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  1.  # 1

    Colocado por: Quilleutedevemos ou não restringir a liberdade religiosa deles , porque vai contra os nossos valores.

    Qualquer que seja a decisão final como resultado de uma discussão pública, o respeito que há pelos muçulmanos ou qualquer outra religião na Europa ou EUA é sempre superior à falta de respeito e repressão que sofrem os cristãos naqueles países de que falei anteriormente.
  2.  # 2

    Concordam com este comentário: eu, ricardo.rodrigues
    Estas pessoas agradeceram este comentário: 21papaleguas
    • AMG1
    • 20 janeiro 2024

     # 3

    Colocado por: ferreiraj125

    Mas o partido no qual votas não ganha automaticamente maioria absoluta só porque votaste nele, há mais 10 milhões de eleitores.

    Eu acho que Portugal tem demasiado estado e votei num partido que defende menos estado, menos demais para o meu gosto, mas acho que esse partido precisava de mais representação na assembleia.

    Provavelmente, se eu soubesse que o partido no qual votei tinhas elevadas chances de ter maioria absoluta, até votaria num partido que defendesse mais estado, para contrapor.

    O mal de muitos portugueses é terem a mentalidade de votar no vencedor.


    Só nao percebi onde é nosso tudo fica o voto de protesto.
  3.  # 4

    E volto a repetir … e a UE … ?
  4.  # 5

    Colocado por: AMG1Só nao percebi onde é nosso tudo fica o voto de protesto.

    Como não?
    Protestar, berrar, insultar... é o que o Chega faz.
    E isso assenta que nem uma luva num povo com tendências para o queixume e vitimização... que está sempre a remoer em quem colocar a culpa que lhe pertence... em vez que procurar consenso e soluções.
    Votar é eleger quem nos representa. Se o votante o que quer é (apenas) protestar e "armar circo", talvez tenha sentido escolher o Ventura de facto.

    Pena é o modo como protesta, sem a menor diplomacia ou vontade de debate... o que se torna complicado em democracia. Porque soluções zero, lá debita inutilidades "nacionalistas" e umas graçolas "populistas"... Como que se as minorias tivessem algum impacto nos problemas do grosso da população. Agora, que o tipo é "esperto", não há dúvida.

    Aqui tanto se "fala" nas outras culturas... como se de um bicho papão se tratasse, dos hábitos e costumes, da história e colónias, das sociedades mais evoluídas que outras, dos homens que são miss, ciganos, mesquitas e sinagogas, e de suposições que só chegam pela TV e do que se ouve dizer, sem terem tido alguma vez algum tipo de contacto com essas mesmas culturas... e como se fossem essas minorias as causadores da desgraça do país e serviços.

    Mas depois parece perfeitamente normal dar força a um partido que ainda esta semana fez um congresso onde militantes assumiam claramente serem "fascistas" ou onde se agridem jornalistas, num momento que celebramos 50 anos do 25 de Abril... e o fim de quase outros tantos anos de fascismo. Por essa Europa fora foi raro o país que passou sem conhecer as "virtudes" do Fascismo... Mas por momentos, parece que ninguém se lembra disso, do quão "felizes" e "evoluídas" eram essas sociedades, e do impacto que isso teve na nossa definição como o povo que hoje somos. É pá, mas o problema devem ser aqueles milharzitos de Indianos que trabalham para a UberEats.

    Até nos deveria dar vergonha, sendo Portugal um "exportador" de gente desde há umas valentes décadas estarmos aqui a discutir maneiras de "entalar" quem nos escolhe como país para viver.
    Isso e defender cegamente o "nacionalismo" Salazarista, dos descobrimentos às colónias, como que se tivessemos sido uns santos ou heróis... e como que a nossa versão da história fosse a única verdadeira. Essa noção do "isso é que eram homens de bem" é o que nos coloca na posição que estavamos há 98 ou 99 anos atrás.
    Concordam com este comentário: AMG1, eu, desofiapedro
    Estas pessoas agradeceram este comentário: desofiapedro
  5.  # 6

    Colocado por: ferreiraj125A abstenção mostra o falhanço de todos os partidos ao ponto de as pessoas se desinteressarem da politica.

    Uma elevada abstenção leva a que o governo se sinta menos validado porque apenas uma porção da população realmente votou para a formação desse governo.


    Desculpe mas e qual 'e o incentivo para termos interesse na politica ?
    Eu nao meu distrito senao votar PS ou PSD o meu voto vale nada sem o circulo compensatorio.
    Eu nunca vi nenhum partido deixar ideologias para tras e fazer as reformas estruturais que o pais precisa ha mais de 3 decadas.
    Votar PS ou PSD 'e igual o impacto real na minha vida vai ser diminuto.

    Longe vao os tempos em que a politica era regida por valores mais altos e que sim valia a pena votar.

    Eu nao vejo os governos como diz preocupados com a sua legitimidade. No entanto as abstencao nas ultimas eleicoes foi de 48%. Nem os vejo fazer nada para combater essa abstencao.

    Na verdade bastava serem serios e por os interesses da populacao 'a frente dos do partido para isso acontecer.


    Anda se a bater a esquerda e a direita como se isto fosse alguma batalha ideologica enquanto o povo sofre.
  6.  # 7

    Colocado por: N Miguel Oliveira
    Como não?
    Protestar, berrar, insultar... é o que o Chega faz.
    E isso assenta que nem uma luva num povo com tendências para o queixume e vitimização... que está sempre a remoer em quem colocar a culpa que lhe pertence... em vez que procurar consenso e soluções.
    Votar é eleger quem nos representa. Se o votante o que quer é (apenas) protestar e "armar circo", talvez tenha sentido escolher o Ventura de facto.

    Pena é o modo como protesta, sem a menor diplomacia ou vontade de debate... o que se torna complicado em democracia. Porque soluções zero, lá debita inutilidades "nacionalistas" e umas graçolas "populistas"... Como que se as minorias tivessem algum impacto nos problemas do grosso da população. Agora, que o tipo é "esperto", não há dúvida.

    Aqui tanto se "fala" nas outras culturas... como se de um bicho papão se tratasse, dos hábitos e costumes, da história e colónias, das sociedades mais evoluídas que outras, dos homens que são miss, ciganos, mesquitas e sinagogas, e de suposições que só chegam pela TV e do que se ouve dizer, sem terem tido alguma vez algum tipo de contacto com essas mesmas culturas... e como se fossem essas minorias as causadores da desgraça do país e serviços.

    Mas depois parece perfeitamente normal dar força a um partido que ainda esta semana fez um congresso onde militantes assumiam claramente serem "fascistas" ou onde se agridem jornalistas, num momento que celebramos 50 anos do 25 de Abril... e o fim de quase outros tantos anos de fascismo. Por essa Europa fora foi raro o país que passou sem conhecer as "virtudes" do Fascismo... Mas por momentos, parece que ninguém se lembra disso, do quão "felizes" e "evoluídas" eram essas sociedades, e do impacto que isso teve na nossa definição como o povo que hoje somos. É pá, mas o problema devem ser aqueles milharzitos de Indianos que trabalham para a UberEats.

    Até nos deveria dar vergonha, sendo Portugal um "exportador" de gente desde há umas valentes décadas estarmos aqui a discutir maneiras de "entalar" quem nos escolhe como país para viver.
    Isso e defender cegamente o "nacionalismo" Salazarista, dos descobrimentos às colónias, como que se tivessemos sido uns santos ou heróis... e como que a nossa versão da história fosse a única verdadeira. Essa noção do "isso é que eram homens de bem" é o que nos coloca na posição que estavamos há 98 ou 99 anos atrás.
    Concordam com este comentário:AMG1

    O Miguel tem noção que o agressor é militante da iniciativa liberal?
    Daqui a pouco vão dizer que foi uma encomenda a agressão...
    O BE e o PCP também supostamente não se entendia com o PS.
    Acredito que se houver capacidade o CHEGA faz coligação com o PSD, em Março logo se vê.
    O ventura fala muito mas é igual a outros não consegue cumprir tudo que diz mas apela aos nacionalistas e anti emigração que era uma lacuna no nosso país, se forem verificar noutros países da Europa é igual.
    A Alemanha anda a ganhar posição a extrema direita é universal, França/Inglaterra/Holanda também
  7.  # 8

    Colocado por: N Miguel OliveiraMas por momentos, parece que ninguém se lembra disso, do quão "felizes" e "evoluídas" eram essas sociedades, e do impacto que isso teve na nossa definição como o povo que hoje somos.

    Pois a memória é curta ou nula.
    Já ninguém se lembra das "colónias de férias" na Sibéria ou das "saudáveis dietas" na Ucrânia
    https://pt.wikipedia.org/wiki/Holodomor
    • eu
    • 20 janeiro 2024

     # 9

    Colocado por N Miguel OliveiraPor essa Europa fora foi raro o país que passou sem conhecer as "virtudes" do Fascismo... Mas por momentos, parece que ninguém se lembra disso, do quão "felizes" e "evoluídas" eram essas sociedades


    É preocupante esta nova vaga de fascismo e autoritarismo, não só na Europa mas também nos EUA.

    A humanidade devia aprender mais com a história.
    Concordam com este comentário: N Miguel Oliveira, desofiapedro
    • eu
    • 20 janeiro 2024

     # 10

    Colocado por: CarvaiPois a memória é curta ou nula.
    Já ninguém se lembra das "colónias de férias" na Sibéria ou das "saudáveis dietas" na Ucrânia
    https://pt.wikipedia.org/wiki/Holodomor


    O Carvai muito gosta da falácia básica chamada Whataboutism.

    Então os males do Comunismo justificam os males do Fascismo? Não se pode condenar ambos os regimes ?
  8.  # 11

    Colocado por: CaarabinaEu nunca vi nenhum partido deixar ideologias para tras e fazer as reformas estruturais que o pais precisa ha mais de 3 decadas.

    As tais reformas estruturais de que o país precisa podem ser feitas para muitos lados e ter muitos feitios, tudo depende do que cada partido defende para a sociedade, pelo que as ideologias que cada um defende são informação essencial para o eleitor; por exemplo, na saúde há quem defenda concentrar investimentos e recursos no SNS e há quem defenda mais parcerias com privados e as duas são legítimas visões do que cada um acha que deve ser um serviço de saúde mais eficiente, mas lá está, decorrem das ideologias que defendem.
    Nós não precisamos de menos ideologia, precisamos é que os partidos sejam claros no que pretendem para a sociedade e para o futuro, e sejam consequentes na prática política.
    Concordam com este comentário: AMG1, N Miguel Oliveira, Quilleute, desofiapedro
    • eu
    • 20 janeiro 2024

     # 12

    Colocado por: J.Fernandesprecisamos é que os partidos sejam claros no que pretendem para a sociedade e para o futuro


    Do PS já sabemos o que nos espera. E não é bom.

    Da AD... continuamos à espera. O Montenegro parece que só sabe criticar o PS e o PNS, ideias para o País, nicles.
    • AMG1
    • 20 janeiro 2024

     # 13

    Colocado por: Carvai
    Pois a memória é curta ou nula.
    Já ninguém se lembra das "colónias de férias" na Sibéria ou das "saudáveis dietas" na Ucrânia
    https://pt.wikipedia.org/wiki/Holodomor


    Óbviamente que quem não quer o aldrabão do Ventura a governar ou a influenciar a governação em Portugal, o que anseia mesmo é pelo regresso do sanguinário Estaline.
    Nada mais certo!
    Concordam com este comentário: eu
  9.  # 14

    Colocado por: euEntão os males do Comunismo justificam os males do Fascismo? Não se pode condenar ambos os regimes ?

    No nosso país não se deve perder a oportunidade de lembrar que o comunismo é tão mau como o fascismo, é que o discurso oficial e muita da opinião pública e publicada, branqueia o mais que pode o comunismo, como grandes lutadores pela liberdade e igualdade.
    Acha-se normal ter um governo com o apoio parlamentar de comunistas, mas já se acha um escândalo ter o apoio parlamentar do Chega.
    Ainda há quem pense - e não são poucos - que o PCP antes do 25 de Abril foi um grande lutador pela democracia!
    Concordam com este comentário: Carvai, 21papaleguas
  10.  # 15

    [análise do eleitorado Português]
    o "hype" do Chega vai durar até que tenham que apresentar trabalho feito, que foi o mesmo destino do BE e do PP.
    qualquer novo partido que seja criado fora do centro onde habita o PS e PSD tem tendência a ascender e depois definhar, porque o Português é uma raça extremamente ambígua que não se consegue responsabilizar pelas propias decisões, na manhã queixa-se de pagar muitos impostos e na tarde queixa-se de não receber ajudas do estado.

    [análise do Chega]
    até agora não conheci nenhum simpatizante do Chega que admire intelectualmente. ao contrário, por exemplo, da IL.
    um exemplo: o Martim Moniz. onde está a análise de como chega tanta gente de culturas tão diferentes à portuguesa aí? é por programa refugiados? é por visa trabalho? são aqueles que trabalham na agricultura fora de Lisboa porque os portugueses não precisam de trabalhar nessa área e terminado o contrato convergem para aí? é imigração ilegal? e, já agora, quais são as taxas de crime no Martim Moniz comparadas, por exemplo, com o Saldanha?
    um partido com lugar na assembleia da república e que convoca uma manifestação não teria a responsabilidade de apresentar causas e propostas para aquilo contra o qual se manifesta?
    Concordam com este comentário: N Miguel Oliveira, Quilleute, desofiapedro
    Estas pessoas agradeceram este comentário: desofiapedro
  11.  # 16

    Colocado por: J.FernandesNo nosso país não se deve perder a oportunidade de lembrar que o comunismo é tão mau como o fascismo, é que o discurso oficial e muita da opinião pública e publicada, branqueia o mais que pode o comunismo, como grandes lutadores pela liberdade e igualdade.
    Acha-se normal ter um governo com o apoio parlamentar de comunistas, mas já se acha um escândalo ter o apoio parlamentar do Chega.
    Ainda há quem pense - e não são poucos - que o PCP antes do 25 de Abril foi um grande lutador pela democracia!


    No limite, qualquer ideologia é utópica e apresentará lacunas importantes. Desde o Comunismo, ao Socialismo ou mesmo o Liberalismo.

    O Comunismo está farto de se ver que não resulta em nada de jeito por esses livros de história fora. Considerar que todos somos iguais como base de pensamento... anula logo na raíz qualquer tentativa de sucesso, porque tão simplesmente não somos todos iguais. Custa a entender como é que ainda têm votos no sec XXI.

    Outra coisa bem diferente, é logo na base descriminar em função da raça, cor, etnia, orientação sexual, religião, entre outros...
    Que todos somos diferentes, já todos sabemos (menos PCP), mas estas diferenças (acima descritas) pouco ou nada têm que ver com a nossa performance enquanto sociedade.
    A descriminação que deve fazer é entre o que se esforça e o malandro, entre o que cumpre e o que engana.

    A aceitação do PCP por comparação com o Ventura advém, a meu ver, do simples facto de que pelo menos com o PCP dá para discutir os temas que interessam. Já com o Ventura, nem os temas são essenciais, nem dá para debater nada. Independentemente do que o interlocutor vá dizer, o Ventura já tem pronta a resposta "isto é uma veeeer-go-nha"...

    Pois assim não dá, mais vale cortar o diagolo e passar-nos logo à dictadura, poupavam-se uns trocos e uns anos valentes.
  12.  # 17

    E verdade normalmente partidos comunistas como o PS BE Livre e PCP matam mais pessoas do que a extrema direita e um facto , ou seja da para ter mais temas de conversa
  13.  # 18

    Colocado por: Reduto25E verdade normalmente partidos comunistas como o PS BE Livre e PCP matam mais pessoas do que a extrema direita e um facto , ou seja da para ter mais temas de conversa

    Está a falar disto?
    https://www.dn.pt/3693236711/portugal-e-o-unico-pais-com-excesso-muito-elevado-de-mortalidade/
    Nunca ouvi falar em partidos a matar pessoas em Portugal.
    E os comunistas têm tanto orgulho no passado que nunca concorrem com o próprio nome. Arranjaram o nick name CDU para não assustar os velhotes...
  14.  # 19

    Não propriamente era mais como resposta a quem vota em partidos comunas e tem a desfaçatez de dizer que " não aprendem com a história"
  15.  # 20

    Colocado por: Reduto25
    E verdade normalmente partidos comunistas como o PS BE Livre e PCP matam mais pessoas do que a extrema direita e um facto , ou seja da para ter mais temas de conversa


    Já o Fascismo "nunca" matou ninguém... quer ver.
 
1.2158 seg. NEW