Iniciar sessão ou registar-se
  1.  # 101

    Colocado por: HAL_9000porque não se corta nas PPP claramente ruinosas para o país?

    Porque essas alimentam todo o aparelho dos principais partidos políticos, isso seria as bases partidárias a minar a liderança, e nenhum político tem coragem para isso. Falando das PPP e de todos os outros casos de negócios ruinoso / corrupção.
    • eu
    • 3 junho 2022

     # 102

    Cada vez mais estou convencido que afinal aquelas sugestões para emigrar, se calhar até foram bons conselhos.
  2.  # 103

    Colocado por: euCada vez mais estou convencido que afinal aquelas sugestões para emigrar, se calhar até foram bons conselhos.

    Seriam excelente conselho, se os próprios aproveitassem e levassem consigo todos os jotinhas. Já dizia a minha avó, se conselhos fossem bons, não se davam, vendiam-se.
    Concordam com este comentário: HAL_9000
  3.  # 104

    Colocado por: Sandra_ccDesculpem, mas essa coisa da semana de trabalho de 4 dias não foi implementada em alguns Países que, mesmo sendo ricos, voltaram atrás com isso?!

    .
  4.  # 105

    A minha esposa trabalha na banca. Tem horário oficial de 35 horas semanais o que dá 7h por dia.
    Devia sair às 17h30 pq twm isencao de horario. Mas raramente sai antes das 18h30 ou 19h00.
    Às sextas feiras sao incentivados a sairem mais cedo, às 16h00, mas nunca consegue sair antes das 17h00.
    Isto tudo é bonito no papel e para inglês ver. Na pratica querem reduzir os RH para reduzirem os custos fixos, mas depois os que estãono ativo têm de render por 3.
    A essencia da medida dos 4 dias de trabalho era descansar as pessoas, darem-lhes tempo para gastarem e isto iria dinamizar a economia e reduzir ainda mais o desemprego.
    Mas ninguem quer reduzir os dias de trabalho cortando nos seus salarios.
    Eu trabalho 5 dias e ainda tenho um extra aos sabados. Nunca aceitaria cortarem-me o salario para reduzir 1 dia de trabalho por semana.
  5.  # 106

    Colocado por: SasapoMais uma vez, está a comentar sem conhecer qual o objetivo do estudo que fizeram, a ideia era precisamente saber se a produtividade poderia ser mantida
    Não pode, Aliás o próprio estado o assume, uma vez que preconiza uma redução salarial de 20%. Logo está a assumir uma perda de produtividade. O problema da nossa produtividade não é culpa dos trabalhadores, mas da falta de organização do nosso tecido empresarial. O país mais produtivo da Europa (ou dos mais), o Luxemburgo, conta com 25 % de mão de obra portuguesa. A concertação social já fez saber que torce o nariz à medida. Escreva o que lhe digo, o estudo vai servir para gastar dinheiro e arrumar numa gaveta.

    Mas pronto, que se faça, eu apoiarei todas as medidas que visem melhorar a qualidade de vida Só acho que ha coisas mais urgentes.
  6.  # 107

    Colocado por: HAL_9000Não pode, Aliás o próprio estado o assume, uma vez que preconiza uma redução salarial de 20%. Logo está a assumir uma perda de produtividade. O problema da nossa produtividade não é culpa dos trabalhadores, mas da falta de organização do nosso tecido empresarial. O país mais produtivo da Europa (ou dos mais), o Luxemburgo, conta com 25 % de mão de obra portuguesa. A concertação social já fez saber que torce o nariz à medida. Escreva o que lhe digo, o estudo vai servir para gastar dinheiro e arrumar numa gaveta.

    Mas pronto, que se faça, eu apoiarei todas as medidas que visem melhorar a qualidade de vida Só acho que ha coisas mais urgentes.

    Não faço ideia do que que o governo pretende fazer nem em que moldes, quanto à diminuição da produtividade, veja as conclusões que chegaram na Suécia.

    "In Sweden, a four-day working week with full pay was tested in 2015, with mixed results. Even left-wing parties thought that it would be too expensive to implement this on a large scale. But some companies chose to keep reduced hours for their workers. The car firm Toyota had already decided to do this for mechanics 10 years ago and has stuck with its decision."
  7.  # 108

    Colocado por: SirruperEu trabalho 5 dias e ainda tenho um extra aos sabados. Nunca aceitaria cortarem-me o salario para reduzir 1 dia de trabalho por semana.

    Isso é tudo muito relativo, no meu caso, facilmente passaria para semana de 4 dias a manter a mesma produtividade, mas como disse, é tudo muito relativo e depende de muitos factores.
  8.  # 109

    Colocado por: NTORION
    Mas leu o artigo ou o título? É que além de ser só no privado, se ler mais atentamente tb vai perceber que tem o correspondente corte salarial de 20%... Isso até já existe/exisiu
    Concordam com este comentário:Sasapo

    Mais depressa o governo aplica isto na administracao publica e sem cortes salariais.
    Já li um artigo a dizer que os FP andam muito exaustos e com problemas de saude e que a exigência no trabalho é muito grande.
    Ha 20 anos os FP trabalhavam ao saber das ondas analogicas, agora têmde dar respostas ao sabor das ondas digitais. Bem vindos à realidade.
    O Costa vai enterrar o país com a maioria absoluta, porque vai governar com mao despesista.
    As nossas finanças vao ficar um caos e nós vamos voltar a pagar a fatura.
  9.  # 110

    Colocado por: Sasapo
    Isso é tudo muito relativo, no meu caso, facilmente passaria para semana de 4 dias a manter a mesma produtividade, mas como disse, é tudo muito relativo e depende de muitos factores.

    Eu qts mais dias trabalhar mais produzo. Trabalhar menos 1 dia nao iria conseguir fazer o que faço em 5 dias.
  10.  # 111

    Não falta quem queira trabalhar 10 horas por dia desde que só trabalhe 4 dias por semana (recebendo o mesmo salário).
  11.  # 112

    Colocado por: ibytNão falta quem queira trabalhar 10 horas por dia desde que só trabalhe 4 dias por semana (recebendo o mesmo salário).


    Eu trabalho 4 horas por dia mas trabalho os 7 dias da semana , foi uma opção para mim foi a melhor escolha , o meu trabalho também o permite
  12.  # 113

    Colocado por: HAL_9000Mas eu percebo, o PPC, cortou em salários, carreiras da FP, e isso sentiu-se muito na altura

    Sentiu-se e de que maneira. E como já antes falamos, foi aquele tremendo sentimento de injustiça de em pouco tempo tantas medidas prejudicarem tanto alguns e deixarem um pouco de lado os privilegiados do costume. Em 2018, quer se goste ou não do AC, as medidas foram no sentido contrário e o reposicionamento/descongelamento das carreiras sentiu-se numa medida semelhante à do PCC, mas em sentido contrário.
    E sim, sobra mais ao fim do mês. E nos 7 anos até tive outro filho e fiz uma casa sem recurso a crédito.
    Concordam com este comentário: José Matias Martins
  13.  # 114

    Colocado por: Sandra_cc

    Não é necessariamente assim. Depende do que esse aumento compra, ou seja se acompanhou ou não a inflação e os hábitos/necessidades de consumo.

    Por exemplo pode ter tido um aumento de 10% em 7 anos, mas a inflação ter sido de 11%. Isso significa que perdeu 1% poder de compra.

    Outro exemplo é ter tido um aumento de 10% em 7 anos, mas as necessidades de consumo (precisa agora de comprar bens e serviços que não existiam, ou não estavam massificados) terem evoluído ao ponto do seu poder de compra se ter reduzido. Ex: Há 10 anos ainda quase ninguém tinha smartphone, atualmente é um "bem essencial" e tem que o pagar e pagar os custos do serviço associados (pacotes de dados).

    Olhando as estas condições, poucos serão os portugueses que efectiva e realmente ganham mais.
    Concordam com este comentário:Sasapo,HAL_9000

    O meu comentário é específicos de quem em 2018 teve direito ao descongelamento das carreiras e respetivas progressões atualizadas. Agora contas assim mais complicadas de inflação e estatísticas não é comigo. Dei apenas o meu exemplo, não sei debater economia. O meu gosto é mais horta e agricultura no geral :-)
  14.  # 115

    Colocado por: Casa da Hortatantas medidas prejudicarem tanto alguns e deixarem um pouco de lado os privilegiados do costume

    Sem dúvida, os privilegiados do costume foram-no no tempo de Passos, porque ficaram protegidos do desemprego, que tanto flagelou os privados e estão a sê-lo agora no tempo de Costa, com aumentos e descongelamento de carreiras, que poucos privados sonham sequer com isso.

    Os enteados do costume é que pagam cada vez mais impostos.
  15.  # 116

    Colocado por: J.Fernandes
    Deveríamos começar pelo que realmente nos distancia dos países mais desenvolvidos economicamente, a produtividade, que é baixíssima em Portugal.


    A productividade não tem a ver com trabalhar/produzir mais, tem a ver com conseguir vender productos mais caros (valor acrescentado) pelas mesmas horas de trabalho. E para isso é preciso cérebros criativos que inventem productos e industrias, e estrategia política para permitir que se desenvolvam essas industrias.
    Não tem nada a ver com o Zé que trabalha 40h ou o Pedro que trabalha 32h.
    Concordam com este comentário: eu
  16.  # 117

    Com o fim da geringonça regressamos ao anterior sistema
    "PCP contra semana dos 4 dias vai propor o que sempre defendeu, a semana dos 5 dias mas 2 de greve"
    in https://imprensafalsa.com
    O que se está passar com o serviço de limpeza da Camara de Lisboa é simplesmente vergonhoso. Quando os resultados eleitorais não agradam ataca-se com sacos do lixo.
  17.  # 118

    ,
  18.  # 119

    Colocado por: palmstrokeE para isso é preciso cérebros criativos que inventem productos e industrias, e estrategia política para permitir que se desenvolvam essas industrias.
    O engraçado é que os estamos a formar, mas depois exportamos para países que de facto lhes dão valor.
  19.  # 120

    Colocado por: Casa da HortaEm 2018, quer se goste ou não do AC, as medidas foram no sentido contrário e o reposicionamento/descongelamento das carreiras sentiu-se numa medida semelhante à do PCC, mas em sentido contrário.
    E sim, sobra mais ao fim do mês. E nos 7 anos até tive outro filho e fiz uma casa sem recurso a crédito.
    Percebo totalmente a base da sua argumentação. E concordo totalmente com a reversão das medidas tomadas à força no tempo do PPC. Simplesmente acho que o AC deveria ter garantido essa reversão mediante um aumento de riqueza sustentado do país, e não via aumento de impostos(indiretos claro está para ninguém dar conta) olhando apenas ás eleições de 2019.

    Nós temos percursos diferentes, e por isso visões diferentes , é perfeitamente legitimo. A profissão que exerci, ainda no tempo do sócrates, teve uma perda de rendimento médio a rondar os 50%, que nunca mais recuperou até hoje. Somando a isso inflação e tudo mais, consegue ter uma perceção da perda total de poder de compra.
 
0.0913 seg. NEW