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  1. Julgo que todos os países, ou quase todos restringem certos direitos de cidadania, conforme se trate de cidadãos naturais ou apenas nacionais, por exemplo um cidadão estrangeiro que se tenha naturalizado português, não pode ser Presidente da República, nos EUA a mesma coisa.
    Concordam com este comentário: Quilleute
  2. Colocado por: ferreiraj125Primeiro, que nenhuma cultura está acima de outra é bastante discutivel.

    Dirias que a nossa cultura não evoluiu em relação ao tempo em que as mulheres não podiam votar e que havia escravatura?

    A nossa cultura não é superior agora?

    Não há que ter medo em afirmar que se considerarmos a liberdade e os direitos humanos como os valores fundamentais da civilização - e julgo que todos partilhamos deste ideal -, então as nossas sociedades ocidentais são de longe, superiores a outras e devem ser um modelo para a evolução destas.
    Concordam com este comentário: Dias12
  3. Colocado por: SquirePerguntei-lhe se era a favor das fronteiras que são, na sua génese, a barreira mais discriminatória que existe. E o senhor disse que sim. Agora afirma que a Constituição portuguesa é xenófoba porque discrimina com base na nacionalidade e por isso deve ser mudada.
    Caramba, não é possível afirmar as duas coisas simultaneamente!


    A forma que retorce o que os outros dizem é de facto surpreendente, porque o que eu disse foi que era um tema interessante no contexto de haver um artigo “discriminatório”em base da nacionalidade e comparar com os compromissos assumidos na União Europeia …

    Se é xenófobo , nacionalista ou incongruente com compromissos assumidos na EU é para constitucionalistas .
    Eu cá só percebo de código…

    No entanto mais uma vez tenta impor a sua vontade em “ganhar “ , retorcendo e recusando perceber o que os outros dizem …
    Julgo que necessita de uma introspecção pessoal …
  4. Colocado por: J.Fernandes
    Não há que ter medo em afirmar que se considerarmos a liberdade e os direitos humanos como os valores fundamentais da civilização - e julgo que todos partilhamos deste ideal -, então as nossas sociedades ocidentais são de longe, superiores a outras e devem ser um modelo para a evolução destas.


    É debativel … de facto.
    Concordo … mas …

    E Quando uns valores vão contra fé e religião, crenças e tradições ( exemplo ) de outras nações … quem somos nós para impor a mudança , alegando a nossa “superioridade “?

    Temos o direito de impor a nossa presunção de conceitos e valores morais a quem entendemos não os ter ?
    • AMG1
    • 19 janeiro 2024
    Colocado por: ferreiraj125

    Diria que a ideia é precisamente essa.


    Por isso mesmo é que eu acho que o voto de protesto nao existe.
    O voto existe para escolhermos quem nos representa e não para protestar. Para o protesto existem formas próprias consignadas na lei.
    Quem vota num dado partido está a dar poder a esse partido para decidir ou influenciar decisões que nos afectam a todos, não está a protestar contra nada.
    Eu não diabilizo o CHEGA e até acho que faz sentido a sua existência. Ele também representa muitos portugueses, por mais que eu não goste.
    Agora o que eu não percebo é a desculpa de muitos de que se trata de um voto de protesto. Eu não "compro" isso. Quem vota no CHEGA, ou noutro qualquer partido sabe perfeitamente o que esta a fazer, se precisa de encontrar desculpas para o fazer, isso parece-me problema de quem não quer, ou nem sabe, assumir os seus actos.
    Concordam com este comentário: desofiapedro
  5. Porque tem medo de admitir que votam no chega e tanta a perseguição neste País a quem vota de forma diferente que as pessoas omitem a verdadeira razão .

    Muitos que votam no chega tem sempre na construção das frases " eu voto chega mas" tem sempre um mas com medo de serem oprimidos

    As mulheres até compreendo , agora homens fazerem isto só demonstra que os homens hoje em dia só mesmo no cartão de cidadão.
  6. Colocado por: Quilleute

    É debativel … de facto.
    Concordo … mas …

    E Quando uns valores vão contra fé e religião, crenças e tradições ( exemplo ) de outras nações … quem somos nós para impor a mudança , alegando a nossa “superioridade “?

    Temos o direito de impor a nossa presunção de conceitos e valores morais a quem entendemos não os ter ?


    Por não termos o direito, podemos não querer pessoas de outras culturas no nosso país já que não "temos o direito de impor a nossa presunção de conceitos e valores morais".
    Concordam com este comentário: ferreiraj125
    • AMG1
    • 19 janeiro 2024
    Colocado por: Squire

    É uma questão pertinente sim. Mas nada disso tem a ver com racismo ou xenofobia.


    Ainda bem que finalmente lá condescende que é uma "questão pertinente".
    Se o que está por detras deste absurdo, é racismo, xenofobia, ou nacionalismo, como alguém ja por aí sugeriu. Essa classificação ate pode servir para entreter com discussões juridicas ou filosóficas, mas não tem qualquer interesse prático.
    Do ponto de vista politico, não serve para mais nada do que para dividir portugueses.
    Tenho mesmo uma certa curiosidade para ver como é que se explicava uma medida destas a um jovem daqueles que estão hoje a emigrar e que um dia queira regressar, mas que entretanto tenha cometido o "pecado" de casar com um(a) estrangeiro(a).
    Tenho a certeza que esse jovem ia entender uma eventual regulamentação destas como o melhor cartão de boas vindas que o país lhe podia dar.
  7. Colocado por: Reduto25Porque tem medo de admitir que votam no chega e tanta a perseguição neste País a quem vota de forma diferente que as pessoas omitem a verdadeira razão .

    Muitos que votam no chega tem sempre na construção das frases " eu voto chega mas" tem sempre um mas com medo de serem oprimidos

    As mulheres até compreendo , agora homens fazerem isto só demonstra que os homens hoje em dia só mesmo no cartão de cidadão.


    Os homens em Portugal agora concorrem a miss.
  8. Colocado por: AMG1

    Por isso mesmo é que eu acho que o voto de protesto nao existe.
    O voto existe para escolhermos quem nos representa e não para protestar. Para o protesto existem formas próprias consignadas na lei.
    Quem vota num dado partido está a dar poder a esse partido para decidir ou influenciar decisões que nos afectam a todos, não está a protestar contra nada.
    Eu não diabilizo o CHEGA e até acho que faz sentido a sua existência. Ele também representa muitos portugueses, por mais que eu não goste.
    Agora o que eu não percebo é a desculpa de muitos de que se trata de um voto de protesto. Eu não "compro" isso. Quem vota no CHEGA, ou noutro qualquer partido sabe perfeitamente o que esta a fazer, se precisa de encontrar desculpas para o fazer, isso parece-me problema de quem não quer, ou nem sabe, assumir os seus actos.

    Não têm que comprar nada basicamente, é aceitar que doi menos.
    Pós PPC já votei á esquerda mas nunca pensei que fossem ganhar e executar a geringonça, queria um governo de direita com minoria para o centro se entender mas infelizmente só pensa no umbigo deles...
    • AMG1
    • 19 janeiro 2024
    Colocado por: J.Fernandes
    Não há que ter medo em afirmar que se considerarmos a liberdade e os direitos humanos como os valores fundamentais da civilização - e julgo que todos partilhamos deste ideal -, então as nossas sociedades ocidentais são de longe, superiores a outras e devem ser um modelo para a evolução destas.
    Concordam com este comentário:Dias12


    Imagino que o J.Fernandes, apesar de bastante versado em "palavrões" nunca tenha ouvido falar de um muito usado nas ciências sociais, sobretudo em Antropologia.
    Até porque isso deve ser coisa de "comunas" que pouco interessam a "portugueses de bem".
  9. Colocado por: Dias12

    Por não termos o direito, podemos não querer pessoas de outras culturas no nosso país já que não "temos o direito de impor a nossa presunção de conceitos e valores morais".


    Poderíamos , tem toda a razão , mas só se tivessemos controlo sobre isso , daí eu falar e questionar em contexto UE
  10. Colocado por: taunusOs homens em Portugal agora concorrem a miss.


    Parabéns, numa só frase demonstrou o tipo de pessoa que é e acrescentou simultaneamente 0 para a conversa.
    • AMG1
    • 19 janeiro 2024
    Colocado por: spvale
    Não têm que comprar nada basicamente, é aceitar que doi menos.
    Pós PPC já votei á esquerda mas nunca pensei que fossem ganhar e executar a geringonça, queria um governo de direita com minoria para o centro se entender mas infelizmente só pensa no umbigo deles...


    Meu caro, a mim não me "doi" absolutamente nada. Só não entendo o "voto de protesto" e suspeito que também não o vou entender por si.
    Concordam com este comentário: desofiapedro
  11. Colocado por: Quilleute

    Parabéns, numa só frase demonstrou o tipo de pessoa que é e acrescentou simultaneamente 0 para a conversa.


    Sim porque a sua tem tido muita utilidade
  12. Colocado por: QuilleuteE Quando uns valores vão contra fé e religião, crenças e tradições ( exemplo ) de outras nações … quem somos nós para impor a mudança , alegando a nossa “superioridade “?

    Temos o direito de impor a nossa presunção de conceitos e valores morais a quem entendemos não os ter ?

    Não percebo onde você quer chegar. Talvez nos queira convencer que a liberdade de religião que se vive nas nossas sociedades, com mesquitas, sinagogas e templos variados em tudo o que é cidade e aldeia da europa ocidental e EUA, é a mesma que se vê no Irão, na Arábia Saudita, na China, ou em 1001 outros países, onde os cristãos, por exemplo, como sabemos, têm toda a liberdade de culto!
    Concordam com este comentário: ferreiraj125
  13. De qualquer caro Quilleute, peço desculpa pela minha resposta anterior. Já sei perfeitamente que este tipo de tópicos não dá em nada porque infelizmente as pessoas discutem política como discutem futebol. Não há racionalismo mas tão somente respostas extremadas. Não admira que os deputados se portem da forma lamentável que se portam no parlamento, seja pela disciplina de voto seja pelo maniqueísmo bem patente, já que o cidadão comum faz o mesmo, como está bem retratado neste tópico.
    Assim vou passar a discutir bombas de calor e cimento cola, ou qual a melhor proposta de electricidade.
  14. Colocado por: J.Fernandes
    Não percebo onde você quer chegar. Talvez nos queira convencer que a liberdade de religião que se vive nas nossas sociedades, com mesquitas, sinagogas e templos variados em tudo o que é cidade e aldeia da europa ocidental e EUA, é a mesma que se vê no Irão, na Arábia Saudita, na China, ou em 1001 outros países, onde os cristãos, por exemplo, como sabemos, têm toda a liberdade de culto!


    Calma , não estou a dizer nada disso , nem a minha intenção é convencer ninguém.
    Nem estou a dizer que uma é melhor que a outra.

    Até porque obviamente concordo consigo quanto aos valores fundamentais da civilização.

    A minha observação era mais … e os outros …

    Caso prático :
    Temos uma sociedade que neste momento está a ser atingida com factores multiculturais , com os quais obviamente não nos identificamos.
    Salvo situações específicas que constituem crime, que é óbvio que terão de se reger pelas nossas leis , devemos ou não restringir a liberdade religiosa deles , porque vai contra os nossos valores.

    Ex. O uso de Burka…
  15. Colocado por: AMG1

    Por isso mesmo é que eu acho que o voto de protesto nao existe.
    O voto existe para escolhermos quem nos representa e não para protestar. Para o protesto existem formas próprias consignadas na lei.
    Quem vota num dado partido está a dar poder a esse partido para decidir ou influenciar decisões que nos afectam a todos, não está a protestar contra nada.
    Eu não diabilizo o CHEGA e até acho que faz sentido a sua existência. Ele também representa muitos portugueses, por mais que eu não goste.
    Agora o que eu não percebo é a desculpa de muitos de que se trata de um voto de protesto. Eu não "compro" isso. Quem vota no CHEGA, ou noutro qualquer partido sabe perfeitamente o que esta a fazer, se precisa de encontrar desculpas para o fazer, isso parece-me problema de quem não quer, ou nem sabe, assumir os seus actos.


    Mas o partido no qual votas não ganha automaticamente maioria absoluta só porque votaste nele, há mais 10 milhões de eleitores.

    Eu acho que Portugal tem demasiado estado e votei num partido que defende menos estado, menos demais para o meu gosto, mas acho que esse partido precisava de mais representação na assembleia.

    Provavelmente, se eu soubesse que o partido no qual votei tinhas elevadas chances de ter maioria absoluta, até votaria num partido que defendesse mais estado, para contrapor.

    O mal de muitos portugueses é terem a mentalidade de votar no vencedor.
  16. Colocado por: Quilleute

    É debativel … de facto.
    Concordo … mas …

    E Quando uns valores vão contra fé e religião, crenças e tradições ( exemplo ) de outras nações … quem somos nós para impor a mudança , alegando a nossa “superioridade “?

    Temos o direito de impor a nossa presunção de conceitos e valores morais a quem entendemos não os ter ?


    Não temos o direito de impor nada aos outros paises.

    Temos o direito de não importar pessoas de culturas com valores que não achamos desejaveis para a nossa sociedade.
 
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