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  1.  # 661

    Colocado por: Vítor Magalhães
    Agora a porra ficou séria!


    Não há garrafas, usem garrafões que também se bebe.
  2.  # 662

    Ou reaproveitem-nas.
    Os cafés dão-nas
  3.  # 663

    A crise do vidro está relacionada com o aumento da energia, à semelhança das cerâmicas.
    É começar a aproveitar as garrafas usadas diretamente sem reciclar, os 40% de aumento certamente que compensam o custo da "tara".
    Concordam com este comentário: rjmsilva
    • RCF
    • 7 abril 2022 editado

     # 664

    https://www.msn.com/pt-pt/financas/casas/construir-casas-novas-custos-disparam-para-m%C3%A1ximos-de-2008/ar-AAVXamY?ocid=entnewsntp&cvid=f707f0e0ce8b4dfaa4ed2e3a2e44a0f1

    O aumento dos custos da construção já se faz sentir há algum tempo em Portugal, tendo a guerra na Ucrânia agravado este cenário. Uma preocupação, de resto, já levantada por vários players do setor. Os dados mais recentes divulgados pelo Instituto Nacional de Estatísticas (INE) revelam que, em fevereiro de 2022, os custos de construção de habitação nova aumentaram 8,6% face ao mesmo mês do ano anterior. Trata-se do valor homólogo mais elevado desde agosto de 2008 (8,5%). Em janeiro, o aumento homólogo dos custos de construção tinha sido de 7,4%.

    “Em fevereiro, a variação homóloga estimada do Índice de Custos de Construção de Habitação Nova (ICCHN) foi 8,6%, taxa superior em 1,2 pontos percentuais (p.p.) à observada em janeiro. Os preços dos materiais aumentaram 10,1% (9,4% no mês anterior) e o custo da mão de obra aumentou 6,4% (4,5% em janeiro)”, lê-se no boletim do INE.

    De acordo com o instituto, “o custo dos materiais contribuiu com 5,9 p.p. para a formação da taxa de variação homóloga do ICCHN (5,5 p.p. em janeiro) e a componente mão de obra contribuiu com 2,7 p.p. (1,9 p.p. no mês anterior)”.

    Segundo o gabinete de estatísticas nacional, entre os materiais que mais contribuíram para esta evolução estão, todos com crescimentos homólogos acima dos 20%:

    aços,
    produtos cerâmicos,
    o gasóleo,
    vidros,
    aglomerados e ladrilhos de cortiça.


    Relativamente à taxa de variação mensal (em cadeia) do ICCHN, foi de 1,5% em fevereiro, tendo o custo dos materiais e da mão de obra aumentado 0,4% e 3,0%, respetivamente, face a janeiro. Trata-se de um crescimento superior ao verificado em janeiro (1,4%) e no período homólogo (0,4%).
  4.  # 665

    Colocado por: Vítor MagalhãesAgora a porra ficou séria!
    E porque não voltar ao sistema de devolução da tara? Somos todos bué ecológicos, mas é se não der trabalho.

    Eu que estou na casa dos 30, ainda tenho memórias de os meus pais guardarem as garrafas de laranjada para devolver. Não sei se o mesmo sistema se poderia aplicar a garrafas de vinho, uma vez que cada marca usa tipos de garrafas diferentes. Mas lavar as garrafas, deve ser bem mais barato do que produzi-las
    Concordam com este comentário: Vítor Magalhães
  5.  # 666

    Colocado por: HAL_9000E porque não voltar ao sistema de devolução da tara? Somos todos bué ecológicos, mas é se não der trabalho.

    Eu que estou na casa dos 30, ainda tenho memórias de os meus pais guardarem as garrafas de laranjada para devolver. Não sei se o mesmo sistema se poderia aplicar a garrafas de vinho, uma vez que cada marca usa tipos de garrafas diferentes. Mas lavar as garrafas, deve ser bem mais barato do que produzi-las


    Eu acho que ainda se usa em muitos casos, ao comprar tem é de escolher esse modelo. PE a água de luso de vidro há com tara, Cervejas e vinhos tb sei que há, pelo menos no intermarché da minha zona fazem essa troca.
  6.  # 667

    Vinho com tara não sabia. Nem faz muito sentido, porque o vinho não é tipicamente uma bebida de consumo imediato. O vinho mais corrente, para um consumo mais no dia a dia, pode bem ser vendido nas bag in the box.
    Concordam com este comentário: NTORION
  7.  # 668

    Concordo que as garrafas de vinho deveriam ter tara retornável e assim evitar-se o custo energético na sua reciclagem e transformação, o problema é que isto iria gerar menos produção e menos transformação, a chamada faca de dois "legumes"...
    As bag in box tem o problema do papel e do plástico, para além da alteração de toda a cadeia de engarrafamento as quais muitas empresas/adegas teriam que atualizar. A curto prazo julgo que a reutilização das garrafas seria mais viável.
  8.  # 669

    Colocado por: rjmsilvaO vinho mais corrente, para um consumo mais no dia a dia, pode bem ser vendido nas bag in the box.
    Eu para beber 5L de vinho, se não tiver visitas ao jantar, ando meses. O que costumo fazer é comprar essas bag in the box e engarrafar. Porém fico sempre com a impressão que esse vinho ganha acidez com o tempo.
  9.  # 670

    Colocado por: rjmsilvaVinho com tara não sabia. Nem faz muito sentido, porque o vinho não é tipicamente uma bebida de consumo imediato. O vinho mais corrente, para um consumo mais no dia a dia, pode bem ser vendido nas bag in the box.

    Provavelmente equivoquei-me, mas água é cerveja é um facto.
  10.  # 671

    Colocado por: HAL_9000Eu para beber 5L de vinho, se não tiver visitas ao jantar, ando meses. O que costumo fazer é comprar essas bag in the box e engarrafar. Porém fico sempre com a impressão que esse vinho ganha acidez com o tempo.

    Sofro do mesmo mal. Mas se procurar há de 2L, que mesmo assim duram para lá do desejável
  11.  # 672

    Colocado por: HAL_9000Eu para beber 5L de vinho, se não tiver visitas ao jantar, ando meses. O que costumo fazer é comprar essas bag in the box e engarrafar. Porém fico sempre com a impressão que esse vinho ganha acidez com o tempo.


    Há de 3L.
    Muito vinho de garrfa é comprado e só é consumido ao fim de uns meses/anos, não acho muito viável o sistema de tara no vinho. Não sei é se não seria possível reutilizar as garrafas que vão para o vidrão, nem todas partem até chegar à reciclagem.

    Tenho ali umas centenas de garrafas de espumante vazias, acho que as vou guardar, vai ser a herança da minha filha.
  12.  # 673

    Colocado por: rjmsilvaMuito vinho de garrfa é comprado e só é consumido ao fim de uns meses/anos,
    Sim eu sei. Mas se as garrafas fosse uniformizadas, haveriam sempre garrafas em circulação. Ou seja as marcas em vez de comprar ao vidreiro comprariam a um fornecedor que fazia a recolha, limpeza e desinfeção das garrafas. As de produção seria para as quebras. De facto não é possível funcionar com o sistema atual de taras. Mas se queremos ser sustentáveis, tem de se inovar
    Concordam com este comentário: rjmsilva
  13.  # 674

    O uso de vidro reciclado permite poupar cerca de 15% de energia.
  14.  # 675

    Colocado por: ibytO uso de vidro reciclado permite poupar cerca de 15% de energia.


    E recolher higienizar e voltar a encher uma garrafa? Deve poupar muito mais.
    Concordam com este comentário: Vítor Magalhães
  15.  # 676

    Colocado por: HAL_9000De facto não é possível funcionar com o sistema atual de taras. Mas se queremos ser sustentáveis, tem de se inovar


    Em vez de taras, podiam dar uns cêntimos por garrafa devolvida.
  16.  # 677

    Na alemanha ate para as garrafas de plástico se paga a tara.
    No meu tempo era 25centimos por cada garrafa de 1.5l e 8 centimos pelas de Cerveja.
  17.  # 678

    Colocado por: rjmsilvaEm vez de taras, podiam dar uns cêntimos por garrafa devolvida.
    Sim esse seria o mecanismo de "incentivo" para o sistema funcionar. Na Alemanha como falaram aparece discriminado o preço da tara, que é devolvido na entrega da garrafa. Agora não sei se isso representou um incremento do preço dos produtos ou não.
  18.  # 679

    Colocado por: rjmsilvaTenho ali umas centenas de garrafas de espumante vazias, acho que as vou guardar, vai ser a herança da minha filha.


    Essas são boas para o vinho caseiro, em vez de cortiça usa as rolhas plásticas compatíveis com esse gargalo "boca de peixe".
    Concordam com este comentário: rjmsilva
  19.  # 680

    Colocado por: Vítor Magalhães

    Essas são boas para o vinho caseiro, em vez de cortiça usa as rolhas plásticas compatíveis com esse gargalo "boca de peixe".


    É para isso que eu as uso, até já vendi umas 200 no OLX, a 0,20€ cada.
    Mas cada vez se bebe menos vinho, tenho preferido comprar uma box de vez em quando.

    Também vão acumulando, porque quase todos os fins de semana gostamos de beber uma garrafita de espumante.
 
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