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    • RCF
    • 1 outubro 2020

     # 221

    Colocado por: rjmsilvaFalso, a TSU não tem nada a ver com o SNS.
    O SNS é financiado pelo orçamento geral do estado e não pela segurança social.

    Qualquer cidadão tem acesso ao SNS, mesmo que nunca tenha trabalhado um dia na vida.

    Pois, mas para o efeito o funcionário público não é qualquer cidadão… pois, se recorrer ao SNS, a despesa vai ser paga pelos seus descontos para a ADSE. Isso é justo?!
  1.  # 222

    Colocado por: RCFClaro que assim, por mais que se aumente a contribuição para a ADSE, é difícil ela ser sustentável…

    No privado quem tem seguros de saúde continua a pagar exactamente as mesmas contribuições mesmo que não use o SNS. Aconteceu comigo durante quase 40 anos que (felizmente) não usei o SNS. E se for acidente de trabalho ou outro o SNS também manda a factura para o seguro. No ano passado tive um acidente, fui operado no SNS mas a conta foi para a seguradora. Até mandaram para mim por engano e até a ambulância paguei do meu bolso.
    Tal como aconteceu com a educação do meu filho que andou sempre na privada mas também pagava a pública como qualquer contribuinte.
  2.  # 223

    Colocado por: RCF
    Pois, mas para o efeito o funcionário público não é qualquer cidadão… pois, se recorrer ao SNS, a despesa vai ser paga pelos seus descontos para a ADSE. Isso é justo?!


    É indiferente, ele tem que pagar a ADSE de qualquer forma, pelo que pode escolher onde quer ser tratado.
    • Nelhas
    • 1 outubro 2020 editado

     # 224

    Colocado por: CarvaiNo privado quem tem seguros de saúde continua a pagar exactamente as mesmas contribuições mesmo que não use o SNS. Aconteceu comigo durante quase 40 anos que (felizmente) não usei o SNS. E se for acidente de trabalho ou outro o SNS também manda a factura para o seguro. No ano passado tive um acidente, fui operado no SNS mas a conta foi para a seguradora. Até mandaram para mim por engano e até a ambulância paguei do meu bolso.
    Tal como aconteceu com a educação do meu filho que andou sempre na privada mas também pagava a pública como qualquer contribuinte.


    Exacto.

    Bem vindo ao conceito fraudulento e asqueroso de sociedade moderna.
    Onde todos os habitantes contribuem para a comunidade independentemente de usarem ou necessitarem dos seus recursos.
    Assim como quem não anda de comboio tambem os paga.
    Ou quem não anda de auto-estradas, e tambem contribui.
    Ou universidades, ou saneamento, ou eletricidade, ou internet, ou comida, ou o que seja.

    Mas apliquemos a sua ideia.
    Portanto eu só pago o que uso.

    Dá prejuizo ter comboios para Alguidares de Cima? Corta.
    Só existem 100 habitantes em Romão de Baixo? Corta escolas, agua e luz. 100 pessoas não paga a manutenção da infraestrutura, dos funcionários e das despesas para manter serviços mínimos.

    E comboios? Só paga quem usa.
    E reformas? Só paga quem as vai querer.

    Estradas? Se só uso uma no meu concelho, não pago as outras.

    Eu adoraria uma país assim, tudo privado, liberal e livre.
    Só rendimentos para o meu bolso.

    Era maravilhoso.
    Para quem pode. Quem não pode, azar. Morra para ai ou cava a terra que estudar não é para todos.

    Pelo Bem da Naçaõ
    Concordam com este comentário: eu
  3.  # 225

    Colocado por: NelhasBem vindo ao conceito fraudulento e asqueroso de sociedade moderna.

    Pelos vistos só os FP é que não são asquerosos pois ao pagarem para ADSE estão a contribuir para que o SNS não seja extinto.
    A Bem da Nação. Viva o Saque Geral.
    • eu
    • 1 outubro 2020 editado

     # 226

    Entre o "cada um por si" e o comunismo há muitos graus de liberdade.

    É preciso procurar um ponto intermédio e equilibrado entre estes dois extremos.
    Concordam com este comentário: Carvai
    • AMVP
    • 1 outubro 2020

     # 227

    Colocado por: rjmsilva

    O facto dos FP financiarem o SNS, sem o onerarem, porque recorrem tendencialmente aos serviços de saúde privado, não interessa para nada numa discussão que se intitula "Anti-funçao pública".


    Talvez se soubesse o que estou a dizer tinha percebido, assim foi apenas um comentário sem conteúdo.
    • AMVP
    • 1 outubro 2020

     # 228

    Colocado por: Carvai
    No privado quem tem seguros de saúde continua a pagar exactamente as mesmas contribuições mesmo que não use o SNS. Aconteceu comigo durante quase 40 anos que (felizmente) não usei o SNS. E se for acidente de trabalho ou outro o SNS também manda a factura para o seguro. No ano passado tive um acidente, fui operado no SNS mas a conta foi para a seguradora. Até mandaram para mim por engano e até a ambulância paguei do meu bolso.
    Tal como aconteceu com a educação do meu filho que andou sempre na privada mas também pagava a pública como qualquer contribuinte.


    Se for acidente de trabalho, sim a seguradora paga. Se tiver uma doença de causa natural, o seguro não paga, é aí que está a diferença.

    Quanto à educação privada, concordo consigo.
    Estas pessoas agradeceram este comentário: Carvai
  4.  # 229

    Eu renuncio ao meu uso do aeroporto de Faro! Por favor devolvam a minha quota parte de impostos usada na mesma !.... ????
    Concordam com este comentário: Anonimo1710
    • Lupan
    • 1 outubro 2020 editado

     # 230

    A malta não fala dos 10 anos para subir na carreira... Basicamente tendo um ponto de avaliação por ano, quem trabalhe 40 anos na função pública sobe 4 vezes na carreira, caso não tenha padrinhos...
    Basicamente o que tem de bom é a estabilidade, de resto só os grandes é que se safam assessores e vagas abertas por amigos fora orçamento de estado... Aí o céu é o limite, a raia miúda seja boa ou má ganha perto do ordenado mínimo, a função pública foi boa depois do 25 de abril, onde havia malta a ter ordenamos de técnico superior com um exame de equivalência e foram reformados por inteiro, até anos comparavam para a reforma, agora... É roer os ossos,que a carne já os outros comeram.
    É claro que varia de ministério para ministério, o da saúde é o parente pobre...
    Concordam com este comentário: ricat
    • Carvai
    • 1 outubro 2020 editado

     # 231

    Colocado por: enf.magalhaesEu renuncio ao meu uso do aeroporto de Faro! Por favor devolvam a minha quota parte de impostos usada na mesma !.... ????

    Não se incomode meu caro, a totalidade do seu ordenado incluindo a parte que fica retida em impostos é paga por contribuintes a quem nunca mudou um penso.
    Esta discussão parva teve origem num user que acha que os 3,5% que desconta para a ADSE serve para sustentar o SNS.
  5.  # 232

    Colocado por: Carvai
    Não se incomode meu caro, a totalidade do seu ordenado incluindo a parte que fica retida em impostos é paga por contribuintes a quem nunca mudou um penso.
    Esta discussão parva teve origem num user que acha que os 3,5% que desconta para a ADSE serve para sustentar o SNS.

    A Adse sustenta muito privado
  6.  # 233

    Colocado por: enf.magalhaes
    A Adse sustenta muito privado

    Sim sem duvida, se não fosse a ADSE e os seguros de saúde praticamente não existiam hospitais privados. E também os seguros ajudam muito o SNS. Eu se não tivesse um seguro de acidentes pessoais quando tive o acidente era tratado da mesma forma no SNS e este recebia uma taxa moderadora (que acho que vou passar a estar isento pelo estatuto de antigo combatente).
  7.  # 234

    .
  8.  # 235

    Colocado por: rjmsilvaFico satisfeito em ver que as pessoas estão preocupadas com a sustentabilidade da ADSE para daqui a 8 anos.
    Normalmente devem-se preocupar atempadamente para que sejam encontradas soluções, e não quando já não houver volta a dar.
  9.  # 236

    Colocado por: ktm333Agora há muito boa gente que pensa que vai para a FP para a sombra da bananeira e não precisa de fazer nada, não é assim que funciona(em alguns sitios..)!
    A questão primordial não é essa, julgo que ninguém pensa que os FP só coçam a micose. O que se critica essencialmente é que em algumas áreas a FP funciona mal, o que torna o trabalho pouco eficiente, e em muitas situações lento ao ponto de testar a paciência; Não diferencia os bons trabalhadores dos encostados, o que gera desmotivação; Mas sobretudo critica-se a dualidade de condições público/privado, em favor claro dos primeiros.

    Pelo menos eu o que pretendo é que haja justiça laboral, melhores condições para o privado para que possam igualar as do público. Mas isso requer investimento. Investimento esse que geralmente é canalizada para quem tem maior poder reivindicativo: FP - acentuando as desigualdades em vez de as atenuar.
  10.  # 237

    .
  11.  # 238

    Colocado por: HAL_9000A questão primordial não é essa, julgo que ninguém pensa que os FP só coçam a micose. O que se critica essencialmente é que em algumas áreas a FP funciona mal, o que torna o trabalho pouco eficiente, e em muitas situações lento ao ponto de testar a paciência; Não diferencia os bons trabalhadores dos encostados, o que gera desmotivação;


    Ou seja uns estão encostados outros são bons mas estão desmotivados

    kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

    Colocado por: HAL_9000Mas isso requer investimento.


    para investir faz falta capital, e esse o estado leva quase todo, ainda á pouco tiveram a brilhante ideia de juntar pagamento de IRC e 2 pagamentos especiais por conta, 3 pagamentos de IRC em 2 meses uma brilhante ideia só ao alcance de uma instituição com as calças na mão.
  12.  # 239

    Colocado por: rsvaluminioOu seja uns estão encostados outros são bons mas estão desmotivados
    Onde é que me viu afirmar que eram todos? O que disse é que ambas as situações existem na FP. Obviamente não passa pela cabeça de ninguém criticar um bom funcionário Público.

    Para que não venha já dizer, então e no privado, não existem? Claro que sim, mas aí não existe pejo em despedir quem se encosta ou anda desmotivado.
  13.  # 240

    Mais um caso tipico desta discussão : um pagou milhões em impostos praticamente sem contrapartidas, outro vive exclusivamente do saque.

    https://www.cmjornal.pt/desporto/futebol/detalhe/paguei-mais-impostos-a-dormir-do-que-tu-acordado-figo-em-bate-boca-com-politico-espanhol?ref=Pesquisa_Destaques
 
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