicos clichés... mas o que é certo é que apesar do velho "procura vs oferta" não ser o mesmo, os preços teimam em não descer.

    Ainda assim, parece que por muitas voltas que se dê... acho que isto continua muito ligado ao "espezinhamento" que se verificou no sector ali por 2011-2012. Não ligado a valores e preços, mas sobretudo ao modo de "pensar" e participar no mercado, por parte dos construtores, imobiliárias, etc.

    Veremos o que o futuro nos reserva...
  12.  # 17

    Colocado por: pguilherme
    A rentabilidade em Lisboa para comprar e arrendar tem sido das mais baixas no país.
    Para construir e vender poderá ser diferente, não tenho ideia.


    Acho estranho, pois se é das mais baixas, porque é que "todos" querem ir para lá? Há mais cidades no país a precisar de captar promotores e com bastantes necessidades de habitação. Eu acho que sei a resposta: deve-se ao facto que nas outras cidades não existem os cidadão de "classe média" que eles procuram.
  13.  # 18

    Colocado por: N Miguel Oliveira"Eu a pensar" que isto ia "arrebentar" tudo com os tipicos clichés... mas o que é certo é que apesar do velho "procura vs oferta" não ser o mesmo, os preços teimam em não descer.

    É preciso tempo.
    Este mercado tem muita inércia. O próprio tempo de construção tem impacto, muitos proprietários preferem atrasar a venda da sua HPP em vez de correr a ajustar o preço, muitas pessoas tb só aceitam a realidade quando está a morder, mesmo alguns profissionais só quando não têm dinheiro é que reagem, etc.

    Os proprietários profissionais até poderão ser os primeiros a ajustar os preços. Mas também isso tem outros factores.
    Seja como for, é preciso tempo.
    Acreditar que nada vai mudar é acreditar que o aumento de juros, a inflacção, a quebra do poder de compra e toda a actual conjuntura económica não tem rigorosamente impacto nenhum na carteira nem nas decisões das pessoas e investidores.

    Se já havia pouca construção, agora ainda está pior, com menos licenciamentos e conclusões de obras novas.

    Há mais casas usadas no mercado mas menos transacções, logo há menos procura.
    O preço médio subiu, mas como já referi antes, mas este informação tanto suporta a hipótese de um aumento generalizado dos preços, como de uma redução generalizada de preços (caso os imóveis abaixo do valor médio se estejam a vender menos, e face à quebra do nº de transacções, parece-me mais provável que seja este o caso).

    Já agora, eu digo isto com algum pesar, pois parte do meu interesse é que as casas aumentem de preço.

    Colocado por: macinblackAcho estranho, pois se é das mais baixas, porque é que "todos" querem ir para lá?

    Para quem compra para arrendar, a rentabilidade é baixa (percentualmente) porque o valor de aquisição é alto.
    No entanto, até pode ter um resultado/lucro maior do que num caso de maior rentabilidade, mas com valores de compra e arrendamento muito mais baixos.

    Mas mesmo que o lucro absoluto seja maior, é preciso notar que há menos inquilinos com capacidade de suportar rendas muito elevadas e também menos investidores capazes de adquirir imóveis muito caros.
    Concordam com este comentário: ferreiraj125
  14.  # 19

    No início de 2022 a "inércia" eram cerca de 6 meses, já passaram mais de 18 meses dessas previsões, já estão de novo a fazer prorrogação ao prazo da inércia.

    Prognósticos no fim do jogo, também eu os faço e acerto.
    Concordam com este comentário: Ruipsm
  15.  # 20

    Colocado por: VarejoteNo início de 2022 a "inércia" eram cerca de 6 meses

    No início de 2022, quando os juros ainda estavam negativos?
    No seu ponto de vista, a conjuntura actual é igual à do início de 2022?

    A não ser que alguém tenha decretado que a inércia são 6 meses, esse prazo não faz grande sentido.
    Para começar, a maioria dos CH continuam indexados à Euribor 12m.
    Depois, mesmo ao dia de hoje, que já todos estão a sofrer com o aumento das prestações, as pessoas têm poupanças e não vão a correr baixar o preço significativamente.... a não ser que estejam com a corda ao pescoço.
    Será que se estão a vender pelo asking price? Ou haverá mais margem para negociação?

    Seja como for, até mesmo empiricamente, podemos consultar a última crise de 2007/2008 para vermos que as casas só atingiram o valor mais baixo em 2012 salvo erro.

    Qual o seu racional para esse prazo dos 6 meses?

    E por fim, acredita mesmo que o aumento de juros, a inflacção, a quebra do poder de compra e toda a actual conjuntura económica não tem rigorosamente impacto nenhum na carteira nem nas decisões das pessoas e investidores e, como tal, os preços não se vão modificar?
    Concordam com este comentário: csanjos
 
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